Submarino Riachuelo - S40

Programa dominical da TV Globo visitou os estaleiros onde estão sendo construídos os cinco submarinos brasileiros com repasse de tecnologia francesa. Um dos diferenciais da embarcação é o poder bélico

Um quebra-cabeças com quase cento e 50 mil peças e 75metros de comprimento: assim é o submarino Humaitá.

O segundo de cinco submarinos que estão sendo construídos no Brasil, com repasse de tecnologia francesa. Ele está sendo construído em um complexo industrial erguido em Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Mais adiantado está o Riachuelo, que teve parte da estrutura feita na França e transportada para o Brasil, onde ele foi montado.

No fim de 2018, ele pegou um elevador de navios e desceu até flutuar. A tripulação já treina a operação do submarino em simuladores.

Até o fim de novembro serão concluídos os 700 testes necessários para o Riachuelo navegar. Serão 35 marinheiros embarcados.

Para assistir a reportagem, clique aqui.

FONTE: G1

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Osmar JR

Eu entendi bem? Na reportagem fala em compra, pelo Peru de um Scorpene e dois Tupis? É isso mesmo?

MMerlin

Vejo com bons olhos a venda de submarinos entre as conclusões de entrega dos S-BR.
Produzir um submarino por ano, alterando entre brasil e outras nações, tornando o complexo auto-sustentável, será um feito da MB.

Alex Barreto Cypriano

E lá vamos nós de novo…
Noticia, desmente, repita.

Williams

Isso é bom brother, iremos vender dois IKLs e mais um scorpene, isso inclui nosso país no ramo de exportação dos submarinos. Se tudo der certo e o Peru realizar a compra, outros países da América latina poderão encomendar ao nosso país.

Jorge Knoll

De Sorpene à diesel, e um nuclear, fecha os cinco.
Se vendermos um Scorpene à diesel, então ficaremos com 4 Scorpene.= 1 nuclear e 3 à diesel, se for isto é péssimo negócio.

Kemen

J K – Não sobrariam 3 IKL modernizados +3 Scòrpene + 1 nucle = 7 ?
2 IKL + 1 Scòrpene para o Peru.

Se fosse assim menos mal.

Kemen

Me enganei, leia-se: 2 IKL modernizados + 1 IKL + 3 Scòrpene + 1 nucle

Luiz Dias

Os acorrentes convencionais serão 4 e um nuclear, será vendido um scorpene feito pra encomenda deles neste casos, não deixaremos de ter 5 novos

Kemen

Temos pelo menos 2 IKL com sistema de combate modernos, o resto e revisão e manutenção periódica..

Ádson

O pessoal lê e tira conclusões ilogicas. Não sei de onde tiraram a conclusão que um dos quatro Scorpenes-Br estaria no negócio.

Camargoer

Olá Adson. Tempos atrás lemos uma noticia que a MB avaliava vender até dois Scorpenes dos quatro em fabricação. Então há alguma lógica sim que considerar essa hipótese.

Taso

Interessante se houve a exportação de um novo. Tomara que venda mais de um, vários novos ganhando escala de produção e manutenção.

Taso

Houver*

Ferreras

Caso compre um Scorpene, ainda que a preco de custo, é um grande negócio para ambas as partes.

cristiano

e nao so isso vai mostra q a qualidade técnica adquirida esta em jogo

willhorv

No caso, seria uma unidade a parte né?
Nada a haver com os 4 subs da marinha brasileira e posteriormente o subnuc?

Guilherme Poggio

Aí é que está, willhorv. Isso não ficou claro na reportagem. Será que eles comprariam um dos que estão sendo construídos para a MB ou seria um outro que ainda não saiu das pranchetas?

JT8D

É muito pessimismo. Não tem notícia boa neste país que não seja passível de uma interpretação negativa. Primeiro, quando se falou em acordo com o Peru, disseram que iríamos doar nossos submarinos. Houve choro, lamentação e ranger de dentes. Agora que se divulga que será uma venda, acham que vamos vender um dos submarinos destinados à MB.
Na minha opinião, o que poderia acontecer seria eventualmente “furar a fila” para acelerar a entrega para um cliente de exportação, mas não consigo imaginar uma redução do número de submarinos encomendados pela MB

Joao Moro

Também acho que tem gente muito pessimista. Sobre o Scorpene, acredito que o Peru não tenha condições financeiras suficientes para comprar tudo de uma vez. Pode ser que comprem os tupis e mais a diante, encomendem um Scorpene (4 para o BRA e + 1 para o PER).

RUDIMAR VIEIRA DE AGUIAR

O Brasil está testando o primeiro dos 4 submarinos da classe Scorpene, construído no Brasil. Projeto francês, com transferência de tecnologia…
O Chile também possui a Classe Scorpene, mas antiga, menos tecnológica, os Sub Scorpenes brasileiros, são 5 metros maiores, e com armamentos, sensores e radares mais modernos, o Brasil optou por um sub maior para armazenamento de comida…
O Brasil vender os 2 sub da classe Tupi, ou negociar com um navio peruano para servir de navio escola…
Onde o Brasil receberá uma diferença em dinheiro.

ednardo curisco

é impossível neste país deixar de ser pessimista

Renato B.

