Mísseil Otomat Teseo

Míssil Otomat Teseo Mk2

A MBDA Italia e a Leonardo chegaram a um acordo para desenvolver uma nova geração de buscadores de varredura eletrônica ativa (AESA) para o míssil antinavio TESEO MK/2E (TESEO EVO).

Em particular, a MBDA Italia fará o projeto e a Leonardo será um fornecedor estratégico.

Nas intenções da MBDA Italia, o TESEO EVO representa uma ponte para o futuro míssil de cruzeiro europeu – FC/ASW (Future Cruise/Anti-Ship Weapon) – capaz de permitir que a empresa traga, precisamente, um importante porte tecnológico ao FC/ASW, que poderá ser estendido para a Itália.

O programa FC/ASW pretende convergir os requisitos franceses e britânicos para uma nova capacidade antinavio de longo alcance (para substituir Exocet e Harpoon respectivamente) e um novo míssil de ataque profundo convencionalmente armado (substituindo a família de mísseis SCALP/Storm Shadow).

Míssil Otomat Teseo Mk2
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Carlos Campos

Bom pelo visto ele não stealth igual o JSM e o NSM por isso o acho inferior mesmo que venha a ter um radar aesa……. quanto a esse míssil europeu, é o que eu defendo a MB fazer coloca a cabeça do MANSUP no MATADOR, e temos um míssil anti navio de longo alcance e um míssil de cruzeiro, igual o JSM… pra ser melhor só se fosse furtivo.

Luiz Floriano Alves

Carlos Campos
Escrevo em baixo de que necessitamos de um míssil polivalente, mar/mar; mar/terra/ terra/terra…etc. Mas não é tão fácil como parece. Devemos desenvolver passo a passo. O que não pode faltar é incentivo do governo. Se colocássemos uma pequena parcela do que se aplica no SubNuc teríamos um míssil atual e com grande potencial de vendas.

Munhoz

Concordo acho este tipo de arma à mais importante para um país ter!

Estão querendo produzir o revólver antes da bala !

nonato

Qual arma é mais importante?

nonato

Não devemos desistir do subnuc.
É fácil falar que se parar o subnuc teremos um míssil.

Carlos Campos

luiz, estamos já fazendo, só não pode parar, a MB tem que se alinhar com o EB e fazer acontecer não precisa pra agora.

Jadson Cabral

Claro! Deve ser tão fácil… Só retirar a cabeça e de um e pôr no outro. Não sei porque esse pessoal gasta centenas de milhões de dólares desenvolvendo algo quando poderiam simplesmente juntar tudo e criar o polivalente super matador tornado 3000.

Carlos Campos

Jadson Cabral quem disse que e fácil é vc, melhor tomar remédio pra essa esquizofrenia, no mais os Noruegueses/EUA, terão o JSM ar-mar/ar-terra, terra/mar, os Russos tem o Kalibr que é anti-navio e serve como míssil de cruzeiro, os EUA, podem usar o SM 6 anti aéreo ou anti navio, ou seja….. “esse pessoal gasta centenas de milhões de dólares desenvolvendo algo quando poderiam simplesmente juntar tudo e criar o polivalente” eles já fazem isso, a vários anos, vc que é desenformado, mísseis que podem ser usados em várias funções é o futuro, sai mais barato, no futuro não vai… Read more »

Bugs Bunny

Ser furtivo ou não é menos relevante que ser ou não supersónico, e nenhum deles o é. Esse seria o próximo passo para um míssil europeu. O Brasil tem ainda um longo caminho pela frente

Bosco

Bugs, Não concordo não . Eu e a torcida do flamengo. rssss Ser supersônico não é uma evolução natural de um míssil antinavio. A tecnologia supersônica é amplamente dominada pelo Ocidente e até hoje não foi implementada em mísseis antinavios do Ocidente. Exemplo claro disso é o míssil ASMP, francês, ou o Coyote, americano. O Ocidente fez opção por mísseis discretos, difíceis de serem detectados pelo navio alvo. Num primeiro momento por pequenos mísseis subsônicos voando num perfil ultra baixo (sea-skimming) e que liga seu radar quando bem próximo do navio. Houve tecnologia defensiva que proveu defesa contra esse tipo… Read more »

Ricardo

Você está certíssimo. E se possível aumentar o raio de ação do MATADOR para 500 KM.