Concepção do USS Enterprise (CVN-80)

Concepção do futuro USS Enterprise (CVN-80), classe “Gerald R. Ford”

A Huntington Ingalls Industries recebeu um contrato de US$ 15,2 bilhões para construir dois porta-aviões classe “Gerald R. Ford” em sua divisão Newport News Shipbuilding, na Virgínia.

O contrato inclui US$ 263 milhões para modificações necessárias para integrar os sistemas de canhão Mk 38, caças furtivos F-35C Lightning II e MQ-25 Stingray Unmanned Aircraft Systems.

O Enterprise (CVN-80), terceiro navio da classe Ford, está previsto para ser entregue em 2028 e o CVN-81 (ainda sem nome) será entregue em 2032, anunciaram a companhia e a Marinha dos EUA.

Outro USS Enterprise, o primeiro porta-aviões movido a energia nuclear do mundo e o oitavo navio da Marinha dos Estados Unidos a ostentar o nome, foi desativado em fevereiro de 2017, após 55 anos de serviço.

A construção do novo Enterprise, que substituirá o USS Eisenhower da classe Nimitz, começou em 2017. O CVN 81 substituirá o USS Carl Vinson.

Os porta-aviões da classe Nimitz servem a Marinha dos EUA há mais de 40 anos.

Outras porta-aviões da classe Ford que estão sendo construídas são o USS Ford (CVN-78) e o John F. Kennedy (CVN-79).

“O anúncio de hoje é um passo triunfante para retornar a uma frota de 12 porta-aviões e construir a Marinha de 355 navios que nossa nação precisa”, disse Jennifer Boykin, presidente da Newport Shipbuilding, na Virgínia, em comunicado. “O mais importante para nós é a estabilidade até o ano 2032 para a nossa força de trabalho e para os nossos negócios de fornecedores nos Estados Unidos.”

Mais de 2.000 fornecedores em 46 estados vão trabalhar com a Huntington Ingalls, a maior empresa de construção naval militar dos Estados Unidos. Sessenta e dois por cento do trabalho será realizado em Newport News.

A Huntington Ingalls estará investindo em instalações e continuando os esforços de transformação digital.

“Este contrato é algo que devemos celebrar, e também é algo que nunca devemos dar como certo”, disse Boykin. “Temos a responsabilidade de alavancar os investimentos que estamos fazendo em nossa força de trabalho, nas instalações e na construção naval digital para nos tornarmos mais inteligentes, melhores e mais fortes. É mais importante do que nunca executar com eficiência e transformar nossas operações comerciais para que possamos ter um legado duradouro”.

O contrato atual para esforços antecipados financiados por aquisições está em vigor desde 2016 para a fabricação antecipada do Enterprise.

O financiamento naval de 2018 e 2019 para construção naval e de conversão, bem como fundos de pesquisa, desenvolvimento, teste e avaliação para 2019 no valor de US$ 889,8 milhões serão obrigatórios no momento da concessão e não expirarão no final do ano fiscal atual.

“A história tem seus olhos no Newport News Shipbuilding, e hoje é um ótimo lembrete de que somos todos parte de algo muito maior do que nós”, disse Boykin. “Eu não poderia estar mais orgulhoso de nossos construtores navais e animado com o nosso futuro.”

O contrato não foi adquirido de forma competitiva porque apenas a Huntington Ingalls satisfazia os requisitos de agência.

“Hoje é um grande esforço de equipe para reduzir custos e maximizar a eficiência nas compras governamentais”, disse o secretário da Marinha Richard V. Spencer em um comunicado. “Um contrato para a construção dos dois navios permitirá que a flexibilidade do construtor naval empregue melhor sua força de trabalho qualificada para projetar uma vez e construir duas vezes para reduções de mão de obra sem precedentes, proporcionando estabilidade e oportunidades para mais eficiências dentro da base industrial nuclear.”

FONTE: UPI

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Washington Menezes

Venda direcionada e não tem briga?

Washington Menezes

Requisitos…..

