A Japan Maritime Self-Defense Force (JMSDF) divulgou imagens do destróier porta-helicópteros Kaga navegando, após o primeiro trabalho de modificação especial concluído em 29 de março.

A JMSDF continuará a realizar sistematicamente as modificações necessárias nos destróieres da classe “Izumo” para adquirir a capacidade operacional do F-35B.

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Marquês de São Vicente

Parabéns a marinha japonesa!

Vovozao

06/04/2024 – sábado, btarde, marquês, temos aí uma nação que conseguiu dar a volta por cima…. envolveu-se em uma guerra sangreta, e, foi punida severamente, unica nação que teve NÃO 1 + 2 bombas nucleares detonadas em seu território. Povo obstinado, superou as adversidades e hoje mostra ao mundo seu poderio militar. Oxalá nossos governantes e autoridades da defesa pensassem assim…. teríamos uma MB de respeito, e, nao essa marinha que muitos militares chegaram a reforma sem nunca terem navegados, pois, os poucos meios navais com raríssimas excessoes sao ultrapassados ou estao atracados so para fazerem numeros sem condições de… Read more »

Sergio

Reconheço e sou dos mais entusiasmados admiradores do povo japonês.

Mas após a hecatombe da segunda Guerra mundial sua recuperação e capacidade tecnológica/militar pouco tem a ver com as qualidades que lhe são peculiares.

Foi necessidade dos vencedores que tivessem um mínimo de bala na agulha dada a ameaça soviética logo ali ao lado e hoje do monstro chinês.

Do contrário seria mais um Brasil da vida, com Forças Armadas incapazes até de um desfile militar que encha os olhos.

O Japão pré 1939 até 1945, aí concordo contigo.

Cristiano GR

Discordo.
Pegar produtos de sucesso, na época, e praticar engenharia reversa, lançando produtos melhorados pouco tempo depois e partindo para uma evolução rápida que os levou a capitanear a indústria em muitos setores não é fruto do esforço americano de reconstrução pós-guerra.
Motores de popa, jet skys, motos esportivas, carros, relógios, eletronicos, etc. em muitos setores os japoneses iniciaram com cópias e hoje dominam os mercados com tecnologia e muita qualidade.

Camargoer.

Olá. A MB tem quatro caminhos possíveis. O primeiro é extinguir a aviação de caça naval. Tentou, deu errado… vida que segue, O segundo seria adotar uma aviação de caça naval baseada em terra, com capacidade logística de ser deslocada para outras bases ou aeroportos costeiros, fazendo mais ou menos o que a Argentina fez na Guerra das Malvinas. Os aviões decolam do continente, fazem os disparos de mísseis antinavio, reabastecem e retornam para a base O terceiro é o caminho japonês. Um ou dois navios de 30 mil ton que podem operar tanto como porta-helicópteros ou porta-aviões (ai tem… Read more »

Esteves

Olá Professor Camargo,

Essa pergunta é interessante. Qual caminho? Qual a visão da MB? A velha história da Velha a Fiar, ops dissuasão com submarinos, ou algo moderno?

Camargoer.

Olá Esteves. Pois é.

A MB deve ser uma marinha de defesa do Atlântico Sul com ação de dissuasão ou uma marinha global com capacidade de ataque?

Caso seja uma marinha de dissuasão, os submarinos são peça fundamental, principalmente o submarino nuclear, além de uma aviação naval com capacidade de lançar míssis anti navio…

Jodreski

Se ela conseguir ser uma marinha de defesa eu já fico feliz, hoje ela não é nenhum dos dois! Está mais para uma guarda costeira e olhe lá.

Neto

Acredito que se poderemos ter navios de 30 mil TON que seja um NAeL. Com aviação embarcada e tudo mais. Mesmo que na época sejam todos drones. . Navios desse porte possuem uma flexibilidade grande. Somente o fato de um hangar poder ser transformado em um hospital de guerra ou receber desalojados em uma eventual eventual catástrofe já valida como um investimento na MB. . A questão é o quando. Nesta década, impossível. Mas se faz necessário questionar as premissas, como bens apontas Camargoer, e levantar os estudos. . Aviação embarcada como parte de uma marinha de defesa de nossos… Read more »

Vicente R. De Luca

Enquanto permanecer esse quadro de penúria financeira, a opção da MB será alardear convênios (com a Embraer, como recentemente; OU campanha de segurança marítima, ou outros exemplos) , de forma a se manter ativa na mídia. Navios… nada.

Leandro Costa

O problema é definir um caminho para o Brasil, a partir do qual se possa vislumbrar o que o Brasil pode enfrentar pela frente para que um planejamento realístico, de longo prazo e economicamente sustentável possa ser feito. Até isso ser definido, objetivos como nação de longo prazo, qualquer grande aquisição será feita de forma desencontrada, insular, de acordo com a visão operacional futura de cada uma das forças.

