RFA Wave Ruler reabastecendo a fragata Type 23 HMS Iron Duke

RFA Wave Ruler reabastecendo a fragata Type 23 HMS Iron Duke

RFA Wave Ruler reabastecendo a fragata Type 23 HMS Iron Duke
RFA Wave Ruler reabastecendo a fragata Type 23 HMS Iron Duke

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval

Há pouco mais de uma semana, a Marinha do Brasil (MB) foi informada, de maneira ainda extraoficial, de que representantes do Ministério da Defesa britânico, da Marinha Real (Royal Navy) e da Real Frota Auxiliar (Royal Fleet Auxiliary, RFA) se encontram ultimando a relação dos meios navais do Reino Unido que serão descomissionados a partir do segundo semestre deste ano.

Apesar de muitos oficiais dos setores de Material e de Gestão dos Programas da Marinha desconhecerem o posicionamento pessoal do novo Comandante da Marinha, almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior, sobre “compras de oportunidade”, uma fonte do Poder Naval qualificou de “irrecusável” a oferta do Navio Reabastecedor e de Apoio Logístico que irá figurar nessa lista – nesse caso, o Wave Ruler (A390), um navio de 196,5 m de comprimento e 31.500 toneladas de deslocamento, com cerca de 16 anos de uso, próprio para o aprovisionamento de forças-tarefa empenhadas em travessias de longo alcance.

Segundo a informação que alcançou a MB, o inventário ora em elaboração deverá estar pronto até o fim do mês que vem.

De acordo com o que o PN pôde apurar, o corte de meios na Royal Fleet se impõe em razão de despesas altíssimas que estão sendo planejadas e executadas devido à prontificação, entre outros, do segundo navio-aeródromo classe Queen Elizabeth, à incorporação de aeronaves F-35B, dos submarinos de mísseis balísticos, de três submarinos de ataque classe Astute, de 13 fragatas dos Tipos 26 e 31, e dos dois novos navios-doca que, na década de 2030, entrarão no lugar dos LPDs Classe Albion.

OPVs da classe River

Guerra de minas – Existe, na oficialidade mais próxima do assunto, uma expectativa natural acerca dos navios que vão compor o elenco de meios considerados dispensáveis.

Isso porque, na opinião desses militares, o que os ingleses estão fazendo é uma antecipação dos seus diferentes cronogramas de descomissionamento.

Assim, além do Wave Ruler, é possível que figure nesse inventário alguma fragata Tipo 23 (classe Duke), de 4.900 toneladas, e um ou mais patrulheiros oceânicos classe River – os mais antigos, Tyne e Mersey, desprovidos de convés de voo à ré (o que é considerado na MB uma desvantagem importante).

Permanecem, no entanto, interrogações importantes, em relação, por exemplo, a uma eventual disponibilização dos navios de contra-medidas de minagem da classe Hunt, de 750 toneladas e pouco mais de 30 anos de uso.

HMS Quorn, caça-minas da classe Hunt

O Poder Naval consultou um oficial brasileiro que conhece essa classe de embarcação. “Particularmente acho os Hunt muito bons. Porém, a idade dos cascos e o longo uso na RN pesam muito”, explicou ele ao PN por email. “Se forem disponibilizados e se houver interesse da MB, precisarão de vistoria minuciosa”.

Nesse momento a prioridade da MB no tocante à guerra de minas é alavancar os 230 milhões de dólares que lhe permitirão comprar dois caça-minas usados da classe sueca Koster, oferecidos três anos atrás ao Brasil.

O plano da Força Naval não é apenas substituir os varredores classe Aratu, de origem alemã, sediados na Bahia – embarcações da década de 1970 –, mas também providenciar a criação de uma unidade de navios de contra-medidas de minagem na recém-instalada Base Naval de Itaguaí, onde estão sendo construídos os novos submarinos de ataque da Força, da classe francesa Scorpène.

Por enquanto a intenção é fabricar os Koster em um estaleiro brasileiro, contando com a assistência – e a transferência de tecnologia – da Suécia. “Os Koster são caros, mas muito eficientes”, diz a fonte do PN que opinou acerca da classe Hunt. “[A opção pelos navios suecos] vale o investimento, pois eles resguardarão, principalmente, os canais de navegação de portos e bases navais”.

O histórico de cooperação entre as Marinhas do Brasil e do Reino Unido é, contudo, imbatível.

BAE Systems Há várias décadas que o governo britânico, por meio da Royal Navy e de sua Indústria de Material de Defesa, apóia a Esquadra brasileira.

Na última semana de outubro de 2010, o conglomerado BAE Systems apresentou uma proposta detalhada aos chefes navais brasileiros, que previa o fornecimento de um pacote de embarcações navais por meio de contratos de transferência de tecnologia para que essas unidades fossem construídas no Brasil.

A oferta de oito anos atrás priorizava a construção de cinco escoltas, cinco patrulheiros oceânicos (do porte dos navios classe River) e de um navio de Apoio Logístico derivado da Classe Wave – precisamente a mesma que está sendo oferecida agora à MB.

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Burgos

Vai dar classe Wave na kbeça aposto com qualquer um aí do blog !!!?

Marcos Rêgo

E que venham os River’s também. Apesar de os mesmos não atenderem aos requisitos em relação ao convoo, eles são de extrema necessidade no revezamento com os Batch II que já possuímos( e em breve necessitarão de manutenção pelo seu uso exaustivo) e na baixa dos meios mais antigos.
E antes que se fale que é sucata, é o que temos para hoje.

Quanto ao provável Duck, é mais sensato correr atrás das Lá Fayette.