O otimismo tem algo de arrogante, a pessoa torce para estar certa. O pessimista é um humilde, no fundo ele torce para estar errado.

Hermes

Infelizmente aqui não é assim. O pessimista torce para dar errado, para depois dizer frases como: eu disse, eu já esperava, tava na cara e o tempo é o dono de todas as verdades. Já quando dá certo eles simplesmente somem.

Camargoer

Caro Renato. Pessimismo da razão, otimismo da vontade.

Rodrigo

Acho que deverá ser um novo, pois deverá ser construído de acordo com a necessidades e especificações solicitada pela Peruana. Parece que a revitalização dos 2 submarino Tupi, também deverá ser feito aqui…

Beto

Gente vocês não entenderam a reportagem neste ponto, esta bem claro na reportagem este assunto pois a marinha fala em manter aberto a linha de montagem, ou seja, fazer venda de mais submarinos então é lógico que não seria vender um dos nossos e mesmo que seja um dos que estão prontos caso seja de acordo com o que o Peru precisa então vai ser construído outro pro Brasil e isso ficou bem claro mas eu acredito que será construído outro pra eles e não um dos nossos e isso é muito bom pois teremos mais dinheiro pra investir em… Read more »

Moriah

Exatamente isso. E espero que o Peru compre pelo menos mais um.

Junior

Se for concretizada a compra q seja um bom negocio para ambas as partes

cristiano

pro Brasil. sera pois colorida ele no rader de exportações

Nunes-Neto

Já participei de uma gravação com a Sônia Bridi uma pessoa muito simpática e profissional, realmente não deve entender nada de submarino, assim como 99.999999% dos seres humanos , mas se ela deu a informação que o Perú quer comprar 2 Tupi e um SBr, com certeza foi pq alguém da marinha repassou a informação, ela não iria tirar da cabeça dela essa informação!

Anderson

Pelo que ja li a intencao e vender todos os IKL O MOURAO foi so Peru para resolver isso, fazer a troca de submarino por navio multi proposito de origem coreana.

RUDIMAR VIEIRA DE AGUIAR

O Brasil está testando o primeiro dos 4 submarinos da classe Scorpene, construído no Brasil. Projeto francês, com transferência de tecnologia…
O Chile também possui a Classe Scorpene, mas antiga, menos tecnológica, os Sub Scorpenes brasileiros, são 5 metros maiores, e com armamentos, sensores e radares mais modernos, o Brasil optou por um sub maior para armazenamento de comida…
O Brasil vender os 2 sub da classe Tupi, ou negociar com um navio peruano para servir de navio escola…
Onde o Brasil receberá uma diferença em dinheiro.

Rodrigo

A compra de um Submarino novo pelo Peru fabricado no Brasil seria excelente, colocaria em a nossa marinha em outro patamar, e com certeza forçaria a outro países do continente a buscarem a renovação de seu meios (Equador, Colômbia e até a própria Argentina). O que possibilitaria a construçaõ de mais meio para nossa esquadra.

Luiz Camilo Francischinelli

Não adianta, os pessimistas ou aqueles que torcem contra o pais, alguns por motivos políticos, outros ideólogos, nunca estão satisfeitos com o que o país produz. Sempre do contra. Se vender apenas um submarino, já um grande negócio, estará entrando num seleto grupo que dominam essa tecnologia e ainda ganhando mais conhecimento na fabricação dos mesmos. Tenham paciência…

Ozawa

A única, mais eficiente, e incontestável, saída da MB como força combatente é essa: submersa … No pior cenário no mar, mesmo inacreditável: um oponente naval com competência, potência e prepotência para atravessar um oceano, e ninguém havendo para ajudar, nem Deus, nem a diplomacia, nem a coalizão, a MB de superfície (seja a que houver) se trancará dentro de casa e soltará os seus cachorros pelo quintal … Negros como Rottweilers … E quanto mais cachorros melhor … O que passar pelos seus Rottweilers não é mais problema da MB … É isso e simples assim. O Rottweiler Riachuelo… Read more »

Esteves

Osawa,

Você parece não acreditar nas Tamandarés.

Zorann

Vc realmente acha que as Tamandarés, no caso que o Osawa citou, terão alguma chance se saírem para o mar?

Ozawa

“Tamandarés” serão para patrulhas eventualmente mais robustas e mostrar bandeira num mastro mais estável que as Niteróis em forças tarefas de coalizão sob mandado da ONU. Para isso eu creio (muito) nelas. Não terão número e qualidade para enfrentar, por hipótese funesta, uma frota competente e prepotente para atravessar um oceano em nossa direção.