Esteves

Essa visão operacional…mais meios, estamos vendo isso com as Tamandares. A previsão orçamentária vazou. Aquisições não parece ser um esforço sustentável apesar dos navios em construção aqui.

Embate na Petrobras. O CEO tem uma visão financeira. Quer lucro e distribuição de lucros. O governo tem um desejo econômico: investimentos com parte dos lucros. Quando uma montadora contrata um CEO, é comum este ter sido um CFO.

A MB precisa de uma visão econômico-financeira para sua gestão ou somente a história das aquisições basta para contar aos netos?

Moriah

Uma coisa que me preocupa é a MB adotar uma frota pequena garantida pela existência do subnuclear é só… O PA é sonho da próxima noite.

Gabriel

Enquanto a Marinha não conseguir ter uma esquadra minimamente descente e efetiva, não faz sentido nenhum manter aviação de caça.

Como irão demorar mais de 20 anos para o objetivo ser atingido, deixa os 5/6 A4 M se acabarem sozinhos com o tempo, sem fazer novo investimento na área.

helbfell

Na minha opinião, seria mais sensata a segunda opção. A Marinha alemã operou os Tornado na sua aviação naval com função antinavio. Na época eles eram armados com misseis Kormoran. isso lá pros idos dos anos 80. Desconheço a situação atual dessas aeronaves, se estão ativas ou não, mas é um caminho que a MB pode tomar. e mais viável que operar NAEs.

Rinaldo Nery

Estão em processo de desativação.

MMerlin

Não sei o que seria pior. O tornado ou o harrier. Esse segundo inclusive foi proposto aqui por comentaristas da época da compra do Atlântico.

Não nego que cheguei a fazer um vislumbre, principalmente devido a desativação de um bom número deles no mesmo período. Mas, devido ao esforço (e custos) das modificações para suportar o uso da aeronave, deu pra perceber que era totalmente inviável. E teve muita gente que continuou batendo o pé de que valia o investimento. Uma viagem.

Moura

A FAB não poderia cumprir o papel do 2 ? já que as aeronaves estariam baseadas em terra.

Esteves

A MB pode operar meios aéreos embarcados.

Camargoer.

Claro que sim. Tanto faz que opera o esquadrão… a mesma coisa sobre a aviação de patrulha.. Pode ser a FAB, a MB.. um quarto comando chamado “Comando de aviação naval”… o que precisa é definir a estratégia

André Bueno

A Argentina tinha ou tem o CANA. Creio que foram os mais efetivos contra os navios britânicos voando A 4. Se for para a marinha ter aviões de caça, que sejam baseados em terra e especializados em ataque naval com função secundária de interceptação. Chega de PA.

André Bueno

E que sejam Gripen.

Esteves

Avião em terra, aviação baseada em terra…o nome disso é FAB.

Dalton

A marinha alemã lamentou muito durante a guerra de 1939-1945
não ter o controle de ao menos parte da aviação destinada para patrulhamento marítimo, Goering era muito ciumento de seus meios
pode ser que as coisas tenham mudado desde então e haja uma cooperação 100% entre as forças e nenhuma diferença de opinião
sobre como, quando e porquê , mas enfim lembrei-me disso.

MMerlin

Dalton, e como a MB vê a questão de patrulhamento aéreo da área marítima? Digo, de futura responsabilidade.
Atualmente, é possível que não trabalhem para assumir devido a questões orçamentárias. Mas o Nery já comentou que a FAB cederia.

André Bueno

Bom, as atribuições são regidas por leis e estas podem mudar. Ou não.

Rinaldo Nery

Não, não foram. Foram efetivos em duas oportunidades operando o Super Etendard. Quem foi efetivo com os A-4 foi a Força Aérea Argentina.

André Sávio Craveiro Bueno

Obrigado. Sem entrar em maiores detalhes, os SE atacaram à distância usando os Exocet. O que estava tentando lembrar era do ataque quando navios da Força Tarefa estavam no estreito de San Carlos desembarcando tropas e as apoiando. Nesse momento os A 4 participaram.

Santamariense

Aqui tem um artigo bem bom sobre o tema:

https://www.cavok.com.br/falklandsmalvinas-vitoria-de-pirro#

Santamariense

Participação dos A-4 argentinos na guerra das Falklands/Malvinas:

Foram 289 surtidas de Skyhawk [106 do Grupo 4 (FAA), 149 do Grupo 5 (FAA) e 34 do CANA], 22 aviões foram perdidos (nove, dez e três, respectivamente), dezenove deles como resultado direto da ação britânica. Cerca de 2/3 das vezes os argentinos atingiram seus alvos.

Fonte: Aviões de Guerra – fascículo 71

Last edited 19 dias atrás by Santamariense
Shiryu

Eu não entendo o governo não investir no Tupan 3000. Não sei se dimensões exatas, mas, de repente, cada um pode levar uns 2 mísseis anti navio. Velocidade máxima próxima dos A4 e poderia operar no Atlântico.

Esteves

O Tupan 3000 não existe.

Shiryu

Assim como qualquer projeto, investir seria para fazer existir.