Lucas Schmitt

Se forem realmente estes 4 navios especulados na matéria, compra tudo e manda trazer. A MB têm espaço pra todos eles. Navio tanque devido a baixa de um dos nossos a alguns anos, escolta eu não preciso nem comentar, o incêndio da type 22 em Itajaí já ilustra a nossa situação. E patrulha oceânica também, apenas as três classe Amazonas possuem grande autonomia, o restante são apenas navios patrulha, com menor alcance. Sei que comprar usado não é o ideal, mas os preços com certeza serão convidativos, e nossa situação não nos dá o luxo de esperar pela construção de… Read more »

Dodo

Outra vez essa historia de incendio ? Meu deus o negocio ocorreu na COZINHA do navio. Quere condenar todo um sistema de combate como uma type 22 por causa disso é uma injustiça tremenda

Carlos Gallani

Quantos anos a type 22 tem?

F.alves

Realmente, o Sr Dodo tem razão o incêndio não tem nada a ver com a sistema operacional da Fragata e para os que não conhecer a Esquadra ,os navios quando vai suspende, os Comtes de tem que passar mensagem a Esquadra, informando o estado do navio para aquela comissão do contrario o navio não suspende. Além do mais, o navio está na força pronta porque passou por uma inspeção do Ceasa, que libera o navio nas fases de inspeção , Temos que dar Bravo Zulu aos nossos marinheiros e chefes de manter um navio antigo viajando e operando sem nenhum… Read more »

Rennany Gomes

Boa noticia, agora é encher o carrinho.

Nilson

Todo esforço possível para comprar o Wave, se for disponibilizado. Junto com o Atlântico e o Bahia, manteria a espinha dorsal da MB por muitos e muitos anos. Quanto a escoltas, vamos aguentando com 4 ou 5 até as Tamandaré chegarem. Aliás, qualquer decisão só poderá ser tomada após o desenrolar das Tamandaré, pois é o projeto mais caro depois do ProSub. Caça-minas: por que tem que comprar 2 de uma vez? Entendo que seria mais fácil conseguir 1, terminar de pagar nuns 4 anos (menos de R$ 100 mi por ano), depois conseguir o outro. Tenho pensado muito no… Read more »

Paulo Costa

Nilson esqueceu que a Tamandaré nao sai do orçamento, porque e recurso carimbado Emgepron e as NPa e recurso carimbado da Mercante e só depende aval congresso.
Tomara que a MB Compre o pacote todo e ja deixe reservado o albion, as type 23 e o que tiver sobrando kkkk

Hélio

Sobre o caça minas, a proposta da SAAB além de ser boa, serviria para aprofundar os laços com eles, os suecos estão se provando ótimos parceiros, os ingleses não ficariam chateados com isso, ainda mais se tratando de navios usados.

Glaucio Rodrigues Alves

Aí é só rebater as quilhas e botar os navios p/ rodarem .

Adriano Madureira

E se viesse as Lafayettes também, com certeza seria bom…

Navios na casa dos vinte anos.

Nunes-Neto

Muito bom, Wave e as River, daria preferencia as La Fayettes.

Gilbert

como eu disse ano passado o Wave é nosso, só não sei se terá dinheiro também para comprar uma ou duas Type 23 esse ano já que a previsão era para 2020 e ainda tem as duas fragatas La Layette que poderão estar disponíveis entre 2019 a 2021 para venda.

Carlos Alberto Soares

Caça Minas e Reabastecedor.

Carlos Alberto Soares

Off

Pergunto:

O Riachuelo será capaz de lançar seus mísseis para alvos em terra/beira mar ? Dentro do alcance lógico.

Exemplo:

Atacar portos e instalações no perímetro….

LucianoSR71

O único míssil que até o momento está listado p/ os nossos novos submarinos é o anti navio Exocet SM39.

Peter nine-nine

Luciano, não seriam capazes de lançar também o Harpoon capaz de atacar alvos no mar e em terra? Isto, claro, se fossem adquiridos?

LucianoSR71

A questão não é só compatibilidade física, o maior problema é integração ao sistema SUBTICS (Submarine Tactical Informationand Command System) francês e isto não seria nada barato.

Carlos Campos

sim poderá, mas tem que integrar um míssil nele, quem sabe um nacional, já que sabemos fazer um míssil de longo alcance vide o MANSUP e o MATADOR

Humberto

Carlos, o objetivo principal do Riachuelo é a defesa da costa submarina e não existe no momento previsão (pelo menos divulgado) para ataques a terra. Obviamente o submarino pode ser utilizado para desembarcar pequenos grupos para trabalho de inteligência e ataques assimétricos, mas para isto, o alvo deve ser muito valioso. Outra função seria a possibilidade de minar os portos do adversário ou fazer patrulhas perto dos portos para negar o uso do mar (ele é excelente para isto). Ou seja, não, o Riachuelo não é capaz de lançar mísseis contra alvos terrestres. Isto não é falha ou desmérito do… Read more »

Pedro nine-nine

Mas Humberto, a marinha do Brasil carece de meios capazes de realizar este tipo de missão, ter um submarino capaz de lançar misseis contra alvos terrestres numa possível e hipotética projeção de força é uma mais valia. Principalmente considerando que as classes mais modernas de submarinos convencionais ao redor do mundo já comessam a contar com essa capacidade. Está bom como está, mas acho que se deveria pelo menos estudar esta opção com atenção.

Humberto

Caro 99,
Existe muita demanda para as Forças Armadas e creio que em algum momento vão estudar isto (particularmente acho que avaliaram sim, mas é uma opinião de leigo) e quem sabe.
Historicamente o Brasil tem os dois pés para trás em se tratando de invasões ou conflitos, então, não acho que um sistema de ataque destes seja prioritário para a MB, pois é digamos, excessivamente hostil para o comportamento histórico do Brasil.
Um grande abraço

Vovozao

18/01/19 – sexta-feira; bnoite; a coisa de 15 dias eu perguntei a respeito de uma informação que li no site SAVE RN; e, a informação que …consta…. é que a wave ruler seria disponibilizada para juntar-se ao Atlantico e o Clyde; quando falei foi dito que esta informação não faria sentido; que a MB inclusive abriu mão do leasing. Acho que veremos o wave Ruler e o Clyde na MB, nao acredito na vinda das river; pode ate vir junto no ”pacotão” uma type 23. A wave esta disponivel desde uma grande reforma em abril na naftalina, eles não tem… Read more »

Vovozao

Em complementação ao acima, a wave deverá ser vendida por um valor entre 50/70 milhões de euros, levando-se em conta que o mesmo não é uma navio de guerra e sim um casco duplo de um navio mercante. Só uma pergunta: com o RN, não existe financiamento tipo ”FMS”’????

