A solução espanhola para a substituição do NAe ‘São Paulo’

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juan-carlos-i-maquete

Os espanhóis da Navantia leram com muito cuidado o END – Estratégia de Defesa Nacional – e particularmente deram especial atenção ao seguinte parágrafo:

“Entre os navios de alto mar, a Marinha dedicará especial atenção ao projeto e à fabricação de navios de propósitos múltiplos que possam, também, servir como navios-aeródromos. Serão preferidos aos navios-aeródromos convencionais e de dedicação exclusiva”

No entendimento da Navantia, a busca por um substituto para o NAe São Paulo recairá sobre um navio multifuncional, uma vez que os NAe convencionais mostram-se cada vez mais caros de se construir e manter. Sendo assim, a Navantia está preparada para apresentar um navio de assalto anfíbio, como o ‘Buque de Proyección Estratégica’ (BPE) Juan Carlos I.

O Juan Carlos I é um navio dotado de um convés de voo com uma rampa “ski jump” de 12º na proa. Sua concepção baseia-se muito na classe norte-americana “Wasp”, classificada como LHD (Landing Helicopter Dock).

O ‘convoo’ possui 201,9m de comprimento e pode operar ao mesmo tempo 4 CH-47 Chinook ou 6 helicópteros de porte médio como o SH-3D ou o NH-90. Existem dois elevadores que comunicam o convoo com o hangar, sendo um na popa e outra a vante da ilha.

O grupamento aéreo é bastante versátil, podendo variar de acordo com a missão. Até 30 aeronaves podem ser embarcadas. Isto é possível, pois a convés de veículos leves pode ser utilizado como hangar aeronaves, se este for o caso.

Juan Carlos I-1

plano do convoo

Juan Carlos I-2

plano do hangar

O navio ainda conta com um convés para cargas pesadas com 1.400 m2 para acomodar MBT como o M-60 ou o Leopard. Esta área pode ser incrementada com o uso da doca para transporte de MBT, elevando o número total de blindados para 46.

Na configuração para assalto anfíbio até quatro LCM podem ser transportados na doca alagável e há acomodações para 900 fuzileiros/soldados.

Este projeto recente já teve até um comprador externo. Trata-se da Austrália, que em 2007 acertou a construção de duas unidades (Canberra e Adelaide) baseadas no Juan Carlos I.

juan-carlos-i-maquete2

juan-carlos-i-maquete3

FOTOS/DESENHOS: Poder Naval OnLline/Armada da Espaha

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Mauricio R.

Ah, sim claro, mas o Brasil tb terá de ser aceito no clubinho do F-35B.

joao terba

Não Tenho dúvida que este é o navio que precisamos,o única problema é o avião,atuamente no mercado só existe o F35.

Wolfpack

Vazi operar o que neste NAe? F35? Prefiro o São Paulo com todos seus problemas… Se o Barsil deseja mesmo manter uma aviação embarcada que seja eficiente, não este remendo de NAe para operação com Fuzileiros Navais. Se for este o caso é preferível bases em Terra.

Fabio Bett

A pergunta: qual avião existente hoje ou nós próximos 20 anos pode operar nesse navio????

Antes do navio, a marinha tem que pensar em qual aeronave vai adquirir para substituir os A4…ai decidir qual navio comprar/construir

O A12 – A4…é um conjunto…não esqueçamos!!!

Baschera

Este navio é pequeno e o F-35 só lá para 2020….
Sds.

angelo nicolaci

Pessoal esse navio pode ser fantastico mas não atende as nossas reais necessidaes e nos deixaria apenas duas opções , comprar velhos harriers ou o f-35 e depender do tio sam.
e amigo este tipo de navio não tem como operar vetores embarcados como é o caso do rafale, pois ele ñ possui catapulta.

RJ

Poderia dispensar o SKI Jump e assumir só operar helicópteros nesse navio. (acho que isso iria baratear o navio).

Para aviões, precisamos de algo maior, CTOL ou STOBAR para não limitarmos nossas opções de vetores.