Esteves

Mas…não foi isso que o Osawa pontuou em comentários recentes?

Enfrentando…só na diplomacia.

Ozawa

p.s.: e seria muito mais útil à MB na esteira dessa tese, 2 OHP baleadas americanas + 2 OHP bombadas australianas, por 10 anos, até a completude da classe Tamandaré, que um NPHMxyz Atlântico por 20 anos … O Atlântico foi uma compra de oportunidade inoportuna … Mas a tara naval do Alto Comando da MB por um convés corrido talvez seja curada, um dia, pela dolorosa terapia da realidade …

Willber Rodrigues

Com todo o respeito, Ozawa, mas discordo que o Atlântico foi uma “compra de oportunidade inoportuna”.
Ok, temos mais carências de escoltas do que de um porta-helicopteros, e seria preferível umas OHP ou escoltas da RN de segunda mão modernizadas, mas considerando-se o que foi pago por ele, e quanto de vida útil ele ainda tem pela frente, foi um excelente negócio.
Além do mais, o Atlântico e o Bahia são praticamente os únicos meios de superfície realmente modernos que temos.
Agora em relação aos “Rotweillers”, eu assino embaixo.

Ozawa

Prezado Willber, permita-me reproduzir um fragmento de seu texto no suficiente contexto: “(…) seria preferível umas OHP ou escoltas da RN de segunda mão modernizadas, mas considerando-se o que foi pago por ele, e quanto de vida útil ele ainda tem pela frente, foi um excelente negócio.” Pois é, Willber, temos a mesma avaliação mas não a mesma conclusão. Nesse aspecto, ao meu juízo, o Atlântico foi um excelente negócio … comercial, não naval. Não sendo possível regredir no tempo, hoje, trocaria fácil o Atlântico pelas OHPs, na melhor hipótese numa combinação austrália-americana ou, sendo inviável qualquer negócio com as… Read more »

samuka

Prezado Ozawa, a questão ai é o “Se”. Ficaríamos com as Adelaide caso não tivéssemos adquirido o Atlântico?
Posto isso, concordamos que seriam mais uteis nas atuais circunstâncias à MB.

Ozawa

Pois é, Samuka, é a questão do “timing” … Nunca saberemos se já era possível a MB saber que a RAN saberia da alienação de suas Adelaides …

Daí minha definição de oportunidade inoportuna …

Yluss

“No dia em que estiver à frente do MinDef ou do Planalto, tremei, MB, pois é isso que farei … No lugar de vocês já ia até adiantando essas tratativas com os australianos e americanos …”

Formidável Ozawa! 😀

Dalton

Ozawa, o “Atlântico” custou 350 milhões de reais, ou
algo como US$ 80 milhões, enquanto os EUA estão negociando com o Bahrain uma “OHP” por US$ 150 milhões,
quase o dobro e provavelmente uma “OHP” australiana a venda será tão ou mais cara sem mencionar os caros mísseis que elas operam.
.
De onde teria vindo o dinheiro para adquirir 4 “OHPs” no lugar do “Atlântico ” ?

Ozawa

Prezado Dalton, curto e direto a partir dos seus preciosos cálculos: US$ 80 milhões já teriam vindo do Atlântico … Só faltariam US$ 520 milhões, não mais US$ 600 milhões …

Sinceramente, Dalton, entendendo que o Atlântico não foi o maior erro da MB, o São Paulo o ultrapassa em 63 metros nisso …

E, refletindo, bem no acúmulo das escolhas navais e aeronavais erradas da MB, o valor das OHPs não seria assim tão inatingível com o pensamento estratégico correto …

Dalton

Também torci por duas “OHPs” Ozawa lá por volta de 2015, para ocupar o lugar da “Niterói” e da “Greenhalgh” ou uma combinação delas com a corveta “Frontin” que se foi até antes, mas, a minha “mesquinhez” é tanta que não consigo enxergar esses US$ 520 milhões disponíveis, não diante da péssima situação econômica que o país estava e está.

carvalho2008

Mas mesmo explorando os atributos marginais de sua capacidade principal anfibia, duas OHP poderiam ser facilmente afundadas pelo conjunto H225M+ Exocet. São 800 km com MTOW ( carga Maxima) + 70 km do missil… ate um navio se aproximar, o ataque poderia ser repetido por mais de 3 a 5 vezes…. As fragatas ou corvetas do outro lado podem ter Helis tambem?…podem…mas com menor alcance e em muito menor quantidade. cabe destacar que o Ocean não apresenta um custo de manutenção superior a fragatas CODOG….foi uma oportunidade de fato. De m lado, não apresentou custo elevado de aquisição e de… Read more »

Ozawa

Sejamos francos: a MB tava e tá com a autoestima baixa, deprê mesmo, se achando um lixo naval que nem o Greenpeace quer recolher … O Atlântico foi aquela coroa enxutérrima que passou e piscou o olho, disse que era agora ou nunca e a MB casou sem pensar muito … E vai ficar casado uns 20 anos …

Era melhor namorar ao menos 2 Adelaides balzaquianas fitness por 10 anos …

Taso

Isso é verdade, falou tudo!

