Reino Unido planeja fragatas leves em novo programa de construção naval

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Venator-110 da BMT Defence, concorrente para o Programa Type 31e

Babcock Arrowhead 120 disputa o projeto Type 31e

Uma nova estratégia nacional de construção naval foi lançada pelo secretário da Defesa britânico, Sir Michael Fallon

O secretário da Defesa britânico, Sir Michael Fallon, lançou no dia 6 de setembro uma nova Estratégia Nacional de Construção Naval, que inclui um plano de revisão e expansão da indústria marítima em geral na Inglaterra.

A estratégia proposta é baseada em um relatório independente do presidente da Anglo-American PLC, Sir John Parker, com propostas sobre como reformar a indústria naval e os estaleiros marítimos do Reino Unido, ampliando a Royal Navy até a década de 2030 e aumentando as exportações de navios e o mercado de trabalho de construção naval.

A estratégia exige a aquisição de Fragatas de Propósito Geral Type 31e ao preço de não mais de £250 milhões (US$ 300 milhões) para as cinco fragatas iniciais. Os navios seriam construídos em partes em vários estaleiros antes da montagem final em uma localização central, com o primeiro devendo entrar em serviço até 2023.

O plano também procura tornar o navio competitivo no mercado de exportação de defesa.

“Esta nova abordagem levará a mais navios de ponta para a crescente Marinha Real, que serão projetados para maximizar as exportações e ser atraentes para as marinhas em todo o mundo”, disse Fallon.

O modelo de produção proposto seguirá as linhas dos porta-aviões HMS Queen Elizabeth, que foram construídos em blocos em seis estaleiros para montagem final em um único ponto. Esta estratégia tem sido divulgada como propagação de empregos e oportunidades de fabricação em vários locais.

A Fragata de Propósito Geral Type 31e seria uma fragata leve de baixo custo significava tanto para a exportação como para reforçar a escassez de navios da Royal Navy. O projeto potencial ainda está em consideração pela BAE Systems, um importante concorrente.

Babcock Arrowhead 120
Venator-110 da BMT Defence
O projeto da corveta classe “Khareef” baseado no casco do navio-patrulha classe “Amazonas” e “River” Batch II também está sendo cogitado para concorrer no projeto Type 31e
Requisitos da Type 031e (clique na imagem para ampliar)

FONTE: UPI.com

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Bardini

Já se discutia no outro tópico isso, mas trazendo a discussão para este: Se a MB entrasse neste projeto teríamos um navio relativamente barato, com escala e o AMRJ teria de receber uma modernização, para assim poder montar os blocos e integrar sistemas do navio, já que teriam de negociar Offsets. . Com a absorção da capacidade deste tipo de construção, a MB poderia contratar a fabricação dos blocos na indústria local posteriormente e integrar seus meios no AMRJ. Isso salvaria o espaço limitado da estrutura para a parte complicada do processo, que a MB deveria dominar. . Não dá… Read more »

Rogério

O que falta, já que junto a compra da classe Amazonas também foi adquirido o projeto, abandonar de vez esse megalomaníaco corveta Tamandaré$$$, e trabalhar no projeto khareef?, opinião de leigo. Será só intere$$e político? Ou nossa marinha flutua em devaneios?

Carlos Alberto Soares

A idéia é boa, os Ingleses são fornecedores tradicionais da MB.
Mas tem dois problemas:
1) O Perú nessa cadeia toda de trabalho, são mais USD 100 Mi no mínimo e
2) Tem ToT ? Tem que combinar com os quase 100 Almtes que temos.
Resumindo, não vai funcionar.
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Mais, ontem o Italiano mencionou os Sub’s com a Roubabrecht, a coisa vai esquentar e muito.

Rogério

Simplesmente uma Amazonas anabolizando. Seria difícil?

Rafael_PP

Bardini 8 de setembro de 2017 at 19:52:
“(…) com escala e o AMRJ teria de receber uma modernização, para assim poder montar os blocos e integrar sistemas do navio, já que teriam de negociar Offsets”.
.
A Austrália e a Navantia tentaram isso, não? Os atrasos e dificuldades das Classes Canberra e Hobart não são resultados deste tipo de arranjo?