Esteves

Como faz para investir em algo inconcreto?

Carlos Campos

por isso que eles disse investir e não comprar

Saldanha da Gama

cenários 2,3 …

Tendo o cenário 2 como principal….

Abraços

Last edited 23 dias atrás by Saldanha da Gama
Esteves

F35B…

Saldanha da Gama

Boa tarde ESTEVES!!!!!!

Eu prefiro baseados na costa, é mais econômico e o que a MB precisaria no momento….

F35B, se tivermos recursos sobrando

Abração

Esteves

Ótima tarde para você também. Esteves Está com tendinite. Fui a 2 acupunturistas…parece que está melhorando. Esteves já tinha ido a 1 fisioterapeuta e quiropraxista…puxa, estica, empurra.

Pode ser o fígado. Pode ser ódio no coração.

Não Está sendo fácil.

Saldanha da Gama

Prefiro nas bases que a MB possui para defesa de costa…

Abração e melhoras kkkk kkkk kkk

Last edited 23 dias atrás by Saldanha da Gama
Rinaldo Nery

Bases Aéreas? Só possui uma.

Saldanha da Gama

f35 Baseados em costa não….somente no porta…

Abração

Last edited 23 dias atrás by Saldanha da Gama
Camargoer.

Um esquadrão de caça naval baseado no continente deveria ser de Gripen.

O F35B só se for adotar um NAe similar ao japonês

Rodolfo

No caso do Brasil seria Harrier de 2a mao

Dalton

Não haverá “Harrier” em bom estado quando os últimos se forem, já se modernizou, “remodernizou”, (AV-8B/R) se estendeu a vida deles o máximo possível, não dá para pensar em criar uma força com toda a logística necessária para durar uns poucos anos a mais que é o que provavelmente se extrairia de tão “surradas” aeronaves.

Rodolfo

Nao sei, os Marines vao aposentar os Harriers em 2026 e acabaram de treinar os dois mais novos pilotos certificados para a aeronave. Os italianos vao tambem aposentar os seus ja que tambem vao operar F35B. E a Espanha é a proxima. Entao vai ter muita celula ainda com 10-15 anos de vida util indo quase de graça. Possivel que Taiwan compre alguns também. Pra MB que ja operou A4, ir de F35 parece meio que fora da realidade.

MMerlin

Pois é Rodolfo. Mas aí temos que pensar em outras questões como preparo do programa, aquisição dos caças efetivos, aquisição das células de reposição de peças, logística, adequações técnicas para padrão FAB/MB, treinamentos e mais outros pontos que, em seu total, passariam de 10 anos até uso pleno da aeronave.

Abner

Bom se depender do presidente a MB compra porta aviões. Segundo entrevista do comandante da mesma.

Porém prefiro que a MB não operar NAe e sim uma quantidade elevada de navios de superfície e submarinos.

Na sua concepção qual séria uma opção viável e mais próxima da realidade. Camargoer ?

Camargoer.

Eu não sei…. claro que seria sensacional dois NAe que poderiam operar como porta-helicópteros ou como levando F35B. Contudo, isso depende do perfil que a MB deve operar. Se for para defesa do Atlântico Sul com capacidade de dissuasão, talvez o mais apropriado é um esquadrão de caça naval continental com capacidade de descolamente. Este esquadrão pode até ser da FAB… Eu acho um erro adotar um porta-aviões convencional de grande deslocamento, mesmo que com propulsão convencional como os chineses estão fazendo. Tenho dúvidas se o Brasil precisa de uma marinha com perfil global com capacidade de ataque. Defendo uma… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Camargo

Historicamente a MB entende, para o cenário do Atlântico Sul, um navio-aeródromo dotado de caças como elemento de controle de área marítima, com suas aeronaves defendendo a esquadra e atacando a esquadra inimiga.

O uso em projeção de poder sobre terra seria subsidiário, pois a tarefa principal de suas aeronaves (em tudo que já li a respeito desde décadas atrás até estudos mais recentes) seria primordialmente a defesa da frota.

Bardini

E dentro disto entra o desenvolvimento do SSN, por ser o único meio submarino capaz de acompanhar uma FT baseada em um porta aviões, agregando maior proteção contra a ação de SSNs inimigos.

Fernando "Nunão" De Martini

Seria certamente uma das missões fundamentais do futuro SSN, acompanhar forças-tarefa, operando continuamente submerso e na mesma velocidade dos demais navios (sejam essas forças nucleadas num porta-aviões de fato, com caças, ou no NAM Atlântico mesmo, com drones e helicópteros).

Luís Henrique

Faltou a 5a opção, um Nae Catobar com catapulta que pode operar caças como F-35C, Rafale, Super Hornet, etc e também aeronaves AEW.

Camargoer.

Então.. um catobar só faria sentido se a MB fosse uma marinha global com perfil de ataque, algo que sou contra.

