NOVA DÉLI/ÍNDICO — Em 6 de outubro de 2025, o Carrier Strike Group (CSG) do Reino Unido formou-se no mar com unidades da Marinha da Índia e o destróier japonês JS Akebono, em mais um marco da Operação Highmast, já além da metade de seu cronograma de oito meses.

Na linha de frente, os porta-aviões HMS Prince of Wales (navio-capitânia britânico) e INS Vikrant foram acompanhados por uma força multinacional composta pelos navios indianos INS Surat, INS Mormugao, INS Teg, INS Kolkata e INS Tabar, além do navio-tanque INS Deepak; pelo britânico HMS Richmond e pelo navio de apoio RFA Tidespring; e pela fragata norueguesa HNoMS Roald Amundsen.

Liderada pelo HMS Prince of Wales e envolvendo uma dúzia de nações, a Highmast já cruzou o Mediterrâneo, Oriente Médio e Oceano Índico, com escalas em Singapura e Austrália, e agora concentra atividades no Nordeste Asiático, com passagens por Japão e Coreia do Sul. Segundo o Ministério da Defesa britânico, os objetivos incluem reafirmar o compromisso do Reino Unido com a segurança regional, fortalecer a coordenação com aliados e promover o comércio e a indústria britânicos.

Ao longo do desdobramento, participam cerca de 4.500 militares britânicos — entre eles ~600 da RAF, ~900 do Exército e ~2.500 marinheiros da Royal Navy e Royal Marines — em operações que combinam exercícios aéreos embarcados, defesa antissubmarino, reabastecimento no mar e guerra de superfície.■


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Macgarem

Tinha visto uma fumaceira desgraçada ali nesses 2 navios embaixo na última foto.

Fui ver a origem era russa kkkk

Rogério Loureiro Dhierio

Não serão chamados da próxima vez.

Meio que “queimaram o filme”, “entregaram a posição ao inimigo “.

Kkkk

Alexandre

Os navios indianos fumaçam bem viu, destoou dos demais, principalmente os de projeto Russo!

Fabio Araujo