Cantarelli

Mais um porta avioes deste seria otimo novinho em folha operando rafales que tal?

Esdras

Este é o tipo de PA para paises como o Brasil, porque tem custo muito menor. Mas imaginem ele com MIG-35……. isso sim

Zorann

Acho uma ótima opção. Desconheço o navio em si, mas é clara a necessidade de otimização de vetores. A MB precisa de meios polivalentes, que podem ser utilizadas para várias funções, diminuindo os custos e o número de unidades para cumprir a mesma missão. Agora é clara a necessidade de definição da MB a respeito de nossa próxima aeronave de caça embarcada. A dupla A-4 e A-12 está com os dias contados e a escolha de novos vetres deve acompanhar a escolha de um novo navio. Por isso consigo entender a exclusividade do FX-2 para atender somente a FAB. A… Read more »

Vassili Zaitsev

Esdras,

O Mig-35 (ou Mig-29 OVT mesmo, tanto faz, é a mesma coisa) não necessita de catapultas para decolar com poder bélico satisfatório??? Coisa que o BPE Juan Carlos não possui.

abraços.

Vassili Zaitsev

Eu, por minha vez, acho o tipo de navio focado na matéria como excelentes belonaves. O BPE Juan Carlos (espanhol) e o BPC Tonnerré (frances) são claros exemplos de navios de projeção de poder sobre a terra. São Nael, LHD, LHA, tudo em um só casco.

A MB equipada com dois + 6 escoltas de superfície para cada um, ficaria mais capaz do que é hoje.

abraços.

Mauricio R.

“O Mig-35 (ou Mig-29 OVT mesmo, tanto faz, é a mesma coisa) não necessita de catapultas para decolar”

O Mig-35 nem avião naval é. E p/ operar o Mig-29K, teria de ser implantado um esquema STOBAR.

Rodrigo

Versão naval é o mig 29k.

Wolfpack

Este NAe só opera aeronaves STOL, e nem o MIG35 nem o Rafale são STOL, não falo nem de VTOL como os Harriers AV8B e uma das versões do projeto F35.

Hornet

O navio é bonito e gostei da maquete também (queria uma dessas pra mim…hehehe).

Mas não teremos caças para embarcar nele.

E comprar F-35 para a MB e FX2 para a FAB estaria na contramão do que propõe o END. O END propõe uma padronização de meios e não uma bagunça alucinada dos meios…

Se fosse pra continuar na mesma bagunça que é hoje não precisava do END, com suas diretrizes básicas de racionalização e otimização de meios.

Na minha opinião, precisamos de um outro projeto…este não nos serve.

abraços a todos

Hornet

em tempo: ou pode nos servir, mas não para termos caças embarcados.

Zorann

Em Tempo:

Oque impede a colocação de catapultas num projeto deste tipo? Poderia ser viável. Construiríamos um projeto derivado, com as modificações que nos são necessárias, como fizeram os australianos…

RJ

Esse navio não tem pista sufciente para pousos horizontais!!! Seria somente para operar uns 4 Cougars mais dois Sea Hawk. Seria complementar do A-12, e não substituto.

Helião

Desculpem meu pouco conhecimento mas, essa discussão é sobre um navio que só será colocado como realidade de PROJETO a partir de 2025, né? Pois a ordem de investimentos seria: 1º 32 Napas e NapaOc; até 2016 sem interrupções nos investimentos 2º 5 Submarinos e uma nova base de submarinos; até 2021 os convencionais e 2028 o nuclear 3º 6 escoltas e a reforma da atual base(não me recordo o nome); com a substituição prevista para se iniciar em 2022 4º 16 Helicopteros EC 725 e outras aquisições de Helicopteros com enfase em detecção de submarinos; com entregas a partir… Read more »

Mauro Lima

Ainda acho que seria muito mais interessante investir em naves como Cavour, Dokdo ou Hyuga!

Simplesmente não gostei deste projeto!

Mauricio R.

“Ainda acho que seria muito mais interessante investir em naves como Cavour, Dokdo ou Hyuga!”