Roberto Bozzo

Então o RU decidiu ter 3 tipos diferentes de embarcações, abrindo mão da escala…. mas especializando cada categoria em funções diferentes. Li pela net que as Type 31 teriam pouco mais de 3000 tons e seriam apenas para aumentar a quantidade de fragatas, não para o combate efetivo…. “Em um documento de informação no início deste ano, Peter Roberts, diretor de ciências militares no think tank do Royal United Services Institute em Londres, disse que os principais líderes navais pareciam concordar com o plano da Parker de “construir navios de guerra para a funcionalidade (isto é, velocidade, tamanho e números),… Read more »

Rafael Oliveira

Bardini, sem dúvida que entrar num projeto dividindo custos com os parceiros é melhor do que ter seu próprio projeto financiado exclusivamente pelo país. A Venator-110 foi oferecida à Colômbia, numa parceria da SAAB com a BMT. Eu acho esse navio muito bonito, com um ar agressivo. Porém, discordo dessa ideia de dividir a fabricação do navio em diversos estaleiros. São mais empresas envolvidas, o que aumenta as chances de dar problemas e uma botar a culpa na outra. Fora a parte que vejo como ruim gastar mais dinheiro reformando o AMRJ. Se for para integrar algo, que se faça… Read more »

Fabio.

Quem sabe a RN nos venda três fragatas tipo-23,junto com o ocean???

Alex Nogueira

A Babcock Arrowhead 120 na versão com 8 células Vls e canhão 76mm SR é perfeita para a MB, por mais que se pense em navios de 6.000 tons, ainda acho que os de 4.000 tons tem melhor custo x beneficio e poderiam ser adquiridos em maiores quantidades, (Modo sonhador: ON) quem sabe umas 10 né? rsrs

Bavaria Lion

A BAe naval e a Naval Group estão indo, de certa forma, na contramão do mercado e das necessidades estratégicas de seus respectivos países. No Reino Unido, não conseguiram armar o Type 45 adequadamente (e vivem a crise da falta de mísseis antinavio em um futuro próximo), e estenderam a vida das Type 23 porque as 26 já estão atrasadas e terminarão custando mais que o dobro do planejamento inicial. A Naval Group (antiga DCNS) foi salva por vendas de ocasião para o Egito (1 FREMM e 2 Mistral), embora se especule que agora haja capital chinês em demasia dentro… Read more »

Carlos Alberto Soares

Rafael Oliveira 8 de setembro de 2017 at 21:24
Faltou uma coisa !
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Bavaria Lion 8 de setembro de 2017 at 23:57
Estou cada vez mais lendo seus comentários.
Sobre suas afirmações:
Onde assino ?
Que definhem e muito.

Bavaria Lion

Carlos

Um abraço pra você, pro Juarez e pro Cel. Nery.
Tudo de bom, hoje e sempre.

Shalom.

Alex Barreto Cypriano

típico abraço de afogado essa de oferecer parceria, típico wishfull thinking crer que possamos pagar e mesmo nos adequar ao padrão do block building (ainda mais pra navios ‘pequenos’).
o governo tem retirado dinheiro do orçamento da MB: de mais de 15 bi pra menos de 9 bi. embora se preveja déficit de mais de 150 bi, nenhum centavo desse plus irá pra MB. Jungmann despreza a MB e a FAB.

Bardini

Tem horas que é tanta baboseira junto que só rindo…

Burgos

A type 31e apresenta um design mais sóbrio, limpo e futurista (stealth) a outra apresenta área velica (super estrutura elevada) e um peito de pombo enorme na frente do passadiço (podendo causar um freio aerodinâmico em alta velocidade , fuga ou mares tempestuosos).

Burgos

Correção – onde se lê type 31e leia-se primeiro projeto (Babcock Arrowhead 120)
Observem aí se escrevi certo , To com o meu inglês enferrujado … kkkkkkk

Dalton

Fabio…
.
esqueça as “3 T-23s”…até porque a baixa da primeira das 13 como já anunciado só deverá ocorrer em 2023 e a Royal Navy não pode se dar ao luxo de ficar com menos de 19 combatentes de superfície apesar de que já está se falando que possíveis atrasos na entrega das T-26s poderá fazer esse número cair ao menos temporariamente.

Renan

Uma boa opção com certeza deveria ser estudado pelos almirantes antes da definição da Tamandaré Mas a mer.. é que compramos à parte cara e não desfrutamos do bonos Temos a classe amazonas, qual o motivo de não ter feito mais umas 10 embarcações? Os sublimaríamos anteriores compramos e não foi fabricado em quantidades significativas Este é um grande erro Se temos um projeto temos que fazer em Boas quantidades pois o mais caro é o desenvolvimento Só espero que o novos sub façam uns 20 deles Que a nova corveta façam mais de 10 E que alguém iluminado decida… Read more »

