Um C-1 Trader no Fort Worth Alliance Air Show - Texas, em 2015. O C-1 Trader é uma versão do S-2 Tracker de transporte de carga para porta-aviões - Foto: Alexandre Galante

A Elbit Systems of America (ESA) informou durante a LAAD 2019 que o primeiro voo da aeronave Grumman C-1A Trader recondicionada para Marinha do Brasil deve ocorrer em setembro de 2019. O avião será terá como missão o transporte de carga/pessoal e o reabastecimento em voo (COD/AAR).

Darin Nielsen, vice-presidente da ESA e líder local em soluções de suporte em San Antonio, Texas, disse ao Jane’s em 4 de abril, na exposição LAAD Defence and Security de 2019 que a controladora Elbit Systems, ESA e a subsidiária brasileira AEL Sistemas estão trabalhando juntas em novos aviônicos para o cockpit. A ESA está sob contrato para modificar e entregar quatro aeronaves até 2021.

A aeronave, que será conhecida como KC-2 na Marinha do Brasil, também terá novos motores turboélice Honeywell TPE331-14GR-801Z, unidades auxiliares ESA RE100CS (APUs), sistemas de geração de oxigênio a bordo (OBOGS), um sistema de controle ambiental, e novos sistemas de comunicação.

A engenharia inteligente permite que a ESA modifique o C-1A em um reabastecedor aéreo. Nielsen disse que desde que os tamanhos do motor encolheram ao longo do tempo, enquanto aumentam a capacidade, as naceles originais no C-1A agora têm espaço para equipamentos de reabastecimento. Uma nacele terá bomba, o drogue e o equipamento associado.

Cockpit original do C-1 Trader, fotografado no Fort Worth Alliance Air Show – Texas, em 2015
Concepção do cockpit modernizado do KC-2 Turbo Trader
Os KC-2 Turbo Trader da Marinha do Brasil ficarão parecidos com os S-2T Turbo Tracker convertidos para turboélice
Uma concepção do KC-2 Turbo Trader
Subscribe
Notify of
guest

213 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Mauro

Vale a pena, pessoal???

Marcelo

Com a grana que temos, não dá pra comprar coisa melhor, não !!!

Camargoer

A MB já tinha cruzado mais da metade da piscina.

Mauro

Eu gosto desse avião… pergunto quantos são… pois eu realmente gosto da versatilidade desse aparelho.
Outro coisa, o formato dele é todo dengoso… pequeno e gordinho..

Gabriel BR

São 4 aeronaves

RENE REIS FERNANDES

Agora só precisamos comprar um porta-aviões.

Kemen

Não! Podia ter alguma utilidade antes no A-12, agora não.

nonato

Pois é.
Reabastecer o que?
Por um lado, pode ser útil manter alguns caças e esse tipo de avião pesando em futuramente ter um nae.
Podiam ir usando esses aviões para ataque em terra mesmo.
Ou até no mar
Nada impede que a marinha continue voando sobre o mar.
Não concordo com termos um nae.
Mas já que têm os aviões, que os usem de alguma forma.

nonato

Referi-me ao A4.

Joao Moita Jr

O A-4 sim, é imprescindível para a formação do Museu Do Ar Da MB.

Ricardo Milanez

1. Já existe um museu aeronaval. Fica na BANSPA (São Pedro d’Aldeia).

JSant

Concordo plenamente…e tb não entendo manter os A4…esqueçamos porta aviões por 2 gerações…acreditei em papai Noel até ver com esses meus 2 zoios corte de 5 bi na defesa neste governo…quase cai para trás…ja que a aviação naval partirá de terra deveria ou pegar f18 dos EUA via FMS ou aproveitar nossos A1 se retirados da FAB e utilizá-los com Exocet para defesa da Costa com integração deste armamento se possível…

Matheus Silva

Agora que não temos PA e não vamos ter outro tão cedo é claro que não vale a pena.
Agora a MB já tinha comprado a célula e contratado a modernização, vai ter de engolir.
Se fossemos fazer o lógico esse avião deveria ir para a FAB, pode ser que sirva para algo como reabastecedor.

Paulo costa

A Marinha do Brasil ter A um porta-aviões e com certeza serão úteis, do resta saber se esse porta-aviões será novo construído em parCeria ou através de compra de oportunidade …
E seja coMo, Quem aposta que a MB não vai ter um porta-aviões vai perder e quando todos esses aviões chegarem serão uteis no adestramento dos pilotos de caça e nos próximos 05 anos estaremos falando sobre a compra desse porta-aviões.

Cláudio "jambock" Severino da Silva

Grumman KC-2 treinando piloto de caça? Não. Talvez para formação de pilotos de transporte para a Marinha, sim.

Mosczynski

Bacana, agora só falta um porta aviões.

Top Gan Sea

Pronto! só faltava os trades para o PA SP voltar. Vamos ligar as caldeiras e motores e zarpar em Setembro.

horatio nelson

kkkkkkkkkkkkkkk

Ernane

Um porta aviões seria muito importante e poderia ser construído no Brasil. Mas, a marinha deveria dotar todas as ilhas, Fernando de Noronha e Trindade são mais estratégicas, no Amapá, como se fossem um porta aviões. Um ministro da marinha, do período militar, já dizia que Fenando de Noronha era um porta aviões que ninguém poderia afundar. Submarinos são mais letais e, nesse ponto, difícil não politizar já que depende muita coisa do chefe de estado, a ingratidão das forças armadas com o ex-presidente Lula; fou quem deu um grande salto tecnológico para as 3 forças, com projetos transferindo tecnologia… Read more »

Gustavo

Que situação, antes tínhamos o porta aviões, mas faltavam aviões especializados, agora teremos os aviões e faltará o porta aviões. Espero dias melhores, torço para que verbas dignas da brisa Marinha tenham um fluxo contínuo e não sejam contingências como tem sido historicamente.

Rafael Oliveira

Um avião que, combinado com os A-4, tornaria o NAe São Paulo uma arma formidável para a década de 1960.
Felizmente o SP foi retirado da frota.
Infelizmente, não compensava cancelar essa compra e ela prosseguiu. Talvez sirva para alguns treinamentos com os A-4, transporte, desfiles e, quiçá, patrulha marítima.

Fernando Turatti

Sendo bem justo, seria uma arma formidável mesmo para os anos 2000, quando grandes marinhas operavam harriers como seu caça naval. A questão é que um navio do porte do NAe SP pra ter 12 caças quando muito era ilógico.

Joao Moita Jr

Foi uma compra muito boa. Agora o almirantado barrigudo possui um pavilhão de festas muito bacana para exibir suas esposas. Quem sabe, nesse carnaval eterno possam até criar sua escola de samba. ?

João Bosco

Não temos mais um porta-aviões, e nem a intenção de conseguir adquirir longo prazo, então porquê a necessidade de se ter uma aeronave dessas? Será que a FAB não pode fazer esse serviço?

Robsonmkt

Porque a multa pelo cancelamento seria mais alta do que o que falta pagar para recebê-los. Além disso, cancelando, gastou-se o dinheiro e não se tem nada em troca; continuando, se tem as aeronaves, nem que seja para treinamento das equipes.

João Bosco

\fazer o quê…. compra mal feita.

Fuz

A MB tem sim interesse de adquirir um porta-avioes, está em 3° lugar nas listas de prioridade logo atrás dos submarinos Riachuelo e dos escoltas Tamandaré

O Âncora

Posso estar errado, mas creio que a renovação da frota de caça-minas, a ser realocada para Itaguaí, estaria em terceiro. Visbys suecas, possivelmente.