Vovozao

Não contém para Chile/Colômbia/Perú.

Peter nine-nine

O clyde é uma opção bem mais atractiva que os River mencionados na matéria, incapazes de operar helis. 50/70 milhões por um wave é um preço muito bom para um navio de tais características.
No entanto, notemos, que não será a Marinha do Brasil a única com interesse no navio.

Mercenário

Peter,

Acredito que o único River disponível será justamente o HMS Clyde, que neste ano será substituído nas Falklands pelo HMS Forth.

O Wave Ruler será disponibilizado, mas nada se sabe a respeito do seu irmão Wave Knight. Com a entrada em serviço dos 4 classe Tide, não há certeza quanto ao destino dos Wave.

Vovozao

Mercenário, o Knight está sendo armado com CIWS, para cumprir missões. Consta site RN.

Roberto Santos

Síndrome de cachorro vira lata, comprar navio velho, porque não faz um novo com projeto nacional ou com apoio extrangeiro ? O navio reabastecendo tá na meia vida, concordo, mas os patrulhas e Fragatas já estão no limite.

Dodo

Ja ouviu falar num programa chamado tamandare ? Nao confunda compra de oportunidade com a ausencia de producao de um produto nacional

Alex

Para fazer um novo, sendo nacional ou estrangeiro, precisa de grana e isso o governo não libera desde as Niteróis.

Nilson

Uma questão é que a compra de oportunidade é um processo simplificado, bem mais rápido do que uma licitação para construção. Veja o parto que está sendo o processo das Tamandaré, e depois que selecionar ainda serão anos para construir. Veja o parto que foi o FX-2, anos para selecionar, depois anos para entregar o primeiro. E assim por diante. O ProSub foi assinado há anos e anos, e ainda não temos um sub operando. O processo de construção tem que começar uns dez anos antes da necessidade, é assim em todo lugar. E na pitanga que estamos, tudo é… Read more »

Peter nine-nine

Roberto, percebo o comentário, mas sejamos francos. O Wave foi comissionado em 2003, são 15 anos, navios deste tipo operam por 40, 50 anos em várias marinhas ao redor do mundo. Para o que é, o Wave é um navio mais que capaz, melhor que muitos do tipo que são lançados agora.

Mercenário

E o HMS Clyde foi comissionado em 2007, portanto, com apenas 12 anos.

Pedro nine-nine

Mais me ajudas mercenário.

Paulo Costa

A MB têm que comprar e todos eles e depois ve no que da pra fazer … compra de oportunidades sao raras e quem vacila fica pra trás.. compra logo tudo e manda trazer.

Alex

Comprar sem analisar o estado dos mesmos?

Paulo Costa

E dai? somos bons nisso …

alias, ja compramos ate um Porta-aviões assim

Alex Nogueira

Opa!!! Bora ir as compras wooohhhooooo!!!

Mahan

Rapido! Vão direto pro combate.

Vladimir

Mas essa fragata tem que dá um banho de pipoca pq tudo acontece com ela…..

Marcelo R

Estive a bordo do A 390 Wave Ruler em 2010…Morri de inveja dos ingleses é claro….E o que vemos nas fotos por fora é pouco, precisa ver o seu interior e a ponte de comando… Parece o cenario da serie Jornadas nas Estrelas…So faltava o Comandante Kirk e Mr. Spok nas cenas …Se este navio vier para a nossa MB será uma grande aquisição…. Uma merecida aquisição…..

Ivo

Harriers, estes sim.

Ricardo Bigliazzi

Em bom estado e barato tem que aproveitar. O Atlantico é prova que pode se fazer bons negocios.

Matheus Santos

Sobre o aumento de efetivo em terra, minha singela opinião.
Concordo, pode-se pensar q a relação navio/pessoal está pequena, se comparada aos anos 70, etc. Porém, devemos levar em conta:
1) leis: a parte de aquisição, compras e orçamentária e ambiebtal está mais cada vez mais regulada. Precisa-se de mais pessoal para fazer compras simples. A exigência burocrática do governo federal é imensa;
2) TI: pessoal de TI não existia há 30 anos atrás. E não pára de crescer em qq força;
3) complexidade de sistemas; e
4) atribuições q não diminuem.

Dodo

Exatamente, essa mania de quere comparar duas épocas históricas diferentes não faz o menor sentido. O mundo mudou, a realidade das lisa e também. Seria como querer comparar a economia brasileira nos anos 80(uma verdadeira venezuela de seu tempo)com a economia agora

Nilson

Não consigo entender a TI como acréscimo de pessoal. Em qualquer organização, a TI é utilizada para reduzir a quantidade de pessoal necessário. Ou seja, cada pessoa em TI tem potencial de reduzir 3 ou 4 em outras áreas, devido ao inevitável ganho de produtividade.

Matheus Santos

Ela diminui por um lado, administrativamente por exemplo, em muito.
Setores de compras, contabilidade, etc, hoje são impensáveis sem computadores. Precisaríamos muito mais pessoal. Correto.
Porém, quando se colocam computadores em rede, sistema corporativos, baseados em web, com critérios de confiabilidade & disponibilidade e etc, o pessoal de TI passa a aumentar em tamanho e custo.
Há 10 anos uma pane no servidor por “uma manhã” traria algum contratempo. Hoje, é paralisante.
Um força armada não pode terceirizar muito, como uma grande empresa, etc.
Fora a guerra cibernética.

