Nesta manhã (25), teve início a transferência da primeira seção do Submarino Humaitá, o segundo dos quatro submarinos convencionais do PROSUB. O translado ocorre da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM) para o Estaleiro de Construção, em Itaguaí-RJ.

Chegando ao Estaleiro de Construção, a primeira seção receberá sensores e equipamentos, e será unida às demais seções do submarino, que serão transferidas até o final de junho deste ano.

A operação de transferência das seções será realizada em quatro etapas, até que todas se encontrem no Estaleiro de Construção para a montagem final do Submarino Humaitá.

Este é o segundo de quatro submarinos convencionais brasileiros do Prosub que deverão estar construídos e prontos até o final de 2022.

O primeiro deles é o Riachuelo (S40) que começa provas de mar em 2019. Depois virá o Humaitá (S41) em 2020, o Tonelero (S42) em 2021 e o Angostura (S43) em 2022.

Por fim, a Marinha construirá o primeiro Submarino com Propulsão Nuclear (SN-BR), que será batizado de “Álvaro Alberto”, uma homenagem ao Almirante Brasileiro que foi o pioneiro no uso da tecnologia nuclear no País.

Segundo a ICN – Itaguaí Construções Navais, o cronograma do Prosub para o ano de 2019 é o seguinte:

JANEIRO

  • Carga total das baterias do Submarino Riachuelo

ABRIL

  • Embarque do KE (mecanismo de controle dos tubos lança-torpedos) no S-BR2

MAIO

  • Embarque do MEP (Motor Elétrico Principal) no S-BR2
  • Instalação do TLT (Tubos Lança-Torpedos) no S-BR3

JUNHO

  • Submarino Riachuelo (S-BR1) no cais

AGOSTO

  • Mergulho estático do S-BR1
  • Embarque do Cradle de Vante do S-BR2
  • Usinagem do escotilhão fêmea do S-BR3

OUTUBRO

  • Submarino Riachuelo (S-BR1) pronto para navegação
  • União das seções S3/S4 + antepara de vante do S-BR4
S-BR e SN-BR
S-BR e SN-BR
O Brasil está construindo atualmente quatro submarinos S-BR dentro do Programa Prosub
O Programa Prosub comprende 4 submarinos convencionais S-BR, um Scorpène modificado e alongado

DIVULGAÇÃO: Marinha do Brasil

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RENAN

Que ótima notícia ?!
Uma matéria bem ilustrada resumindo tudo que é importante.
Parabéns !

Camargoer

Caros Colegas. Acho que deveria chamar a atenção de todos o fato da MB iniciar a construção do SN10 após o S43. Alguns colegas defendem um segundo lote de SBR (com o que discordo) enquanto outros (eu incluído) achamos que após o SN10 a MB deverá inciar a construção do SN11. Caso a MB inicie a fabricação do SN11, acho que poderemos concluir que os quatro SBR foram os últimos submarinos convencionais da MB.

marcus

Concordo.Temos que focar na construção dos SNs. A era dos submarinos convencionais deve ser finalizada no Brasil.

Willber Rodrigues

Mas a questão é:
A MB teria grana pra dar uma de USNavy e operar apenas subs nucleares?
Acho pouco provável.
Particularmente, eu ficaria feliz com mais 2 lotes, cada um com 4 subs + 1 nuclear.
Teríamos 12 submarinos diesel-elétrico + 3 nucleares.
Talvez não fosse o n° ideal de subs, mas acho que, financeiramente falando, seria mais fácil manter e construir essa flotilha “mista” do que apenas subs nucleares.

Camargoer

Caro Wilber. A MB operou uma frota de cinco IKL´s convencionais por mais de 20 anos, mas que apresentavam uma limitação operacional característica. Por outro lado, o custo de operar uma frota 3 ou 5 submarinos nucleares poderá ser maior mas o eficácia dessa pequena frota de SBN será igual ou superior a de uma dezena de submarinos convencionais, além disso uma frota mista eleva o custo logístico de manutenção e eleva o número de tripulantes, ficando muito mais caro e complicado do que operar uma frota enxuta de SBN.

Willber Rodrigues

Prezado, você mesmo pontuou, abaixo, o alto custo dos subs nucleares. Ninguem discute as vantagens e o poder de um aub dessa classe. Mas o custo de construção de um SubNuc é o menor deles. Ainda tem o reabastecimento do combustível nuclear, a infra-estrutura necessária pra ele, o descarte e desmonte do sub após seu descomissionamento, etc. Volto a perguntar: a MB, e o país como um todo, terão recursos pra construir e manter uma flotinha 100% de subs nucleares? E não custa lembrar que, além disso, a MB tambem está ocupada até o pescoço com a renovação de suas… Read more »

Camargoer

Olá Wilber. Concordamos que um submarino nuclear é mais caro de construir, operar e até para descomissionar. Concordamos também que sua eficácia é superior ao submarino convencional. Há uma dissertação de mestrado de um oficial da MB na qual são avaliados os aspectos estratégicos e táticos de um submarino nuclear como meio de dissuasão contra uma frota de “marinha azul”. A conclusão dele é que uma pequena frota de SBN dariam uma enorme vantagem para a MB que não existiria caso fosse uma frota de submarinos convencionais. Talvez possamos pensar em uma curva tipo sino, na qual um ou dois… Read more »

Flanker

Nessa dissertação foi apresentada uma projeção de custos de construção, operação, manutenção e descomissionamento dessa pequena frota proposta por ele?

