Pará, o último destróier da MB
Na última enquete de 2008 do BlogNaval, perguntamos: Se o recém desativado Contratorpedeiro Pará (D27) fosse transformado em museu, qual seria a melhor localização para o navio?
A cidade de Santos recebeu 22% do total de 1.863 votos; o Rio de Janeiro ficou com 21% e Belém do Pará, 19%.
Seria uma bela homenagem a esse valente navio. Quanto ao calado, é só tirar aquele imenso “saco” que ele arrasta na proa, hehehehehehe.
Estou envidando esforcos junto ao Governo do Estado do Para, tentando sensibilizar as autoridades locais – Naval e Estadual –
no sentido de trazer o ex CT PARA como navio-museu, fixado em Belem no cais da SOTAVE, um porto vazio de propriedade da Uniao, que comporta o calado do D 27. Se vou ter sorte, nao sei. Mas estou fazendo a minha parte.
Amigo, Galante,
obrigado pela indicação. Um abraço.
O Poggio está a tentar definir uma classificação baseada basicamente no deslocamento. No blog “Information Dissemination” argumenta-se que o deslocamento é um pobre indicador sobre a capacidade de combate dum navio de guerra. Propõe-se adaptar o sistema de classificação da época da vela, na qual as belonaves eram categorizadas de acordo com o número e tipo de canhões embarcados. Só que agora, em vez de canhões, contam-se mísseis.
http://informationdissemination.blogspot.com/2008/02/modern-rating-system-for-surface.html
Amigos essas novas escoltas de 6000 t vão sair só em 2090
Walderson, no site do Poder Naval Online tem um ótimo artigo do Poggio sobre o assunto:
http://www.naval.com.br/opiniao/reclassificacao/reclassificacao.htm
Amigos por onde anda a Barroso , não ia pra testes de mar , deram uma voltinha na baia de guanabara e ficou nisso?
Existem sucatas, barcos velhos e barcos remediados…
Amigo Galante,
desculpe a ignorância, mas sou da turma do aviãozinho, como dizem alguns. Hehehehe.
A minha dúvida é como é feita a classificação dos navios de uma esquadra? Em que se baseia para classificar em destroyer, fragata, cruzador, corveta etc.
Desde já agradeço.
A corveta Barroso não é a substituta do o D-27 Pará? Se não for, participo da preocupação dos amigos do blog quanto ao substituto imediato da belonave recém-desatuvada. Sempre defendi uma solução intermediária até que nossos novos escoltas de 6 mil toneladas saiam do estaleiro.
Já foi bem tarde, seus sensores ainda eram a válvulas.
Pela pequena diferença na votação, melhor seria ir para Belém!
Wladimir! Vc está em parte, correto. Hoje em dia, ao contrario por exemplo da epoca da segunda guerra mundial, a diferenciaçao entre destroyer e fragata esta muito mais complicada. Veja o Pará, que nos classificamos como destroyer, ou contra-torpedeiro, a marinha americana classificava como fragata. A marinha espanhola classifica seus grandes navios do tipo Alvaro de Bazan, como fragatas mas com mais de 5000 toneladas eles seriam classificados como contra-torpedeiros em muitas marinhas. os mais novos destroyers americanos da classe Burke, com mais de 9000 toneladas poderiam ser classificados como cruzadores. Mas eles resolveram manter a tradiçao. Nossa propria marinha… Read more »
E agora, como fica a MB? Tudo bem que o Pará era mais um “fantoche”, mas… A MB tem algum plano para adquirir um ‘destróier’? Se não me engano, para se ter uma esquadra tem que ter um destróier (correto?)
Kurita,
Não acho que compensasse. O D-27 Pará é muito antigo, seus sensores são completamente defasados. Teria que trocar tudo, o que já deixaria o fator custo/benefício inviavel. Pense bem: os motores e engrenagens propulsoras trabalharam por quantos anos sem parar? estão completamente desgastados.
abraços Sr. do Yamato.
Era o navio mais bonito da MB acho que poderim ter feito uma modernização
Uma pena a MB desativar este belo veterano, gosto pessoal, e sem substituto(s) em curto ou médio prazo.
blz, ele se aposentou com méritos… mas quem vai ocupar seu lugar ???? ficaremos sem um contratorpedeiro ???? agora com 3 esquadras a serem projetadas, teremos 3 contratorpedeiros ??? ou nenhum ??