No One

O viés ideológico é o grande empecilho para entender a importância e a essência do poder naval com sua projeção capaz não só defender os seus interesses onde for, mas sobretudo evitar que o horror da guerra alcance seu solo pátrio, projetar a sua força e o conflito para além do próprio perímetro sagrado. Quanto mais longe o seu poder pode chegar, mais profundidade estratégica você terá. Profundidade estratégica é essencial. Os russos aplicaram e aplicam o mesmo conceito no contexto terrestre . Mais espaço existe entre o núcleo do próprio império e os inimigos, mais chances/ tempo eles têm… Read more »

Camargoer.

No One. Uma coisa é a negação do Atlântico Sul como estratégia de defesa. Outro coisa é a capacidade de ação ofensiva global.

No caso brasileiro, o poder naval deve ser capaz de dissuadir, neutralizar ou impor uma custosa guerra de atrito no mar, mantendo qualquer ameaça por via naval distante do litoral brasileiro (nisso concordamos).

O que parece incorreto é organizar uma marinha com capacidade para atual globalmente como uma força agressiva, como os EUA e a China possuem.

ln(0)

Mas para isso o tipo de catapulta num PA não influencia, mas como você usa o PA.
Como o Nunão disse num comentário anterior, o PA para a MB é para defesa da força tarefa e ataque a frota adversária. E para fazer isso qualquer tipo de catapulta serve o propósito.
E, na minha opinião, “perfil de ataque” é algo muito subjetivo, que pode levar a questão do por que uma marinha defensiva precisar de um submarino nuclear se o objetivo dela é defender a costa e não projetar poder longe de suas águas jurisdicionais.

Dragonfly

Sou pela segunda opção.

Porta-aviões são, por essência, instrumentos de projeção de poder.
Historicamente o Brasil não tem esse perfil.
Se um dia lutarmos uma guerra de grandes proporções, muito provavelmente será na nossa própria região e, pra isso, a aviação baseada na costa é suficiente e até mesmo mais adequada.
Um NAe seria um ralo de dinheiro..
Infelizmente o cobertor é curto.

Camargoer.

Concordo.

Neste cenário de dissuasão, dois NAe parecidos com os navios japoneses operando F35B também fazem sentido. Talvez uma combinaçao das opções 2 e 3.

Rodolfo

Mas o Reino Unido com o maior orçamento de defesa da Europa nao ta dando conta de 2 PA, a MB muito menos.

Camargoer.

O NAe inglês desloca alguma coisa como 70 mil ton. O izumo japonês descolca cerca de 22 mil ton.

È uma diferença brutal

No One

O Reino Unido tem que bancar também uma força nuclear.

Vidal

Amigo, a Inglaterra tem problema de pessoal, não é orçamentário. Falta militares na marinha Inglesa, aqui na marinha do Brasil está sobrando militares!

H.Saito

O problema é quem manda os políticos para Brasília, não a Marinha, nem o Exército ou muito menos a Aeronáutica.
Os desarranjos das Forças Armadas são apenas consequências sintomáticas das eleições brasileiras.

Esteves

Eu sempre pensei que fosse o oposto.

Camargoer.

É o oposto. Quem define o papel operacional das forças armadas são os militares, obedecendo as diretrizes constitucionais.

O desarranjo das forças armadas brasileiras é consequência de uma estrutura perdulária e anacrõnica, que entre tantos problemas, privilegia os gastos com o EB ao invés da MB e FAB, que são os instrumentos de defesa de primeira linha.

Allan Lemos

Respeitosamente eu discordo, como o Brasil não tem ambições de projeção de poder, não faz sentido a Aeronáutica ou a MB terem fatias maiores do orçamento. O problema real é que esses dois ramos se comportam como a força terrestre, privilegiando manter um quadro inchado de pessoal, o que obviamente faz com que sobre menos espaço no orçamento para serem investidos no que realmente faz a diferença, que são os meios. Para efeito de comparação, a Marinha Australiana tem apenas 15k de homens, muitos mais navios e conseguem patrulhar uma área maior do que a nossa(e ainda dar conta das… Read more »

Camargoer.

Pelo contrário. A FAB e a MB são as primeiras linhas de defesa. A superioridade aérea é condição para qualquer situação, principalmente a defesa. Geralmente, exércitos agressores tem como prioridade neutralizar o poder aéreo do país agredido. Já o país agredido depende da superioridade aérea para neutralizar as forças de agressão No caso brasileiro, a linha de defesa é a dissuasão naval, a negação do mar (no caso o Atlântico sul) e a imposição de uma guerra de atrito que torna qualquer ameaça por mar insustentável a curto ou médio prazo. O emprego de infantaria para defesa só vai ocorrer… Read more »

Joao

Não, não vai. A Concentração Estratégica para atacar o Brasil pode vir pelo Pacífico. Além disso, mesmo vindo do Atlântico, pode vir de forma muito difícil de ser dissuadida por uma força de Sub Nuc pequena. Depois disso, o Poder Aéreo pode ser empregado ao mesmo tempo que o Poder Terrestre, causando Surpresa, um Princípio de Guerra, forma que já foi muito utilizada, contrariando a ideia de que uma campanha aérea antecedendo a terrestre é algo obrigatório. Além disso, uma ação contra o Brasil pode vir em dois locais simultâneos e bem distantes um do outro, por exemplo, vindo próximo… Read more »

Wilson Look

Não se trata de projeção de poder, se trata daonde podem vir as ameaças ao Brasil, e nenhum país latino americano representa uma ameaça séria ao Brasil, diferente de Grandes Potências.

