A fragata Tamandaré retornou ao dique flutuante no thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), localizado em Itajaí, Santa Catarina. O evento marca mais uma etapa no processo de construção do navio. O vídeo abaixo, feito pelo canal Leandro LS, mostra em detalhes toda a operação.

O Programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT), que visa modernizar a frota de superfície da Marinha com navios de escolta de última geração.

A construção da primeira unidade, a Tamandaré – F200, teve início em setembro de 2022 e foi lançada ao mar em agosto de 2024. A segunda, Jerônimo de Albuquerque – F201, teve a quilha batida em 6 de junho de 2024. A terceira fragata, Cunha Moreira – F202 , teve o corte da primeira chapa realizado em novembro de 2024, e a quarta unidade, Mariz e Barros – F203, está planejada para iniciar sua construção em 2025.

Fragata Tamandaré – características gerais
Tipo Fragata de Emprego Geral
Deslocamento cerca de 3.500 toneladas
Comprimento 107.2 m 
Boca 16 m 
Calado 5.2 m 
Propulsão
  • 4 × MAN V12 28/33D 5.460 kW (7.320 hp)
  • 4 x Caterpillar C32 1,417 kW (1.900 hp) geradores diesel
Velocidade 25,5 nós (47.2 km/h) velocidade máxima
Alcance 5,500 milhas náuticas
Tripulação 130
Sensores e
Comando & Controle
  • Atech CMS & IPMS
  • Hensoldt TRS-4D AESA radar
  • Thales STIR 1.2 EO Mk2 sistema de controle de tiro
  • Safran PASEO XLR sistema optrônico
  • Raytheon X & S-Band radares
  • Atlas Elektronik ASO 713 sonar de proa
  • Omnisys MAGE Defensor ET/SLR-1 MK3 sistema de guerra eletrônica
Armamento
  • Mísseis antiaéreos:
    • VLS MBDA Sea Ceptor GWS.35 (12 células):
    • MBDA mísseis CAMM (alcance 1–25+ km)
  • Mísseis antinavio:
    • Até 8 mísseis antinavio EXOCET ou
    • MANSUP
  • Torpedos antissubmarino:
    • 2 × triplos 324 mm SEA TLS-TT para torpedos Mk.46
  • Canhões:
    • 1 × Leonardo OTO Melara SRGM 76 mm/62 multipropósito
    • 1 × Rheinmetall Sea Snake 30 mm CIWS
    • 2 × FN Herstal Sea Defender 12.7 mm controlados remotamente
    • 2 × miniguns
Aeronaves embarcadas
  • 1 × S-70B Seahawk ou Super Lynx Mk.21B ou Eurocopter EC725
  • 1 x ScanEagle

Além disso, as fragatas possuem convoo e hangar para operar helicópteros como o SH-60 Seahawk, ampliando sua capacidade operacional em missões de guerra antissubmarino e de superfície.

Fortalecimento da Indústria Naval Nacional

O Programa Fragatas Classe Tamandaré é resultado de uma parceria entre a Marinha do Brasil e o consórcio Águas Azuis, formado pela thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech. O projeto prevê a construção dos navios em território nacional, com transferência de tecnologia e alto índice de conteúdo local, impulsionando a indústria naval brasileira e gerando empregos qualificados.

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Victor Filipe

isso é uma historia que se repete em todas as marinhas, eu até acho engraçado.

navio 0km novinho

Agua do mar: toma ferrugem. kkkkkk

Fábio CDC

Tem sal né?… Kkkkkk

Camargoer.

Pois é…

Na condição ambiente, a ferrugem é mais estável que o ferro ou o aço. Então, o aço precisa reagir com o oxigênio.. a água salgada é o meio na qual ás cargas são transferidas… se os átomos do ferro são oxidados formando ferrugem, do outro lado alguém precisa ser reduzido recebendo os elétrons..

praticamente uma bateria,

Samuel Asafe

Tá, tá Camargo, a gente já entendeu, o navio enferrujado é normal, circulando circulando.

Camargoer.

Que bom que você entendeu que não é a água que enferruja, mas o gás oxigênio….

Parabéns.

Eu precisei de muito tempo para entender isto.

zehpedro

camargoer, a galera ta meio sem paciência por aqui… não leve a mal…

Camargoer.

Olá Zeh..

Eu entendo a falta de paciência..
o que irrita é estudar eletroquímica.. riso

comment image

A6MZero

Ué mas tá no rio ainda nem sentiu o sal do mar kkkk

Marcos

Mais esse rio e colado com oar que e salgado. Por isso a ferrugem.