Se um inimigo “competente e prepotente para atravessar um oceano em nossa direção” não são 4 Tamadarés, metade em manutenção, que mudarão esse cenário. Os Chihuahua ficarem latindo do portão de casa e só os Rottweilers vão sair pra combate.

Ozawa

Taso, o Atlântico não é Chihuahua … É São Bernardo … Mas se a casa for invadida vai ficar trancado do lado de dentro também, porque é bonachão demais pra brigar …

carvalho2008

Depende com quem briga Isto precisa ser frisado. Entendo sua revolta, mas vamos distinguir aqui claramente o cenario. Se o adversario possuir força aeronaval, T O D O S, T O D O S, T O D O S os navios ficarão encolhidos no porto desejando ter pernas para subir a serra e fugir continente adentro. Se o inimigo não possuir força aeronaval, mesmo um LPD meio boca como o Atlantico começa a desequilibrar em face dos helis que pode transportar. Então, nestes contextos todos, temos de deixar claro aos mais novos qual é o cenario a que se refere.… Read more »

Pedro

Prezado,

Ozawa, quando você fala em um frota competente e prepotente para “atravessar” um oceano, você acha que esta “tal” frota, virá do sudeste asiático mesmo? oO

Ozawa

Pedro, vindo do sudeste asiático é “plepotente” … Mas pode ser sim …

Pedro

Será? No quintal do Tio Sam? Ai sim estaríamos em plena guerra quente, mas, nunca se sabe amigo de hoje é o inimigo de amanhã. Vai que eles tentam fechar o atlântico sul.

rommelqe

E agora? Vc ainda acha que os franceses também não tem interesse nessa venda?

joel eduardo soares

Prezado Sr Ozawa boa tarde, normalmente gosto de seus comentários, mas Deus creio respeitosamente que ficou fora de tom pois no Deus que acredito nem uma superpotência nos bateria se ele assim entender que não deva acontecer.
Forte abraço!

Ozawa

Prezado Joel, cremos no mesmo Deus então, “que salva não com o arco nem com a lança pois do Senhor é a guerra …”, e por licença teológica para minha trágica hipótese, sugeri que Ele não queira vir nos ajudar, não que não possa …

Meireles

Ozawa, no oriente médio existe quase uma regra não muito explícita, e que é quase uma lei que nenhum país pode ser mais armado do que Israel, será que essa mesma regra exista nessa região? Levando em consideração de que quem manda no Brasil é a maçonaria, e maçonaria do Brasil está sob as ordens da maçonaria da Europa, e do EUA.

Munhoz

Neste caso temos alguns fatores interessantes .

Nossa frota não tem AA de médio ou longo alcance, o PHD não tem velocidade para combate.

Ou seja é um alvo fácil!

A solução é os submarinos realmente, no entanto eu acho que uma aviação em terra com um bom estoque de mísseis anti navio poderia fazer a diferença também.

Uma AA em terra de médio e longo alcance também faria uma diferença.

Ozawa

Prezado Munhoz, como disse, o que passar dos seus cachorros não é com a MB. A aviação, qualquer que seja, para mim é a da FAB. E os AA do Exército.

Assim, confirma-se minha tese. Essa é a nossa estratégia de defesa do mar para terra.

Munhoz

Sem dúvida sua tese se confirma. No meu ponto de vista nossos militares não tem uma visão adequada de nossa realidade geopolítica, podemos contar nos dedos de uma mão quais países poderiam nos ameaçar com uma pressão em nosso mar territorial num eventual desentendimento sobre questões ambientais ou outras diversas. Os EUA, França, Inglaterra, China, Rússia, relacionados em ordem de acordo com as possibilidades eventuais, não adianta tapar o sol com a peneira, no mundo real o aliado de hoje é o teu possível inimigo de amanhã, citemos a França com a Amazônia como exemplo! Nossos militares deveriam em meu… Read more »

carvalho2008

Se os cachorros fossem nucleares e varios deles, poderia concordar

Como não são vê nem aparentam que serão nos próximos 15 anos, discordo.

Seria quase como considerar readmitir que onde existe sub, não precisa do meio de superfície e então, abdica-lós por completo

Não funciona assim

joel eduardo soares

esquema 2/ 9/0
dois no gol nove na pequena área e zero no ataque.
poder reativo!
É complicado fazer gol nesta defesa.
abraço!

carvalho2008

Uma guerra facil e barata ao adversario, não leva nem um tapa na cara….ele nem precisa se defender….voce é o unico que se defende….uma hora o soco entra….

escolher lutar nas cordas só acontece quando voce já levou sopapos no meio do ringue e está tentando sobrevier ou torcendo que o sino toque….