Assemany

Opa… Black Friday de Carnaval! Manda todos eles: Wave Ruler, 2 Classe Duke (Type 23), Classe River (todos) mesmo sem heliponto, Classe Hunt (todos) mesmo com 30 anos… mais novos que os nossos Classe Aratu, de 50 anos longos anos. Quanto a Classe La Fayette, discordo de alguns companheiros de comentários, não troco umas 2 dukes velhinhas e bem armadas, por 2 ou 3 la fayettes novinhas e mal armadas… famosas quadrados retângulos desdentados! Quanto as River, mesmo sem helipontos precisamos das mesmas nas Regiões do Sul, Norte e Nordeste. A MB precisa entender que não é Marinha da Guanabara,… Read more »

Flávio Henrique

A MB sabe dessa lacuna e a décadas tenta ter uma 2° esquadra…

Ps.: No END 9° Objetivo da MB:
“A Marinha iniciará os estudos e preparativos para estabelecer, em lugar próprio, o mais próximo possível da foz do rio Amazonas, uma base naval de uso múltiplo, comparável, na abrangência e
na densidade de seus meios, à Base Naval do Rio de Janeiro.”

Dodo

A base naval de Belém é mais ou menos a descrição acima, só falta a densidade de meios

Paulo Costa

Algum tempo atras vi um comentário de um Especialista(de verdade) aqui no blog que explicava da 2ª frota e de uma base submarino transferida para base da marinha em aratu.

Sera isto ?

Nao conheço nada so to repetindo o que li kkk

GFC_RJ

Apresentação que vi de um ano atrás do Alm. Bento Costa Lima (atual Min. de Minas e Energia), sobre o PROSUB, indicava que a área da base naval que a marinha desejava para a 2a esquadra é em Ponta da Espera, São Luíz, MA. É uma excelente área logisticamente falando, ao lado do porto de Itaqui e onde termina a ferrovia Carajás-São Luís, que deixa bem Amazônia adentro.
No entanto, não creio que esse projeto inicie sequer nessa próxima década.
Meio off-topic, mas quis aproveitar esse adendo. Perdão.

JOAO

Boa notícia! Mas tb precisamos urgentemente de escoltas com algum poder efetivo.

Waldir Fares Filhi

Gostaria muito que tivéssemos a capacidade de fazer como fazem esses países que nos vendem equipamentos usados: fazer novos e na meia vida vendê-los a outros países (como o Brasil). Com o dinheiro da venda já teríamos uns 30% (chute) de uma nova classe de navios de nova geração.. assim estaríamos sempre fabricando e desenvolvendo novos equipamentos e teríamos sempre equipamentos novos e atualizados. Exatamente como a Inglaterra e outros países fazem… pena que por diversos motivos não conseguimos

Dodo

Como assim não fazemos ? Metade dos armamentos dos países latino americanos foram ou doados ou vendidos pelo brasil. O Paraguai por exemplo só possui parque blindado graças às doações do Cascavel e urutu. E já se esqueceu da tão criticada doação dos m41 Walker bulldog ao Uruguai? Que a galera só falou assassinar o vilas boas por isso nos comentários??

Miguel

Mais sucata para a Colônia.

Adriano Madureira

Sucata Miguel ?⁉️

Navio de 16 anos ser considerado sucata é f…

Todos queremos ver navios novos na MB, mas não podemos deixar um navio desses escapar das nossas mãos, dentro da MB um navio desses seria um adolescente perto dos geriatricos navios.

Sou favorável também que as Lafayettes sejam adquiridas, belos navios com 23 e 24 anos que apesar de ser subarmada, seriam de grande utilidade, e assim que fosse possível, poderíamos amá-las adequadamente em um momento oportuno.

francisco

Para quem está acostumado a utilizar sucatas de 30/40 anos, Obter uma lata velha ultrapassada e com 16 anos de uso é o luxo. Se os ingleses estão vendendo é porque estão obsoletos.
Eta paizinho, de pessoas com pensamento pequeno. Como diz o velho ditado popula: “quem nasce para vintém nunca chegará a tostão” atualizando para a modea atual seria “quem nasce para ser centavo nunca chegará a 1 real”

Adriano Madureira

classe wave estão obsoletas para suas atribuições na RN, os ingleses estão adquirindo uma nova classe para acompanhar seus classe Queen Elizabeth e seus belos destroyers…
Mas para nossa marinha, cairá muito bem, alguns dizem que será subutilizado aqui, se é ou não verdade, eu não sei, mas navios com essa idade não se encontram mais e boas compras de oportunidade não existem mais, quem tem seus navios não os largarão tão cedo…

É se for esperar por um produto nacional como alguns defendem, demorará é sairá caro.

Alencar

Ótimo! Mas atenção especial deve ser dada às Capitanias, Delegacias e Agências!! Estas, que estão na linha de frente realizando a salvaguarda da vida humana, prevenção da poluição e segurança da navegação, estão pedindo socorro!

Peter nine-nine

Por quanto ficaria o preço de um dos Wave? Excelentes navios com relativo leque de missão e bastante novos também (2003?)
Pessoalmente não acho os River a melhor opção, a menos claro, que não haja melhor que esta.
Os navios da classe Hunt para mim são demasiado velhos, dentro de 10 anos começarão a dar problemas devido ao seu desgaste.

Saldanha da Gama

Não podemos perder este tipo de “black friday” Continuemos com o planejamento das fragatas, dos subs e aproveitamos para encorpar a frota com oportunidades como estas. A ligação entre as Marinhas é histórica e só para lembrar, já fomos a 2a potência naval do mundo, ficando atrás apenas dos ingleses. Salve a histórica e gloriosa Marinha Brasileira.