Eduardo

Ou seja, sem NAE então

Matheus Silva

Cara, agora que a MB oficialmente tirou o PA da lista de prioridades vai ser difícil voltar, tem muita coisa para acertar a casa antes de se voltar a se falar nisso.

Dodo

Auxiliar a fab em reabastecimento de helicópteros h36 e caças da força, fazendo com que a FAB possa ter um foco maior nas suas próprias unidades

carvalho2008

Quando ocorreu o completo desalinhamento das linhas de operação entre Nae e Ala Aérea, a MB já havia comprometido muita grana para cancelar.

Noves fora, o negócio é usar bem o bichano…

Ele é de projeto antigo mas é um tratorzinho.

Se assoprar na sua frente ele decola….

É um STOL por excelência e pode operar na água e no barro…

Como também pode realizar reabastecimento aéreo, isto taticamente conta muito e nunca é demais….

Haroldo A Fiocco

Sim, verdade que a MB não tem grana para algo melhor, mas que é uma vergonha os navios de patrulha fluvial e estes aviões, sim são uma vergonha.

Helio

E mais barato a HR de voo do q um helicóptero de carga estuda mais o assunto

Gonçalo Jr.

Navios de patrulha fluvial são simples e não precisam de grandes investimentos. O que temos é muito melhor que qualquer marinha da América do Sul. Como não enfrentam o mar obviamente possuem maior tempo de vida útil e não precisam de tanta manutenção pois os seus equipamentos são mais simples de operar.

Quantos aos aviões a MB já havia passado do ponto de desistir dele. Não tinha como voltar atrás. Como tudo no meio militar ele vai ter seu uso pois é um avião que decola até mesmo em pistas barrentas e pequenas. Logo veremos como ele vai operar.

peter nine-nine

Mas para que querem vocês isso?
Que mixórdia…

Peter nine nine

A minha pergunta era honesta, juntar mais um tipo de equipamento numas forças armadas que carecem de padronização….
Eu não vejo utilidade no avião, transporte de carga é isso mesmo?

nonato

Realmente.
Para um porta aviões ele é imbatível pois decola com pouca pista.
Só não sei se as características dele valem a pena usar no dia a dia em terra.
Por que não fazer parceria com outras marinhas que usam porta aviões?
Tipo Espanha, França.
Para não deixar os pilotos sem ocupação.
E poderiam ser usados representando o Brasil em caso de necessidade, já que não temos nae e alguns países têm carência de pilotos.

Airacobra

Espanha? Nem porta aviões a espanha tem, eles tem um LHD com capacidade de operação de helicopteros e aviões de decolagem curta e pouso vertical, tipo Harrier/F35, capacidade essa que o Trader não possui, ele até pode decolar de pista curta, mas pra pousar precisa de cabos de parada, coisa que esse tipo de navio não possui.

Rommelqe

Caro Peter nine, a marinha tomou a decisao de obter tais aeronaves no periodo em que se pretendia colocar em operaçao o porta avioes Sao Paulo (antigo Foch da marinha francesa). Posteriormente apos varios acidentes e problemas tecnicos decidiu-se descomisdionar o NAE. Mas ai estas quatro aeronaves ja haviam sido contratadas. A rescisao do contrato ficaria ainda mais caro…..
Acho que de qualquer forma esses avioes, ja que estao disponiveis, poderao ter alguma utilidade ligando bases, operar em atividades transporte e patrulha, etc.

Cardoso

Bom dia… Se eu fosse você, nem responderia… O sujeito só quer reclamar, o que vem a ser típico de quem quer se mostrar politizado (mais provável), ou conhecedor do assunto…

Gonçalo Jr.

É exatamente isso. As pessoas pensam que não vai haver utilidade para este avião. Esquecem que a MB possui outras bases navais pelo país e seus destacamentos de fuzileiros no que concerne ao abastecimento dessas OMs.

De qualquer fora a MB vai obviamente encontrar missões para esta aeronave. Afinal, nada que está no inventário das Forças Armadas são dispensáveis. Tudo tem uso. g

Peter nine nine

Cardoso e Gonçalo, a força aérea existe para isso mesmo, para colaborar com os outros dois ramos e tem meios para isso.
Fetiches……

PAULO

A Amazônia espera por eles de braços abertos!

Victor Levi

Não sou um especialista no assunto, tão pouco fui militar, apenas um curioso e entusiasta… mas e em relação aos P3 ORION no qual a FAB dispõem? existe alguma chance dessas aeronaves serem transferidas para a Marinha? além do mais, porque a FAB emprega P3 ORION se isso é uma tarefa da armada?

Saudações a todos!

Marcelo Andrade

A FAB faz a Patrulha Marítima, assim como a RAF, a RAAF, etc. Não é incomum as Forças Aéreas fazerem este serviço, é minoria, mas existe. Aqui pesa a tradição já que na 2GM foi a FAB que patrulhava o litoral e a MB escoltava os comboios . Existe um oficial da MB que voa junto à tripulação dos P-3AM. No mais, a FAB já avantou a hipótese de repassar à MB esta tarefa mas a MB não quis. seria lindo ver o Orion com as cores da Marinha.

Peter nine nine

Victor chama se interoperabilidade, faz todo o sentido a Força Aérea colaborar com os outros dois ramos a partir do ar, é esta a sua missão.
Seria bem mais custoso e mesmo injustificável, estar a criar três forças aéreas, uma para cada ramo.
A meu ver, a aviação disponível no ramo terrestre e naval já é mais que suficiente, a Marinha deveria apenas contar com os meios aéreos necessários para complementar as valências orgânicas dos seus navios, mais que isso é desperdício, a Força Aérea existe por uma razão.

Pedro

Fortaleza, 07.04.2019 Desde que você não queira dizer com isso que a MB não deve ter PORTA-AVIÕES, e há pretenção da MB de ter 2 destes, nucleares, apesar do custo maior … Eu fico realmente do lado dos oficiais da MB que querem NAE para aviões convencionais, usando a catapulta eletromagnética usada no USS GERALD FORD, movido a propulsão nuclear, que praticamente extingue a necessidade de navios de reabastecimento, salvo para viveres e peças de reposição. Vejo até no horizonte boa parte dos navios de escolta dos porta-aviões usando propulsão nuclear também, isso é questão de tempo, e sei que… Read more »

Marcos Cooper

utopia…

Cláudio "jambock" Severino da Silva

Prezado Pedro: Um porta-aviões como descrevestes é o “top das galáxias”. Já imaginastes, seis meses em missão, sem aportar, sendo reabastecido de mantimentos pelo ar. Projetando seu poder nos confins da Terra. Smj, é para isso que os porta-aviões servem, sejam nucleares ou não. Para projeção de poder! Pergunto, onde o Brasil projetaria seu poder?

Cláudio "jambock" Severino da Silva

É. Mas o Exército já está comprando os C-23 Sherpa’s. ERam quatro, agora são mais quatro, totalizando oito aeronaves.

Aislan Leite Pereira

Parabéns para o canal pois informações a respeito desta aeronave é raro nas mídias militares

Sebastião Campos de Andrade Neto

Leia a Revista Segurança & Defesa, há anos que a S&D vem cobrindo este assunto, inclusive o plano original de se possuir dois tipos de avião no esquadrão a ser criado para abrigar os novos aviões, os KC2 e os S2T, que seriam a versão modernizada dos S2 Tracker para as missões de alarme aéreo antecipado.

Leandro

Com sinceridade, para mim isso será perca de dinheiro e servirá apenas como treinador pois para as ameaças e teatros de combate do século XXI é algo extremamente ultrapassado. Seria muito mais prudente a Marinha ter adquirido aeronaves do tipo P3-ORION ou até mesmo a FAB ter um pouco de simancol e transferir as aeronaves para a Marinha.