Carlos Alberto Soares

E Rodrigues

Onde assino ?

Cristiano GR

Uma pequena, exclusivamente, de SBNs seria complicado pelo fato de sempre ter algum em manutenção, diminuindo mais ainda a pequena frota e seu poder dissuasório. Por isso a importância de fazer volume com SBRs.

Cristiano GR

faltou a palavra “frota” na primeira linha.

Hélio

Quanto você acha que custa para operar um SN? Lembre-se, um submarino de ataque não é um SSBN. Um nuclear vale por muito mais que treze convencionais, manter uma frota mista de submarinos é queimar dinheiro. É como não deixar de ter mais fragatas de 6000 toneladas para ter o dobro de corvetas de 2000 toneladas.

Camargoer

Caro Helio. Há alguns meses atrás, um colega da MB que participa do PN (creio que foi o Eneas) disponibilizou uma monografia sobre esse problema. Pelo que entendi, ainda é não foi possível estimar detalhadamente o custo de operação do SB10. Contudo podemos considerar que a tripulação do SN10 será maior que a de um SBR. Os armamentos serão similares, mas a qualificação da equipe embarcada deverá será mais complexa e cara, a infraestrutura de apoio ao SN10 será mais complexa e cara que a do SBR ou dos Tupis, o reator do SN10 irá operar com combustível a 20%… Read more »

marcus

Se for verdade, que vamos receber a tecnologia da construção do casco dos SBN, e a marinha já tem o dominio da tecnologia do reator nuclear, e está qualificando empresas nacionais para fornecer pelo menos 60% dos equipamentos do SN, creio que o custo das proximas unidades deverá ser bem mais baixo.

MF1

Vejo a MB operando 3 submarinos nucleares e 5 convencionais , e substituindo todos U-209 até 2035, o Tikuna talvez mais longe. Um segundo lote com 2 SN-BR e 1 S-BR será necessário, e ainda o segundo lote de 4 Tamandaré, creio que mínimo 8 , e a modernização da Barroso está incluída. Esperar mais que isso é sonhar demais. Ainda tem o segundo lote do Gripen, e o terceiro se tiverem sorte. Resumindo acho factível 8 Tamandaré + 1 Barroso Mod, 3 SNBR, 5 SBR, 84 F-39E/F , e talvez uma evolução do projeto Tamandaré para uma fragata pesada… Read more »

Carlos Alberto Soares

Loucura esse SN BR.

Espero que seja descontinuado.

Já descrevi os motivos.

Dão muitos e bem embasados.

Uma Marinha que sequer tem Fragatas e Corvetas atualizadas, Navio abastecedor, Patrulhas, OPVs em número adequado, etc etc…..

Chega de ilusão.

Helio Eduardo

Perfeito!

Marcos R.

Tenho que discordar, o SNBR é um protótipo, que deve ser testado, avaliado, ter os problemas que inevitavelmente surgirão sanados e a partir daí desenvolver um SNBR2, que efetivamente poderá entrar em produção seriada.

MF1

Temos que ter 3 SNBR no mínimo. Quem tem um tem nenhum. Contudo não acho que teremos grandes problemas com o SN10 uma vez que estamos fazendo tudo junto com os franceses que são experientes neste tipo de arma.

Matheus Silva

Não vai acontecer. O S-BR é um projeto baseado no Scorpene que é um projeto já validado e em uso em diversas marinhas ao redor do mundo. O SN-BR é um projeto novo, apesar de ser também baseado no Scorpene, o casco foi bem modificado e o recheio é todo novo, não podemos sair construindo um monte deles antes do primeiro ser entregue e operar por alguns anos. O mais prudente é irmos mantendo uma força de S-BR, mesmo além desses 4 iniciais, e nas próximas décadas chegarmos a um projeto definitivo nuclear, ai sim podemos pensar em construir em… Read more »

Esteves

Existem 3 escolas ou construtores de submarinos no mundo. Franceses, americanos e russos. Não quero dizer que alemães ou japoneses não saibam. O Álvaro Alberto é um Scorpene. Projeto francês. Não pertence a nós. Os ToTs estão acabando com a gente. Licenças, royalties, direitos, absorção, ToTs… Não há projeto de submarino nacional. Nem haverá. Não dominamos. Não conhecemos. Estamos reproduzindo uma construção de terceiros. Cheia de segredos. A mudança no Álvaro Alberto é a propulsão. Sai diesel/elétrico, entra reator nuclear. Barulhento. Com assinatura acústica e de calor maiores que um submarino convencional. Não temos capacidade para montar em série 1… Read more »

Enes

Na China também nunca tinha acontecido.