João bosco

Vendo os comentários acima de todos, acho que o nossos problemas com a MB são basicamente três: 1. Não há um interesse do almirantado em pressionar o governo contra os cortes orçamentários que ocorrem todos os anos – se isto que está lá pode ser chamado de Governo; 2- projetos errados em horas certas. Explico: Se tenho um projeto de um navio que está saindo muito mais caro que seus concorrentes no mercado, por quê vou adotá-lo? Se precisar vender ao exterior não vai ter mercado. Muitos dos projetos navais propostos por empresas brasileiras são ou estão superfaturados, demoram a… Read more »

Bardini

” Não há um interesse do almirantado em pressionar o governo contra os cortes orçamentários que ocorrem todos os anos – se isto que está lá pode ser chamado de Governo;” Bullshit… https://www.youtube.com/watch?v=zmpWgsViFq4 O Governo sabe da situação. Só não faz M. nenhuma para resolver. . “Por que não procuram projetos no exterior, mesmo que já prontos e testados, se sabemos que a nossa industria naval está muito aquém do esperado?” Sim… É o que se pretendia com PROSUPER, PRONAE, PROANF, PROSUB. E o dinheiro? No primeiro e único projeto que assinaram, o Governo já pulou fora e a MB… Read more »

Bavaria Lion

Fabio Concordo plenamente. Na questão 2 e 3 o que acontece é que tem um pessoal que tem sonhos molhados e cremosos que beiram a epilepsia, que no brasil (mesmo que aqui não se desenvolva nenhum sistema sensível como radar, propulsão e armas inteligentes por exemplo) se poder ter uma indústria nacional produzindo navio até pra USN. Já planejamento é algo que eu tenho certeza que o pessoal desconhece. Um exemplo claro é a siroca (bahia) grande que compraram recentemente sabendo que não teria escolta pra operar com ela. Insistir com o insubmersível até a entrega da primeira subseção foi… Read more »

Renan

Hoje o Bahia tá em santos para visitação
E vou lá dar uma olhada
Abraço

jose luiz esposito

Temos Estaleiros Moderníssimos ,não precisamos de modernizar AMRJ , seria jogar dinheiro fora ,ele deve ficar somente para Manutenção e o uso de suas Docas , construção em Estaleiros Privados ,mas veja o preço dessas Fragatas e das Corvetinhas que a MB quer construir e ainda querem modernizar o AMRJ e com Tecnologia estrangeira , o que faz a ENGEPRON ?

Paulo Maffi

São as Vosper Mk10 do século XXI!

Ádson

Na minha opinião, que por sinal não vale nada rsrs, as prioridades teriam que ser: seguir com a construção dos quatro sub, já fazer o primeiro corte de chapa do quinto assim dando continuidade ao projeto e que velhão outros; cortar os IKLs e modernizá-los; compra, construção, roubo, magica, a mim não importa o a forma, de DEZ corvetas/fragatas leves com deslocamento em torno 3000 ton, pouco mais ou pouco menos desde que tenham hangar para Seahawk, um 76 mm, quatro 12.7 remotas, um ciws, gostei muito do Pantsir M, mínimo oito misseis anti navio, dois lançadores triplos de torpedos,… Read more »

Dalton

Bavaria… . um navio “anfíbio” não precisa ser escoltado o tempo todo…os navios “anfíbios” que participaram da Operação Haiti por exemplo nunca foram para lá “escoltados” e os navios anfíbios da US Navy reunidos no chamado “Amphibian Ready Group/ARG” de três unidades se faz ao mar também sem escolta, então, a ideia de que a marinha brasileira errou ao comprar o “Bahia” por falta de escolta não faz sentido. . Analise de outra forma também: a marinha deu baixa no “Rio de Janeiro” em 2012 e no “Ceará” em 2016…havia “escolta” para esses navios ? Na sua opinião, com certeza,… Read more »

Ádson

*e que venham outros

Dalton

A marinha de guerra não acabou Ádson…está até muito melhor que a marinha argentina que sempre foi uma rival e se a marinha chilena é considerada a mais moderna não esqueça que o Chile tem questões com o vizinho Peru e mesmo assim a marinha chilena peca pela pouca quantidade de meios e por melhor que um navio seja não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo. . Eventualmente as coisas irão melhorar, mas, por enquanto a revitalização de algumas fragatas da classe Niterói, as novas “Tamandarés” e os novos submarinos, entre outros, garantirão que a marinha brasileira permaneça… Read more »

J.Silva

Rafael Oliveira 8 de setembro de 2017 at 21:24 . “A MB deveria fazer um contrato de financiamento com um banco do exterior, nos moldes do Gripen.” . Eu também já defendi isso em outro comentário, na minha opinião essa seria a saída viável para a MB renovar a Força de Superfície em tempo razoável. Mas o ideal é que isso fosse feito no âmbito de um Prosuper desidratado e diretamente através do estaleiro vencedor. . Eu acredito fortemente que a FAB só finalizou o FX-2 por causa da proposta da SAAB garantindo 100% de financiamento com carência e pagamento… Read more »

August

Essas Type 31 na minha opinião cumprem sim seu papel, que deve ser entregar um battle group da OTAN ou fazer uma patrulha anti-pirataria na África ocidental ou no Chifre da África na costa da Somália ou até fazer uma patrulha nas Falklands .

