Marinha emprega caças AF-1 Skyhawk em ações de vigilância na fronteira marítima nacional

AF-1 durante aproximação em Fernando de Noronha
Em proveito da presença de aeronave AF-1 no Rio Grande do Norte, onde realiza adestramento de tiro real em área de treinamento da Força Aérea Brasileira, a Marinha realizou, por meio do 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1), no dia 21 de maio, ações de patrulha marítima e esclarecimento aéreo nas regiões do Atol das Rocas (RN) e do Arquipélago de Fernando de Noronha (PE), reforçando a presença do Poder Naval nos limites das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).
Durante a operação, foram conduzidas atividades de inteligência, vigilância, reconhecimento e familiarização com os procedimentos operacionais em Fernando de Noronha, área estratégica para a projeção de poder no Atlântico Sul. O emprego de aeronaves AF-1 Skyhawk demonstrou mais uma vez a capacidade de adaptação e alcance da Aviação Naval, operando com prontidão e mantendo a integração com os demais meios da Esquadra e dos Distritos Navais.
Essas ações, somadas às capacidades dos sensores embarcados e ao preparo das equipagens, ampliam a capacidade dissuasória do Poder Naval e demonstram a contribuição efetiva da Aviação Naval para o controle de áreas marítimas, reafirmando o seu papel essencial na defesa da soberania e dos interesses do Brasil no mar.

FONTE: Comando da Força Aeronaval
Digamos que os 5 ou 6 AF-1 da Marinha pudessem ser armados com algum míssil antinavio (qualquer míssil)…bom, até faria algum sentido (pouco é verdade) manter eles voando mais alguns anos…quem sabe com 1 disparo real por ano até esgotar os mísseis ou esgotar as peças sobressalentes. Agora, gastar recursos que a Marinha não tem sobrando, para manter esses “caças desdentados” voando é uma piada sem graça. O que está faltando para alguém ter o mínimo de discernimento para acabar com esse Esquadrão? E ainda os caras publicam esse tipo de informação que só ilude criança de 6 anos. É… Read more »
O intuito — embora sem lógica — é mostrar para a sociedade brasileira que a MB ainda opera aviões de caça e tem aviação de caça naval, mesmo não tendo um PA. Alguns anos atrás, os pilotos estavam treinando pousar em um PA — em solo — e foram vários. Agora, com o aumento de zona exclusiva é que a MB realmente não vai desistir de operar um PA futuramente e tampouco se desfazer dos A-4, assim, do nada. Por mais absurdo que seja aos nossos olhos mantê-los, a meta da MB parece ser essa mesmo. Eu venho tocando nessa… Read more »
Welington se dúvida após a primeira FT entrar em serviço.
A MB vai anunciar estar a procura de adquirir ou construir Porta Aviões Nuclear.
Faz muito tempo que digo que o melhor lugar desses aviões é algum museu.
E sempre que digo isso aparece alguém querendo justificar que é para “manter doutrina”.
Que doutrina é essa?
Ainda bem que o assunto do Sherpa para o EB parou, é mais um devaneio.
É para manter aquela doutrina de desperdício dos escassos recursos.
Pra “manter a doutrina” saía mais barato a galera entrar num curso de teologia…
Ok, temos um vencedor. Essa foi ótima.
Acho que esses aviões ainda conseguem voar é por causa da ajuda Divina mesmo.
Essas ações, somadas às capacidades dos sensores embarcados….
Que sensores esses dinossauros A4 têm?
Dizem que é um kit antitetânico de 6° Geração acoplado ao assento ejetor.
Ainda não foram divulgadas fotos por ser uma tecnologia sensível.
A MB se pavoneando por deter em 2025 a mesma capacidade que a Armada Argentina tinha em 1982. E naquela época vimos a tragédia que foi.
Argentina/82 conseguia decolar e pousar de porta-aviões.
Brasil/25 consegue?
Meu Deus!!! Que vergonha!! Mesma doutrina de 50 anos atrás, atacar com bombas burras, chega a ser cômico.
Se esse atol fosse pra os lados da China…já teria uma pista com sistema de mísseis e porto militar..hehehe