MF1

O contrato com os franceses não foi barato justamente pela transferência de know-how e tecnologias sensíveis do Escorpene. Depois se quisermos produzir mais submarinos neste modelo e modificar até podemos livremente. Óbvio que por ter conteúdo francês eles ganham alguma coisa. O Exercito Brasileiro ganha 5% do valor de cada blindado Guarani produzido , o nome disso é propriedade intelectual.

sergio ribamar ferreira

Concordo com o Sr. Esteves.

Falcon

O projeto do SNBR que soube é baseado no Barracuda e não no Scorpene. O Scorpene seria um aprendizado por o desenho ser parecido. Alguém confirma ?

Hélio

O Scorpene só foi escolhido para ser base para o SN, tanto que, o Riachuelo é um Scorpene modificado, logo esse argumento de que o Scorpone é testado não se aplica ao Riachuelo. O que cale para o Riachuelo, também lave para o Álvaro Alberto.

marcus

O SN brasileiro é baseado na Classe Barracuda ou Amethyste? Ou é um Scorpene anabolizado?

Mercenário

Scorpene modificado.

Os próprios franceses estão enfrentando dificuldades com a nova classe Suffren (ou Barracuda). Nenhum deles entrou em serviço e a previsão original era 2016.

Helio Eduardo

Prezado Camargoer, Outros foristas mais competentes no tema já se manifestaram, mas como prezo o debate consigo, vamos lá. Que eu me lembre, só 3 marinhas apostam em subs exclusivamente nucleares; EUA, Inglaterra (Astute, Trafalgar e Vanguard) e França (Triomphant e Rubis). Estes dois últimos possuem poucas unidades, acho que são dez ou 12 para cada, divididos em ataque e dissuasão. Acompanhamos recentemente as discussões na Royal Navy sobre corte de custos, etc., principalmente face aos altos custos dos novos subs de ataque, de icbs (dreadenought se não em engano) e dos novos PAs. Não sei da França, mas também… Read more »

Camargoer

Caro Helio. O respeito e admiração são mútuos. Existe uma dissertação de mestrado defendida por um oficial da MB “UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DISSUASÓRIO DO SUBMARINO DE PROPULSÃO NUCLEAR BRASILEIRO” que conclui que o poder de dissuasão contra marinhas médias e pequenas é alto, mas contra marinhas grandes (como a USN) dependeria da capacidade da MB de manter a pressão por períodos longos, o que levaria a MB a ter uma frota disponível e operacional de alguns SBN. O custo de um SSBN é altíssimo porque envolver a operação/manutenção do submarino nuclear, dos mísseis e dos dispositivos nucleares. O SBN… Read more »

Helio Eduardo

Prezado Camargoer,

Baixei a dissertação e vou “degustá-la”. Muito obrigado pela dica, conhecimento nunca é demais!

(A quem interessar, o trabalho está disponível para consulta pública na página da Universidade Federal Fluminense – Instituto de Estudos Estratégicos – Programa de Pós Graduação em Estudos Estratégicos da Defesa e da Segurança, ano 2013)

Camargoer

Ola Helio. Que legal. Aprendi muita coisa estudando essa dissertação. Um colega da MB também disponibilizou uma outra monografia sobre os custos de operar um SBN. Acho que você encontrará o link nos comentários de algum post sobre submarinos. Também é legal.

Willber Rodrigues

Prezados, apenas voltando a esse tema: Talvez, ao invés de 3 lotes de 4+1, poderíamos diminuir um pouco a quantidade de subs convencionais, mas aumentando o nº de lotes e o nº de nucleares. Talvez 5 lotes, com 3 convencionais + 1 nuclear. Então, imaginando 5 lotes de 3+1 = 15 subs convencionais + 5 nucleares. Embora seja ( bem ) caro, continua sendo algo possível, financeiramente falando. Mesmo que apenas metade disso fique operante, ainda teríamos 8 convencionais e 2 nucleares, o que nos daria uma força de dissuasão muito respeitável. Teríamos um equilíbrio entre quantidade e qualidade. Lembrando… Read more »

William Duarte

Rapaz, hoje não consegue manter os 5 submarinos convencionais simples operativos imagina se fossem 3 nuclear. Toda a verba da marinha será gasta para mente-los, pelo menos um no mar. A gente tem que aceitar certas limitações e parar de sonhar alto, isto não foi bom para o pais. Este negocio de Brasil PuTença é devaneio. Um país com o tamanho e população do Brasil ter a industria 11% do PIB e a mostra da farsa que vivemos, vamos acordar. Arroz com feijão vamos fazer o básico, mas fazer bem feito.

Ciro

Força de superficie em estado deplorável e gastar bilhões com sub nuclear? que país é esse?