Marcelo Andrade

Leandro, isso já foi muito discutido aqui, a FAB já tentou mas a MB não quis. Pergunte ao Cmte Rinaldo.

JT8D

Não é “perca”, é “perda”

BMIKE

Como já disse antes, o A 12 precisava apenas de novo conjunto de propulsor e calíderes. Reforma completa a 1 Bi pra que? Esse navio seria apenas para instrução mesmo, investimento de $ 100 milhões para licitar o conjunto mínimo necessário e AM RJ fazendo o serviço sem mimimi…

BMIKE

Pts, calíderes não CALDEIRAS.

Luiz Floriano Alves

Quando a Marinha Argentina operava estes aviões, alguém pensou que deveríamos acompanhar para não ficarmos inferiorizados. Agora fazer o que? Encomendar um porta aviões novo, para dar pista a estes Traders?

Juarez

Mais uma obra da administração do Imperador, que nós todos vamos pagar.

Juarez

O pessoal da área da manutenção da MB tá perdendo tempo, tem especialistas aqui que resolvem problema de um bilhão com cem milhões Cara, aproa o teu cérebro para perna vento e pousa a tua Anv no mundo realidade. O SP tem problemas com caldeiras, com turbo geradores, com tubulações, com catapultas que estão fora de linha, com aparelho de parada, desalinhamento de eixo propulsor, em fim, faça para escreves umas cem linhas de problemas e tu vem dizer que resolvem tudo com cem milhões. Escreve um e mail para diretoria de material da marinha com as ruas soluções, eles… Read more »

BMIKE

Já que vc já inspecionou pessoalmente todos esses itens para afirmar categoricamente que não estão funcionando, caso contrário…
Lembrando que o A 12 é de fato bem velho, más penso (com cérebro à proa) que ele ainda pode servir a MB, simples.

Juarez

Não, eu so li quilo que foi escrito e dito papagaiescamente no relatório apresentado pela MB Tu deves estar com dificuldade de leitura ou preferes continuar no mundo encantado de Avila. Eu nao devia mas vou te ajudar a exercitar o cérebro: As catapultas dele são uma versão das catapultas usadas na modernização da classe Essex, totalmente fora de linha. Seria necessário fabricar uma inteiramente nova dentro das dimensões e da potencia provida pela caldeira vapor que a alimenta. Tens uma ideia da viabilidade técnica e financeira disto? Não né, pois e custaria um xlcaminhao de dinheiro. Eu não vou… Read more »

Salim

O A12 com propulsão nova, esquece caldeiras e catapultas, passa a operar duas dezenas F35B e helicópteros pesados transporte e radar. Com subs e fragatas Atlântico Sul fica desinteressante para qualquer aventura. Esta e a missão da marinha.

nonato

Não sou do ramo nem acho que precisamos de um nae.
Mas caso excluindo a necessidade de caldeiras e catapultas, o A 12 ainda fosse recuperável a um preço razoável, talvez com uns 12 F 35 pudesse ser usado.
Na minha opinião, NAE não faz sentido para defesa de costa.
Apenas para atacar outros países, distantes do seu território.
Para defesa da costa é ter caças em terra mesmo, de preferência com boa autonomia.
Ou até aviões lança mísseis como o P3 ou KC 390.

Juarez

Esquece F 35 nele sem mexerem toda a estrutura do convoo e substituir os elevadores, reestruturar toda a capacidade de armazenamento de combustível.
Aínda ele precisaria fazer vento relativo com grande velocidade para viabilizar as decolagens convencionais com corrida.
Para fazer uns 25 nos, precisaria pelo menos quatro LM 2500 Full Power durante as operações aéreas. Bom, pode encostar dois Marajó do lado dele Full bombeando marpol.

ADLER MEDRADO

Jesus, Maria, José.

Dalton

Você parece sugerir algo como um NAe “escola” como foi o “Lexington” por mais de 20 anos entre 1969 e 1991 e que deveria ter sido substituído pelo “Forrestal”, mas, a US Navy chegou a conclusão que não tinha meios para manter um NAe exclusivo para treinamento e todos os NAes tiveram que ampliar suas funções de treinamento a partir de então. . O “Lexington” foi um navio bastante ocupado, mas, uma marinha já pobre em recursos investir em um “NAe escola” com tão poucas aeronaves em seu inventário e não acho que seria apenas revitalizar a propulsão, mesmo o… Read more »

Salim

Teriamos PA para 20 anos e F35 que poderiam atuar tanto PA e como caça tático no continente, para superar esta força naval teriam que ter uma força atacante que hoje somente EUA tem. O A12 custou USS 12 milhões, sabíamos que o mesmo deveria ser modernizado, alem do que navegou mais 5 anos na ativa.

Marcos

Qual vai ser o próximo trambolho com meio século de vida que vai receber um cockpit digital para a Marinha do Brasil comprar, ou a fab, ou o exército. Ah, o exército comprou os Sherpas.

Vamos FAB, vocês estão ficando para trás.

Parabellum

Os Sherpas já foram muito utilizados, porém desconhecidos. No EB visa racionalizar o transporte de carga na região amazônica, pois o custo/Kg transportado é bem inferior ao dos helicópteros ora utilizados. Será também um embrião da asa fixa na força terrestre. Não se pretende nada além de um meio simples, barato e de transição.

Juarez

Que vai custar muitocaro com sua modernização e mais ainda na operação.Anv velha, fora de linha e com baixa escala de producao, que sao elementos para um desastre avisado.

FMR

Eu acho que a MB podia voltar a operar os Boeing P-12 biplanos com painel digital! Quem sabe até os Avro 504! A cara da MB!

Carlos Augusto

Poder Naval, eu sei que esse não é o post apropiado para a noticia… Mas voces poderiam realizar uma publicação falando a respeito do novo uniforme camuflado do Corpo de Fuzileiros Navais? Não sei qual é o nome técnico do novo padrão de camuflagem, mas se assemelha muito com o AOR2 ou alguma derivação do mesmo! Fico grato, sou um super fã do site de vocês desde os primórdios!

Abraços de um grande admirador e leitor.

Rodrigo Martins Ferreira

É o AOR2 puro…

Mas pelo que eu tinha entendido ia ficar somente para os MECs e COMANFs..

Vai ser geral ?

SELAZNOG

Sobre o AOR2, a princípio ele seria de uso exclusivo do COMANF. Porém esse uniforme que o CFN irá adotar para todas as tropas não é o AOR2, pois o AOR2 possui quadrados negros enquanto esse que será adotado por todos os fuzileiros possui a ausência de quadrados negros… Provavelmente se trata de uma derivação baseada no AOR2 visando os cenários urbanos (favelas) do Brasil e de demais países latinos, acredito fielmente que seja uma versão modificada do AOR2.

Ricardo

Que diferença entre os painéis. Mesmo sendo um avião antigo a modernização aparentemente está sendo muito boa.

Mahan

Vai ser parceiro das corvetinhas.