O Brasil não tem inimigos declarados, mas se chegar a ter eles viram pelo mar.

Neto

O tipo de ruído bélico que poderíamos vivenciar, já vivenciamos quando a presença do exercito dissuadiu qualquer respiro bolivariano atravessando nosso estado para atacar a Guiana.

Allan Lemos

Você está redondamente enganado. O poder político no Brasil liga muito pouco para as forças armadas.

Na grande maioria das vezes, são as próprias que tomam todas as decisões, sem qualquer influência dos legisladores, essa inclusive sempre foi uma das minhas maiores críticas.

Se os políticos se importassem mais com as forças armadas, talvez estas não tomariam decisões temerárias e sem sentido, como manter os A4, modernizar o Cascavel e etc.

Wilson Look

Bem, tendo em vista que os encouraçados classe Minas Geraes foram adquiridos com amplo apoio político, mesmo o País não tendo estrutura para realizar as manutenções neles e que o atual presidente, pelo jeito, perguntou sobre a aquisição de um porta aviões para a MB, o queo comandante apresentou a impraticabilidade na condição atual.

Tenho sérias dúvidas quanto a se talvez não tomassem decisões temerárias.

Guilherme Lins

Cenário 1, sem dúvidas. Precisamos, primeiramente, refazer a esquadra! Pq até agora o que há no horizonte são as 4 tamandares!

Carlos Crispim

F35B o Brasil nunca terá, a alternativa, se é que foi pensada um dia, seria o Gripen naval, algo cada vez mais distante (e irreal), a opção 2 é a mais factível, restando á MB adquirir outro caça e despachar os A4 para os museus.

Last edited 23 dias atrás by Carlos Crispim
MMerlin

Camargo. Do item dois discordo de você.
A defesa aérea, através de aeronaves, do território nacional, é função principal da FAB. Nossa ZEE é área marítima mas é tratada como território.

Não a toa a patrulha aérea marítima é os Orion continuam com a FAB.
Se ela abrir mão dessa função aí concordo contigo. Mas sabemos o conflito passado que está teve com a MB referente a aviação embarcada.

Só for para manter doutrina, de modo temporário, até a MB conseguir manter de forma sustentada uma esquadra com base em NAe, é importante manter o setor aéreo também.

Camargoer.

Caro. Eu não coloquei nenhuma preferência… coloquei trẽs modelos que podem ser adotados, ou até combinados.

O modelo mais adequado depende da orientação estratégica de defesa do país.

MMerlin

Sim. Eu entendi. Apenas expus que a aquela opção pode causar uma dualidade de função que poderia gerar confusão entre dois ramos das Força Armadas.

Last edited 22 dias atrás by MMerlin
Camargoer.

Vocẽ tem razão.

Eu acho que a força de caça naval pode ser tando da FAB quando da MB. O que é preciso é definir o seu papel estratégico.

É como a aviação de patrulha… antes de II Guerra, a MB fazia… depois isso passou para a FAB… agora se fala em voltar para a MB.

O enrosco é a questão orçamentária… a FAB e a MB são subfinanciadas em relação ao EB. Não dá mais para manter da divisão 50/25/25…. talvez seja necessário ir para 40/30/30 e talvez mais ousado, 30/35/35…

MMerlin

A questão da divisão orçamentária realmente precisaria ser revista.

Se formos analisar com base em programas, os da MB são realmente os mais custosos. Não é uma crítica, mas uma realidade de qualquer Marinha.

O problema é o mesmo de sempre: folha de pagamento. O EB possui quase 70% de pessoas do total (perto de 300 mil de um total próximo de 450). E sabemos que o custo com pessoal é o que consome a grande maior parte do orçamento.

Joao

1) 300 mil???? 450 mil???? Números exagerados.
2) Quanto menor for o orçamento, mais será empregado percentualmente em salário.
3) inativos e pensionistas fazem parte da conta só no Brasil, pq foram incluídos no Orçamento da Defesa, após todo fundo para isto, arrecadado desde a Campanha do Paraguai, ou mesmo antes, ter virado Brasila-DF,

MMerlin

Realmente, os números mostrados são o efetivo máximo de cada ramo.

Os números reais são:
EB: 212 mil
MB: 75 mil
FAB: 67 mil

O efetivo atual aqui se reduz de 70 para 60% do EB.