Camargoer.

Olá Marcos.

Não importa se a água do rio ou do mar… Até a água dos rios tem íons.. água mineral tem íons… Se colocar um prego em um copo com água mineral ele também vai enferrujar.

O que provoca a ferrugem é o gás oxigênio. A água é o meio no qual os íons se movimentam.. dentro do metal os elétrons abandonam a área que está reagindo com o oxigênio ….

Só há ferrugem na presença de oxigenio

A6MZero

Sim eu sei, conheço bem Itajaí sempre estou passando por ai e sei como a maresia e ataca tudo.

Foi só descontrair mesmo…

Camargoer.

Ola A6M. Agora melhorou muito, nas nas décadas de 60~80, as fabricas jogavam gases diretamente na atmosfera sem passar por filtros… estes gases entravam em contato com a umidade atmosférica que formava a chuva ácida. Além das fábricas, isso também acontecia com os gases de veículos, principalmente de motores diesel. Em Roma, a situação tinha atingido uma situação tão grave que foram removidas estátuas para dentro dos museus e as peças externar foram recobertas com resina epoxi Na região do ABC, ao lado de S.Paulo, tem uma grande refinaria e um parque petroquímico. Como a região é perto da Serra… Read more »

Fernando Vieira

Eu lembro de estudar isso na escola. Cubatão era o exemplo do que não se fazer. Sempre que falávamos de chuva ácida, lá era o exemplo perfeito.
Fizeram um ótimo trabalho por lá, melhorou muito. O exemplo ruim agora é Araucária – PR.
Não a toa a Cetesb é o órgão ambiental estadual do Brasil mais exigente.

Camargoer.

Olá F.

Que triste sobre Araucária.. lamento muito

Para os mais velhos, é preciso ouvir o Premeditando o Breque cantando “Lua de Mel” (em Cubatão)

comenteiro

É mesmo. Nunca estive lá, mas imaginava um lugar deprimente, por conta das reportagens.

Camargoer.

Olá ASM.

O Samuel já entendeu.. a água é apenas o meio onde ocorre a reação de transporte de íons durante o enferruja então.

Então se misturar agua, um prego entortado e deixar na pia da cozinha, o ferro vai enferrujar..

Alguém curioso deixaria um prego em água filtrada, em água com um pouco de sal de cozinha, um dentro da geladeira e outro na janela onde pega sol..

Casa um vai enferrujar em uma velocidade diferente…

É super legal para a feira de ciências da escola. Fez sucesso.

Dalton

Camargo como você escreveu “ASM” ao invés de “A 6 M” e como a tecla 6 está distante da tecla S deduzo que não saiba e perdoe-me se sabe – pode interessar mais alguém – que a letra “A” significa caça embarcado em NAe, “6” trata-se do sexto tipo e “M” vem do fabricante, Mitsubishi, daí o A6MZero sendo que o “zero” foi adotado usando-se o último digito do ano 2600 correspondente a 1940 quando entrou em serviço.
.
Uma de minhas manias, NAes e aviões da Marinha Imperial 🙂

A6MZero

Um dos mais icônicos aviões da marinha imperial, se bem que também gosto do Nakajima Ki-84 do ramo aéreo do exercito imperial.

Camargoer.

Olá A6M,

Lembrei de duas coisas… tem aquele filme com o Kirk Douglas que a Interprise cruza a barreira do tempo e aparece na II Guerra.. e também tinha uma série de anime na qual um destroyer Aegis da marinha japonesa também é transportado para o passado..

assistir alguns episódios, mas não consegui ver a série inteira.. não sei como acaba

Dalton

É o “Nimitz” não o “Enterprise” que volta na véspera do ataque á Pearl Harbor, e apesar de lançar aviões para destruir os NAes japoneses, os chama de volta pois o mesmo fenômeno que os levou a 1941 surge novamente e eles decidem tentar voltar…e conseguem.

A6MZero

O anime é Zipang onde o JDS-Mirai (fictício), volta bem no meio da batalha de Midway salva a frota japonesa da USNavy.

A marinha imperial sai de midway com todos seus porta-aviões intactos e que muda completamente a historia.

O manga é bem longo ficou sendo publicado por uns 10 anos…

Camargoer.

Que legal… lembro que na locadora (coisa de gente velha) tinha toda a séria de DVD para alugar.. mas eu não terminei.., voltei para o Brasil antes de terminar de assistir .. riso

Carvalho2008

Saburo Sakay…piloto suicida….excelente livro…da lhe zero do come o ao fim…

Camargoer.