Luiz Trindade

Eu fui militar em 1994 na FAB na BASC (Base Aérea de Santa Cruz – RJ) e vi esses sendo desativados por conta da Marinha ter adquirido quando ainda com o motor à pistão. Agora vemos eles retornando para Marinha do Brasil mas agora sem NAel. Não dá para entender… Ainda mais a FAB oferecendo uma plataforma muito melhor que são os P-3 Orions do que o Trader. Mas enfim… Quem somos nós meros mortais que nem da Força é dando pitado. Os almirantes estão dizendo agora: Bando de civis imbecis que nem sabem opinar na área de defesa marítima…… Read more »

Robsonmkt

Os Tracker, quando usados no Nael Minas Gerais eram operados pela FAB em função anti-submarino pois a lei na época proibia a MB de operar aviões de asa fixa e a FAB não estava interessada em comprar caças navais para operar no Minas. Na mesma época, a Armada Argentina operava no Nael 25 de Mayo jatos franceses Super Etandart armados com mísseis Exocet. A FAB tentou, sem sucesso, um programa de modernização dos Tracker para turbotracker com motores PT6 como os do Brasília. Somente com a mudança da lei a MB pode operar caças navais no Minas Gerais, o A-4… Read more »

Sebastião Campos de Andrade Neto

Aqui ente nós, não poderia ter havido uma lei mais estúpida do que está.

Leandro Costa

Sebastião, essa lei remonta à época da criação da FAB por Getúlio Vargas. Todas as aeronaves, locais e pessoal associado à operação das mesmas tanto na aviação militar (EB) quanto na aviação naval (MB) foram repassados à recém criada Força Aérea Brasileira, para dar à ela um núcleo inicial operativo. O problema é que ninguém lembrou de desfazer essa lei uma vez que a FAB já estava voando por conta própria. Acabou virando uma guerra feudal entre FAB e MB, chegando ao cúmulo de a MB adquirir e operar aeronaves clandestinamente e a FAB agravando a situação ao apreender essas… Read more »

Rafael Oliveira

Pessoal trata como se fosse uma cláusula pétrea da Constituição, mas nem lei é. Mero decreto que o presidente pode alterar ou revogar a hora que quiser.
Tanto que FHC alterou quando a MB pediu e a FAB não chiou (ou se chiou não fez diferença).

Leandro Costa

Pior ainda né? Teria sido ainda mais fácil de alterar. A FAB não chiou ou porque não tinha o menor interesse em manter recursos embarcados, que necessitariam de bastante grana para adquirir, manter e operar, ou porque finalmente caiu a ficha de que os tempos mudaram, ou ambos.

Especulo que tenha sido por causa de ambos.

Carlos Soares

Oi pessoal, ótimo o nivel da conversa. Uma pergunta, se alguém puder responder: anos atrás li que, dentro deste imbroglio entre as duas forças, a MB tinha treinado pessoal para voar os avioes do Nae, deixando a FAB ressabiada. Um determinado dia, o Minas Gerais zarpou, e a FAB questionou porque seu pessoal nao estava a bordo, sendo que a MB respondeu que nao tinha planejado nenhuma atividade aérea. Desconfiada, a FAB enviou avioes para monitorar o Nae até o ponto que o navio ficou muito longe e os avioes tiveram de retornar. Neste momento a MB lançou um aviao… Read more »

Marcelo Andrade

Luiz, o P-3 não se compara com o Trader, são plataformas de usos distintos. O trader será usado para transporte e reabastecimento, inclusive entre os Distritos navais. O P-3 é uma aeronave antisubmarino e antisuperficie de longo alcance.

Luiz Trindade

Mais um motivo para descartar o Trader e ficar com os P-3.

Wilson Marcos Santos

Boa noite a todos. Tendo em vista o investimento já feito, salvo engano, com a rescisão do contrato, o pagamento das multas contratuais sairiam mais caras do que retirar os aparelhos. Com estes a Marinha terá condições de manter o treinamento de suas tripulações de asa fixa em dia. Em especial, manter a qualificação de seus pilotos para as tarefas específicas. Apesar de não termos PA, os pilotos dos A 4 são treinados também na em Porta Aviões da Marinha Americana, onde se qualificam para as operações embarcadas, chegando o treinamento todo a custar 100 milhões dólares (salvo engano). Mais… Read more »

Parabellum

Todos os pilotos que foram qualificados estarão desqualificados ou aposentados quando (e se ) vier o próxima PA. Nem se sabe qual seria o futuro modelo embarcado. Com certeza não seriam os A4. Treinar em PA é desnecessário e custoso. Melhor seria emprega-los de outras formas.

Wilson Marcos Santos

Então, na sua opinião, melhor perder a doutrina e jogar fora o investimento?
Pois, na prática, foi isso que propôs acima.
Se demorar 30 anos para termos novo PA, em 30 anos ainda teremos a doutrina, e não precisaremos “recriá-la”. Pois, quando chegaram os A 4 foi necessário “criá-la”na marinha.
Partindo desse pressuposto, por você proposto, seria pragmatismo puro?

india-mike

Caro Wilson, desculpe a intromissão, mas se dentro de 30 anos ainda tivermos a doutrina de operação de aeronaves de combate na marinha, isso fatalmente irá significa que haverá existido 30 anos de investimento na manutenção da mesma, tanto no que diz respeito à formação de pessoal, manutenção e aquisição de aeronaves além de todos os custos de operação. E o custo disso tudo não pode ser menosprezado. Foi um esforço grande para a MB formar sua primeira turma de pilotos? Evidentemente que sim, mas em termos financeiros é muito inferior a 30 anos de “manutenção de doutrina” como proposto… Read more »

india-mike

Onde está escrito “esquadrão AF-1”, por favor leiam VF-1. Acho que é a idade…

filipe

Senão fosse o PROSUB, haveria grana para reformular o A12 SP, e essa aeronave seria bem vinda, mas como prioridade da MB é ter um SSN, deixamos tudo o resto para segundo plano, vamos esperar para 2035 e até lá teremos o Grumman E-2D Advanced Hawkeyes operando no novo NAE, até lá são quase 15 anos, é necessário manter a doutrina e o treinamento das tripulações, seria bom fazer algum acordo com os EUA ou França no sentido de cederem espaço para as nossas tripulações treinarem a bordo dos seus NAEs ( CVN Nimitz ou CVN CDG), a ideia da… Read more »

Robsonmkt

Mas ter uma esquadra mínima de submarinos no estado da arte é até mais estratégico para a defesa do que um ter um porta aviões. Os IKL da classe Tupi foram adquiridos quando eu tinha 19 anos e hoje estou com 48. Com ou sem o SSN, os 4 submarinos da classe Riachuelo eram mais do que necessários.

Peter nine nine

Robs, uma coisa é ter uma frota moderna de submarinos, outra coisa é querer ter um subnuc inútil e desnecessário para o real cenário brasileiro. Nem armado como tal ele vem, se bem que aposto que ainda dará, mais tarde, problemas na ordem de doutrina, manutenção e operação mas isso é para depois, facto é que não passa de um sub convencional com fetiche de nuclear. Os convencionais, esses sim, são uma mais valia, mas em certos aspectos, pergunto me até que ponto não seria mais barato e mesmo mais vantajoso, simplesmente adquirir subs alemães, em certos aspectos, os U214… Read more »

filipe

Amigo não subestime os 40 anos de trabalho da MB para conquistar a tecnologia nuclear, são várias gerações de militares trabalhando nesse projecto, o SNBR é a prioridade e o projecto militar mais importante do Brasil, deve ter prioridade máxima, é a maior expressão de soberania das nossas forças armadas (já que não podemos ter bombas nucleares em misseis balísticos como a Coreia do Norte, pelo menos vamos usar a energia nuclear para os submarinos), Os NAEs são importantes, mas não são o maior e principal diferencial, a Russia e a China não operam muitos NAEs mas não abdicam dos… Read more »

Juarez

Falta só ninormar a todos aqui como e que um marinha que não consegue manter e operar adequadamente cinco pequenos e simples submarinos dusel elétricos que sai “fusquinhas da vida” vai conseguir manter e operar um Subnuc?
E só uma pergunta.

filipe

Vc já viu o tamanho de Itaguai, é o maior complexo Industrial para Submarinos do Hemisfério Sul, vamos pensar em Grande meu Amigo, vamos construir + manter + operar os 6 SNBRs , e ainda vamos exportar vários SBRs, o investimento já foi feito, não tem volta, vamos mudar a nossa mentalidade de IKL para o SNBR, vamos ter uma marinha de primeiro mundo custa o que custar , doa a quem doer.