Dalton

Não é verdade Saldanha…uma vez li que “alguém” cometeu o erro de listar a marinha brasileira como segunda maior e esse erro foi perpetuado.
.
Em livros que tenho e mesmo na internet quando se pesquisa o assunto a marinha brasileira simplesmente não é mencionada como uma das maiores.
.
Reino Unido inconteste como a primeira, seguida pela França e quanto a um terceiro lugar dependendo da década do Século XIX, há muitos outros candidatos como Rússia, Holanda, EUA, Espanha, etc, e todos esses países ocuparam quartas, quintas, sextas, etc, colocações, mas, não o Brasil.
.

João Adaime

Caro Saldanha

Na época da Guerra do Paraguai a marinha brasileira era a maior da América do Sul. Talvez Latina. Mas pára por aí.

Abraço

Saldanha da Gama

Meus caros, mui humildemente discordo em parte, e há muita controvérsia e literatura a respeito, em sua grande maioria, afirmam que a armada imperial era a 4a maior e a 2a mais poderosa, principalmente com a aquisição do Riachuelo. abraços a todos nossa época áurea apesar dos problemas ainda está no império. abração st4

Rafael Oliveira

Caro Saldanha, qual literatura?
Há alguns meses pesquisei e só achei essa informação de 2ª maior marinha em sites monarquistas.
Não vi nenhuma outra fonte dessa informação. Aliás, esses sites nem podem ser considerados fontes, pois citam outras bizarrices, como maior malha ferroviária do mundo e etc.

Humberto

Complementando o Rafael e o Almirante Dalton.
Eu também me dei ao trabalho (no ano passado) pois me falaram que não conhecia a história, obvio que isto poderia acontecer. Achei alguns comentários em foruns, inclusive fora (adoro o http://www.royalnavyresearcharchive.org.uk/ que vira e mexe traz coisa do Brasil) e não achei nada.
Talvez a MB tenha sido a segunda mais poderosa para guerra fluvial, li sobre o poder da Marinha, mas não vi que era a segunda.
Resumindo, enquanto não vem uma publicação isenta e séria, coloco esta questão como mitos da internet.
Um grande abraço

Carlos

Tomaram o poder para entregar nossas riquezas e comprar sucatas. A Rússia é 2,5 vezes maior que o Brasil, tem uma população menor (~150 milhões de habitantes), tem um PIB menor (baseado em petróleo e gás) e é a segunda ou a maior potencia militar do planeta. Era para o Brasil estar comprando navios de 2ª mão? Era pra o Brasil estar vendendo petróleo a R$ 2,50 o barril se o valor de mercado é de ~US$ 60,00?

Kommander

Só li verdades. O problema é que o Brasil é um país sem ambições e sem cultura militar, diferente da Russia.

Julio

As lafayetes são navios sub armados, para poderem serarmados demoraria muito e o preço aumentaria bastante

Adriano Madureira

Poderia demorar para arma-los adequadamente, mas seriam nossas, e poderíamos mais a frente arma-los melhor assim que o orçamento desse condição, são navios com boa idade, assim como o atlântico, Bahia e wave ruler, e juntos com as classe Amazonas, seriam os navios mais novos da MB.

Adriano Madureira

“Ambos os navios – La Fayette F710 (na ativa desde março de 1996) e Surcouf F711 (comissionada em fevereiro de 1997) – serão disponibilizados para “nações amigas” no início da próxima década” .
Ou seja, em 2020 serão disponibilizadas..

Uma terá 23 anos e a outra terá 24…

Adriano Madureira

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Davi

Por que dizem que essa classe é desdentada? Estou vendo um canhão de 100mm, silo vertical para 16 mísseis, lançador de míssil anti navio e lançador de míssil anti aéreo.
Só não vi lançador de torpedo.
Falta alguma coisa? Alguém poderia explicar a um leigo como eu?

Mercenário

Davi,

Na realidade, a versão francesa não possui os silos instalados.

Cleber

Vai CPF na nota ?

Bardini

Os Wave são grandes demais para a realidade atual da MB, então se vier um, vai ser com toda certeza subutilizado… É um Navio que foi construído para operar dentro da conjuntura da Royal Navy, que é uma Marinha bem maior e mais bem estruturada que a nossa. A MB deveria ter um Navio de Apoio Logístico mais multifunção, para arranjar melhor seu espaço para abraçar mais missões. Fazer mais com menos dinheiro. Mas dizem não ter dinheiro para comprar um novo, feito para nossa realidade, então fazer o que… . “Gastar dinheiro utilizando navio que não foi feito para… Read more »

Alex Nogueira

Essa Classe Comandanti é uma belezinha, e apesar do Wave poder a vir subutilizado, eu não deixaria passar a oportunidade de compra-lo de jeito algum, pois é o tipo de embarcação cara e que demora bastante para ficar pronta e se pensar na burocracia para construir um desses por aqui… basta ver a Classe Tamandaré que não chega nunca…

Bardini

Se o Wave não vir, vamos continuar com o que temos para Apoio Logístico: nada.
.
É um navio extremamente importante para desperdiçar a oportunidade de adquirir.
.
Já o resto, eu passo…

Felipe Morais

Bardini, concordo com você em quase tudo. Especialmente no fato de que o wave é bom demais pra deixar passar. E tbm concordo que a Marinha precisa fazer número. Nesse ponto, compraria tbm as River disponibilizadas, desde que estejam em bom estado. Como disse o colega ali encima, poderiam ser empregadas no norte/nordeste, especialmente dando um descanso pras patrulhas mais cansadas da MB. No resto concordo plenamente. Não concordo em trazer as Dukes, seria o golpe final no ProSuper. O caminho é focar nas Tamandarés. Caça Minas o caminho é sueco. E patrulha é prioridade imediatamente seguinte a Prosub e… Read more »

Guacamole

Cara, que loucura.
As nossas forças tem um relacionamento melhor com a Inglaterra do que com Portugal ou Argentina por exemplo, que já disseram estar considerando não comprar o KC-390.

Vá lá entender.

Marcos Rêgo

A Argentina já não iria comprar nada mesmo. Se comprarem serão C-130 usados via FMS, se comprarem …

Guacamole

Mas portugal, que se gabava de ter feito 90% (!) do KC-390 e que trabalha em euros, estão mendigando.
Poxa, aí é pra matar.

