‘Port Royal’ deixa dique seco depois de sete meses

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Cruzador encalhou em frente ao aeroporto Internacional de Honolulu em fevereiro

O cruzador USS Port Royal deixou a doca seca da base naval de Pearl Harbor na última quinta-feira, depois de mais de sete meses de reparos. No dia 6 de fevereiro deste ano o cruzador encalhou a meia milha do Aeroporto Internacional de Honolulu, no Havaí, perto de sua Base.

O navio ainda não retornará para o serviço ativo e os reparos continuarão por mais algum tempo.

O capitão-de-mar-e-guerra John Carroll foi removido de suas funções logo após o incidente. Outros três oficiais e um marinheiro foram punidos.

Segundo as investigações iniciais parte dos equipamentos do sistema de navegação do navio estavam inoperantes no momento do encalhe, os membros da tripulação que estavam de serviço no passadiço eram inexperientes e Carroll pouco dormiu nos dias que antecederam a manobra. Os investigadores ainda informaram que, mesmo com problemas em parte dos sistemas de navegação a tripulação tinha os recursos necessários para realizar a manobra de forma segura.

Mais um susto

Na última quinta-feira diversos veículos de comunicação dos EUA informaram que o contratorpedeiro USS Momsen havia encalhado no porto canadense de Vancouver.

Segundo autoridades da USN, o navio atracou sem maiores problemas e nenhum problema foi relatado pela tripulação.

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General

1 bilhão de dólares encalhados

Imagine o prejúizo financeiro se acontecesse com este navio alguma coisa mais séria

Se eu não me engano, este cruzador é o mais recente da classe Ticondergoa

Por que não vendem ele para o Brasil?

rsrsrsrsrs!!!

Marcelo Ostra

Koslowa

Um detalhe que poucos atentaram qdo foi inicialmente noticiado o encalhe, o navio, em manobra, sob comando (no caso, gerenciamento, creio ser mais certo o termo) de um pratico do porto

Mas dai em diante, nada mais sobre o inquerito (a noticia foi divulgada por fontes comumns e lembrar que estas fontes não imaginam e nem tentam imaginar toda uma manobra em si)

Abs
Mod MO

Elizabeth

Estes incidentes relatados na nota, somados aos vários a bordo de submarinos da USN nos últimos anos, pode nos remeter a uma questão. Existe algum “gap” de qualidade nas tripulações (ou procedimentos?) associados a USN? Isto é uma singela pergunta, não tenho opinião (nem conhecimento) para falar sobre o tema. Claro que quem possui o maior numero de navios e quem passa mais dia no mar tem mais chances de ter mais problemas. Carro que não sai da garagem não se acidenta. É outra variável a se considerar, talvez o volume de incidentes seja um mero reflexo da marinha que… Read more »

Marcelo Tadeu

Interessante. A pintura das obras vivas é azul. Diferentemente da maioria dos navios de guerra que é um vermelhão, tipo cor de telha.

Sds,