Flanker

Se fizerem isso será o fim definitivo da MB….megalomania total! Uma Marinha que nos últimos 20 anos só tem diminuído de tamanho, defasada em praticamente tudo, querer operar somente subs nucleares? Com qual dinheiro?? Marinhas muito mais bem equipadas utilizam somente subs convencionais.

Paulo Costa

Eu sou um desses que acha que se houvesse mais recursos em dezembro mesmo eles poderiam estar entregando o 2º SBR e também acho que seria ótimo um 2º lote de SBR antes da construção do SNBR. Os EUA ha anos investem pesado na defesa e isso movimenta a Economia americana, A china esta fazendo a mesma coisa investindo pesado na construção naval e agora também a Russia construindo seus novos navios porque sabem que isso gera empregos, gera renda e movimenta a economia. E aqui no Brasil os gênios da economia dos últimos governos fazem o oposto congelando os… Read more »

elton

e so a marinha aprender a dançar conforme a musica e enquanto constroi nossos navios diminui o efetivo o maximo possivel ai vai sobrar dinheiro para ir tocando as construçoes dos navios da ESQUADRA DE COMBATE .

Hélio

Sobra quanto? De novo essa estória de reduzir o efetivo? Reduzir o efetivo não ajuda em absolutamente nada, pelo contrário, aumenta o rombo da previdência militar por ter menos gente contribuindo.

Nilson

Hélio, essa sua lógica não tem a menor lógica. Um tenente a menos significa 150.000 a menos de salário por ano. Essa economia é mais de 10 vezes maior do que os 7,5 por cento que ele recolhe para a previdência. Sem contar as outras despesas que ele custa. Uma redução expressiva de contingente é necessária para o equilíbrio das contas públicas, mas os generais almirantes e brigadeiros não aceitam, pelo jeito.

Falcon

Caro Paulo, os governos da era PT só pensavam em $$$ pra financiar a tal “Pátria grande” e claro as suas próprias mordomias … Projeto de estado … Nada …

Evgeniy (RF).

Não, não vende. Isso já é navios mortos.
Além disso, quatro submarinos nucleares estão fora de ação. Eles também estão há muito tempo inativos.

Evgeniy (RF).

Juntamente com os cruzadores, quatro submarinos estão sendo retirados da frota. E os dois cruzadores do projeto 1144 estavam sendo retirados da frota, precisamente porque não podiam mais ser restaurados. E eles devem ser descartados, para que não devorem mais os recursos da frota. E porque esses cruzadores estão “mortos”.

Alfredo RCS

Acredito que a “efetividade x custo x dificuldade de construção” é favoravel aos submarinos convencionais, assim, deveremos primeiramente prontificar os submarinos diesel ao invés de alocar os esparsos recursos numa tentativa de acelerar o programa dos submarinos nuclear. Precisamos, rapidamente, de um minino de poder dissuasorio em nosso mar territorial, precismos treinar tripulação, ajustar a logistica para os diesel-eletricos etc. O SubNuc terá uma cadeia de custos muito alta inicialmente, inclusive com o programa sofrendo todos os tipos de retliação que conhecemos tão bem. Após os ajustes macro-economicos promovidos pelo atual governo, com a reavaliação das prioridades (retirada do Estado… Read more »

Hélio

Fale como a efetividade do submarino convencional pode ser justificada pelo custo. Se isso fosse verdade os EUA teriam submarinos convencionais.

Alfredo RCS

Os EUA possui forças OFENSIVAS, não defensivas. Eles sabem quem são, o quanto valem, e o que representam para o mundo livre. O Brasil por outro lado, se contenta em desbaratar quadrilhas de políticos corruptos. No nosso caso a eficiência de uma força defensiva é muita mais reconhecida do que a ofensiva, afinal todo ataque esta mais sujeito a perdas de grandezas maiores, sejam perdas materiais ou econômicas. Os EUA nunca se preocuparam em ser defensivos, mas sim ofensivos.

Hélio

Então explique onde o custo do submarino convencional se justifica com sua falta de desempenho.

Dalton

A US Navy precisa operar no quintal dos outros que estão muito distantes, assim precisam de submarinos de propulsão nuclear, com maior alcance e velocidade e nessas áreas distantes encontram-se aliados que possuem bons submarinos convencionais.
.
Se os EUA voltassem a construir grandes submarinos convencionais
como a classe “Barbel” seriam obrigados a reduzir o número de “nucleares” que já está abaixo do que deveria ser e causaria uma redundância por conta de submarinos convencionais aliados.
.
O “nuclear” e o “convencional” complementam-se.

sergio ribamar ferreira

Concordo como Sr. Alfredo

Matheus

Pessoal tem que entender que o SNBR não é apenas “pra ter”.
É uma etapa impotantíssima para o programa nuclear nacional, se nós quisermos ter 100% de autonomia com essa tecnologia e até mesmo algum dia exportá-la, esse sacrificio vale muito a pena.