Olá Dalton. (e prestei atenção para evitar digitar “Danton” desta vez…riso)

Talvez seja só o corretor automático do celular que ás vezes se parece mais com “IS” que “IA”, ou seja Inteligência de Saci que sempre aplica uma peça….

Lembro que existe um Museu de Ciências ao lado da Estação Ueno em Tokyo… é muito legal… e tem um andar com coisas das II Guerra, tipo munição do Yamato (ou do Musashi.. não lembro.. mas são enormes) e um Zero pendurado no teto… acho que era todo verde.

A6MZero

Aquela camuflagem verde escura é muito bonita, foi adotada como padrão em 1943, anteriormente usavam uma de tom beje ou cor de areia kkkk.

Só que houveram muitas dificuldades e outros padrões foram adotados no decorrer do conflito, alguns um verde claro (horrível) alguns com o ventre da aeronave em azul ou cinza claro.

Já no final da guerra não tinha mais qualquer padrão seja por falta de suprimentos, capacidade de produção, ou simplesmente desespero.

Por exemplo Ohka (que era basicamente um míssil tripulado), foram pintados no que tinha disponível, laranja, verde, cinza, branco…

Dalton

Pois é, não tinha certeza se você estava familiarizado com a designação A6M quando você respondeu ao forista que na minha opinião tem bom gosto para “nicknames” e aproveitei para introduzir um assunto que gosto 🙂
.
E de fato o “Zero” começou “cinzento” mas eventualmente recebeu outros padrões de camuflagem como o “verde” que você viu.

Camargoer.

Olá Dalton.

Eu de fato aprendi com vocẽ sobre o nome do Zero,
Obrigado.

E de fato, o filme do Kirk Douglas era como Nimitz. Este filme eu vi até o fim (faz tempo) mas a série de animes japoneses sobre o Aegis ainda preciso assistir para ver como acabou.

Last edited 13 horas atrás by Camargoer.
A6MZero

Já estou longe da escola faz um tempinho e química nunca foi meu forte, kkkk mas é interessante saber.

Camargoer.

Pois é…. Apenas os teimosos aprendem química. Os mais inteligentes desistem e vão fazer outras coisas na vida… riso Eu sei que parece coisa de criança, mas eu acho divertido fazer estes experimentos simples de feita de ciência… queria ter feito quanto tinha 8~12 anos… mas fiz. Paciência. Já foi. Então, agora, eu sempre que posso faço alguma coisa.. quando minha filha filha 7, replicamos o experimento dos antigos egípcios de molhar a areia para transportar pedras, como usados por eles na construção das pirâmides… foi divertido. até hoje eu uso estes exemplo para discutir fluidos não-newtonianos. Eu sempre chamo… Read more »

Last edited 14 horas atrás by Camargoer.
Carvalho2008

Acho que quimica voltara a estar em alta forte….

Camargoer.

A maior besteira que eu já escutei foi sobre shampoo sem química.. riso

Marcos

Se me permite prefiro esse Camargoer químico do que aquele biólogo apaixonado por moluscos…
😉

Carvalho2008

Kkk mare sobre mare baixa…de pescador a marinheiro, se conhece….

Mare sobre…mare baixa….mar sobre…rio volta…

……

…..

Paulo Cardoso

Um belo navio! Tomara que este programa continue dentro do cronograma é essencial para a marinha. Devemos ter mais fragatas e submarinos e deixar “sonhos” maiores para o reino de Morfeu.

Angus

É possível observar que aparentemente a construção da Jerônimo de Albuquerque – F201 está seguindo o cronograma.

Fábio Mayer

Video interessante para quem, como eu, não é do mar, e quer saber como se faz uma operação dessa natureza.

Rafael

Notável a diferença de calado e desenho da proa em relação aos navios mais antigos da MB.
Já ouvi dizer que as corvetas da classe Inhaúma e Barroso sofriam um pouco com mar agitado, acredito que não será o caso desses navios.
O fato de ter propulsão inteiramente diesel também acho interessante.

Camargoer.

Olá Rafa

Acho que eu li algo sobre o peso do canhão nas Inhauma… mas creio que este problema foi corrigido na Barroso

Fernando XO

Prezado Rafael, o formato da proa das CCI contribuiu para o problema com caturro… isso foi smj, resolvido na V34, pois sua proa, além de mais elevada, guarda semelhança com a das FCN… cordial abraço…

Rafael

Obrigado pelas respostas…Não sabia se isso que me disseram era verdade ou não.