EduardoSP

O problema aí não é o doa a quem doer, mas o custe o que custar…
Dinheiro não nasce em árvore e existem dezenas de usos mais relevantes, do ponto de vista de quem tem de elaborar o orçamento da união, do que usá-lo em equipamentos militares.
Vamos por o pé no chão e deixar de arroubos adolescentes?

Fábio Figueiredo

Boa noite. Tenho muita vontade de montar u Grumman S-2 Tracker ou KC-2 Trader – Aeromodelo de Controle Remoto com 2 .50.

Peço a gentileza se alguém tiver as plantas completas desse AEROMODELO por favor informar. Agradeço muito, mesmo que não sendo para a escala de uso dos motores RC .50, tendo uma planta completa pode-se por escala redimensionar o modelo a ser construído.

Edson Borin

Um avião compacto e robusto, com motores mais leve, com as deficiências do turbo hélice alta rotação que trabalham com grandes reduções, não permitindo reduções e acelerações e desacelerações explosivas. Mas quem tem um fusca e quer usar motor de Maserati, que podemos dizer, além de boa sorte.

Foxtrot

Até que enfim.
Agora é saber se a MB adotará um Nae ou irá usar os KC-2 em terra por um tempo e depois desativar os aviões.

Cláudio "jambock" Severino da Silva

Irá usar os KC-2 em terra por um tempo e depois desativar os aviões.

TJLopes

Esse avião é o símbolo perfeito da falta de planejamento da máquina brasileira.

Wilson Marcos Santos

Discordo.
Ele vai manter a doutrina e treinamento de forma mais barata.
Se não fosse isso nossos pilotos só treinariam em aviões americanos.

Juarez

Errado, os pilotos navais de asa fixa continuar voando na FAB, nos terceiros, e até solando A 1.

Marcos

Qual a lógica da aquisição disso?

Wilson Marcos Santos

A lógica é manter a doutrina e o treinamento de forma mais barata.
Se não treinarmos eles aqui, tem que ser enviados aos EUA para serem treinados lá, com o custo das diárias em dólar.
Muito mais caro.

Foxtrot

Nenhuma

Foxtrot

Muitas das vezes não há lógica nas aquisições nacionais, apenas comprar por comprar mesmo.
Não temos FAA,s integradas e muito menos integração em aquisição de equipamentos, vide o exemplo Guarani no EB e Piranha III no CFN.
Quando da Fabricação do Guarani no EB o CFN necessitava de um veículo sobre rodas, ao invés de o EB envolver o CFN no desenvolvimento e fabricação do Guarani e o CFN adquirir o veículo o mesmo correu e comprou o Piranha III.

Beserra(FN)

Foxtrot, só comente alguma coisa para criticar quando tiver certeza do que fala. Os Piranhas III já operavam no CFN muitos antes do EB iniciar as tratativas do desenvolvimento do então chamado de Urutu II, que resultou no Guarani do EB/Iveco.

Não confunda alho com baralho.

Assumia.

Foxtrot

Te respondi mas não saiu.
Quando sair verá.

Parabellum

Eram para ter entrado em operação em conjunto com o porta-aviões. Houve um descompasso na entrega. Agora só restam 3 opções : desativar, vender ou doar.

JOAO

Eu meu pergunto para que? Não faz sentido a MB manter esses aviões. Só desperdício de dinheiro. Mas fácil ser humilde e cancelar o projeto.

Juarez

O problema e que “ja foi tudo pago”, se e que me entendes.

JOAO

E a manutenção por nada? As horas de voo? Tb já foi pago? Sem valor estratégico. Melhor assumir o prejuízo. E não foi integralmente pago.

Juarez

Bom dia. Tu não entendeu Joao,a quais pagamentos eu me refiro.
E o “Milk off childrens”

Carlos Alberto Soares

Exatamente.

O Peru foi quitado.

A multa contratual por rompimento de contrato é absurdamente elevada.

Entonces, que venham guela abaixo.

Que os P 3AM que terão as asas trocadas sejam enviados diretamente para a MB.

Marcos Campos

PAGOU tem que engolir….planejamento perfeito das forças…..

Zarapa91

Falta de planejamento. Se não haveria dinheiro para uma operacionalidade digna, por que gastaram com a compra (de oportunidade) do NAe e A-4’s?
Imagina o pessoal que foi fazer o CAAvO de asa fixa e agora ficará sem meios.

Wilson Marcos Santos

Lembro que a compra de oportunidade custou 12 milhões de dólares. Uma pechincha, porque os franceses acharam que precisaríamos deles para docar e fazer a manutenção. Se o quanto foi gasto e o benefício em termos de treinamento (só a marinha terá os números) talvez tenha compensado o período que o navio ficou ativo nos quadros. De qualquer forma, a doutrina de asa fixa não estará perdida. Será mantida com treinamento, que não dependerá de outra força (FAB) e outros meios (Avião que efetive abastecimento) para treinamento ou mesmo deslocamentos. Os custos operacionais desses vetores são extremamente baixos, sendo muito… Read more »

Moyses M. M.

Precisamos desta aeronave na versão bombeiro.Nossas matas são destruídas por falta de equipamentos .Tem potência, sustentação e utiliza pistas curtas ,também peso/potência

Marcelo R

Este trabalho de separar inicialmente 8 celulas “estocadas” no deserto por 40 anos do C 1 Trader para conversão em 4 unidades COD e 4 unidades com capacidade anti submarinas custou aos cofres publicos US$ 167.000.000,00, isso mesmo, o contrato era de 167 milhões de Dolares para ter um grupo aéreo da década de 60 sobre um porta aviões que foi lançado em julho de 1960… e que em 2000 já estava muito “desgastado” pelo uso inclemente dos franceses, para voltar a funcionar o São Paulo, era sabido que custaria mais caro do que construir um novo….

Marcelo Andrade

Marcelo, vc está enganado em uma coisa. Estes aviões não serão empregados em luta antisubmarina, você está confundindo com o Tracker, S-2, que a FAB utilizou como ASW e eram chamados de P-16. Estes são Traders, C-1, utilizados em transporte COD, Carrier on Delivery, transporte de e para os PAs, substituídos pelo C-2 Greyhound, que será substituído pelo C-22 Osprey (opa, dei spoiler!!!)

Alex Nogueira

Eu acho que vale a pena sim, independente de não termos um Porta Aviões nesse momento, não podemos perder o conhecimento já adquirido e mesmo sabendo de todas as dificuldades financeiras e todo o resto, não podemos abrir mão de querer ter um Porta Aviões, nem que demore uma década ou mais.

É possível sim e para isto basta organizar a administração e enxugar pessoal que vai dar certo.