Marcelo Andrade

Cadê os detratores deste programa? Olha aí pessoal, para quem dizia que os cascos estavam ocos!!!

Frederico

Para mim fica muito claro que se houvesse um aumento de recursos para o programa, o Humaitá poderia ser entregue em Dezembro,o Tonelero em Maio ou Junho de 2020 e o Angostura em Janeiro ou Fevereiro de 2021. Quem sabe até já não seria encomendado mais um lote com quatro SSK…
Infelizmente o GF tem retido o orçamento, e isso tem prejudicado sobremaneira a celeridade do programa.

Frederico

Em 2025 poderíamos ter oito SSK novos na água, aí sim dando um poder dissuasório importante para MB. Isso entristece por que não é um aumento significativo no orçamento, basta não contingenciar e liberar mais um pouco, 30% a mais já seria suficiente.

elton

se esqueceu que toda vez que o orçamento aumenta algum iluminado do comando da MB resolve abrir edital para concurso para não deixar o efetivo diminuir ?

Willber Rodrigues

Acho que nem é preciso o aumento de verbas. É só o GF e o MinDef pararem de contingenciar verbas, que o negócio vai pra frente…

MF1

Infelizmente desde 2015 o país está quebrado e dinheiro não nasce em árvore. Torça para as reformas passarem que a economia volta a crescer e teremos mais dinheiro pra tudo , inclusive defesa.

Esteves

Olha… Vocês marinheiros trabalham bem. Quando há recursos. Tem dinheiro no caixa, faz. Compra. Vão lá no Planalto. Depende de quem está sentado na cadeira. A apresentação da Defesa e do Comando Naval que o PN publicou mostra despesa. Só. Gastos com defesa. Somente. Investimento é palavra morta. Eficiência…nem passa perto. Fazer o ótimo…só em Portugal. Gastar 50 anos e 50 bilhões para chegar ao Álvaro Alberto. Gastar. Os problemas chegarão depois. Não sabemos e não dominamos recarga, descontaminação, desmantelamento. Porque nunca fizemos. Estamos debruçados sobre esse reator da MB desde os anos 1970. Um submarino dos anos 2000 levando… Read more »

sergio ribamar ferreira

De acordo com o Sr. Esteves.

Delfim

Sei não… apesar de todas as vantagens táticas e estratégicas dos SSN, são sugadores de recursos.
O futuro dirá se haverá $$$ para tudo que a MB deseja.
Eu pessoalmente acho temerário colocar todos os ovos numa mesma cesta nuclear.

sergio ribamar ferreira

de acordo com o Sr. Delfim

Gabriel BR

Para mim o adequado seria encomendar um segundo lote para ser construído concomitantemente com o nosso submarino nuclear. Minha ideia é elevar ao máximo possível a nacionalização de componentes de forma que alcancemos o máximo possível de autonomia em relação a fornecedores estrangeiros. Frota submarina ideal seria 8 submarinos convencionais e dois nucleares.

Leonel Testa

Tambem sou a favor se um segundo lote mas sou mais realista acredito em 6 sub conv. e 2 sub nuclear ate 2035

Farroupilha

Discordo, gastar com mais S-BR, 4 zero bala está bom. Precisamos focar depois nos SN-BR pois estes sim nos darão dissuasão, Que deve acontecer para ser efetiva não no nosso mar territorial (S-BR), mas em todos os oceanos. Apenas 1 ou 2 SN-BR é pouco, a conta tem que ser os seis planejados, e mais outros assim que possível.

Entretanto, fazer mais convencionais para venda pode ser uma boa.

Gabriel BR

6 submarinos nucleares terão um custo operacional que dificilmente teríamos condições de arcar.

Camargoer

Caro Gabriel. Caso fossem submarinos para lançamento de mísseis balísticos eu concordaria com você. Contudo, os SNB terão armas convencionais, o que reduz bastante o seu custo operacional. Tenho a impressão que a MB terá condições de operar uma frota de 3 a 5 SBN.

Esteves

Pelo amor de Jesus!

Quanto custa operar um submarino nuclear de ataque? Quanto custará operar o Álvaro Alberto?

Cadê o Exel que mostra isso? Cadê a planilha aonde cabe 3 a 5 submarinos nucleares de ataque no orçamento da MB?

Os IKL estão parados. Ou estão em missão?