O unico quem salva quem se defende nas cordas, é o sino….

colombelli

é isso ai. Uma boa força submarina, escoltas feijão com arroz e patrulha forte pra tempo de paz. É fórmula ideal pra evitar exageros e desencontros com a realidade.

Esteves

Pera aí que tem reator nuclear.

Salim

Parece que teremos que nos arranjar deste modo, espero que reduzam efetivos e gastos para se adequar a esta filosofia de defesa.

carvalho2008

sim concordo, mas o que é mais feijão com arroz que as Tamandaré e Niterói?

colombelli

Carvalho2008 de fato elas são o feijão com arroz em detrimento de algo com 6000 toneladas e custando 900 milhões como o comando ja alvitrou no tempo dos devaneios. Acho que a MB esta certa em investir nelas e espero um lote igual de 4 e mais umas 4 compras de oportunidade. 12 escoltas básicas é a conta. Como diz a musica “tando mais ou menos tá louco de bom”.

samuka

Na minha opinião, faltou a aviação de patrulha para complementar esse arranjo, de resto, acompanho o relator.

Ozawa

A patrulha e o ataque aeronaval seriam com a FAB, Samuka. E como bem anotou o J.Silva, a cargo das alas de Natal e Santa Cruz que poderiam se especializar nessas ações.

JSilva

Perfeito, simples como isso… É aí que a Classe Tamandaré também se mostra um acerto, uma fragata leve, de menor custo, com 8 a 12 delas se realiza 80% das operações de superfície de uma Marinha como a do Brasil em tempos de paz. Se complicar além disso não serão 4 ou 6 caríssimos escoltas que resolverão nosso problema, pelo contrário, os escassos recursos da MB ficariam enterrados na Baia de Guanabara assistindo a frota inimiga fazer a festa… Só precisa combinar essa estratégia com a FAB, P-3 e Gripen, com um missil anti-navio decente e doutrina pra isso, não… Read more »

Ozawa

Prezado J. Silva, exato. E para isso, espero, como já disse em outro post, que tenhamos hoje ou, caso não, em algum dia, um Ministério da Defesa que não seja apenas uma reunião de armas em um edifício em Brasília, cada qual defendendo suas idiossincrasias militares, sob os olhares de um fantoche com título ministerial. As ações últimas da MB vem depondo contra a utilidade desse Ministério … Disse e repito: os “Falcões” e as “Cegonhas”, ou seja lá que nome alado deram aos Traders e Trackers, tinham que acabar HOJE, junto com o argumento rasteiro de que a alienação… Read more »

Esteves

Osawa,

O gafanhoto desafia o Mestre.

Defesa Aérea da Esquadra. Sem porta-aviões no way essa defesa. O Mestre ganha.

1) Ataque Marítimo e Patrulha. Ataque anti-superfície e anti-submarino. É pra isso que os multipropositos e os porta helicópteros servem.

2) Busca e Salvamento. Helicópteros e aviões de busca e salvamento marítimo e operações anfíbias.

Copiamos isso dos americanos. Os asiáticos investem nos mesmos meios multimissao com helicópteros.

Não vejo porque destruir os modelos 1) e 2). Por que nossa força de superfície está mixuruca?

Beserra(FN)

Osawa, concordo com quase tudo que você escreve, e me divirto muito com suas alegorias e com as cronicas que são sempre maravilhosas, porém, ouso discordar sobre a aviação de patrulha na FAB. Você vai me citar dezenas de Forças Aéreas no mundo inteiro que fazem este serviço, porém, existe sempre a necessidade de homens e mulheres do mar, os marujos, nesta aviação. O correto é a MB ser dona da Patrulha, esclarecimento marítimo, reconhecimento, e quiça, da aviação de ataque marítimo também. A FAB deveria se dedicar a ser apenas a Força Aérea Brasileira, Aviação de Ataque e Transporte… Read more »

Ozawa

Prezado Beserra, ao tempo em que agradeço a gentileza das palavras, e sem ressalvas quanto ao seu julgamento dos serviços excedentes, às vezes indecentes, a cargo da FAB (vide GTE), penso que sua natural e notória vocação para voar lhe seja mais adequada para manter e operar tudo que voa … As exceções são tratadas excepcionalmente, mas a “Patrulha” não é uma delas. Como disse, uma Marinha que não navega bem não pode voar também … Sem embargo, disse em outra oportunidade, da composição das tripulações técnicas (não pilotos) de patrulha com profissionais navais. As FFAA do Brasil não podem… Read more »

Beserra(FN)

Compreendo e entendo, porém, aquela marinha racional que desejamos, tem que ser aquela racional, com poucas belonaves de combate de superfície, coisa que podemos ter nas Tamandarés e se me permite o trocadilho: Tocar o barco com Submarinos e uma modesta, porém, moderna aviação de patrulha e de ataque. A Marinha prepotente ou plepotente não arriscaria ficar entre Martelo(Aviação Naval) e a Bigorna(Submersíveis), sem ressalvas, depois disto, como você muito bem destacou, o problema é da FAB e do EB. Realmente isto pode ser evitado com o Ministério da Defesa tomando as rédeas e apontando o norte para que a… Read more »

Ozawa

Prezado Beserra, ainda resisto em dar o martelo à MB pelos meus multicitados fundamentos … No mais, concordo em gênero, número, grau, meios e armas contigo. Abraços.