Continuamos dependentes da admissão do Brasil no clubinho do F-35B, ou operaremos somente helos e UAV’s.

Almeida

Aos que reclamam que este navio só poderá operar caças STOVL, me respondam uma pergunta retórica: o que é que a MB opera HOJE? Helicópteros velhos. Quem sabe um dia uma dúzia de aviões STOBAR subsônicos. O que a MB poderá operar amanhã com dois navios desses? Mais helicópteros, maiores e mais avançados, UAVS, UCAVS e até mesmo aeronaves STOVL de alta performance e 5a geração. Sem falar na capacidade anfíbia, de comando e controle e de controle de área marítima. Colegas, um projeto desses (ou Tonerre ou Dokdo, etc) com certeza é o único caminho para a MB e… Read more »

Cantarelli

Gente se o PAK existir mesmo vcs nunca pensaram que ele possa operar em porta avioes os russos vao querer o PAK em porta avioes se é q eles existe!

Marex

É a primeira vez que coloco uma mensagem aqui mas vos acompanho há muito tempo. Portanto em primeiro lugar parabéns pelo alto nível e por ensinarem a um entusiasta da defesa brasileira.

Agora uma pergunta de iniciante: Para que Ski Jump se não existe catapulta sendo as decolagens verticais, caso dos harriers e F35?

Abraço a todos

RJ

Almeida esreveu: “Toda marinha de médio porte decente e operacional está indo por este caminho, por que os colegas acham que a MB deveria fazer diferente?” Porque vemos no futuro uma possibilidade de termos uma solução nacional de aeronave de caça na classe STOBAR. E a marinha indiana está seguindo conceito STOBAR. Uma aeronave STOVL pode utilizar um NAe STOBAR, mas o contrário não é possível. Particularmente, acho que a MB deve ter um porta aviões e mais uns dois ou três porta-helicópteros (multifuncionais). Mas deve operar bem os A-4 no São Paulo antes de ter condições de decidir por… Read more »

Patriota

Mauricio R.

Concordo com vc quando diz que deveriamos ser mais independentes
do “clubinho do F-35” mas tambem sabemos como é nosso orçamento,
para mim o melhor seria umas 8 KDX III, um porta aviões multifunção
baseado no Dokdo, os coreanos tem um dos estaleiros mais modernos do mundo poderiamos fazer algumas alterações no projeto do Dokdo para adapta-lo a nossa realidade.

saudações

Patriota

Mauricio R.

Concordo com vc quando diz que deveriamos ser mais independentes
do “clubinho do F-35″ mas tambem sabemos como é nosso orçamento,
para mim o melhor seria umas 8 KDX III e um porta aviões multifunção
baseado no Dokdo, os coreanos tem um dos estaleiros mais modernos do mundo poderiamos fazer algumas alterações no projeto do Dokdo para adapta-lo a nossa realidade.

saudações

Esdras

MIG-35 ou MIG-29……fica na mesma acho que entenderam, que é muito mais pratico do que o Harrier ou o tal F-35 coleira voadora.
A versão naval do MIG-35 ainda virá.

Cantarelli

Mais eu acho q da pra inseri uma catapulta nesse PA!

McNamara

Para quem pensa que tem Porta-aviões com “caças A-4”, pensar que vai ter dois desses com F-35 e Seahawks é até bacana…

Fred

Senhores, Na minha modesta opinião, acredito que a Marinha deveria sim partir para algum projeto do tipo apresentado pelos espanhóis. Não são navios caros (nem em aquisição, nem em operação), podem ser muito bem utilizados nas missões de paz a que estamos nos envolvendo (no Haiti, p ex), e podem ser empregados em situações de desastres naturais (como as recentes enchentes no sul e agora mesmo no norte do país). Perguntem à Royal Navy, eles consideram seu porta-helicopteros HMS Ocean como o navio mais útil de sua armada. Ainda digo mais: esqueçam os caças embarcados. Eu proporia operar somente como… Read more »

Fred

Aliás, para quem quer mais informações sobre esse e outros LHDs e NAes:

http://www.jeffhead.com/worldwideaircraftcarriers/bpe.htm

Em inglês.