Camargoer

Caro Esteves. Recentemente, um colega da MB disponibilizou uma monografia que discutia a metodologia para levantar os custos de operação do SBN. Pelo que nosso colega coloca, ainda não existe essa planilha (e se existisse, acho que seria classificada). De qualquer modo, o documento nos ajuda a ver a médio prazo.

india-mike

Caro Camargoer, aprecio muito os seus posts, mas gostaria de saber como a MB pode entrar numa aventura de construir um SSN que nem ela mesma sabe quanto vai custar para operar? Pelo que você disse, esta se discutindo ainda a metodologia para esse cálculo. Se fosse quantificado (independente se fosse 3, 4 ou 10x o custo em relação a um submarino convencional) seria pelo menos possível fazer a análise se seria mais interessante ter isso, aquilo, ou uma combinação dos dois numa proporção X. O problema é que como está, se torna impossível tomar uma decisão a favor do… Read more »

Camargoer

Olá India. Imagino que muitas informações são classificadas e por isso desconhecemos, portanto acredito que a MB tenha estimativas mais acuradas do que as minhas já que ela tem uma experiência de mais de 100 anos operando submarinos convencionais. Considerei valor do R$/W equivalentes comparando o MWh de uma usina termelétrica que usa óleo (R$ 600) e uma usina termonuclear (R$ 250). Mesmo que com um ajuste de escala, os valores são da mesma ordem de grandeza. O reator desenvolvido pela MB usará urânio enriquecido a 20%, que é o mesmo das usinas de Angra. O uso de combustível nuclear… Read more »

india-mike

Caro Camargoer, sim os 5 submarinos estão parados por manutenções programadas e o Roberto Lopes aproveitou o fato pra fazer sensacionalismo. Concordo em parte com vc. Mas ninguém “programa” a manutenção simultânea de seus 5 submarinos. Historicamente os PMGs dos meios da marinha são muito mais demorados do que o previsto. É comum meios ficarem parados por anos para completar uma manutenção que deveria durar meses, justamente por falta de recursos (se encontram nessa situação metade das FCN, as duas CCI, o Mattoso Maia, quase todo o GNHo etc). Muitos deles jamais retornam ao serviço ativo, e alguns retornam apenas… Read more »

Camargoer

Caro Índia. Sua análise é muito boa. Tenho feito um enorme esforço para tentar imaginar cenários futuros. Geralmente, imagino o pior e o melhor cenários. Então, assumo que provável ocorra algo intermediário. Tenho acertado mais do que errado. Nos últimos anos, todos os órgãos federais sofreram cortes. No setor de ciência-tecnologia, os cronogramas de praticamente todos os projetos foram afetados, desmontando os planejamentos de médio e longo prazos. O curto prazo já foi perdido. Acho que uma grande parte dos problemas da MB são conjunturais. Será necessário redimensionar muita coisa para manter os programas mais importantes. Pelo que aprendi aqui,… Read more »

marcelo baptista

Gostaria de lembrar aos colegas que o uso do reator não é apenas para o Sub, tem a função de desenvolver geradores estacionários também. Por isto também a ideia de usar o mesmo combustível usado em Angra.

Camargoer

Ola Marcelo. Você tem razão quando nos lembra que este reator poderá ser usado para usinas de baixa potencia (creio que ele está projetado para 48 MW. Acho que Angra é da ordem de 1,3 GW). O combustível enriquecido com 20% de urânio-235 não pode ser detonado e é o padrão mundial para uso civil. Acima de 20%, o material já é considerado altamente enriquecido e seu uso é bem restrito. A tecnologia para obter combustível com 30, 50 ou até 85% (usado em uma bomba) é a mesma que se usa para obter 20%.

Camargoer

Caro Farroupilha. Tenho a mesma impressão que estes quatro SBR deveriam ser os últimos submarinos convencionais da MB. Depois deles, o foco deveria ser os SBN. Concordo com a sua ideia de manter a linha do SBR aberta para exportação.

Farroupilha

Nobre Camargoer espero que um dia o brasileiro perca essa ideia de que isto não pode para o Brasil e aquilo também não. Diversos países pelo mundo (desenvolvido) não entendem essa nossa condição de país gigante e carregadíssimo de recursos ser terceiro mundista. Espero que as novas gerações chegando (cristal, diamante etc) mudem essa nossa mentalidade rasteira para uma altaneira. Que resgatemos a ancestralidade ousada dos nossos antigos exploradores portugueses, e nos lancemos com, atitude arrojada, na exploração espacial (já que aqui na Terra praticamente tudo foi já explorado). Que façam aqui também arranha-céus quilométricos sem conversinha de que nossas… Read more »

Camargoer

Olá Farroupilha. O Darcy Ribeiro dizia que a crise da educação brasileira era um projeto. Difícil discordar. O Prof. j. Souza divide a sociedade em três grupos, a elite proprietária da riqueza, a ralé excluída e operária, e a classe média detentora do conhecimento (ele acha um erro capacidade de consumo descritas pelas classes A, B, C, D e E, com classes sociais). Ele defende que a elite não tem um projeto de nação porque ela acredita ter o direito natural de acumular a riqueza por meio da exclusão. A ralé excluída sobrevive e garante a força de trabalho bruta… Read more »

