As etapas de construção de um porta-aviões da classe Ford

A construção de um porta‑aviões da classe “Gerald R. Ford” representa um empreendimento monumental em engenharia naval, envolvendo centenas de módulos que se encaixam ao longo de dezenas de etapas. Com base na evolução ilustrada na imagem abaixo — que simula o avanço construtivo do casco em blocos modulares — vamos acompanhar, fase a fase, o progresso típico desde o início até o lançamento.
Primeiros meses: Batimento da quilha e blocos iniciais
O processo se inicia com a colocação cerimonial de batimento de quilha, estabelecendo a base estrutural do navio. Nos primeiros seis meses, observamos os blocos principais do casco sendo montados, complementados por um módulo de proa distintamente destacado, que contribui significativamente para a compacidade estrutural do navio.
9 a 12 meses: Formação do casco em progresso
Entre os 9 e 12 meses, a estrutura adquire contornos reconhecíveis: o convés começa a emergir, enquanto outros módulos ganham forma — traduzindo-se em um aspecto mais próximo daquele do convés plano típico de um porta-aviões, mas ainda longe do acabamento final.
18 a 24 meses: Convés e estrutura superior em montagem
Após 18 meses, o casco adquire alongamento significativo. Aos 24 meses, o convés está bem adiantado, pronto para integrar os sistemas de lançamento e recuperação de aeronaves.
30 a 36 meses: Finalização da superestrutura
Nos 30 meses, a parte de proa alongada surge. Aos 36 meses, o navio apresenta um perfil quase completo — faltando apenas os detalhes finais e o acabamento da superestrutura.
Pronto para lançamento: conclusão modular e ensaios
Na fase final, todos os componentes — convés, sistemas embarcados e superestrutura — estão montados e integrados, permitindo que o navio seja lançado no mar para testes de amarração e sistemas.
Ritmo de construção do Gerald R. Ford CVN‑78
A construção do CVN‑78 começou em 2005 com o corte do primeiro aço, e a quilha foi assentada em 2009. Em 2012, sua estrutura estava entre 75% e 90% concluída, com a proa posicionada em maio e a finalização do casco em janeiro de 2013. A cerimônia de lançamento ocorreu em outubro de 2013, seguida por marcos como a instalação dos hélices e inauguração oficial.

Números e aceleração construtiva
Idealmente, o ciclo de construção da classe Ford é projetado para durar entre 3 e 4 anos, encurtando a complexidade de desenvolvimento anterior para acelerar a entrega de futuros navios da classe. A adoção de blocos modulares e processos otimizados contribuem para essa maior eficiência.■
“Aaaaiiinnnn….o Brasil é um país pacífico e sem inimigos….por quê investir na construção de navios de guerra….aaaiiiinnnn????”
Empregos diretos (centenas)???
Cadeia de produção vulgo empregos indiretos(milhares)???
Tecnologia???
Negar invasões de potências estrangeiras???
Que tal o Brasil com desgoverno, com um porta-aviões idêntico a esse, com a mesma quantidade de aviões e defesa aérea, mas quase sem nenhuma escolta, apenas para os oficiais ficarem passeando e treinando os marinheiros. Sem tentar colocar respeito em ninguém, apenas para bonito e para passear e brincar de fodão. Seria lindo, né? Enquanto isso, pessoas sendo presas sem crime, mães trabalhadoras sendo presas com pena maior que 10 anos por escrever em estátua, traficantes perigosos chefões do crime sendo soltos com desculpa de que a polícia errou no procedimento na hora da prisão, políticos famosos roubando merenda,… Read more »
Irmão, 45.000, 50.000 assassinatos por ano em país com pouco mais de 210.000.000 milhões de habitantes e acesso à armas restritissimo, enquanto o país do Gerald Ford aí, teve, aproximadamente, ano passado, 8.000 homicídios – o que considero vergonhoso -em população de 350.000.000 milhões de habitantes e num ambiente com mais armas do que seres humanos . O poder político, seja executivo ou legislativo mais imprestável do ocidente. A justiça criminal mais ineficiente do planeta, segundo últimos dados só ficando a frente de algumas nações africanas. Educação pública em modo de anarquia. Forças armadas caras, desmoralizadas, incapazes de sustentar qualquer… Read more »