Não inclui os números de inativos e pensionistas porque isso inflama as discussões. Como o custo com a folha é o maior gasto, serve de base para, infelizmente, apontar um dos motivos principais dos números das divisões orçamentárias.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/01/forcas-armadas-do-brasil-destoam-da-otan-ao-manter-perfil-gastador-com-pessoal.shtml

Last edited 21 dias atrás by MMerlin
Rinaldo Nery

Ela abre mão hoje, domingo. Basta a MB querer. Segunda já entrega os P-3 e P-95 em São Pedro da Aldeia.

JuggerBR

Faltou a opção BR… deixa tudo como está, e mantém a despensa da caserna bem forrada de tudo do bom e do melhor…

ChinEs

O Brasil sendo parceiro da França, vai operar um NAE CATOBAR.

Underground

Discussão inócua, visto tratar-se o Brasil um país desconectado da realidade. Somos meramente um aglomerado de gente dentro de um território.

Allan Lemos

O caminho óbvio é acabar com a megalomania e adquirir navios de assalto anfíbio, tipo o Juan Carlos, na casa dos 20k-30 tons, compra de prateleira, assim como umas duas dezenas de helicópteros.

Não precisamos de porta-aviões(considerando o contexto orçamentário) e nem de caças. Helicópteros já são suficientes para vigilância e ASW.

Agora aviação de caça naval baseada em terra é completamente sem sentido.

Rodolfo

Teoricamente seria a FAB que protegeria todo o espaço aereo incluso caças operando da costa.

Wellington R. Soares

Caro Professor Camargo, ficaria com a segunda opção, uma aviação naval baseada em terra.
Talvez uma meia dúzia de Gripens e logicamente um investimento maior na aviação de patrulha armada, talvez uma meia dúzia de P8 também, não seria nada mal rsrr..
Outro ponto, todos sabemos da deficiência de escoltas na MB. Não seria o momento de investir em lançadores móveis de misseis antinavio operados da costa ? Ainda mais se tratando de misseis cada vez com alcances maiores e a MB tem condição total de guiaram até alvos além do horizonte.

Oliveira

Na opção 2 qual seria a aeronave mais adequada para está missão? E se optarmos por navios porta drones, como a nova classe portuguesa?

Fernando "Nunão" De Martini

Navio porta-drones já existe. Chama-se NAM Atlântico. Basta comprar e operar os drones. Ao menos tem acordo para testar um drone da Stella tecnologias nele.

Rodolfo

Possivel que a opção 3 terminaria em Harriers de segunda mao se a MB optasse por essa alternativa.

Nao seria a FAB que ficaria a cargo da defesa do espaço aereo costeiro? Dai faria mais sentido continuar aumentado a frota de Gripens e de aeronaves de reabastecimento. E talvez aumentar o numero de aeronaves de reconhecimento e capazes de realizar guerra ante submarino.

Felipe

A Aviação Naval da MB se tivesse uns 18 caças modernos equipados com misseis antinavio estava de bom tamanho. Não temos como manter um porta-aviões $$$$, mas como os caças da FAB não usam mísseis antinavio creio que a MB precisa ter caças com esta capacidade.

Rodrigo

Primeiro reduzir para 40 mil marinheiros em terra, depois disso pode sonhar. Não tem como fazer nada com marinha de 70 mil em terra

No One

O bizarro é que marinhas bem mais ativas com dezenas de unidades desdobradas em várias missões ao redor do mundo sonham e almejam ter esses 40.000 mil marinheiros, enquanto a nossa tem quase o dobro com uma frota capenga e quase inoperante.

Yamamoto

Outro caminho possível é seguir o modelo turco de porta-drones, com modelos específicos tanto para missões ISR quanto ASuW, EW e futuramente AAW; desta forma a FAB desempenharia a função elencada no caminho 2.

Carlos Campos

Tudo mundo já sabia disso, era questão de tempo até eles se tornarem um porta aviões, até a China protestou pelo expansão de capacidade militar do Japão, pois isso ia mudar a balança de poder na região, como se eles não ameaçassem seus vizinhos.

Jaderson

Acreditamos que várias situações poderiam ser criadas… Como “fortes com pistas de pousos e decolagens em alto Mar”… Abastecidos por dutos ” terra _ Fortes” ligando o continente a eles … Dispostos nos extremos da Amazônia azul com distâncias compatíveis para vôos terra_mar… Aí não necessitaríamos de navios aeródromos que custam caro de fazer e de manter… O Custo inicial poderia ser um pouco mais auto… Mas viável a longo prazo… Já que nosso sistema é somente de proteção da nossa costa .. que seria monitorada via satélite

Alex Barreto Cypriano

O hangar dos DDH-183 classe Izumo são espaçosos (bem maiores que os hangares dos LHD classe Wasp e LHA classe América) vão da popa até o elevador de vante (21,5 x 135, dividido em três áreas/baias por duas portas corta-fogo) e ainda, depois deste elevador em direção aa proa, mais um espaço menor (15 x 13).
comment image
Aqui, o barquinho visto de cima:
https://twitter.com/indopac_info/status/1740304263199506899/photo/2