Leandro Costa

Nada mais justo que um novo USS Enterprise seja comissionado. Não é exatamente por ser um fanzoca afetado de Star Trek que digo isso, mas sim pela História dos Navios-Aeródromos que levaram esse nome. O USS Enterprise CV-6 da classe Yorktown foi o navio da USN mais condecorado da Segunda Guerra Mundial. O fato de não ter sido preservado como museu após a Guerra é algo que os americanos jamais conseguirão se perdoar. O pioneirismo do USS Enterprise CVAN-65 (posteriormente redesignado como CVN) também é digno de nota, por ter sido um divisor de águas nas capacidades operacionais dos navios-aeródromo,… Read more »

Maus

Acho que as nações só farão naves espaciais quando criarem estrelas artificiais. A fissão nuclear não libera energia suficiente para mover as naves a velocidades necessárias para viajar de planeta a planeta.

M.@.K

Acho que só após a humanidade conseguir superar a equação de Drake e não se auto aniquile antes.

Conan

De planeta a planeta dentro do sistema solar? Libera sim, tranquilamente. Depois mais pra frente teremos propulsão a fusão, mais poderosa e mais eficiente.

Renato B.

Essa conversa me lembrou um livro chamado “O Problema dos Três Corpos” em que fala sobre o abandono dos foguetes químicos e uso da fusão em naves espaciais. Creio que foi o melhor livro de ficção científica que li nos últimos tempos.

Hermes

E lembrando que Enterprise é nome de navio na US Navy desde a sua fundação no séc. XVIII

Vovozao

01/02/19 – sexta-feira, bnoite, só sonhando, com esta grana US$ 15 bilhões, a MB, seria uma das maiores marinhas, quantas fragatas, 2 FREMM, +- 1.5 Bilhão dólares, corveta, navios patrulhas, caças-minas, nossas necessidades todas supridas, além do sub nuclear.

Adriano Madureira

Falando em FREMM, o novo comandante da MB disse que não terá compras de oportunidade como os navios italianos ou o classe Wave inglês…

Talvez seja blefe dele ou não.

Osvaldo serigy

Provavelmente está escondendo o jogo! A MB tem pessoal que estuda muito para saber a reais necessidades da nossa marinha, acho pouco provável o comandante não ouvir os técnicos da marinha. Uma coisa é certa MB a necessidade de vários meios de superfície é gritante e para ontem.

Fligth_Falcon

Talvez não seja a falta de recursos nesse momento para dar andamento ao ProSub?

Airacobra

Sempre que a MB diz não em relação a alguma compra no final sempre compra, foi assim com o Bahia e o Atlântico

Airacobra

Bem como a desmobilização do São Paulo

Gorgoroth

Uma duvida, os Nimitz também são proibidos de ser vendidos, como o F22?

Tutu

Ninguém vende nada movido a energia nuclear

BMIKE

Tenho a mesma dúvida, após descomissionado se retira os reatores nuclear e adapta um motor diesel elétricos para propulsão e um conjunto de caldeiras para as catapultas. Essa idéia cairia bem na MB via FMS…

Willber Rodrigues

Mudar a propulsão de algo de nuclear para motores a diesel, ou de diesel para nuclear, é um negócio tão complicado e caro, que é infinitamente mais fácil e barato fazer um NaE nuclear ou convencional do zero.

Marcos R.

Podiam vender sem os reatores e a MB instalava um conjunto dos desenvolvidos para os subnuc.

Jadson Cabral

kkkkkk Vocês fazem idéia de quantos motores diesel elétricos seriam necessários para se obter a mesma quantidade de energia gerada pelos reatores nucleares da embarcação?
Só uma dica: o maior navio de guerra do mundo não é movido a energia nuclear atoa!

Fligth_Falcon

E vem a pergunta.
Mesmo que doem esse trambolho de mais de 50 anos para nós.
Onde está o dinheiro para modernizar, que não tinhamos para o SP e para operar?

Willber Rodrigues

Nenhuma nação vende equipamentos movidos a energia nuclear, seja um NaE ou Sub nuclear. Esse tipo de coisa não se vende “de prateleira”.

Helio Leite

Índia alugou suba da Rússia

Dalton

A Índia pagou pelo término da construção do submarino russo que
pretendia “alugar” e recentemente inspecionou outros dois que estão na fila para modernização para na próxima década “alugarem” um deles ao devolver o que atualmente está “alugado”.
.
A Rússia portanto não retirou nenhum de seus submarinos “ativos”
para “alugar” e sim um submarino cuja construção estava incompleta
e contou com aporte financeiro indiano e possivelmente cooperará
financeiramente para a modernização do próximo submarino a ser
“alugado”.