Carlos Alberto Soares

Sobre a Marinha do Brasil

17 m 50 s em diante

https://www.youtube.com/watch?v=Uq-oAa25iYQ

Recomendo a escuta completa, há um todo a ser entendido.

_RR_

teste

_RR_

J.Silva ( 9 de setembro de 2017 at 11:49 ); Só uma fragata de 6000 ton. já daria US$ 1 bilhão por hoje… Essa sua lista iria rodar dos US$ 5 bilhões. É certeza… Por mim, por esse preço, que se faça uma força com uns cinco bons vasos de 5000 toneladas de emprego geral ( talvez um derivado da nova Belharra francesa ) e dois navios de apoio logístico dentro das 18000 toneladas ( um derivado do Cantabria já estaria muito bom ), somados aos quatro submarinos convencionais. E abaixo disso, nos meios distritais, somente uma classe com quatro… Read more »

_RR_

Apenas complementando:

A Belharra está entre as 4000 e 5000 toneladas. Segundo divulgado, será um vaso próximo das 4300 toneladas.

Rafael Oliveira

J. Silva,
Concordo no geral com suas ideias, mas, como o RR já disse, esse valor que você considerou é baixo. Ainda que se encontre fragatas por US$ 750 mi, só elas já custariam US$ 3 bi.
Sei que o ideal seriam fragatas de 6.000T, mas acho inviável no curto prazo, principalmente porque são necessários muitos navios no curto/médio prazo. A MB deveria se contentar com fragatas de 4000T.

Bavaria Lion

Dalton Um ARG da USNavy tem mais possibilidades de ataque e defesa do que a marinha brasileira todinha em seu melhor momento. https://en.wikipedia.org/wiki/Amphibious_ready_group Ainda que fosse apenas 1 Wasp, umzinho “só”, ele poderia se defender de um navio de tantas formas… Um SH-60 subindo e atacando com mísseis; Um Viper subindo e atacando com mísseis; Um reaper subindo e lançando mísseis; Um Harrier subindo e atacando com bombas e mísseis. Poderia se defender de um ataque aéreo com o RIM 116, e com o Harrier subindo e atacando (ele pode usar AMRAMM, é bom lembrar). Talvez sua única fraqueza seja… Read more »

J.Silva

_RR_ 9 de setembro de 2017 at 14:49, . “Só uma fragata de 6000 ton. já daria US$ 1 bilhão por hoje…” . Inclusive se contratadas com a construção no próprio estaleiro vencedor, sem a necessidade de reformar estaleiros nacionais e construir aqui? . Tomei como base 700 milhões de dólares por fragata e 150 milhões por navios de apoio logístico, construídos fora. . Não sendo possível adquirir, com esse recurso, uma frota de 4 fragatas 6000t, 5 fragatas leves e 2 naplog, então concordaria com a sua sugestão de 5 fragatas de 5000t, 5 OPV e 2 naplog 18000t.… Read more »

Ádson

Tudo devaneio. NÃO temos e não teremos tão cedo marinha de águas azuis. Durante duas ou três décadas temos que preocupar em montar nova Marinha. E isso não começa por navios de 6000, 10000, 20000 ton., isso tem que começar com um número expressivo de corvetas/fragatas leves. Precisamos de número para levar nossa Bandeira em nosso mar. Não há a mínima possibilidade de se ter uma Marinha para projetar força. Se se preocupar com meios de 6000 ton. teremos uma Marinha minuscula com ótimos meios mas em quantidade ridiculamente insuficientes. Que produzamos meios distritais suficientes, NaPa, NaPaFlu, NaPaOc e uma… Read more »

J.Silva

Rafael Oliveira 9 de setembro de 2017 at 15:12,
.
“Sei que o ideal seriam fragatas de 6.000T…”
.
Sim, minha ideia considera as opiniões de diversos colegas aqui do site que afirmam que o ideal seriam navios grandes com espaço para futuras modernizações e que também seriam mais adequados devido às características do nosso mar, além do alto desgaste da tripulação em navios de baixa tonelagem exercendo função de patrulha. Mas não sendo possível paciência, compra-se o que é possível gerar de espaço no orçamento…