JSilva

Ozawa, Beserra(FN),

Positivei ambos os comentários porque entendo que não são conflitantes, a questão é só a ordem de prioridades considerando a escassez de recursos. Precisamos partir do básico e depois, se der, ir sofisticando.

Digamos que o princípio é o cenário que Ozawa sugeriu, melhorando um pouquinho passamos para o cenário do Besserra(FN), mudando de nível podemos caminhar para o cenário do Bardini…

Mayuan

Acrescentando que boa parte da patrulha pode e deve ser feita com drones de longa autonomia. Isso otimizaria muito o uso da frota por poder direcionar para onde realmente for necessária. Drones armados podem inclusive fazer o necessário papel de dissuasão que seria muito mais caro de outras formas. Qualquer pesqueiro muda de rota se tomar uma rajada de aviso a vante de sua proa e assim você não precisa deslocar uma patrulha pra lá.

Esteves

Tamandarés ao preço de 2 bilhões de euros por quatro seja lá o que ofereceram nos offsets não são leves nem baratas.

Se queremos ter meios de superfície para realizar 80% das missões, escolhemos errado. Com 4 nunca será possível.

Se a meta foi cobrir 80% com 2 bilhões de euros…escolhemos errado.

JSilva

Esteves, esse preço precisa ser contextualizado, nele estarão inclusos o custo para se construir no Brasil (estaleiro, treinamento, nacionalização, integração), lembre que esse mesmo orçamento previa adquirir 4 Corvetas… Saímos com uma Fragata Leve, então suponho que não foram caras.

Em relação à quantidade concordo, por isso disse 8 a 12 delas seria o número mínimo para realizar as missões.

colombelli

Positivo JSilva. Bota dois esquadrões com Gripens (quando vier um seguindo lote) um em Natal e outro em Santa Cruz com misseis antinavio decentes e especialização em atauqe naval. Isso dá enorme dissuasão. É isso ai e os submarinos o que temos pra uma guerra de verdade. Escoltas o minimo e baratas e mais força boa de patrulha pra marcar presença e evitar os xeretas. Aviação naval so asa rotativa pra patrulha e SAR e se fosse pra ter asa fixa que fosse em terra, complementando a FAB.

Salim

Conc

Salim

Dsculpem erro acima, concordo Colombelli, para curto e medio prazo seria ter aviação capaz para interdição aérea de parte Atlântico Sul, submarinos em quantidade para mobilização rápida em toda Costa e vizinhança e patrulha com napaocs mais armados. Daí reestruturar marinha no longo prazo.

Mayuan

Drones armados também são úteis para afastar xeretas

Renato B.

Bela descrição, essas oportunidades para se orgulhar devem ser aproveitadas.

bjj

Galera força a barra. A reportagem foi feita para um público, em geral, leigo no assunto, e é claro que a repórter não entende nada de submarinos, por isso militares da MB esclareciam alguns pontos. Aliás, a narração foi até bem precisa especialmente na diferenciação de um sub convencional para um nuclear. Por fim, foi demonstrado claramente a imagem do Bolsonaro lá na cerimônia envolvendo o Humaitá, portanto não há motivo para “piti”

Sergio Cintra

Antes de tudo, não sou lá e nem cá. Mas ultimamente presto atenção como são feitos manipulações de interesses. Qdo. mencionado o acordo assinado entre o presidente x e o presidente y ( mencionado nome e imagem) e quando mencionado sobre a cerimônia do Humaitá, veio a imagem e a menção: “Presidente da Republica”, sem a menção nominal. São esses pingos nos “i”s tendenciosos que começam as rusgas e desgastes desnecessários. Se não há “alinhamentos”
e são só interesse na informação jornalística, seja equilibrado.

bjj

Não acho que seja algo tendencioso. Ex-presidentes são vários, e não citar nominalmente pode gerar confusão, mas presidente atual é só um, e todo mundo sabe quem é.

Mayuan

É mas foram bem claros em mostrar e mencionar nominalmente que o acordo foi assinado na época do molusco ao passo que na inauguração se limitaram a mostrar a imagem e dar o cargo.

LucianoSR71

Também percebi essa diferença, não quero trazer política rasa p/ o debate, mas é no mínimo uma falta de respeito p/ c/ o atual presidente, seja ele quem for, deve ser tratado da mesma maneira e ter citado seu nome. Manual do bom jornalismo foi jogado fora em muitas redações atualmente, sem falar nas faculdades.