Last edited 23 dias atrás by Alex Barreto Cypriano
Dalton

Não sei a altura do hangar do Izumo, nos classe America arrumou-se um cantinho mais alto para facilitar a manutenção dos “Osprey”, seja como for a maioria das aeronaves nos NAes , LHAs e LHDs da US Navy permanece estacionada no convés de voo. . Segundo informado um “America” atuando como um NAe Leve pode embarcar 20 F-35Bs além de 2/3 MH-60S apesar de normalmente embarcar 10 “Ospreys” 4 helicópteros pesados, 4 helicópteros de ataque, 2 helicópteros utilitários, 6/7 F-35Bs e 2 MH-60S estes últimos da US Navy e para “descongestionar” algumas dessas aeronaves operam a bordo de um “LPD”… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Acho que o hangar dos Izumo não são altos o suficiente pra fazer manutenção do Osprey (acho que precisa de uns 8 metros no top hat area).
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O Top hat area do América:
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTONSyTtsuPsDaJAC63H63MqkdszT9MMqRC1g&usqp=CAU
Compartilhei tempos atrás um desenho (criteriosamente fundamentado) de minha lavra comparando convôos e hangares dos Izumo (antes da modificação da proa) e Wasp/América. Se pudesse, partilhar ia de novo. Mas encontrei um desenho japonês que expõe graficamente a situação prós Izumo.
comment image
Seria interessante comparar os convôos na sua capacidade de spotar os F-35B ..

Dalton

Dependerá também Alex de quantos F-35Bs normalmente serão embarcados se for um máximo de 10 não importará como será o “spotamento” e segundo foi informado o F-35B deverá ser mais utilizado a partir de bases terrestres e de uma encomenda de “apenas” 42 não haverá muitos disponíveis para tudo o que se gostaria de fazer. . E como você também já comentou aqui no passado o terceiro LHA da classe America e os futuros terá mais espaço disponível para estacionamento no convés de voo mantendo as boas instalações para manutenção do “Osprey” no hangar mas trocando uma maior capacidade de… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Sim, mestre Dalton, o Sr se refere ao LHA-8 Bougainville (batizado em dezembro de 2.023) que terá um sponson aa vante da ilha (encurtada) justamente pra manutenção a céu aberto dos Ospreys. Peço desculpas pelos links que não abriram imagem (eu deveria ter verificado o formato…) – está difícil ilustrar os comentários 😉.
Nos Izumo, as portas corta-fogo são compostas de 11 painéis deslizantes imaculadamente brancos e que encaixam em recessos. Aqui, mais da longitude do hangar.
comment image

Last edited 22 dias atrás by Alex Barreto Cypriano
Dalton

Mais espaço para estacionar aeronaves será a razão principal já que
espaço é muito disputado no convés de voo e fala-se que o hangar que é usado principalmente para manutenção de maior envergadura será um pouco menor do que nos 2 primeiros da classe.

A6MZero

Além das bases terrestres os 42 f35 também vão operar no Kaga a embarcação irmã do Izumo, ou seja a quantidade será realmente pequena em cada um deles…

Alex Barreto Cypriano

O F-35B, como seus irmãos de gênero, são muito superiores a todas as outras aeronaves navais. Seis F-35B podem fazer o diabo.

Last edited 18 dias atrás by Alex Barreto Cypriano
Underground

Olhando, dá impressão de que o Izumo é maior que o Cavour, mas ambos são bem próximos em dimensões, com o Cavour deslocando 30kton contra 28kton do Izumo.
Creio, achismo mesmo, que o Cavou leva vantagem pela rampa.

DANIEL ALVES E SILVA

Qual a função de um Porta Aviões? Projetar poder aéreo naval. Uma marinha que não consegue nem manter o básico funcionando e as pessoas sonhando com aviação de asa fixa. Já disse em outros comentários, não temos escoltas suficientes e as existentes são pessimamente armadas. Até as novas também o serão. A guerra mudou e ninguém tem percebido isto ou faz de conta que não vê. Depois dos mísseis e drones tanto aéreo, como marítimos, a obsolescência de Contratorpedeiros, Fragratas e Corvetas tendem a aumentar de maneira acelerada. São fatos, uma simples milícia do Iemenita tem dado canseira nas maiores… Read more »

Esteves

Abuso. Abuso do comentário abaixo para corrigir vossa interpretação desde o início. “Historicamente a MB entende, para o cenário do Atlântico Sul, um navio-aeródromo dotado de caças como elemento de controle de área marítima, com suas aeronaves defendendo a esquadra e atacando a esquadra inimiga. O uso em projeção de poder sobre terra seria subsidiário, pois a tarefa principal de suas aeronaves (em tudo que já li a respeito desde décadas atrás até estudos mais recentes) seria primordialmente a defesa da frota.” Manter controle com porta-aviões, ala aérea, escoltas e logística não está mais ao alcance orçamentário nosso. O que… Read more »

Washington

O Reino Unido deveria vender o HMS Prince of Wales para a JMDF. A necessidade japonesa tem tudo a ver com o porta aviões britânico.