Sincero

E os americanos os vêem como uma tecnologia exclusiva deles, não vão vender de mão beijada assim facilmente.

Rene Dos Reis

mas pra alugar tem.

ednardo curisco

Li na WEB que o custo anual estimado em 2013 só para operar um nimitz é de 235 milhões de doletas.

Willber Rodrigues

14 bilhões e meio por 2 NaE nucleares.
Aposto que, até o final do ano, o Tio Sam faz mais um contrato de bilhôes de dolares para a construção de mais Arleigh Burkes como escolta.
It’s democracy.

Esses 2 NaE vão somar, ou terá algum NaE pra ser descomissionado com a entrada deles?

Leandro Costa

É só ler a matéria que a resposta está lá.

Minuteman

US$ 15 bilhões resolveriam a vida de nossa Marinha para décadas. 12 porta-aviões, isso sim que é projeção de poder.

Adriano Madureira

12 NAes para quê meu caro?⁉️

Iremos invadir quantos países com esse monte de navios?❓

É aeronaves para esses 12 NAes, iremos comprar como?❔
Temos que ter sonhos reais, e não sonhos de ser uma grande potência militar, não temos bases no exterior, não temos nenhum protetorado para defender mundo afora, e se sonharmos com NAe, pensar em três já seria um sonho muito alto.

Flanker

Ele não falou em 12 NAe para a MB! Ele falou em 12 NAe na US Navy.

Adriano Madureira

Huuuuum?….

Delfim

Quanto custaram mesmo os dois novos porta-aviões ingleses ?

Minuteman
Delfim

Então considerando deslocamento, propulsão, capacidade e o uso de catapultas e cabos de pouso, os NA americanos estão comparativamente baratos.

Mercenário

Delfim,

No valor da classe QE estão inclusos os custos de desenvolvimento.

No contrato citado na matéria, não.

João Augusto

Uai, a outra matéria tá falando que 1 custa 13 bilhões aí compram 0 zero bala por 14,9?
Entregam faltando alguma coisa ou o trem barateou tanto assim ao longo dos anos?

PS.: Desculpe se a pergunta for idiota…

Rawicz

O primeiro tem o custo de pesquisa e desenvolvimento das novas tecnologias que depois criadas se tornam mais acessíveis financeiramente falando.

Dalton

Como aconteceu com NAes anteriores, esse contrato assinado não cobre todos os custos, como por exemplo dos 4 reatores nucleares, 2 para cada NAe…então não é apenas dividir 15 bilhões por 2…7,5 bilhões seria barato demais.
.
O que se espera é que ao invés de 24 bilhões, os 2 custem 20 bilhões…
10 bilhões cada um…ainda mais caros do que um “Nimitz custaria nos dias de hoje, mas, com tripulação menor e gastando menos em manutenção, já que por exemplo não terão catapultas a vapor, haverá uma compensação ao
longo dos 50 anos que espera-se permanecerão em serviço.

João Augusto

Ahhh… Então ainda tem mais coisa pra rechear o navio que não está no preço divulgado. Boto fé. Obrigado, Dalton.

Obrigado, Rawicz.

Sincero

Porta aviões estão se tornando dinossauros como se tornaram os encouraçados na 2a guerra, essa classe Gerald R. Ford está sendo chamada de “widowmaker” por conta de suas dificuldades técnicas, custo de construção/operação e os novos mísseis anti navio que afundariam facilmente um navio desse. O futuro está em destroieres com capacidade de ataque com barcaças com fuzileiros ou helicópteros, navios multifunção.

Maus

Pode me explicar por que a Rússia e a China, que tanto criticam os NAes americanos, juntam moedas para ter um?

Dalton

Você está analisando do ponto de vista exclusivo de uma guerra de grandes proporções entre EUA e China…lembre-se das chamadas “guerras por procuração” apoiando aliados, controle de área marítima, ajuda humanitária,
outra coisa que NAes são bons, mostrar “bandeira” e coisas assim.
.
E chamar um NAe de “Widowmaker” por conta de apresentar falhas justamente por trazer tecnologias novas é um exagero…teria sido mais fácil continuar construindo NAes da classe “Nimitz”, mas, os EUA se cansaram deles e de suas catapultas a vapor…os classe “Ford” foram pensados para
o futuro e não para daqui 10 anos apenas.

