Light-Line simultâneo entre a Corveta “Barroso”, Destroyer “Kolkata” e Fragata “Tarkashi”. Ao fundo, a Fragata “Amatola”

Light-Line simultâneo entre a Corveta “Barroso”, Destroyer “Kolkata” e Fragata “Tarkashi”. Ao fundo, a Fragata “Amatola”

Light-Line simultâneo entre a Corveta “Barroso”, Destroyer “Kolkata” e Fragata “Tarkashi”. Ao fundo, a Fragata “Amatola”
Light-Line simultâneo entre a Corveta “Barroso”, Destroyer “Kolkata” e Fragata “Tarkashi”. Ao fundo, a Fragata “Amatola”

No período de 31 de agosto a 12 de outubro, um Grupo-Tarefa da Marinha do Brasil participou das operações “ATLASUR XI” e “IBSAMAR VI”. Nos dois exercícios, realizados na costa oeste da África do Sul, oficiais e praças da Marinha do Brasil tiveram oportunidade de embarcar em meios navais das Marinhas da África do Sul, da Índia e do Uruguai.

O propósito dos embarques foi proporcionar o intercâmbio de conhecimentos e de melhores práticas entre os meios participantes das operações, de forma a permitir o incremento da interoperabilidade e a compreensão mútua entre os meios navais que participaram da operação.

Durante as operações, quatro oficias e uma praça da Marinha do Brasil embarcaram nos seguintes meios navais: Destroyer “Kolkata” e Fragata “Tarkash”, da Marinha da Índia; Submarino “Mantathisi” e Fragata “Amatola”, da Marinha da África do Sul; e Navio de Apoio Logístico “General Artigas”, da Armada do Uruguai. Além de acompanhar a execução das operações e ações de guerra naval, realizadas em cumprimento aos diversos exercícios programados, eles também observaram a condução administrativa de cada unidade.

Ao final das operações, os militares da Marinha do Brasil retornaram à Corveta “Barroso”, Navio Capitânia do Grupo Tarefa Brasileiro, para o regresso ao Brasil. A chegada da Corveta “Barroso” à Base Naval do Rio de Janeiro está prevista para a manhã do dia 28 de novembro deste ano.

Oficial submarinista da Marinha do Brasil com a tripulação do Submarino “Mantathisi” na Base Naval de Simons Town – África do Sul
Oficial submarinista da Marinha do Brasil com a tripulação do Submarino “Mantathisi” na Base Naval de Simons Town – África do Sul

FONTE: Marinha do Brasil


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abrahamyamato

eu sei que a pergunta que vou fazer não tem nada aver com a noticia mas alguem poderia me dizer se o brazil tem condições de operar caças como o F16 e o F18

ALEXANDRE

Meu Deus gente…não saber escrever o nome do próprio país é pra acabar,na moral mesmo.
É BRASIL com S,Brazil com z é em inglês.
Agora resp sua pergunta,Brasil comprou os gripens que são equivalentes ao f16,ou seja,serão capazes

Pablo

Até onde sei, F-16 e o gripen são equivalentes mas mesmo assim o gripen é mais barato de operar.

abrahamyamato

Alexandre amigão eu escrevi Brasil em ingles onde o S e substituido pelo Z

Flávio

Qual sua origem?

Ribeiro

Ah tá… se tu não explica…
Entendeu Alexandre… ele escreveu em inglês…
Abraços

Doug385

Você está certo. A pergunta não tem nada a ver com a notícia.

Alessandro H.

Muito bom questionamento!
Também tenho dúvidas, uma vez que, uma das grandes dificuldades de nossas FFAA é justamente custeio para manutenção das atividades aéreas (horas de voo no caso), se não seria mais adequado ter adotado o F16, a exemplo do que o Chile fez.
Aí como um LEIGO no assunto, coloco que, devido a imensa escala de produção do F16, pela lógica, este não teria custo de hora voada menor que o Gripen? Aí não seria mais interessante para um país como o nosso?
Questões básicas para um EXPERT mas muito relevante para nós LEIGOS!

James Marshall

CADÊ NOSSOS NAVIOS???
Desculpem a caixa alta mas é vergonhoso que nossos militares tenham que ter adestramento sem seus meios. Espero que na próxima administração os nossos nobres militares sejam valorizados, inclusive pela população que nós sabemos não é muito chegada a autoridade.

XO

James, é comum esse tipo de embarque, trata-se de intercâmbio quevduram alguns dias… a V34 também deve ter recebido estrangeiros a bordo… nada de anormal, muito pelo contrário… abraço…

Luís Henrique

A MB fazendo test drive em uma Meko 200 (valour class) da África do Sul.
E também um test drive no Destroyer indiano que possui mísseis antiaéreos Barak-8.

Na concorrência da Classe Tamandaré, eu torço pela Meko A100 com Barak-8.
🙂

Bardini

Meko A100 exposta na Euronaval 2018
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Flávio

Bardini, será que essa é a nossa? Pela configuração de armas e sensores parece.

pgusmao

Acho que às vezes os usuários da página são agressivos sem motivo, muitos que consultam a página são entusiastas do assunto, acho que a maioria não é de peritos em assuntos navais, o fato de um usuário questionar um assunto e escrever de uma ou outra forma é irrelevante. Pensem nisso!!

Alessandro H.

Acompanho sua opinião!
As vezes as pessoas se calam, com receio de perguntar coisas básicas para uns, porém, totalmente necessárias para o correto entendimento do meio naval e militar.

Acho que caberia aos administradores dos Blogs esclarecer melhor o que desejam neste espaço de discussões da Trilogia, somente comentários de experts ou se nós, leigos, podemos/devemos lançar questionamentos sem ser alvo de chacota e piadinhas.

Luís Henrique

Bardini 29 de outubro de 2018 at 21:49
Meko A100 exposta na Euronaval 2018
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————–

Muito linda essa Fragata.

E com 16 células VLS e 8 Mísseis anti-navio fica melhor ainda. 🙂

Eu acho que esse navio supera em mais de 50% o alcance requisitado pela MB.