Emmanuel

Mais duas Tamandaré e mais dois Riachuelo.
Não é pedir demais.

MMerlin

O importante é manter a cadência de produção dos estaleiros.
Duas Tamandarés acho pouco assim como dois Riachuelos.
Mas é preciso se adequar a realidade do orçamento.
Não só pra adquirir, como para manter.
E não apenas o equipamento, mas também o pessoal que os opera.
Então, seria importante o Executivo e também o Itamaraty darem apoio comercial ao setor.
Fomentar nossas indústrias de defesa.
Fazer o velho lobby.

Camargoer.

Ola M. Concordo com vocẽ. Estas primeiras FCT eram urgentes, mas é possível manter a linha reduzindo a cadência para lançar uma nova FCT a cada 2 anos ao inǘes de anual a partir da #5. Acho que poderiam seguir o mesmo padrão quatro primeiras… talvez a #7 e #8, dependendo de tudo, possam term uma configuração com 24 mísseis ao inveś de 12. neste momento, a prioridade é recompor a frota de superfície.. considerando que já existe uma infraestrutura, equipes treinadas, projeto detalhado.. e até um processo de seleção bem sucedido, seria uma perda de tempo sem qualquer ganho… Read more »

Samuel Asafe

Ou talvez 6 da versão tradicional, 2 de uma versão antisubmarino e 4 de uma versão antiaérea com 24 mísseis.
Em um eventual grupo de batalha poderia ter uma de cada modelo, o atlântico, 1 albion, o Bahia e um navio se reabastecimento. Olha que coisa linda, já dava pra dar uma brincada na costa da Venezuela.

Camargoer.

Oi.

Eu já não sei mais… Antes, se pensava em navios especializados. Com o.avsnco da eletrônica e da capacidade de processamento, tenho dúvidas se faz sentido separar as funções ou adotar sistemas modulares que configura em plug and play o navio para o que for preciso naquele momento…

Eu mais defendo flexibilidade que especialidade

Renato

Infelizmente temos que comemorar se chegar na quarta. Quinta e sexta só em sonhos… Os contingenciamentos quase que anuais do orçamento estão ai para mostrar que quem criar expectativas de investimentos adicionais em defesa vai ficar a ver navios só nos sonhos.

Camargoer.

Ola Renato. Concordo. Cada novo navio incorporado é uma boa notícia. Sobre os contingenciamentos, isso acontece por causa da lei. Os gastos precisam acompanhar a receita tributária segundo os números aprovados na Lei Orçamentária. Claro que é um problema de curto prazo, mas não é o mais grave. Os problemas sérios são encontrados quando avaliamos a série histórica de gastos tando geral quando de cada ministério ou órgão público. Esta analise pode ser feita tanto usando os valores absolutos em reais ou corrigidos pela inflação. As conclusões são mais ou menos iguais. Por exemplo, veja o orçamento de uma universidade… Read more »

Fábio Mayer

Um estaleiro pode manter cadência de produção não apenas com fragatas ou submarinos, mas com navios menores, tais como NaPa500, NaPA1500 e corvetas. O Brasil deveria ter um programa de renovação permanente da esquadra para manter essa industria sempre atuante.

Hamom

O Programa Fragatas Classe Tamandaré é um exemplo de como fazer os gastos com defesa se converterem em investimentos na industria e economia nacionais.

Last edited 1 dia atrás by Hamom
Jagder

Fica a dúvida: de qual o lado que essa “corveta” vai lutar na 3 GM que se aproxima?

Camargoer.

Espero que do nosso.

No atual cenário geopolítico, tenho certeza que estamos do lado certo.. já estivemos do lado errado algumas vezes.

art

No atual quadro seria China, Rússia, Coréia do Norte, Irã e Brasil?

Caravaggio

Não, só Brasil. Um lado que os vira-latas brasileiros não estão acostumados a defender.

Camargoer.

Ola Caravaggio

Exato.

As forças armadas servem para defender e lutar pelo lado do povo brasileiro.

Por exemplo, a história brasileira tem vários momentos nos quais os recursos das forças armadas foram usadas contra o povo brasileiro..

estas situações justas com os exemplos da FEB e da Guerra do Iraque, suponho, fazem um bom panorama do que significa lutar pelo lado do povo brasileiro.

Camargoer.