Dalton

O Japão deverá adquirir uma quantidade menor de F-35Bs – 42 – e pretende usa-los também a partir de terra em áreas onde não existem pistas então mal haverá F-35Bs suficientes para os 2 navios japoneses. . Já o Reino Unido pretende adquirir um segundo lote de F-35Bs e ao contrário do Japão pretende enviar seus NAes para regiões mais distantes e mesmo usa-los se necessário como “LHAs” já que foram pensados para ter uma capacidade “anfíbia” secundária embarcando tropas e helicópteros de transporte se necessário. . Será imprescindível para os britânicos manterem seus 2 NAes para que ao menos… Read more »

Wellington R. Soares

Vendo as defesas de ponto desse navio, chega dar agonia ver o NAM tão mal defendido.
Será que a MB não enxerga que precisamos instalar defesas antiaéreas no Nam ? falta de vontade ? falta de recursos ?
Não é possível que não haja dinheiro para algo como RIM116. Lamentável !

Esteves

Alex te respondeu isso. Um milhão de dólares por míssil.

Wellington R. Soares

Alguns milhões de dólares são impeditivos para a MB defender seu navio mais importante e que provavelmente tenha a maior tripulação embarcada ?

Lamentável se esse for o pensamento daqueles que estão à frente da MB.

Esteves

O Atlântico é um navio lento. Já não é mais jovem. Até o Esteves ficou.

Fernando "Nunão" De Martini

A lógica seria aproveitar o futuro PMG do NAM Atlântico e instalar uma ou duas dúzias de lançadores de CAMM (Sistema Sea Ceptor) sobre as duas plataformas do espelho de popa do navio, onde na época do HMS Ocean havia um par de Phalanx. Seria uma boa padronização com armamentos que vão equipar as fragatas classe Tamandaré.

E seria também um bom emprego de parte do crédito de 1 bilhão de libras informado na visita recente de Cameron ao Brasil.

Wellington R. Soares

Entendido Fernando, seria uma boa se isso acontecesse. Aguardemos.
Existe uma data prevista para ocorrer o PMG ?

Fernando "Nunão" De Martini

Tinha previsão, quando da época da aquisição do navio, de estar acontecendo por agora (tem matéria da época aqui), mas após a previsão original houve pandemia, contratos de apoio logístico para peças e também de manutenção do radar assinados com a Babcock e a BAe Systems, prioridade para outros navios grandes (como o Bahia, que já estava na fila) e pelo jeito um extenso PMG ficou um pouco mais pra frente. Não sei pra quando.

Jagder#44

Se acordo com alguns comentaristas ai, este pode sofrer falhas técnicas facilmente.

Âncora

Impressionante que a guerra da Ucrânia parece não ter alterado a percepção de muitos sobre o uso de drones. Uma marinha relativamente limitada em recursos deve investir fortemente neles e e no que implica o seu uso. Drones navais para sensoreamento e ataque, aéreo e naval. Porta-aviões não são para nosso bolso e possivelmente submarinos nucleares tampouco. Seria alvissareiro ver que as forças aprendem com conflitos tão importantes, quanto a mudanças de paradigma, quanto essa guerra e aquela entre a Armênia e o Azerbaijão.

Faver

As vezes se fala pouco sobre drones. Um porta drones (de vigilância, armado, de apoio aproximado, de guerra eletrônica, kamikase…) é essencial em uma frota moderna. Uma frota de corvetas, fragatas ou destroyers passa trabalho sem apoio aéreo. O ideal é esta frota estar acompanhada de um porta-aeronaves (maiores) para defesa de área ou controle maritimo e o tal porta drones.

João

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COMENTÁRIO APAGADO POR USAR O ESPAÇO PROSELITISMO POLÍTICO / PROPAGANDA POLÍTICA.

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https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

João

Ah, vejam se os norteamericanos, após a II GM, mudaram a forma de governo do Japão!

Camargoer.

Caro. Houve um grande debate se o Imperador seria julgado por crimes de guerra. Ainda que se fale em rendição incondicional, os japoneses colocaram a condição de preservar o imperador. Entre muitas coisas, os EUA concluíram que preservar o Imperador seria um fator de estabilização social no pós-guerra e de efetivação da rendição das tropas japonesas. O comunicado do Imperador pelo rádio informando sobre a rendição japonesa foi a primeira vez que a população ouviu a voz do Imperador. Este comunicado foi fundamental para a rendição das tropas. Sem uma ordem direta do Imperador, provavelmente as tropas continuariam combatendo. Imagino… Read more »

Jonathan Pôrto

Brazil? onde está o responsável pelo Brasil?

Cristiano GR

Rebaixaram um pouquinho, colocaram um turbo, aerofólio, filtro e escapamento esportivo, defletor e um som forte. Ficou da hora, pode mandar pousar os caças.