Camargoer

Olá Luciano. Há tempos muita gente perdeu a distinção entre a pessoa e a figura institucional do presidente do debate político. O manual das boas maneiras recomendaria que evitássemos termos como “anta”, “bruxa”, “vampiro”… acho que é todos sabem quem é o atual presidente (poderia gerar dúvida no contexto confundir o presidente do STF ou do Congresso, que são outros poderes nem mais nem menos importante que o executivo). Acho que é um exagero achar que há qualquer viés chamar o presidente de presidente. Aliás, o manual de redação do Palácio do Planalto recomenda “Excelência” apenas para os presidentes dos… Read more »

LucianoSR71

Desde ontem a noite tento lhe responder, mas apesar de não lhe atacar ( já tivemos debates e vc sabe que não agiria assim ) nem a quem quer que seja, meu comentário continua bloqueado, deixa p/ lá.
Abs.

Camargoer

Olá Luciano. Sem problema. Em outro momento a gente retoma esse tema. Tenho a impressão que concordamos que ser possível discordar categoricamente das ideias e ainda manter uma relação amigável e até bem-humorada. Torço para a que a maioria adote essa postura mais leve.

LucianoSR71

Vai ver é porque somos de uma época em que a educação e o bom senso eram espécies que ainda não haviam sido extintas por essas bandas. Abs.

Camargoer

Olá Luciano. Bom senso é treino. Isso está bem explicado em “A incrível fabrica de chocolate (1971)”. É difícil explicar quem foi Willy Wonka para quem viu Johnny Deep ao invés de Gene Wilder.

LucianoSR71

Gene Wilder me lembra o filme O Jovem Frankenstein e a cena que p/ mim é a melhor c/ Gene Hackman irreconhecível no papel do religioso cego:

Camargoer

Mel Brooks…. então tem “Banzé do Oeste”… “A história do mundo”… e claro “Agente 86” (serie)

LucianoSR71

E … Spaceballs! rs.

Camargoer

Pois é Luciano… lá na década de 80 já tinha um louco no espaço. riso.

Esteves

Contra fatos não há argumentos. Quem aproximou e chamou investimentos franceses para cá foi o ex. Esse mesmo mimimi de internacionalização da Amazônia existia na época. Além do PROSUB houveram e seguiram investimentos no varejo e na indústria automotiva. Interrupções por qualquer motivo são o que de pior pode acontecer em um programa. Itaguaí e Aramar precisam seguir demandando. Submarinos, navios, manutenções, reatores. Mísseis. Se o Peru desejar e quiser comprar um Scorpene…é importante para Itaguaí que as instalações sigam vivas. Vende um da fila e contrata outro com os franceses. Ou vende um da fila e ganha fôlego no… Read more »

rommelqe

Mudou de ideia, hein?
Mas tudo bem. É isso mesmo! Abs

Esteves

Esse país tem gente demais torcendo pro jacaré.

Camargoer

Olá Esteves. Esse é um dos muitos momentos que concordo com você (eu geralmente só comento quando discordo… mas acho que você não ficaria incomodado eu registrar minha concordância, né?)

carvalho2008

Correto

Camargoer

Olá Colegas. Acho que precisamos um pouco de paciência sobre esse terceiro submarino. Penso em pelo menos quatro possibilidades. 1) o quarto SBR vai para o Peru e a MB fica com 7 submarinos (3 SBR e 4 IKL). 2) o quarto SBR vai para o Peru e um quinto SBR viria para a MB. 3) o Peru ficaria com o quinto SBR 4) O Peru adquire apenas 2 IKL.

Esteves

2)

Joao Moro

Acho plausível, apesar eu acho mais realista a 3 opção.

paulop

Caro Camargoer, penso que a terceira opção seja a mais viável: o contrato do Prosub prevê 4 S-BR e 1 SN-BR (eu particularmente penso que uma relação de 2 s-br X 1 sn-br seja mais adequada). Portanto se houver um quinto S-BR, este, talvez, irá para exportação, junto dos Tupi, esperemos que modernizados em Itaguaí.
Abraço.

Leandro 27

Boa noite amigos, eu acredito mais na opção 3, pois se concretizada a venda de um SBR para o Peru, essa venda manteria o parque fabril dos SBR em funcionamento até o início da construção do SNBR Álvaro Alberto.

Camargoer

Se fosse rifa de um videocassete betamax eu apostaria no numero 4.

Esteves

Com as economias latinas indo pra vala como vão… não vale mais que um TKR cara preta.

Camargoer

Ok, mas tem que incluir um conjunto de K7 junto.