Olá Art O Caravaggio entendeu. Espero que as FCT, em momentos de crise, lutem do nosso lado.. obviamente neste caso o lado do povo brasileiro. Parece estranho falar sobre o “interesse do povo brasileiro” ao invés do “interesse do Brasil”. È que são coisas diferentes porque “povo brasileiro” é algo substantivo e “Brasil” é algo imaterial e difuso. De tempos em tempos, há uma reorganização do espaço geopolíticos e alguns países passam a orbitar o interesse de outros, seja pela decisão de uma elite corrupta ou por uma pressão diplomática. Vou colocar um exemplo que do ponto de vista de… Read more »

Guilherme Leite

Tecnológicas, pequenas e desarmadas.

A falta de alcance da defesa anti aerea a torna vulneravél a ataque de bombas planadoras com kit de guiagem de aeronaves a grande altitude fora do alcance dos CAMM ?

ALEXANDRE

Amigos, até canoa armada com dinamite afunda qualquer navio nosso. Não produzimos e nem temos próprios, satélites, veículos lançadores, sistemas de geo localização, nem redes de comunicação e muito menos inteligência e segurança tecnológica. É só o americano ou russo ou chinês interromper o fornecimento de qualquer desses ítens ou embutir um equipamento de morte súbita nesses e noutros navios para que fiquemos cegos ou a mercê de seus mísseis ou mesmo que nossos motores se apaguem no meio do mar. Precisamos de tecnologia, capacidade industrial e inteligência próprios. Isto é impossível hoje, dado termos, há déadas, uma das piores… Read more »

Bosco

Mas aí a própria bomba pode ser engajada pelo canhão 76 mm ou pelo míssil CAMM.

Guilherme Leite

Enquanto a aerovanve inimiga despeja toneladas da mesma bomba a um custo menor do que o CAMM sem serem abatidas ?

Imagino Super Tucanos uruguaios, Pucarás argentinos ou qualquer avião venezuelando afundando essa fragata sem serem incomodados por uma defesa anti aerea consistente.

Já li muitos comentários do tipo: Precisamos de patrulheiros!

Me parece fazer mais sentido construir patrulheiros do que fragatas desdentadas.

Alexandre Galante

Todos esses aviões serão abatidos facilmente até acabar o estoque de mísseis da fragata. Levando-se em conta que ela não irá operar sozinha, vai dar ruim para os aviõezinhos.

Last edited 17 horas atrás by Alexandre Galante
737-800RJ

Sempre fui um dos maiores críticos dos armamentos da Tamandaré, pois ela deveria ter mais silos VLS e lançadores de míssil antinavio, mas o pessoal também faz pouco caso dela como se não tivesse capacidade alguma de defesa. Aí é exagero! A quantidade de armamento só aumentaria o tempo em que ela ficaria em combate, mas com o Leonardo 76/62, o Sea Snake e os mísseis CAMM, mesmo que abaixo do número ideal, penso que ela seria capaz de se defender e defender outro navio da esquadra ou ponto de interesse, inclusive de um ataque de saturação, pois provavelmente teria… Read more »

Last edited 15 horas atrás by 737-800RJ
Guilherme Leite

Não só ter mais silos meu caro colega, a ausencia de uma defesa anti aérea de longo alcance impossibilita a fragata de engajar as plataformas que atacarem ela a um distancia maior do que 30km ?

Como eu disse, uma aeronave de baixo custo(nem precisa ser de asa fixa) consegue engajar a fragata sem ser incomodada por sua defesa anti aerea.

Estamos pensando em interceptar o tiro e não em abater o atirador.

Carvalho2008

Se é uma aeronave de baixo custo, nao se deve gastar missil para isto…abate-se pelos canhoes…o 76 mmsr e o 35 mm dao conta…embora realmente precise de mais bocas….

Guilherme Leite

Resta aos tripulantes da fragata orarem, orarem muito para que esse meio de abate apareça na hora certa!

Se for para orarem, acredito que deveriam ter construido mais igrejas e capelas, não fragatas.

Nei

Entendo o que você quer dizer, mas estamos no Brasil, então não espere nada melhor que isso. Aqui verba é para penduricalhos, emendas e etc.

Caravaggio

Esse rapaz desse canal Leandro S faz um trabalho muito bom, acompanho ele.

Camargoer.

Verdade.. bem legal mesmo.

Cristiano Salles (Taubaté-SP)

Parecia que as vidraças estavam azuis…, ficou bem bonita…, kkkkkk

Más é a proteção…

Miguel

Boa noite;

Pelo comprimento e peso ela deveria ser classificada como Corveta, tem projetos de Corveta de 117m, 120m…

Camargoer.

Fraguta..

Pode ser Nau também.. ou Brigue. Talvez caravela.