Pedro nine-nine

Menos, Portugal nunca disse que construía 90 % do Kc390. Pelo menos eu nunca vi tal coisa. Não confunda má interpretação da imprensa com algo dado como facto pelos portugueses.
Estão a mendigar o que exactamente? Alguma compra de oportunidade de cargueiros em segunda mão que eu não saiba?

Guacamole

Legal que postei dois links de noticias ( não eram sites de defesa) e o comentário não apareceu).

Vitor Silva

Não é verdade que Portugal tenha dito que tinha feito 90% ,mas sim 30% do KC 390 foi feito por um centro de engenharia , situada no norte de Portugal. Mas também não deixa de ser verdade que a Embraer se encontra em negociações com o estado Portuguès à quase 2 anos e que têm sido muito dificeis, isto porque a LPM ( lei de Programação Militar ) de 2019-2030 tinha alocado €827 Milhôes para este programa, acontece que de uma forma inesperada que não se entende a Embraer esta a pedir mais €120 Milhões do que o previsto, isto… Read more »

Batalhão do Aço

Bom , que vendam vários navios , mas , precisamos de um porta-aviões , que mande um para nós “bom ” , para o Gripen Naval , etc ….

Adriano Madureira

Porta-aviões ?⁉️

Só se for o Queen elizabeth daqui a uns 30 anos… ?

Pedro nine-nine

Adriano, eu acho que nunca se irá comprar um bom porta aviões em segunda mão. São meios construídos para servir ate ao limite e a sua venda em segunda mão será sempre contraprocedente, semelhante ao caso do São Paulo. Porta aviões no Brasil, so comprando novo de raiz.

Carlos Campos

Deus Salve a Rainha! viva a Royal MB, espero que sai algumas compras

GFC_RJ

Sobre a Wave Ruler, os caça-minas e talvez até as fragatas, vejo bem possível essa compra pela Marinha.
Os NaPas eu acho muito improvável. Em se aprovando os 10% do FMM para a construção de navios militares, o PRONAPA só não vai sair se não quiserem, porque grana não vai ser mais um grande limitador.
Ademais, essa questão desses River não possuir convés de vôo não é um detalhe e nem preciosismo. Ele limita muito a operacionalidade dos navios, seja na capacidade de vigilância, seja na capacidade socorro ou até mesmo na de engajamento.

Nilson

Creio que a questão dos River I não passa pela comparação com navios com convôo,que obviamente têm muito mais utilidade. A compra de um River, bom e barato, significa agregar uma capacidade que a MB não tem, e que não existe no horizonte obter. Tenho afirmado que o mal da MB tem sido a eterna recusa de oportunidades reais para privilegiar sonhos melhores que não se tornam realidade. Nesse assunto, por exemplo, foi a recusa de se construir um Amazonas no país, para privilegiar o projeto de NaPOc da Emgepron. Assim, ficamos com nem um nem outro. Que é o… Read more »

Dalton

Se de fato vier nos colocará mais próximos do Chile que tem um NT classe “Kayser” que ainda são utilizados pela US Navy, deslocando totalmente carregado principalmente de óleo, mas, capaz de levar também alguma carga “seca” umas boas 40.000 toneladas e
o “Wave” tem casco duplo, algo que está se exigindo de novos navios tanques enquanto o navio chileno tem casco simples.

Mahan

O navio de apoio logístico é chave. Se disponibilizarem alguma fragata é urgente. Caça-Minas importante. Pra que esses barquinhos ? NPoc sem convés pra helicóptero?

Vitor

Certamente o Navio de apoio logístico será muito bem vindo. Custo baixo e vida util de mais 20 anos. Por mais que a tonelagem e deslocamento dele seja maior do que precisamos, teremos um navio com capacidade de dar suporte a grandes deslocamentos o que da suporte ao Atlantico para missoes de longa distancia. Quanto a type 23 vai dar uma alivio pra frota pra que o Governo tenha tempo de melhorar a economia e reativar o Prosuper. Se for feito o PMG la fora e operar por 5-10 anos será ótimo! Classe River com convés de voo pode suprir… Read more »

Roberto_BC_SC

aproveita logo o saldão, mas agora temos que avaliar as type 23 (mas tem algo melhor e barato no mercado?), uma certeza é incluir os caça-minas suecos….

Ramon

Fico vendo algumas pessoas chamando os navios de sucata e que devia fazer navios novos principalmente nacionais, mas é oq tem, e provavelmente vai demorar muito para que possamos ter navios novos pq querendo ou não o orçamento das forças armadas são bem apertado principalmente devido ao gasto com o pessoal e a situação do país não é das melhores, então temos que aproveitar essas oportunidades que aparecem, para os britânicos, americanos e franceses esses equipamentos que são enviados para cá talvez não tenham tanta necessidade para eles, pois vivem trocando seus equipamentos militares, mas para o Brasil é de… Read more »

Foxtrot

Se eu fosso da alta administração da MB já reservaria o HMS Wave.
Com a aquisição do Bahia e Atlântico e desincorporação do Marajó ficamos com uma lacuna muito grande de navios de reabastecimento.
E precisamos para ontem sanar essa lacuna.

Nilson

Lembrando ainda que o Wave tem uma boa capacidade para controle de área, não é apenas um navio tanque ou logístico.

Paulotd

Type 23 se venderem não vai ser barato, mas sim é um navio que cairia como uma luva na MB, fragata com 20 anos de uso, aguenta tranquilamente mais uns 20, bem armada com Vks de 32 células que pode facilmente ser modernizado do atual Sea Wolf pro Sea Ceptor. Pode operar qualquer helicóptero, tonelagem excelente na casa dos 4500 ton, alcance ótimo, faz 33 nós com as duas turbinas ligadas, tem Ciws phalanx.. Seria nossa melhor escolta, melhor inclusive que as Tamandares.