Minuteman

Sincero, sejamos sinceros, se seu pensamento fosse correto, sobre os “dinossauros”, não haveria lógica em investir centenas de bilhões de dólares nos F-35B e F-35C. Não haveria lógica em investir bilhões de libras nos Queen Elizabeth e etc.

cwb

se fosse ruim e dinossauro não teria um certo país da ásia procurando se igualar a marinha americana…..
bem isso são só divagações…

Rene Dos Reis

sei não viu aqueles camicazes japoneses servem de inspiração ate hoje para se obter formas de anular um Pa.

Leandro Costa

Sim, serviram de inspiração para um negócio chamado ‘míssil anti-navio’ que são bem mais eficientes e baratos de operar do que treinar um piloto e construir um avião para se jogarem em cima de navios. Os Kamikaze tiveram menos de 20% de acertos durante o tempo em que ficaram ativos e não fizeram tanto estrago quanto poderiam, até porque focaram nos alvos errados. Deveriam ter focado nos navios de desembarque ao invés de porta-aviões e outros navios de combate.

Rene Dos Reis

perfeito Leandro Costa, caberia ate uma analise da porcentagem dos recursos de um strike group que e destinado e defesa ou se o papel desta estrutura e focada na defesa mesmo porque água mole e pedra dura já sabemos o resultado.

Leandro Costa

Um pouco difícil de compreender, mas o quanto de cada navio dentro de um CSG pode ser usado para a defesa? Todos. É por isso que são chamados de ‘escoltas.’ Agora o quanto de munição defensiva cada navio tem em seus magazines, aí é informação classificada e guardada à sete chaves. Sabe-se da capacidade de cada navio, mas o quanto de munição tem, isso é e será sempre um mistério.

Sincero

Uma hora o dinheiro acaba, pensem nisso.

Marcos10

7 bi por um PA nuclear novo
quanto mesmo para reparar o SP?

Dalton

Marcos… . conforme escrevi acima…7 bilhões não é o preço final…deverá ficar em torno de 10 bilhões, ao invés de 12 bilhões cada um pois encomendando dois ao mesmo tempo se consegue uma boa economia, como aliás já foi feito antes, da última vez quando encomendou-se os USSs John Stennis CVN 74 e Harry Truman CVN 75. . Quanto ao “São Paulo” a estimativa foi que a modernização custaria 1 bilhão de reais, mais do que 350 milhões de dólares ,possivelmente bem mais, a medida que os trabalhos fossem avançando como aconteceu com modernizações e revitalizações feitas por outras nações… Read more »

Camargoer

Caro Danton. Na entrevista do comandante da MB só R Lopes, o custo estimado para reformar o A12 era de US$ 1 bilhão. Dólares.

Dalton

Há também valores como 1 ou 1,2 bilhão de reais na internet, então escolhi o valor “menor” pois não fazia sentido nem mesmo assim e se os próprios americanos erraram feio na estimativa de quanto custaria o último período de manutenção do então USS Enterprise em 2008, que também levou mais tempo que o planejado, justamente eles que o construíram, imagino que no caso brasileiro poderia acabar custando de fato 1 bi de dólares !
abraços

Agnelo

Prezado
Bom dia
Em palestra, o Cmt MB, além de falar do valor, passou q não era certo q desse certo.
Sds

BMAKE

Para recuperar o A 12 a DCNS cobrou $1,5 bi euros, só ia ficar o casco o restante tudo novo.
Ao meu ver o A 12 estava apenas com os motores e caldeiras imprestáveis, poderia abrir uma licitação internacional para a substituição pontual destes itens más…. Aqui é Brasil.

Dalton

Quase 2 bilhões de dólares sem garantia de completo sucesso para uma marinha que não conseguiu nem modernizar 12, inicialmente seriam 18, A-4s de segunda mão ? . O 1,5 bilhão de euros foi apenas uma estimativa…os russos não conseguiram modernizar o NAe adquirido pela Índia dentro do que se havia concordado em pagar, custou muito mais e levou muito mais tempo e os próprios americanos que estimaram gastar menos do que 500 milhões com uma revitalização do “Enterprise” para o mesmo durar até 2012, acabaram gastando mais de 650 milhões ! . A coisa certa foi feita, desmobilizar o… Read more »

Felipe

Na minha opinião, não foi uma decisão fácil porque a MB sabe que uma vez que o gasto chamado NAe sumisse do orçamento, muito dificilmente ele iria voltar algum dia.