Farroupilha

Sim “democracia” importantíssimo nosso comprometimento para sua continuidade e aperfeiçoamento (mais direta e menos representativa), e também… Uma incansável voz popular geral (De todas as classes A, B, C, E e F) com liberdade de expressão pelas redes sociais eletrônicas. A questão de ofensas pessoais, difamações, o politicamente correto e fake news, são ocorrências que devem ser tratadas nos tribunais e não por censura anti democrática. Tudo isto deixará cada vez mais difícil a permanência de canalhas em nossa política. E assim, aos poucos, nosso dinheiro (trilhões) vai finalmente dar bons frutos e uns atrás dos outros, para grande espanto… Read more »

Camargoer

Caro Farroupilha. Uma democracia deve ter quatro elementos fundamentais. O primeiro é o Estado de Direito. A lei não pode ser distorcida para beneficiar ou prejudicar seja quem for. O segundo é a separação de poderes. O sistema de pesos e contra-peso que Tocqueville identificou na democracia americana que impõe limites ao exercício do poder. O terceiro é a soberania popular. O poder emanada do povo, pelo povo e para o povo de tal modo que ninguém pode exerce-lo para outro fim. O quarto é o respeito aos direitos humano. Não existe exceção para a proteção aos direitos humanos. Estas… Read more »

Marcilio lemos de Araujo

Desculpe a intromissão com todo respeito, nobre colega Camargoer, o sistema correto o sistema de freios e contrapesos, checks and balances do original em inglês.

Camargoer

Olá Marcílio. Obrigado pela correção. Espero não ter mudado o sentido do texto.

Camargoer

Caro Marcilio. Encontrei um artigo no Senado “Dos freios e contrapesos entre os poderes do Estado”, da Profa. Ommati. É um texto introdutório bem acessível.

Esteves

Um preso condenado à execução e que aguardou o cumprimento da sentença por 26 anos foi libertado. As provas contra ele foram forjadas e fraudadas pelos legistas da época. Levou 6 anos para uma petição de uma advogada pública chegar à corte competente. Um advogado pago teria resolvido em meses. Nesses quase 30 anos nenhum advogado pago ou não se interessou pelo caso. Tente se aproximar do nosso STF sem gastar uns…250 mil com 1 petição. Essa visão de estado, de poder, de organização…é europeia. Deixamos o feudalismo e trocamos pelo centrismo. Tudo vem de Deus e do Estado. Até… Read more »

Helio Eduardo

Perfeito.

Delfim

Camargoer.
“A ancestralidade ousada dos nossos antigos exploradores portugueses” foi confundida com colonialismo, escravagismo, exploração, desapropriação, exclusão, enfim, tudo dee ruim que se possa imaginar.

Esteves

Enquanto o Esteves aguarda a liberação dos comentários,

Até o fim dos anos 1990 ou início dos anos 2000 os EUA gastaram menos de 50 bilhões de dólares em pesquisa com seus submarinos nucleares.

É o mesmo gasto daqui. A mesma quantidade. 50 bilhões lá, 50 bilhões aqui. São unidades monetárias. Dinheiro.

Qual o resultado dos americanos? Qual o nosso resultado? Quais os prazos dos americanos? Quais os nossos?

Quanto custou a frota americana? 400 bilhões? Talvez 450 bilhões de dólares. Vamos fazer 2 por 100 bilhões. Tá certo isso?

Roberto Bozzo

Esteves, de onde vc tirou que o programa da MB já custou 50 bilhões de dólares ???
Até 2012 foram gastos, em valores atualizados da época, 1,1 bilhão de dólares…

http://www.ifsc.usp.br/~eletronuclear/wordpress/category/informacoes-gerais-sobre-o-programa-nuclear/page/2/

Não pesquisei os valores até 2018, mas não foram tão maiores assim….

Esteves

Reais. O dos americanos não custou 50 bilhões de dólares. O nosso até a incorporação do Álvaro Alberto incluindo a P&D do programa nuclear já levou mais de 30. E nem começou a ser construído.

MF1

O pessoal podia pesquisar antes de falar tanta asneira…

Esteves

Não é asneira. Veja ou leia quanto foi gasto com o Programa incluindo a P&D desde os anos 1970. Vai bater 50 bilhões…de reais. Pode separar Itaguaí. Não muda muito. Os americanos não gastaram 50 bilhões com seu programa. De dólares. E não gastaram 450 bilhões com sua frota. De dólares. Vamos gastar 50 e levar 50. 50 bilhões de reais em 50 anos. Se um carro custa 150 aqui, mas custa 25 lá, significa que vivemos em uma economia distorcida. Um é um aqui e 1 é 1 lá. Para superar essa discussão, economistas elegeram o Big Mac. Quando… Read more »

2Hard4U

O valor total do programa é de R$ 31,85 bilhões, dos quais R$ 13,34 bilhões já haviam sido gastos até o final de 2015.

Esteves

Até a incorporação, 50. 50 > 1 = 100 > 2?

Ou. Se gastamos 50 com 1, iremos gastar 100 com 2?

Não. Mas 50 com 1 submarino nuclear = 50 anos. Os americanos não gastaram 50 (dólares). Gastaram 450 com a frota toda de subs.

Mas, eles têm objetivos.