Nilson

A previsão é que a primeira Type 23 seja descomissionada em 2023 com 32 anos de uso. Ou seja, não serão fragatas com 20 anos de uso. Mesmo assim, é uma opção razoável para a MB voltar a ter algum poder de fogo.

Bardini

Opção razoável… Mas viriam como, já que existe a clara intensão de utilizar sistemas destes navios na construção das novas Type-26/31?
.
Type-23 é uma ilusão.

Paulotd

A primeira type-23 é de 87 mas foi comissionada em 1990, e tá na mão do Chile, a que querem vender foi comissionada em 92, e já foi modernizada com radar mais moderno e possibilidade de usar o Sea Ceptor. É mais navio que uma Tamandaré sim. A RN vai vender sim, pois está mal financeiramente, tem que manter 2 Nae e vários submarinos nucleares, tão fazendo saldão por lá. Se vier por uns 100 milhões de libras, mesmo se retirarem algum sistema, vale muito a pena a MB comprar 2 e retrofitar com o tempo, é navio pra usar… Read more »

Mercenário

Bardini,

Salvo engano, eles adquiriram 3 “pacotes” de sistemas (extras) para as primeiras 3 Type 26, para fazer essa transição.

Foxtrot

O problema é a turbina.
Negaram as OHP pelo fato das mesmas possuírem turbinas ao invés de motores elétricos, seguindo essa óptica creio que as 23 não seria uma boa escolha.

Paulotd

Não entendi… Type 23 é CODLAG, tem turbina e dois geradores diesel atados a motores elétricos. É uma fragata com foco em atividade anti submarina, embora o vls de 32 células de a ela uma também excelente capacidade de defesa anti-aérea.. Cairia como uma luva para escolta do Atlântico.

OHP sim é uma sucata de 50 abos que não valeria a pena nem de graça, navio beberrão e totalmente obsoleto.

Tamandaré não terá autonomia grande como uma type 23 e será menos armada.

Dalton

Sem querer defender a “OHP” ,mas a ex- USS Rodney Davis comissionada em 1987, foi descomissionada em 2015, com quase 28 anos sendo disponibilizada para venda, então, não se tratava de navio de “50 anos” , diria que nem mesmo existe uma geração de diferença entre as classes, com as “OHPs” entrando em serviço no fim dos anos 70 e as T-23s no início dos anos 90. . Tanto uma como outra precisariam passar por uma revitalização antes de uma transferência para outra marinha e não se sabe qual iria custar mais e iria depender também do que o comprador… Read more »

Tom Gabriel

…nenhum desse “vasos” tem a mobilidade de um Contratorpedeiro. Tá na hora do Brasil entrar na era da construção naval bélica e parar de adquirir latas velhas desses outros países que investem mais em suas forças armadas. Que tal começarmos por classes Fletchers armados com mísseis antenavio, mistral, canhões das fragatas, armamento ASW e contrárias mais eficientes. Não venham me dizer que não seria possível!! . O governo Bolsonaro tá mostrando que será possível, devido a recursos que estão aparecendo com um passe de mágica descobertos, devido a incompetência e roubalheiras dos governos comunistas anteriores. Brasil voltando a ser uma… Read more »

Foxtrot

Ou seja, evoluirmos os projetos antigos de navios que já operamos?
Também sempre defendi isso, mas cansei de falar isso nesses fóruns.
Percebe-se que não há interesse deste tipo de coisa aqui.
Continuaremos comprando velharia e fabricando sob licença o que podemos fazer aqui sozinhos.
Seja por falta de verbas, má administração dos recursos, desinteresse de soberania autônoma etc.
Vide exemplo do caso de corrupção na FAB, um claro exemplo de má administração de recursos.

Assemany

Opa… alguém que pensa como eu!

Dá pra comprar o projeto da Classe Spruance Bicos Finos e fazer as melhorias? Lembre-se, dela veio às Tico’s e Kidd’s.

Carlos Gallani

Admito que tem algo em seu jeito de pensar que me agrada, talvez por subentender que comunismo é igual câncer ou por não se satisfazer com a atual mediocridade da MB em relação ao tamanho do Brasil e sua economia mas sinto em informar qr um contratorpedeiro é um sonho distante, de construção nacional então beira o delírio! Triste realidade…

Alex Nogueira

Vendo os detalhes do Wave, olha só esse heliponto, capacidade para operar com um helicóptero médio/pesado da classe do Merlin de cerca de 15 tons.

Certamente será de imenso valor para a MB, pois poderá operar com todos os helicópteros da MB.

Bardini

Ele pode dar suporte a operação de dois Merlin.

Vovozao

19/01/19 – sábado, btarde, senhores sei que existem várias pessoas que pertencem aos quadros da MB: no caso da MB, vir adquirir o Wave Ruler ( que torço muito), e o comandante de esquadra de repente resolve arma-lo com alguns Simbad, .50, e mandá-lo para o Líbano em uma missão de paz, para poder adestrar melhor o contingente. Aí vem a pergunta o Wave é um navio de classe reabastecedora, sendo assim pelas convenções que regem navios de guerras, navios mercantes, etc.. ele pode exercer a função que teoricamente é exercida por uma fragata, corveta, navio patrulha. Sem ferir nenhuma… Read more »

Alex Nogueira

Olá Vovozão, sem querer ser intrometido, vou aproveitar e dar minha opnião de leigo.

A princípio, dada as caracteristicas da embarcação, não é o navio indicado para esse tipo de missão, sendo desperdicio em todos os sentidos, sem contar no imenso risco a que seria submetido em uma missão onde um OPV como o da Classe Amazonas dá conta e sobra.

Vovozao

Alex pergunta é se pelas convenções que regem seria permitido ou infringindo convenções.

Alex Nogueira

Me desculpe por não responder direito, mas acho que estaria infringindo sim as convenções, pois o Wave não é adequado a fazer o trabalho de “patrulha policial”, seria o mesmo que a polícia utilizar um ônibus para patrulhamento ostensivo.