Doug385

Licitação? Ficaria mais caro. Normalmente o mais racional é encomendar esse tipo de serviço com quem tem o projeto do navio.

cwb

boa noite a todos! analisando as postagens sobre a reforma do A12 acho que não passa pelo trocar caldeiras e motores,seria montar um quebra cabeça enorme que envolve cabos de energia,novo sistema de proteção para os barramentos de energia,adaptação nos locais desses novos equipamentos. A pergunta final seria:qual aeronave irá hoje e no futuro operar no A 12? se for o A-4 só para manter a proficiência… se for o f-18 temos que comprar novos… se for o gripen naval teremos comunalidade com o da fab, mas esse avião não existe. valeria a pena todo esse investimento para ter um… Read more »

Humberto

Meu caro, Adoro PA mas na minha opinião, a MB não terá mais porta aviões, só se houver uma guinada na política externa brasileira e ou com alguma guerra que exija o mesmo. Não acho que caiba a presença dos mesmos na MB (isto pelo menos em um horizonte de 10-15 anos), principalmente pela falta de necessidade e marginalmente pelo altíssimo custo (se precisar, dinheiro sai). Quanto ao vetor, HOJE, o caça é o A-4 mas se houvesse um grande investimento em PA, creio que o caça deveria ser o F-18, pois existe um grande alinhamento entre este governo e… Read more »

Lorrayny Crixto

Mentira!!! Eua estão quebrados…

cwb

a falta de petróleo venezuelano quebrou os americanos….

Neves João

Sei que é brincadeira, cwd, mas a maior parte do petróleo americano vem do Canadá, já a Venezuela depende totalmente dos dólares americanos, se os EUA pararem de importar a Venefavela ficará ainda pior do que está hoje.

cwb

Sim João,foi só ironia…

Conan

Na verdade a maior parte do petróleo americano vem do Alasca e Golfo do México porem o óleo de xisto assume cada vez mais um protagonismo na matriz energética norte americana. Uma pequena parte vem dos países árabes e Venezuela.

Conan

É da pra ver que estão quebrados.

jagderband#44

PLAN tem que comer muito feijão ainda…

Leonardo

O que a marinha brasileira conseguiria fazer com esse dinheiro?

Jeff

Os grandes continuando sendo grandes. Eles tem essa necessidade de projeção, o que nós não temos e não precisamos ter. Nossos Subs incluindo o subnuc já nos colocarão em um patamar até pouco tempo jamais sonhado para um país como o Brasil, e do hemisfério sul todo. Seria muito legal ter um PA, mas pra quê? Se queremos defender nosso território, estamos no caminho certo com gripen e subs que virão, sem dar passo maior que a perna. Vamos passar de F-5 de 1970 para caças de 4,5 geração e talvez até fabricar eles aqui. Vamos ter subs novos em… Read more »

filipe

Voce esta certo amigo, temos de ser realistas, Gripen + Prosub é o nosso limite, vamos ter calma, e dimensionar os nossos recursos sem as megalomanias do custume, PA não faz sentido nesse momento, mais vale ter boas corvetas e algumas fragatas, o PortaHelicopteros ATlantico está de bom tamanho, o resto é apostar em meios de dissuasão como fizeram os Russos e Americanos na Guerra Fria, Projectar o nosso poder aonde ? na America do Sul ? Contra quem ? Contra que inimigo ? Não temos grandes inimigos a curto e longo prazo, logo devemos ter forças adecuadas a nossa… Read more »

Conan

A maior parte dos 36 Gripen serão fabricados pela Embraer nas instalações de Gavião Peixoto

Pedro nine-nine

As vezes imagino o que a sociedade poderia alcançar com toda esta inovação e engenharia aplicada em coisas maiores, que nos permitissem evoluir e explorar para além da terra. Imagino, as vezes, uma sociedade sustentável de exemplar igualadade focada na união e salvaguarda do que realmente importa. Imagino, um mundo onde nações e bandeiras não passam de um identificador regional mas onde o país não é um território localizado mas sim o nosso querido planeta Terra, que é de todos nós, seja este um pedaço de terra na Rússia ou pedaço de terra nos USA. Imagino um mundo sem corporativismo… Read more »

Pedro nine-nine

Ignorem me ^^…. O nome enterprise fez me viajar. ?