2Hard4U

O Prosub foi orçado inicialmente em 6,8 bilhões de euros, cerca de R$ 26 bilhões pela cotação da época ou R$ 32,3 bilhões pela cotação atual. É dividido em três ações: a construção do estaleiro e da base naval em Itaguaí (RJ); a produção dos submarinos convencionais; e a fabricação da embarcação de propulsão nuclear.
Inexiste US$ 50 bi.

Nilson

A planilha do Ministro da Defesa em matéria anterior é bem clara:
– despesa total prevista de 31,4 bilhões de reais sendo 12,1 para o SNBR, 12,5 para Itaguaí e 6,8 para o programa nuclear (reator);
– do total já foram gastos 12 bilhões, sendo 2,5 no SNBR, 8 em Itaguaí e 1,5 no programa nuclear.
Creio que os gastos serão maiores, muita coisa está subdimensionada. Podemos chutar que o Álvaro Alberto e sua base custarão uns 10 bi de dólares, ao final.

Esteves

Pois é. 50 bi de reais. Ponto pro Esteves que faz conta de cabeça.

Petardo

Agora me explica de onde vem a conta dos 100bi para 2 SSN. Porque ela não tem lógica nenhuma.

Esteves

Claro que não tem. O orçado para o PROSUB é 31. O programa deixou lá atrás, desde os anos 1970/80, outros 20.

A minha tontice afirmou que se gastamos 50 em 50 anos para um, vamos gastar 100 para 2?

Claro que não. A fase da P&D ficou e investimentos foram amortizados, como o Lab que sendo um protótipo cumpriu sua missão.

Mas…com despesa pública no Brasil é melhor esperar o pior.

Vovozao

25/04/19 – quinta-feira, bnoite, mais uma etapa sendo vencida, acho que serão 3 partes, faltam 2 até 2020, teremos mais um (Humaitá) sendo lançado.

Foxtrot

Tenho que tirar o chapéu.
Mesmo com as inúmeras dificuldades os cronogramas estão sendo seguidos.
Parabéns a MB !

Juarez

Eu fico pasmo com a turma da “terra plana”, habitantes do mundo faz de conta O duro mesmo e enfrentar a realidade, e esta mostrando que nos últimos anos a mesma Marinnha que sonha em construir um Subnuc, mantê-lo, opera-lo, sabendo que este custo e várias vezes o custo de um ‘fusquinha”,não conseguiu manter e operar adequadamente cinco pequenos SUBs diesel de operação barata e simples. Dia desses a realidade batera na porta….tocado, tocado,fica, acorda seu orçamento de custeio foi tão somente corrigido pela inflação e seus custos de operação pelas leis do mercado, e você quer operar um Subnuc.… Read more »

Esteves

Vou te falar.

A NASA comemorou o Dia da Terra. 22 de Abril. As imagens são espetaculares.

. A América do Sul é bem maior que a América do Norte.
. A América do Sul é verdinha. A América do Norte, apesar das nuvens, tem muito deserto. Principalmente no Oeste.

Bastante diferente do que aprendemos nas escolas e do que nos ensinam ainda hoje. Bem diferente do que a mídia informa.
Mas…há quem acredite na terra plana, que temos orçamento para manter submarinos nucleares (4 a 5) e que nossos planos e programas fazem sentido.

Salve Shiva.

ADRIANO LUCHIARI

Matou “a pau”!

Esteves

Mantra do dia.

O PN é bacana. O Esteves agradece a publicação dos comentários. O alemão faz navio bom. Sinto muito. Obrigado.

PAULO CESAR

Sou leigo nisso de construção de submarino, ainda assim arrisco expressar a seguinte opinião: estranho que a empresa responsável pela construção (ou a Marinha do Brasil) e a transportadora daquela parte traseira do Humaitá tenham levado aquela peça sem qualquer cobertura nos componentes ou na parte aberta que será conectado ao restante do casco do submarino. Como sua construção envolve tanto tecnologia sensível como a necessidade de segurança para o submarino, quando em ele estiver ação em eventual conflito, aquelas partes todas deveriam guardar algum nível de segredo sempre que houver exposição fora dos ambientes envolvidos na sua construção/montagem.

Enes

Paulo Cesar, olhando com atenção me deu a impressão de que tem um tecido de cor azul cobrindo a parte da frente da peça que esta sendo transportada.

Bispo

Duvidas …. o sonar dos novos sub_BR serão de que País ????

Quais armamentos terão… torpedo/míssil..etc?

Enes

Com certeza, torpedos pesados e míssil exoset que sera lançado pelos tubos de torpedos, quanto ao sonar, também tenho duvidas.

Leonardo M.

3 SubNucs deixaram a armada Argentina no porto durante toda a guerra de 1982.
E olha que a Argentina tinha uma força considerável para atacar a frota inglesa
1 NAE
5 Super E + 5 mísseis
2 subs
2 fragtas
3 corvetas
1 cruzador