Alex Nogueira

Posso estar falando muita besteira agora, mas a MB pode fazer uma pista em terra com sistema de parada para simular a pista de um Porta Aviões, pode ainda delimitar uma área do tamanho do convoo e treinar equipes de solo também, ou utilizar o Nae São Paulo para isso, mesmo atracado ele pode ser preparado e utilizado para treinamento… não é o ideal, mas sim o possível… basta querer e ter criatividade.

rommelqe

Caro ALex: a dinâmica de operação da aeronave na decolagem e no pouso em porta aviões envolve muitos parâmetros extremamente críticos, tais como o movimento da pista devido a ondas no mar, velocidade de translado do navio, vento sempre muito pior do que temos em terra (lembrando que o navio tem que ser direcionado de forma adequada mas se o avião estiver sem combustível ou muito avariado vc vai tentar pousar assim mesmo, certo?), ssituações de combate (que tem que ser simuladas o mais realisticamente possivel), etc. Mas além das situações que envolvem a dinâmica de voo, não esqucer de… Read more »

Moyses M. M.

Já existe algo semelhante na Base de São Pedro daAldeia.

Airacobra

O que existe em São Pedro da Aldeia é só uma pintura simulando o convôo do São Paulo, onde os pulotos praticam toque e arremetida, mas por não possuir aparelho de parada o pouso é realizado em toda a extensão da pista, não tem como realizar um pouso curto em terra como em um NAe sem dispor de um aparelho de parada

Jadson Cabral

A prova da falta de planejamento no passado da MB

Esteves

Pera aí, Avião de porta-aviões decola e pousa somente em porta-aviões? Se tiver missão de resgate e salvamento, patrulhas, transporte, evacuação e se puder operar em conjunto com o Artisan (não sei se da, é especulação, li na internet que talvez), não serve? Não tem missão pro avião? Tá bem, Era para operar no A12, mas deu errado. Não há recuperação possível para o A12 por tudo que li aqui: mais de 1 bilhão de dólares sem garantias. Mais a vergonha de levar rebocado até os EUA. Temos problemas de falta de continuidade. Temos a mania de interromper. Carregamos o… Read more »

Carta Branca

Será que não dá pra vender pros chineses? As divulgações sobre porta aviões Tipo 002 indicam que estão desenvolvendo uma nova aeronave COD mas aposto que eles adorariam ter uma reserva, se duvidar dá pra Marinha ainda ter um lucro.

Régis Athayde

Sem chance, Trump e o congresso daquele país vetariam na hora, por causa da tecnologia americana presente. Já para a Índia poderia ser possível uma vez que eles pretendem ter um NAe que utiliza sistema de catapultas.

Dalton

Nem se trata de “veto” ! Nenhum país até hoje operou um “Super Carrier”, com propulsão nuclear, quase 100.000 toneladas de deslocamento capaz de embarcar só de munição ,peso superior ao deslocamento total da corveta “Barroso”.
.
Não há nem infraestrutura necessária para operar um deles que nem caberiam no dique Almirante Régis para manutenção…mesmo nos EUA existem apenas duas docas secas e instalações subjacentes ,uma na costa leste e outra na costa oeste capazes de dar manutenção de rotina a um “Super Carrier”.

Fernandes

Homens de pouca fé!!! Estamos em lua de mel com USA e parece que eles vão desativar o USS Harry S. Truman (CVN-75). Daí… quem sabe via FMS? Portanto modernizar o KC-2 foi atitude de visão e aposta no futuro!!!

jose luiz esposito

LUA DE MEL , CLARO , DORMINDO COM O INIMIGO !!Os boboquitos sempre aparecem para apontarem os nosso vizinhos , irmãos e amigos de Latino América como os prováveis inimigos , mostra-nos claramente como a História é pessimamente ensinada em nossas escolas .Quando um vizinho nos ameaçou nos últimos 150 anos ? Antes quando nos ameaçou , a ameaça veio de um ditador que não deu ouvidos a seu pai , que lhe dissera para nunca fazer guerra ao Império do Brasil, não deu ouvidos e seu deu mal .

Frederico

Fernandes, você tem noção do que está dizendo?!?! Os EUA cederem/venderem um NaeN para o Brasil? Sabe quando isso ocorrerá? No dia 31 de Fevereiro às 17:00… É cada uma que a gente lê aqui.

Marcos Cooper

é brincadeira? só pode ser…..

Satirycon

O estado da Califórnia tem sérios problemas com incêndios florestais, e possui uma das maiores frotas de aeronaves de combate a incêndio do mundo, tanto públicas quanto privadas. Operam inclusive turbo traders. Há portanto a opção de se negociar a transferência dessas aeronaves para esse serviço e, mesmo que a MB arque com os custos dessas conversões, será um embaraço menor do que operar essas aeronaves sem necessidade alguma. Fazia algum sentido (discutível isso) quando o A12 era operacional. Hoje isso é um despropósito total, um acinte. São específicas demais para uso embarcadas, e deixaram de ser produzidas a décadas,… Read more »

Cláudio "jambock" Severino da Silva

Melhor! A MB que faça um convênio com o IBAMA, oferecendo os Trader’s e tripulação para combate aos incêndios florestais. As aeronaves, quando não estiverem apagando incêndios, poderão executar missões de transporte e ligação entre as Bases Navais.

Julio

Pelo que eu sei a atribuição de voar com Asas fixa de acordo com decreto do presidente Castelo Branco, era da FAB na decada de 90 ouve outro decreto que devido a compra do porta avioes MG a marinha poderia voar apartir de suas embarcações. Acho que a MB deveri entregar a FaB todos os avioes ou comprar novo Porta aviões. Se não a FAB vai comprar navio e submarino tambem e o exercito deve comprar kc 390 e fazer uma doutrina pra lançar os próprios paraquedistas!!

Sergio Henrique Lima Nobre

Pra quê este avião?
Nossa marinha tem de abandonar as asas, deveríamos focar em Corvetas e principalmente submarinos!

Roberto

Infelizmente, quando o contrato de compra deste avião e sua consequente atualização de equipamentos e remotorizaçao, não havia tomada a decisão de desmobilizar zoação do nosso SP.

Roberto

Mais um caso de má gestão do orçamento.
Demora nas decisões acarretam isso.

SO PARANHOS

Boa noite senhores, só para externar a minha satisfação com a aquisição dessas novas aeronaves, é bem verdade que com a ação conjunta com um porta aviões o poder de uso e efetividade seriam muito maiores, porém vão atender uma antiga necessidade da força naval, o transporte de pessoal e equipamentos, principalmente nos casos de urgência e emergência, sempre foi um problema para a logística naval e dependência de janela transporte da FAB par pegar carona e atender nossas necessidades urgentes, agora será muito mais fácil a gestão do tempo de apoio e resposta tanto nos abastecimentos aéreos como no… Read more »

Leandro Costa

Acho que já que estamos com a batata quente no colo, deveríamos aproveitar a oportunidade para aumentar o número de pistas por parte da MB. Apenas São Pedro é algo que me incomoda. Exatamente por uma questão logística, agora que a MB vai operar aeronaves de transporte, isso pode ser bem aproveitado.

Juarez

Tu por acaso já entrou dentro de um Sistema 2?
Não, eu já, aquela fuselagem e muito pequeno d desajustadas para cargas.

Celso

Juarez, nada como uma resposta direta a quem nao conhece…rsrsrrss no Museu Asas de um Sonho (infelizmente desativado) havia um desses . So quem realmente viu de perto sabe do espaco exiguo dessa aeronave. Mesmo esse C 2 , servem mesmo so para pequenas cargas que deveriam suprir o A 12 quando esse estivesse em operacao no mar e relativamente perto da costa. O resto deixemos a imaginacao da turma dar asas….rsrsrsrs

MARCOS PAULO TRIERWEILER SANTOS

Vão desativar o USS Harry S. Truman (CVN-75). Vale a pena a aquisição pela MB enquanto o projeto do novo não chega?