Farragut

Este clima da LAAD deixa o pessoal ouriçado, não?
SubNuc “de defesa”, fragatas e substituição do São Paulo não parece muito na atual conjuntura? E se for assim, o que será feito daquilo que está sucateado ou em acelerado sucateamento?
Ah, e a pergunta do milhão: como se farão o recrutamento, a preparação e a retenção do pessoal p/ projetar, construir, operar e manter tudo isto?

Roberto CR

Desculpe o off-topic

Eu gostaria de saber porque estou sendo censurado no blog poder terrestre. Toda mensagem que eu mando fica aguardando moderação mesmo que não possua link. E agora, um comentário que fiz ontem, 19/04/09, lá pelas 19:30, simplesmente não foi publicado. Não tinha palavrão, não tinha mensagem ofensiva. Qual é o problema? Estou postando aqui porque mandei esta mesma mensagem lá e apareceu a mensagem de aguardando moderação. Isso é só comigo?

Mauricio R.

“Concordo com vc quando diz que deveriamos ser mais independentes
do “clubinho do F-35″ mas…”

Não é questão de ser independente do “clubimho do F-35B”, mas sim de fazer parte do mesmo, senão ficaremos limitados a helicópteros e UAV’s, não teremos outros meios.
E sem asa fixa p/ dar cobertura, de pouco adiantam 8 KDX ou FREEM, serão simples alvos.

Mauricio R.

“Nem mesmo a Royal Navy teve recursos para operar seus 28 Sea Harriers,” Alem do custo de sua operação, os Sea Harrier foram retirados de serviço devido a exaustão do projeto, já não havia como melhorar o desempenho dos mesmos a um custo razoavél. O que que não acontece c/ o Harrier GR-9, que ainda tem considerável margem de crescimento. E ainda há AV-8B e -8B+ em serviço nos Marines, Itália e Espanha. “Não seria melhor comprar uma dúzia de Tigers HAP com mísseis Mistral ar-ar e dar suporte ao fuzileiros na praia?” Helicópteros fazendo defesa aérea??? Gostaria de saber… Read more »

Giovani

Para termos um navio desse precisamos ter um Caça de 5ºGeração F-35 claro, perfeito para este Nae.

Pra comprar o F-35 não tem Novela de OFF-set é compra de prateleira e só.

Giovani

Acho que eles até vendem o F-35 pra nós mas sem as condições do FX2.

Fred

Caro Maurício, A Royal Navy e a RAF operam em conjunto seus GR9, e eles já falam em retirá-los de serviço tbm, devido à custo. Mas se você quer sonhar, pense que poderíamos comprá-los usados, após serem retirados de serviço nesses países todos que vc citou. Quanto à helicópteros de ataque, acredito que são uma melhor opção para dar suporte e cobertura à tropas em desembarque. E quanto aos mísseis Mistral… bem, são eles que dão cobertura aérea de ponto, quando lançados como SAM a partir de navios muito menores do que esses. Seu índice de acerto é de 96%.… Read more »

Mauricio R.

Fred, “Mas se você quer sonhar, pense que poderíamos comprá-los usados, após serem retirados de serviço nesses países todos que vc citou.” Nem de graça e mesmo assim tá mto caro, são 100 horas de manutenção p/ cada hora voada. “Quanto à helicópteros de ataque, acredito que são uma melhor opção para dar suporte e cobertura à tropas em desembarque.” Então o que fazem F/A-18 e AV-8B nos Marines, por exemplo??? E nenhum helo de ataque carrega uma carga expressiva tanto em massa como em capacidade. E tb não tem desempenho, que permita sobrpujar a artilharia antí-aérea, de tubo e… Read more »

Jonas Rafael

Não sei porque a discussão em torno do “fazer parte do clube do F-35”. Isso está fora de cogitação. Fizemos a RFP do F-35 para o Fx-2 e recusaram nosso pedido. Sem F-35 esse navio não é viável. Sobre porta-helicópteros preencher as nossas necessidades, isso não é verídico. Eles cumpririam somente um dos papés que seria apoio de fogo em caso de desembarque. A meu ver nossa maior necessidade é cobertura aérea a comboios de proteção. E isso só pode ser conseguido com aeronaves de superoridade aérea de asa fixa. Não precisam ser muitas, mas precisam ser razoavelmente capazes. Sempre… Read more »

Fred

Muito bem, senhores, excelente discussão.