Bardini

A RN utiliza ele em ações contra pirataria, por exemplo.

Vovozao

O link já lo

JonasN

Sejamos realistas as tamandarés serão os navios de combates principais da marinha por anos. Creio que a disputa está entra a Damen e TKMS. Sempre torci para a TKMS, que entre outras vantagens tem um navio cerca de 25% maior que a da Damen. Não sou favorável à compra de oportunidade das La Layette, nem das type 23, nem das River. Melhor juntar esse dinheiro e investir em algo nacional. Dinheiro esse que ficaria no país, gerando emprego e desenvolvendo a indústria, até mesmo para um possível conflito futuro. O Brasil não tem previsão de guerra com ninguém, pode se… Read more »

Carlos Gallani

A diferença de tonelagem da proposta da Damen para a TKMS é maior que a diferença da TKMS para a Lá Fayette ou eu estou doido! Hahahahah

Nunes-Neto

Bom, lendo muitos falando do Wave para dar suporte para o Atlântico e Bahia, mas vale lembrar que essas belonaves, têm grandes capacidade de armazenamento de viveres e combustivel, inclusive os mesmos podem fazer o papel secundário de navio de apoio, se não me engano o Bahia pode abastecer outros navios da esquadra com combustivel, todos os dois têm autonomia gigantes, e dificilmente levando em consideração a rotina da MB o Bahia ou Atlântico precisariam ser reabastecido pelo Wave em alto mar, já as Fragatas e corvetas precisariam , em viagens muito longas.Em relação as River1 , creio que seriam… Read more »

Bardini

Se Bahia e Atlântico necessitarem ser utilizados em uma intervenção, mesmo que seja relativamente perto, vai se demandar várias e várias coisas, no tocante a logística. . Muita comida, muito combustível para embarcações, aeronaves e veículos, muita mas muita munição, combustível para os escoltas e demais meios, água, tocar energia para gerar mais água e manter todos os eletrônicos funcionando nos meios da intervenção, transporte de peças, equipamentos e consumíveis, equipamento médico, apoio a aeronaves, etc, etc, etc… . O Wave poderia agregar muito a MB no tocante as missões que ele já vem desempenhando na própria RN no Caribe,… Read more »

Vovozao

21/01/19 – segunda-feira; bdia; Bardini; analisando sua postagem chego a seguinte conclusao/opinião: RN irá colocar Ruler a venda devido ao planejamento ”errado”; como assim as pessoas dirão: quando planejaram a construção das Wave’s não pensaram na capacidade: ou seja com a vinda dos porta-aviões; eles não possuem capacidade abastecer; tiveram que construir os Tides; então estão falando ele é muito grande para a MB; estes reabastecedores ( wave’s) são para durar 40/50 anos; temos que comprar. Nossa MB amanha deixará de ser guarda- costeira e será uma marinha de verdade; e, ja teremos um reabastecedor adequado. Temos que pensar no… Read more »

Dalton

Os “Tides” estão substituindo outras classes de navios logísticos que já foram retirados de serviço ou estão prestes a ser…não houve nenhum “erro de planejamento” e eles eram necessários para se manter em operação navios da Royal Navy operando nas mais diversas localizações…não servem apenas para apoiar NAes. . Não há como manter “tantos” navios logísticos daí decidiu-se “enxugar” os números e oferecer o “Wave” para venda ainda relativamente novo pois assim o interesse de possíveis compradores é maior…é como aconteceu com o “Ocean” , ele ainda teria valor para a Royal Navy, mas, com cortes no orçamento, não se… Read more »

Marujo

O ponto mais desinteressante do pacote são os caça Minas, velhos, mas muito mais poderosos que os nossos de Aratu. Como os suecos, se vierem, vão para a nova base de Itaguaí, podemos precisar dos Hunt para a base da Bahia. Não me agradam muito as T-23, mas elas poderiam de imediato dar alguma credibilidade a esquadra, substituindo as T-22 já no osso. Apesar de não terem convés nem hangar, as River podem ser uma opção barata para resolver a patrulha oceânica, hoje a cargo de três casos apenas. Economizaria dinheiro para projetos importantes, como as Tamandaré e a patrulha… Read more »

Oráculo

Compra tudo que estiver em boas condições.
Cavalo encilhado não passa duas vezes.

Delfim

O que os ingleses vão fazer é uma “venda de oportunidade”, como comprar um carro para usar por 10 anos mas aos 5 o vizinho querer comprar. Sim, a MB é o “vizinho”. . Não custa lembrar, sempre, que temos uma CF/1988 que limita a projeção do poder militar brasileiro. O erro está na CF ? Provavelmente, mas agir no seu arrepio é um erro maior. Assim, pensaria muito sobre a aquisição do Wave (sim, uma baita aquisição mas como o Bardini colocou, superdimensionada para nossas necessidades). . River 1 só se saísse muito barata. Não tem convoo de popa,… Read more »

FERNANDO

Não entendi seu racicionio. Pq superdimensionada??
É apenas um navio de reabastecimento. E sinceridade tenho que ler a constituição, pq, não me lembro de estar lá escrito que a MB pode ter apenas 100 navios. Isto não é o Tratado de Versalhes.

FERNANDO

ah, entendi.
Lendo mais a cima.
Mas, discordo do Bardini.
Não é um porta aviões último modelo do USNAVY.
É apenas um navio de reabastecimento.
Não realidade é o mesmo papo, de quando estavam comprando o Atlântico, um navio que a MB, não precisa, que não se encaixa na estrutura.
Enfim, deixemos os almirantes que sabem mais que a gente dizer se o Wave serve ou não serve.
Se eles afirmarem que será um grande negócio. Eu digo yes, baby.
Mais um gooooollll brasileiro meu Deus.

Souto.

XO amigo a RN pode antecipar a baixa de tres fragatas tipo-23???