Leandro Costa

Andou escutando John Lennon hoje? 😛

Bosco

Pedro, Até a ordem no Céu, entre Deus e os anjos, é mantida pelo Poder, pela força e pela autoridade. Quando Deus afrouxou as rédeas houve alguns anjos de esquerda que fundaram um sindicato, quiseram implantar lá o comunismo e acabaram banidos. Não há como existir esse paraíso imaginado por você (comunismo utópico) em lugar algum onde haja vida inteligente controlando corpos materiais e onde coexistam milhões ou bilhões de seres. Talvez funcione numa tribo de índios ou num convento franciscano, com alguns poucos indivíduos, mas não numa sociedade formada por milhões ou por bilhões. A ordem e a justiça… Read more »

Neves João

A sociedade já teria deixado de existir se não fossem os gastos monumentais com armamentos das grandes potências, graças ao imenso investimento em armas e a doutrina da mútua destruição assegurada o planeta Terra foi salvo inúmeras vezes da aniquilação total e não estaríamos aqui escrevendo se não fossem as armas nucleares e demais armamentos. Fora as incomensuráveis aplicações subsidiárias da indústria armamentista em medicina, engenharia, robótica, computação, rádio, celular, GPS, comunicação e etc… O ganho para a Humanidade foi extraordinário e espero que continue assim.

luiz Henrique

OFF: Comandante da marinha em entrevista descarta fragatas Freem,e descarta navio classe Wave.

Carlos Gallani

A fremm eu já imaginava pq somos pobres mas o wave, mesmo sendo maior que o necessário eu achava um bom negócio!

Adriano Madureira

Amigo nós não somos pobres, são os nossos grandes “crânios especialistas” da área econômica e nossos safados do legislativo e judiciário que ferram e sugam todo o dinheiro do erário, fora que os recursos do governo é mal gerenciado. Se nossos pilantras do legislativo não custassem tanto aos cofres, um bom dinheiro sobraria para a defesa. o reajuste de 16,38% para os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), salários mais altos do poder público. Só o aumento no Supremo produza o chamado “efeito cascata”, levando a reajuste em diversas carreiras na Justiça, como juízes e promotores de todo o país.… Read more »

Frederico

Luiz, quando surgi esse tipo de entrevista… Se você olhar o histórico, acho que o negócio está se encaminhando.

Lucas Gabriel

Pessoal, posso ter sonhado, mas lembro, de ter lido em algum lugar da Internet, que a alguns anos atrás, na época em que o projeto FX-2 da FAB estava a todo vapor, os EUA ofereceram alguns equipamentos militares para o Brasil, para em troca, as escolhas de seus F/A-18 Super Hornet. Eram eles: – 4 Destroyers da Classe Arleigh Burke ou – 1 Porta Aviões Nuclear da Classe Enterprise (CVN-65 Enterprise) atualmente já descomissionado pela US Navy. Ou – 1 Avião presidencial (Força aérea um) Queria saber se isso foi verdade realmente ou apenas suposições, fake news. Creio que muitos… Read more »

Carlos Gallani

Só o pode ser, haja F-18 pra 4 AB e o Enterprise!!! Estaríamos falando de muitos bilhões de dólares!

Leandro Costa

Olá Lucas. Na época, o boato era sobre o oferecimento do USS Kitty Hawk e alguns F/A-18C/D e procurei me informar sobre isso com alguns amigos que na época estavam na USN. O que me informaram é que achavam esse tipo de oferta, pelo menos em relação ao Porta-Aviões como altamente improvável. Nenhum porta-aviões da classe Forrestal em diante jamais foi doado, vendido ou arrendado. O que temos são exemplos de porta-aviões de escolta da Segunda Guerra Mundial que foram vendidos à países amigos, como Espanha no caso do ex-USS Cabot, por exemplo e salvo engano um ou outro para… Read more »

