De 04 a 08 de julho, o Submarino “Timbira”, em regresso ao Brasil, esteve atracado em Guayaquil, no Equador. Na ocasião, o Comandante do “Timbira” visitou o Comandante de Operações Navais e Chefe da Primeira Zona Naval, Contra-Almirante Luis Jaramillo Arias, quando foi realizada a reunião preparatória da Operação “PASSEX”, um exercício de cooperação entre uma unidade que está navegando em águas jurisdicionais de um outro Estado com a Marinha deste respectivo país.

A Armada Equatoriana solicitou a Operação, que foi conduzida pelo Submarino “Timbira”. Com base nas publicações de operações multinacionais, foram adotados os exercícios tipo “CASEX”, que são exercícios de guerra antissubmarino.

A Força Naval Equatoriana era formada pela Fragata Missilera “Moran Valverde” (com seu helicóptero orgânico Bell 430), Corbeta Missilera (CM-11) “Esmeraldas” e Corbeta Missilera (CM-15) “Los Galapagos”.

O “Timbira” está fora da Base de Submarinos (BACS) desde 25 de março, já em seu trânsito de regresso ao Brasil. Estão previstas escalas, ainda, nos portos de Cartagena, na Colômbia; La Guaira, na Venezuela; Fortaleza (CE); e Salvador (BA), chegando ao Rio de Janeiro na segunda quinzena de setembro.

FONTE: MB

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GUPPY

“O “Timbira” está fora da Base de Submarinos (BACS) desde 25 de março…”

Não é muito tempo não, para uma viagem ao Peru e Equador, mesmo via Canal do Panamá? Só pode ter tido algum problema, provavelmente nos motores.

Abs

Luiz Padilha

GUPPY, o Tiba está fora da base operando, e não passeando. Se ele estivesse como meta, apenas ir e voltar, eu concordaria com você, mas, o mesmo foi para participar de operações com outras marinhas e participar representando a MB no aniversário da marinha peruana.
Fique tranquilo que os motores do Tiba estão ótimos.