Subscribe
Notify of
guest

0 Comentários
Inline Feedbacks
View all comments
JACUBÃO

Seria uma bela homenagem a esse valente navio. Quanto ao calado, é só tirar aquele imenso “saco” que ele arrasta na proa, hehehehehehe.

BRAZIL  (DT)

Estou envidando esforcos junto ao Governo do Estado do Para, tentando sensibilizar as autoridades locais – Naval e Estadual –
no sentido de trazer o ex CT PARA como navio-museu, fixado em Belem no cais da SOTAVE, um porto vazio de propriedade da Uniao, que comporta o calado do D 27. Se vou ter sorte, nao sei. Mas estou fazendo a minha parte.

Walderson

Amigo, Galante,

obrigado pela indicação. Um abraço.

ramillies

O Poggio está a tentar definir uma classificação baseada basicamente no deslocamento. No blog “Information Dissemination” argumenta-se que o deslocamento é um pobre indicador sobre a capacidade de combate dum navio de guerra. Propõe-se adaptar o sistema de classificação da época da vela, na qual as belonaves eram categorizadas de acordo com o número e tipo de canhões embarcados. Só que agora, em vez de canhões, contam-se mísseis.

http://informationdissemination.blogspot.com/2008/02/modern-rating-system-for-surface.html

KURITA

Amigos essas novas escoltas de 6000 t vão sair só em 2090

Alexandre Galante

Walderson, no site do Poder Naval Online tem um ótimo artigo do Poggio sobre o assunto:

http://www.naval.com.br/opiniao/reclassificacao/reclassificacao.htm

KURITA

Amigos por onde anda a Barroso , não ia pra testes de mar , deram uma voltinha na baia de guanabara e ficou nisso?

Dunga

Existem sucatas, barcos velhos e barcos remediados…

Walderson

Amigo Galante,

desculpe a ignorância, mas sou da turma do aviãozinho, como dizem alguns. Hehehehe.
A minha dúvida é como é feita a classificação dos navios de uma esquadra? Em que se baseia para classificar em destroyer, fragata, cruzador, corveta etc.

Desde já agradeço.

marujo

A corveta Barroso não é a substituta do o D-27 Pará? Se não for, participo da preocupação dos amigos do blog quanto ao substituto imediato da belonave recém-desatuvada. Sempre defendi uma solução intermediária até que nossos novos escoltas de 6 mil toneladas saiam do estaleiro.

JACUBÃO

Já foi bem tarde, seus sensores ainda eram a válvulas.

Nelson Lima

Pela pequena diferença na votação, melhor seria ir para Belém!

Dalton

Wladimir! Vc está em parte, correto. Hoje em dia, ao contrario por exemplo da epoca da segunda guerra mundial, a diferenciaçao entre destroyer e fragata esta muito mais complicada. Veja o Pará, que nos classificamos como destroyer, ou contra-torpedeiro, a marinha americana classificava como fragata. A marinha espanhola classifica seus grandes navios do tipo Alvaro de Bazan, como fragatas mas com mais de 5000 toneladas eles seriam classificados como contra-torpedeiros em muitas marinhas. os mais novos destroyers americanos da classe Burke, com mais de 9000 toneladas poderiam ser classificados como cruzadores. Mas eles resolveram manter a tradiçao. Nossa propria marinha… Read more »

Wladimir

E agora, como fica a MB? Tudo bem que o Pará era mais um “fantoche”, mas… A MB tem algum plano para adquirir um ‘destróier’? Se não me engano, para se ter uma esquadra tem que ter um destróier (correto?)

Vassily Zaitsev

Kurita,

Não acho que compensasse. O D-27 Pará é muito antigo, seus sensores são completamente defasados. Teria que trocar tudo, o que já deixaria o fator custo/benefício inviavel. Pense bem: os motores e engrenagens propulsoras trabalharam por quantos anos sem parar? estão completamente desgastados.

abraços Sr. do Yamato.

KURITA

Era o navio mais bonito da MB acho que poderim ter feito uma modernização

Noel

Uma pena a MB desativar este belo veterano, gosto pessoal, e sem substituto(s) em curto ou médio prazo.

Roberto

blz, ele se aposentou com méritos… mas quem vai ocupar seu lugar ???? ficaremos sem um contratorpedeiro ???? agora com 3 esquadras a serem projetadas, teremos 3 contratorpedeiros ??? ou nenhum ??