Dalton

Oi Leandro ! . O “Kitty Hawk” que foi descomissionado apenas em 2009 nunca foi cogitado, lembremos que na época a marinha brasileira estava “lutando” para trazer o “São Paulo”, um navio muito menor e menos complexo, de volta ao serviço, além de outras dificuldades, foi apenas conversa entre entusiastas. . O que foi de fato cogitado, independente se os EUA venderiam, foi o “Independence”, este sim descomissionado em 1998 que poderia ser uma alternativa ao “Foch” francês cuja negociação começou em 1999 e embora tenha lido até sobre um valor para ele que seria de 80 milhões de dólares,… Read more »

Leandro Costa

Dalton, seja preciosista sempre que sentir vontade. Seus comentários são muito bem vindos, e obrigado pela correção. CVL’s, ao contrário de CVE’s foram produzidos usando por base cascos de cruzadores ao invés de cargueiros, certo? Por si só isso já faz uma diferença grande mesmo, então obrigado pela correção 🙂

Airacobra

Certíssimo Dalton, porém o Kitty Hawk realmente foi cogitado para transferência, mas não para o Brasil e sim para a Índia, lembro de ter lido na época em varias fontes que os USA propuseram uma transferência em hot para a Marinha Indiana, sendo que a última recusou a proposta e deu seguimento ao projeto que culminou na classe Vikrant

Dalton

Também li sobre isso caro P -39, mas, aparentemente a Índia apenas quis fazer pressão para que os russos completassem o “Vikrant” dentro dos custos e dentro do prazo, o que acabou não acontecendo. . Nunca li nada muito a sério sobre essa possível venda do “KH”à Índia, o que teria rendido intermináveis comentários em sites americanos…e para ser franco, não acredito que a Índia fosse capaz de operar um “Super Carrier”, mesmo revitalizado e adaptado para as condições indianas, como, retirar as catapultas e adicionar uma rampa e ainda assim para popular um navio tão grande faria sentido adquirir… Read more »

Esteves

Esses navios estão na saga Guerra nas Estrelas. Tira a água e coloca o vácuo. A forma de energia que irá mover essas naves espaciais ainda será descoberta. Mas não tenho nenhuma dúvida que a exploração espacial será feita com esse tipo de nave. Telescópios espaciais descobriram mais uma galáxia vizinha. Pertinho. Bem menor que a nossa. Do ladinho. Aliás, descobriram que o espaço é feito de energia escura. Não são dinossauros. São conceitos ou uma estratégia de exploração, de projeção, de domínio que ainda estão sendo aperfeiçoados para resultados em 20, 30, 50 anos. O F35 não é muito… Read more »

Carlos Gallani

O senhor fala coisas de muito sentido com alguns devaneios no meio, com algum critério de análise seu comentário é excelente, parabéns!

Luiz Floriano Alves

Orwell em sua obra 1984 descreveu as guerras do futuro acontecendo longe dos países inimigos e protagonizadas por gigantescos porta aviões. Mas, não é exatamente o que está acontecendo? O futuro chegou. Menos para os periféricos sub desenvolvidos, que continuam fornecendo matéria prima barata e comprando tecnologias a peso de ouro.

ednardo curisco

todo mundo é patriota e apóia seus soldados quando as bombas caem do outro lado do mundo.

camilo

Nessa área haverá miles de postos de trabalho durante 20 anos,O Brasil se quer tambêm pode fazer o mesmo ainda que seje de diesel elétricos,só com o dinheiro roubado que seje recuperado,se podia manter.

Esteves

Agradecido aos editores e aos comentaristas. Li aqui que a negação do mar e a projeção de poder estão sendo aplicados com submarinos e porta-aviões. Em ritmo frenético na China e nos EUA. Na Europa os estaleiros são fornecedores a seus países e a outros que pagam fortunas por meios bonitos. Quanto custaria uma fragata Ficantieri sem a marca Ficantieri? Ou uma Meko sem nome. Penso que 30% menos. Ou mais. Outra estratégia além dos NAes são navios de combate litorâneo. Assustei. Vixe. A MB promoveu o Atlântico a navio de escolta moderno. Não será mais bolsa de golfe. Os… Read more »

Roosevelt

Alguém disse aí que os EUA estão quebrados? foi isso mesmo que li? cara, eles estão comissionando um navio a cada final de semana, o último foi o subnuc USS South Dakota. Eles tem grana e planejamento, é o tipo de mão de obra que não para, é estratégico.