A conclusão do grupo me parece ser clara: vamos ficar com o “opalão” e os velhos A-4… nada é bom o bastante para substituí-los! Somente um novo NAe convencional com duas catapultas a vapor e umas 45000 ton de deslocamento satisfaz. Quem gastar 3 a 4 bilhões do meu rico dinheiro de impostos com um projeto desses, não terá meu voto.

Abraços.

Sem saco

Só pra jogar mais lenha na fogueira, a marinha já decidiu que os próximos PA serão dois, do modelo convencional (catapulta), na classe de 40.000 toneladas. Só estão aguardando a aprovação do governo.

marcelo tadeu

Sem saco, quem confirmou isto?

Este projeto poderia ser adaptado para uso de aviões CTOL como o Rafale ou F-18.

Thiago

Acredito que a oferta é válida, encaro-a até como sendo diplomática mas na realidade não acrescenta nada. A MB jamais adquirirá um porta aviões desse sendo que o A-12 está passando por uma grande reforma. E outra, é um projeto típicamente espanhol, com cara dos antigos NAE ingleses, não sei, não acredito que atenda nossas necessidades. Temos uma grande área litoranea e acredito que o ideal seria o país construir um de projeto nacional, com especialistas nacionais, mas como isso não cabe na nossa realidade, uma aquisição de segunda mão poderia ser pensada, um NAE americano, ou o que mais… Read more »

Dalton

Thiago…

Os americanos apenas possuem porta-avioes nucleares com mais de 90.000 toneladas… e mesmo que eles ” aposentem ” um precocemente,
e estivessem dispostos a nos emprestar, onde encontrariamos verbas para opera-lo e mante-lo??

O Charles de Gaulle também é nuclear , algo que nao estamos familiarizados além do mais o desejo da França é ter 2 naes
o CDG e mais um…e nao livrar-se do CDG.

Navios nucleares sao uma dor de cabeça até quando sao descomissionados…vc nao pode simplesmente reboca-los até a India para virarem sucata.

abraços

Raphael Barros

Sou mais o Brasil projetar um porta-aviões ou então contratar alguma empresa estrangeira e construir lá e depois operar aviões Rafale M (Claro que o melhor seria a versão naval do Mig-35 ou uma possível versão naval do Su-35BM).

Ou então acabar com porta-aviões e só operar um grande número de submarinos como força naval principal.

Fred

“Helicópteros fazendo defesa aérea???” Desculpe-me por voltar ao assunto, mas apenas para esclarecer àqueles que julgam que helicopteros não são capazes de se engajar em combates aéreos e que não seriam capazes de defender uma frota, segue um interessantíssimo ensaio sobre a capacidade de fogo e de sobrevivência de modernos helicopteros de ataque em combate aéreo, e da dificuldade dos modernos caças em abatê-los. http://fmso.leavenworth.army.mil/documents/attitude.pdf Cita inclusive o uso de mísseis ar-ar BVR por aeronaves de asa rotativa e táticas de engajamento. Alguns trechos: “Helicopter aerial combat might also include attacks on other low-flying, slow-moving, fixed-wing aircraft used for liaison,… Read more »

Lucas Calabrio

Olá Fred
O descomissionado USS Kitty Hawk (CV63) não seria em tese uma solução? e se ganhar o f-18 sh e uma das propostas for o nae
Com a descoberta do pré-sal teremos combustivel fornecido pela petrobras para as FA?
Abraços