Abço

Bavaria Lion

Caros J. Silva, Rafael Oliveira e _RR_ Não sei se vcs já viram a oferta coreana de 2008 (naval.com.br/blog/2008/11/19/coreia-oferece-navios-ao-brasil/). Um destroyer de 5000t, com MK.41 VLS na proa de 32 células, para mísseis Standard SM-2 Block III de defesa antiaérea de área, um lançador RAM de defesa de ponto e antimíssil, um CIWS Goalkeeper de 30mm, um canhão de 127mm Mk.45 Mod.4, oito mísseis Harpoon antinavio e dois lançadores triplos de torpedos anti-submarino de 324mm. A suíte eletrônica compreender o radar 2D Raytheon AN/SPS-49(V)5 de longo alcance, um radar 3D Thales Nederland MW08 de direção de tiro, dois radares STIR240… Read more »

J.Silva

Ádson 9 de setembro de 2017 at 16:48, . “Tudo devaneio. NÃO temos e não teremos tão cedo marinha de águas azuis…Agindo-se de outra maneira não teremos nunca meios distritais suficientes, não teremos uma Marinha de águas cinzas para carregar nossa Bandeira em nosso mar e nunca teremos uma verdadeira Armada. Ou se faz direito e por partes ou sempre estaremos improvisando.” . Respeitando sua ideia, que eu considero coerente, gostaria afirmar que não há devaneio. Eu estou sugerindo e dizendo de onde sairiam os recursos. . Se você tem parcelas de pagamento em seu orçamento que terminam em 2024,… Read more »

Adriano Luchiari

Concordo com o comentário do Ádson. A proposta dele é mais ou menos o que escrevi em comentário acima, uma MB meio GC e meio marinha de guerra. Temos que cuidar primeiro e bem do nosso mar, negar seu uso, mostrar bandeira, para então recuperar a capacidade de projeção de poder.

Ádson

J.Silva 9 de setembro de 2017 at 17:36 Silva, pois então, tendo os recursos vamos começar pelo alicerce. Veja bem, construção de 20 NaPa 500BR (para se juntaremas 2 Macaé mais as 3 do EISA), construção de 7 NaPaOc (para se juntarem as 3 Amazonas), construção ou compra de um bom número de fragatas leves (10 seria meu sonho mas que sejam as 4 previstas), modernização dos nossos IKL na Alemanha, início imediato do corte de chapas para o 5º Scorpene. Todo mundo operando a partir de portos em nossa costa, sem necessidade de novos tanques, sem novos logística. Uma… Read more »

Ádson

Se começarmos por navios de 6000 ton teremos uma Marinha da Guanabara, dessa outra forma começará se reconstruir uma Marinha do Brasil.

J.Silva

Ádson,
.
Com quase US$ 1 bi a mais anualmente seria possível renovar os meios distritais sem muita dificuldade, é que nas minhas sugestões eu exemplifiquei apenas a esquadra, mas acredito que seria possível atuar nas duas frentes.

Ádson

Silva, só tenho a opinião que a esquadra tem que começar pelas fragatas leves. Elas são mais baratas, de construção mais rápida, fazem número ( até a Royal Navy está adotando esta solução), são de custo operacional mais baixo e quando tivermos as fragatas 6000 ton em operações em que estas não se fizerem necessárias operar-se-a as de 3000 evitando desgaste desnecessário dos meios principais.

Alex Nogueira

Seria interessante também a fragata do Project Spartan para a MB.

J.Silva

Ádson 9 de setembro de 2017 at 21:10,
.
Sim, entendi o seu ponto.
.
Sobre a matéria:
“A estratégia exige a aquisição de Fragatas de Propósito Geral Type 31e ao preço de não mais de £250 milhões (US$ 300 milhões) para as cinco fragatas iniciais.”
.
Acredito que a Royal Navy está demonstrando o custo coreto para este tipo de fragata leve, deveria ser um parâmetro pra Marinha com a Tamandaré. Eles querem reduzir o custo unitário para US$ 350 milhões, mas US$ 300 milhões, para cinco unidades, seria um teto aceitável.

Bavaria Lion

Caros, sobre viabilidade de meios, sugiro a leitura do link sobre a construção de navios coreanos em 2008. Pelo preço de um insubmersível haveriam 4 destroyers e 10 corvetas.

Bavaria Lion