Dalton

Ainda não é certeza que o “Truman” será desativado e se isso ocorrer por volta de 2024, os reatores nucleares estarão “secos” então ele não poderá navegar…daí ter gente querendo cancelar o “reabastecimento” dos reatores e uma muito necessária modernização de meia vida que custará bilhões de dólares e mais de 4 anos incluindo a fase preparatória e os testes de mar após a conclusão do trabalho. . Mas, isso é apenas um detalhe…os EUA não iriam vender um NAe de propulsão nuclear, o Brasil não teria dinheiro para adquirir um e uma ala aérea compatível de 70 aeronaves, mais… Read more »

Frederico

Até entendo que muitos entusiastas não saibam sobre alguns detalhes; mas, tem coisas que muitos dizem é noção mesmo. Os EUA não cedem/vendem porta-aviões para ninguém, e quando digo ninguém, é no mais profundo significado da palavra. Outra coisa, esse NaeN utiliza combustível nuclear enriquecido a mais de 90%, até temos tecnologia para enriquecer nesse nível; porém, devemos nos lembrar que esse nível é o exigido para armas nucleares; sabe o que aconteceria? Seríamos acusados de burlar o TNP para a formação de arsenal nuclear. Sem falar do custo de operar um “bichão” desse. Não temos nem escolta, avalie Nae,… Read more »

Marcos Cooper

não tivemos capacidade de dotar o antigo Minas com aeronaves e pessoal em quantidade suficientes,vamos ter para equipar um NAe americano? você sabe o tamanho daquilo? a quantidade necessária de tripulantes para compor o complemento aéreo? e que aeronaves colocar lá? cabe toda a força de caças da FAB lá! Resumindo:esqueça!

ecosta

Na segunda guerra houve improviso de PAs. Seria tão difícil e caro assim construir um PA brasileiro ? Imagino que submarinos sejam bem mais complexos. Pode ser apenas uma questão de criatividade.

Dalton

Na Segunda Guerra uma aeronave como o “Avenger” podia operar tanto de um NAe de frota quanto de um NAe (improvisado) de escolta. . Aeronaves tornaram-se caras, sofisticadas, grandes, beberronas de combustível e exigindo muito mais manutenção…não são “descartáveis” como um dia foram…isso para citar um motivo da “falta de criatividade”. . O mais próximo do “improviso” hoje, são navios de assalto anfíbio com convés de voo como o espanhol “Juan Carlos I”, capaz de embarcar e sustentar um punhado de “Harriers” que decolam através de uma rampa e pousam verticalmente, justificável, ainda mais que a Espanha é membro da… Read more »

Fernando Turatti

Existem sérios problemas nisso. Primeiro: porta-aviões para operar o que? Aviões da WWII em geral tinham decolagens mais curtas, era um nível de absurdo que até bombardeiros com sacrifícios decolaram de pistas de porta-aviões(vide ataque doolittle), hoje não é assim. Existem duas alternativas no mercado: 1- porta-aviões com catapultas para lançar aviões como F-35C, F-18E/F e Rafale M 2- porta aviões com rampa, podendo operar aeronaves como mig-29 e F-35B No caso 1 o porta-aviões custa mais, bem mais, mas a aeronave tecnicamente custa menos(principalmente o F-18). No caso 2 a aeronave ocidental custa bem mais e o navio bem… Read more »

india-mike

Já fui muito crítico em relação a vinda dessas aeronaves, mas, frente a inevitabilidade do fato acho que devemos tirar o melhor proveito possível. Agora, vejo muito gente dizendo que essas aeronaves vieram para “manter doutrina”. Isso é um equivoco. Elas irão criar uma nova doutrina, isso sim, uma vez que a MB nunca operou aeronaves similares. E isso vai acarretar (provavelmente já está) num custo de treinamento e certificação além do custo de aquisição e manutenção. Outro problema é que possivelmente, dentro de 20 anos, vão utilizar do argumento de “manter doutrina” (dessa vez com razão, mas igualmente pouco… Read more »

india-mike

A questão da “manutenção da doutrina” é um dos pontos chaves de qualquer força armada. O problema é que na MB aconteceu um distorção, onde a doutrina se tornou mais importante do que a aplicabilidade ou utilidade da mesma. Marinhas (e forças armadas em geral) de orçamento menor ao redor do globo tendem a se especializar em uma ou duas áreas específicas. A MB, entre outras coisas, devido ao seu isolamento (não temos uma OTAN por exemplo nos protegendo) entendeu que sua obrigação era dominar todas as facetas da guerra naval, incluindo a guerra submarina, de superfície, aérea, e todas… Read more »

Adriano Luchiari

Perfeito IM, faltam priorização, foco, meios…sobram efetivo e atividades que pouco ou nada contribuem para a atividade-fim!

Dalton

India-mike…outras marinhas além da US Navy possuem capacidade de reabastecer suas aeronaves embarcadas em NAes, como o Rafale M da marinha francesa e o MiG 29K da marinha indiana.
.
Para tanto algumas aeronaves precisam ser “sacrificadas” nessa missão,
algo que diminui o número de aeronaves para missões de combate e estressa as fuselagens.
.
A US Navy pretende sanar ao menos em grande parte a necessidade de empregar no mínimo 4 “Super Hornets” a bordo de NAes ” nessa missão, por aeronaves não tripuladas na segunda metade da próxima década.

rommelqe

Prezado India – Mike: perfeitíssimas colocações. Faço minhas todas as suas observações. Acrescento que evidentemente não adianta treinarmos olhando meramente o meio físico específico (por exemplo um fuzil ou um carro de combate sobre rodas ou um caça minas) sem lembrar que existe todo um entorno que envolve uma operação militar para o qual tenha ele, este determinado meio físico, sido desenvolvido. Por exemplo, considero indispensável que a MB tenha embarcações caça minas protegendo o estaleiro/base de Itaguaí. Tais atividades de proteção a esta base envolve todo o acesso marítimo e requer um minuciosíssimo conhecimento de técnicas e procedimentos que… Read more »

Esteves

Não entendo assim. Quais seriam as marinhas especialistas? Quais as marinhas com a extensão do nosso litoral, a dificuldade de nossas águas, o banditismo em nossa sociedade (hoje o G1 afirmou que uma das milícias no Rio controla 2 milhões de pessoas), o vício de nossas orçamentos, o populismo de nossos governos e a pobreza da nossa moeda, com foco em guerra submarina, superfície, aérea, desembarque, minagem? Pergunto porque não conheço (por ignorância) marinhas com foco em um tipo de guerra. Proteção dos portos e minagem. Irá faltar para outros meios que se encontram defasados e inoperantes. Patrulha oceânica. Se… Read more »

india-mike

Caro Esteves, nenhum país vai ter as mesmas caracteristicas e necessidade que o nosso. Mas diversas marinhas (com características e motivos diferentes) se especializaram. Como é de se esperar, a grande parte das marinhas menores focam na guerra de superficie/anti-navio, mas evidentemente existem exceções. A Bélgica (protegida pelo guarda-chuva da OTAN) é basicamente uma força de guerra de minas. A Suécia devido ao seu TO, foca em operações costeiras (com forte ênfase em minas tb). A Alemanha desde a primeira guerra até muito recentemente focou na arma submarina. O Japão após a segunda guerra passou a focar na guerra anti-submarina.… Read more »

