MD convoca sociedade para contribuir com a Política Nacional de Defesa e Estratégia Nacional de Defesa

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Brasília (DF), 06/03/2024 –  O Ministério da Defesa lançou um convite aberto à sociedade brasileira para participar da atualização da Política Nacional de Defesa (PND) e da Estratégia Nacional de Defesa (END), documentos que representam os pilares da segurança nacional. A partir desta quarta-feira (6), os cidadãos podem acessar o conteúdo completo desses documentos no site oficial do Ministério da Defesa e enviar suas contribuições até o dia 3 de maio, por meio do e-mail cgped@defesa.gov.br.

A PND e a END são os documentos mais importantes do país em questões de defesa, seguindo os princípios constitucionais e alinhados aos Objetivos Nacionais Fundamentais do Estado brasileiro. A atualização desses documentos ocorre a cada quatro anos e é submetida à apreciação do Congresso Nacional, conforme as diretrizes da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999.

O processo de atualização prevê que esses documentos sejam submetidos, primeiramente, ao Grupo de Trabalho do Setor de Defesa e, posteriormente, ao Grupo de Trabalho Interministerial para, então, serem disponibilizados à sociedade. A contribuição do cidadão brasileiro, além de proporcionar à comunidade a oportunidade de expressar suas opiniões, de conhecer mais sobre os temas que estão em debate no âmbito da Defesa e de propor importantes sugestões, auxiliará o Ministério para a revisão dessa edição.

Participe você também! Acesse os documentos e contribua para a construção de uma política de defesa alinhada com os interesses da sociedade brasileira.

Clique aqui para acessar a Política Nacional de Defesa e aqui para acessar a Estratégia Nacional de Defesa.

FONTE: Ministério da Defesa

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Nilo

além de proporcionar à comunidade a oportunidade de expressar suas opiniões”. Somos uma comunidade. É possivel o PN apresentar com sugestões saida do coletivo dos comentários, sob batuta dos Editores.

Esteves

Creio que sim.

Esteves

Alguns teriam uma contribuição valiosíssima. Bardini, Carvalho, Camargo, entre outros, como os de Santa Maria. Como condensar?

Nilo

Dalton, Fernando XO, Ten. Marphi, Alex, Fernando EMB….

Esteves

Poucos somos muitos. Porque pensamos.

Elintoor-_

Bosco.

Esteves

Bosco.

Allan Lemos

Vou sugerir o fim dessa política de defesa pacifista.

Leandro Costa

Toda política de defesa é pacifista, a menos que nela seja incluída “preparo para invasão, ocupação e anexação de território X.”

Camargoer.

Isso é tema constitucional e sua alteração seria por PEC, mas creio que só é possível mudar isso por meio de uma nova constituição.

Allan Lemos

Não trata-se de cláusula pétrea.

Alexandre Galante

Nesta versão da Estratégia de Defesa cortaram os navios-aeródromo e os navios de propósitos múltiplos. Vou pedir para incluírem novamente 🙂

Leandro Costa

Vamos parar de conjurar o capeta, por favor? 😛

Afonso Bebiano

Pede também aviação de caça (supersônica, que é para ficar bonito).

Tuxedo

Ótima iniciativa Galante

Nilo

Já que a MB tem dificuldades com orçamento, pediria substituição dos AF-1 Skyhawk, por Gripen E navalizados, se é para manter doutrina que seja com sistemas modernos atualizadas, capacidade efetiva de combate.

Last edited 1 mês atrás by Nilo
Esteves

Forças Armadas adequadamente motivadas, preparadas e equipadas. Regularidade orçamentária-financeira para o Setor de Defesa. Mobilização nacional estruturada desde o tempo de paz.  Base Industrial de Defesa (BID) forte.  Atlântico Sul como zona de paz e cooperação. Autonomia tecnológica… Isso parece um manuscrito da Legião da Boa Vontade. O que significa motivação, preparação e equipamentos para os militares. Soldos? Diminuição das diferenças de salários entre alistados e oficiais? Melhores condições de habitabilidade nos navios e nos quartéis? Integração com outras Forças e com Forças de outros países? Intercâmbio contínuo e educação continuada? Outros benefícios? Regularidade orçamentária. Toda e qualquer instituição civil… Read more »

Esteves

Não se constrói BID e BDL em mandatos. Precisamos de décadas. Quais setores? Nanotecnologia? Biotecnologia? Metalurgia? Produtos acabados? Plantas?

Saiu aqui (a MB mostrou em apresentação) a Bardella como integrante da BID. Isso é alguma brincadeira?

737-800RJ

A postagem do final do ano passado de título Como seria uma Tamandaré “esticada” deveria ser enviada como sugestão de como a MB poderia aproveitar o programa em andamento e direciona-lo para desenvolver, apenas adicionando algumas seções ao projeto original, uma fragata pesada. Mais objetivo e eficiente, impossível!

https://www.naval.com.br/blog/2023/11/15/como-seria-uma-tamandare-esticada/#:~:text=Ela%20simula%20um%20aumento%20de,e%20mais%20custosas%20no%20projeto).

Esteves

Já esticaram. Sem entregar navio aumentaram o valor do contrato em 50%.

GUPPY

Ampliar a Força de Submarinos com mais unidades convencionais por serem mais baratos e a costa brasileira ser muito extensa. Enquanto o Álvaro Alberto não for comissionado.

Investir em drones marítimos.

Modernizar o equipamento dos Fuzileiros Navais.

Modernizar a Aviação Naval com caças baseados em terra até quando for possível possuírmos um porta-aviões.

Mais navios-tanque.

Navios Mineiros-Varredores modernos.

Criar uma Força de Contratorpedeiros (Destroyers)

Tuxedo

Liberar mais recursos para a nossa MB;

Concluir ainda nesta década o programa ProSub;

Aumentar a frota de Fragatas Tamandaré de 04 para 12 unidades, e a frota de Submarinos da Classe Riachuelo de 04 para 08 unidades;

Construir 01 Porta-Aviões;

Construir 02 Navios-Doca Multipropósito e 06 Navios de Apoio Logístico, pois quando aumenta-se a Esquadra, aumenta-se também a logística.

Manter até 2030 os caças AF-1 Skyhawk modernizados, e depois substituí-los pelo Gripen na versão naval.

Augusto José de Souza

Modernizar e construir outras corvetas da classe Barroso,adquirir mais navios de patrulha oceânica classe Amazonas para todos os distritos navais,novos navios fluviais para a Amazônia e Pantanal,investir em bastante navios patrulha de 500 toneladas para todos os distritos navais e até para vender para outros países e adquirir fragatas mais pesadas como MEKO A-200 ou A-300.