Esteves

Sim, A visão dos patrulhas é uma visão do india-mike e de alguns aqui quando defendem que só temos recursos para mostrar bandeira. Ou nem isso se nos roubam tanto pescado como afirmam. Não é, entendo, a visão marinheira da maioria que prefere navios grandes para fazer guerra. Com ou sem recursos, inventários, óleo e todo o resto. Não havendo orçamento para projetar seria lógico esperar que a MB desista de suas doutrinas por conta do engavetamento geral na nação? Tamandaré servirá para manter doutrina. Doutrina de uma? Vamos esperar incorporar algumas para impor doutrina de algumas? Marinha de guerra… Read more »

india-mike

Caro Esteves, acho que ninguém vai discordar dos malefícios da ineficiência ou corrupção do estado, mas acredito que esse não é o foco desse espaço. Nos atendo então à questão naval: sim, a maioria preferia navio de guerra, bem grande, de 7.000t pra cima (basta ver como o pessoal ficou entusiasmado com aquele papo de Meko A400). Isso é do homem, todo mundo quer o grandão, “o meu é maior que o seu”, mas tem que parar e ter um pouco de humildade pra se perguntar: eu preciso disso? Vou conseguir operar a contento? Vou conseguir manter? Acredito que o… Read more »

Esteves

Coerente. Racional. Entendido. Novamente, obrigado por explicar. Minha opinião. Qual o valor de uma marinha que navega patrulhas? Esse entendimento e essa explanação vossa feita sobre os NpaOcs é perfeita. Quem discorda? Discorda quem quer. Discorda quem quer Meko. Da ThyssenKrupp. Discorda quem quer Meko 200, 400, 600…enquanto o raciocínio racional aponta para a racionalização das despesas e dos investimentos buscando a eficiência dos meios, todo o destaque das postagens e das matérias centrou luz e foco nos escoltas. Ok. Tem que substituir. Tem que repor. Tem que manter a doutrina de guerra. Tem que adestrar. Mas…tem mesmo? Quantas postagens… Read more »

Esteves

Ops. Mandei o mantra errado.

O alemão é bom.
O alemão faz navio bom.
Agradeço.
Te amo.

Agora sim.

Dalton

A marinha brasileira adquiriu um NAe o “Foch”, maior e mais capaz que o “Minas Gerais” e antes havia adquirido um lote de 23 A-4s em boas condições dos quais 18 potencialmente modernizáveis o que permitiria normalmente o embarque de um esquadrão de 12, que poderiam operar de forma mais eficiente valendo-se de duas aeronaves “Trader” de um total de 4, que normalmente seriam embarcadas com a principal função de reabastecimento aéreo. . A ideia era boa, mas, a modernização das aeronaves acabou custando mais, levando mais tempo o número foi reduzido de 18 para 12 e finalmente para 7… Read more »

Ekler

Deveria manter o nome Minas Gerais no A12…. porque SP?

Leandro Costa

Suspeito que seja porque nossos dois maiores navios de guerra antes do A-11 e do A-12 eram os encouraçados Minas Gerais e São Paulo.

JSilva

Já que já foi tudo pago e não vale a pena desistir, será que não é possível vendê-los para alguma Marinha que possua PA, tipo Marinha da India? Com isso diminuiria o prejuízo já que não tem emprego para essas aeronaves sem um PA à disposição.

Dalton

Talvez a marinha indiana não necessite de uma aeronave como o “Trader” ou não haja espaço disponível a bordo sem sacrificar o número de outras aeronaves mais necessárias ou o “Trader” tenha algum tipo de limitação ao decolar usando uma rampa ao invés de catapultas.
.
Seja o que for, quando um NAe está atracado em sua base o que acontece frequentemente as aeronaves destinadas a ele podem cumprir missões baseadas em terra.

Jonas Silberstein

Parabéns à marinha do Brasil. Sempre coerente! Investe nosso dinheiro num míssil criado nos anos 70 Bota pra andar um navio que ostenta um canhão que NUNCA ATIROU desde que chegou, que não tem utilidade porque nossos tanques estão a 3.000km de distancia do navio, e que por sinal foi feito em 69. Mantem submarinos que não navegam e tampouco submergem. Vai botar todos os submarinos na mesma cesta. Tem um navio de salvamento de submarinos que se arrasta a 7 nós, pouco mais rápido que uma canoa na remada. Gasta dinheiro num projeto de uma corveta e joga fora,… Read more »

Esteves

Não comprou projeto. Comprou o navio. Desistiu da CCT e comprou a Meko que, se tivermos grana para todos os ToTs, será de 30% a 40% produzida aqui. As justificativas para desistir da CCT e da Ficantieri foram boas. Alemão tem tradição, alemão é bom, alemão deu a primeira, alemão vai ajudar. Pronto. Compra do alemão que irá repassar a outro porque o que venceu esta quebrado. Leio trapalhadas de quase todas as marinhas. Fraga que afunda, fragata que aderna, destróier que colide, navio caro demais, faz e não sabe pra que serve, submarino que explode, Types paradas no meio… Read more »

Jonas Silberstein

“Não comprou projeto. Comprou o navio.” Errado! Não compramos navio nenhum. O navio não existia e não vai mesmo existir. Pagamos por um projeto, adaptado de um navio que já possuíamos. Para servir de “modelo” para a licitação. No meio do caminho, graças a uma ideia de um certo almirante, foi liberado que as empresas ofertassem suas próprias soluções proprietárias na licitação. E assim se rasgou o dinheiro investido no projeto… Esse dinheiro rasgado é seu, meu, nosso, de todos nós que estamos aqui. Penso que o governo e os gestores da Arma Naval e outros poderiam ter mais respeito… Read more »

Esteves

É. Essa mania de escrever pensando que estou sendo irônico. Os motivos que levaram a MB para decidir pelo Napip Meko que não existe: Alemão têm badge. Tem marca. Tem rótulo. Alemão tem tradição. Alemão deu o primeiro navio que será pago após a incorporação enquanto o segundo seguirá em ritmo de PROSUB. Alemão dará motor e periscópio para os IKL. Para os. Não é para um. Alemão é bacana. O dinheiro gasto com o Programa CCT, com a Vard e com esse drama todo foi pro ralo. Preferiu-se comprar um navio Napip. E pagar os ToTs. Porque alemão é… Read more »

Fernando Turatti

Um exemplo da total ausência de planejamento da marinha e desrespeito com as verbas tiradas do tesouro.
As coisas são tão mal feitas que esse avião chegou para operar num porta-aviões, demorou tanto que antes disso a marinha desistiu daquela tranqueira que era o São Paulo e agora… chegou o avião que não tem mais tanto motivo para existir
Quantos milhões de reais gastamos entre adquirir o porta aviões, ala aérea, modernização dos A-4 e Trader para no fim das contas NUNCA ter tido um porta-aviões realmente operacional ao longo de quase duas décadas?

Bardini

Se fossem 04 Chinooks, seriam trocentas mil vezes mais úteis ao CFN.

Paulista

Não se preocuparem nem em mudar o motor para um mais moderno tipo para um turbo hélice, ainda é um motor radial antigo na foto ta lindo só quero ver quando precisar de peças de reposição. Ou quando for fazer uma revisão.

Rodrigo

Que desperdício de dinheiro…não quer assumir os P3 da Fab e gastar os poucos recursos que tem com aeronave que não vai trazer nenhum benefício a Marinha.

Edmilson Cartucho

No tempo do A-11 (NAeLMinasGerais) operavamos com os P-16 com pilotos da FAB. Também eram com hélice e decolagem impulsionados por catapulta.
Provavelmente essas novas aeronaves ficarão sediadas na região norte.

Caul

Vai sonhando que a marinha vai sair do RJ e basear alguma coisa fora de lá. A nossa marinha apesar do nome não é ‘do Brasil’ e sim do Rio de Janeiro.