Kemen

Camargoer – E pagariam ou seria a base de trocas? Esta me parecendo alguma coisa tomando o mesmo rumo do KC-390 com a Argentina, Colombia e República Checa, muito blá blá blá da midia que resulta em nada, sem querer jogar agua fria no tema. Quem sabe se as já mencionadas Polônia, Argentina ou outro acabam com prando os iKL… Sem considerar que a bonzinha DCNS iria aceitar a gente construir mais um submarino para o Peru, com a sua assistência e implementos eletrônicos fornecidos por ela. Mas vamos sonhar, isso relaxa bastante. E tem contrato assinado com relação ao… Read more »

Camargoer

Caro Kemen. Eu acho que essa é segunda pergunta. Acho que o Juarez comentou que a marinha do Peru está adiando a modernização das suas fragatas, o que poderia sugerir que eles não teriam folga financeira. O orçamento militar do Peru é da ordem de US$ 2,6 bilhões por ano (algo em torno de 1,3% do PIB). Talvez valha a pena buscar os dados detalhados dos gastos do ministerio da defesa do Peru…. mas fico devendo isso por enquanto. De qualquer modo, a aquisição de material militar importado geralmente tem um banco financiando, de tal modo que o pagamento é… Read more »

paulop

Gosto muito das reportagens da Sonia Bridi e do Paulo Zero. Expôs de uma forma clara e objetiva, talvez até didática e em horário nobre, um ponto muito importante de um dos maiores(considerando o volume de recursos e estruturas construídas) programas de modernização das FFAA. Fiquei impressionado com a versão em escala real do sistema propulsor do SN-BR, lá no laboratório da MB. Show de bola. Sobre a efetivação econômica de vendas externas do S-BR, tal qual foi posto para o Peru, dois Tupi e um Scorpene, seria muito interessante que o Brasil viesse a se transformar em um produtor… Read more »

Zorann

Podem vender quantos submarinos quiserem para o Peru ou para quem quer que seja que possa pagar…. desde que se construa outros para substituir estes que serão vendidos. A principal função da Marinha não deve ser a de vender submarinos de sua frota, desfalcando a única força combatente de real valor militar que ela possui.

Nunes-Neto

A frança fez isso, vendeu uma de suas fragatas para o Egito, tenho certeza que a Itália venderia caso alguém quisesse comprar….mesmo que seja vendido um dos submarinos destinados a MB , se o mesmo for reposto será ótimo, já sabemos que a Armada Peruana têm interesse, agora só vai depender do valor e forma de financiamento,mesmo porque essas compras não são pagas na hora, há um financiamento a ser pago a longo prazo!

Salim

Acredito que náo sera compra e sim algum sistema trocas e compensações. O peru compra bastante material russo e França se fosse compra entraria negociação bem como Alemanha. Espero que viabilize retorno dos 3 ikls a ativa e garanta a entrega no prazo dos 4 scorpene da MB.

carvalho2008

Off Topic

Lockheed pretende lançar proposta de MPA a partir do C-130

https://www.flightglobal.com/news/articles/paris-lockheed-unveils-maritime-patrol-kit-for-c-13-459096/

Esteves

Fragata multimissao dos ares.

rommelqe

O detalhe importante é a possibilidade de lançar os torpedos via rampa traseira…essa é a tese sobre a qual me referi tempos atras a respeito de uma possível versão deste tipo utilizando o KC-390.

carvalho2008

existe muito espaço de crescimento implementando apenas kits, sem necessariamente alterar o avião.

um espaço enorme

Alex Barreto Cypriano

Trinta e nove bilhões de reais por uma fábrica/base, quatro convencionais e um casco de nuclear. O combinado não sai caro, dizem.

Camargoer

Olá Alex. Os quatro Scorpenes devem custar R$ 10 bilhões (uns US$ 550 milhões cada um). O SBN sozinho deve custar uns R$ 8 bilhões (estimando uns US$ 350 mil por tonelada). Aramar deve custar uns R$ 10 bilhões (chutei o custo um pouco maior que o do submarino nucleare)… sobram uns R$ 10 bilhões. Tem Itaguaí, UFEM…

Junior

Cada scorpene esta saindo por mais de 700 milhões de euros, se não mais que isso, fora toda a transferência de tecnologia que também entra na conta

Camargoer

Olá Jr. Concordo com você que cada Scorpene possa ter custado mais caro do que eu considerei. O valore de E$ 700 milhões (uns R$ 3 bilhões) parece-me adequado. Portanto, os quatro SBR custariam uns R$ 12 bilhões (estimei R$ 10 bilhões.. ). Considerando as outras estimativas, sobrariam uns R$ 8 bilhões para Itaguaí, UFEM, etc… acho que os valores aproximados são esses mesmos.

Alex Barreto Cypriano

Oi, Camargoer. Eu gostaria de conhecer a planilha real de custos do empreendimento, não os de press releases. Saber os custos de material, mão de obra, BDI, equipamentos e maquinas e instalações especiais, propinas, etc, pra aquilatar o quanto sangra o contribuinte. Mas isso só é dado aos escolhidos pela vontade dos altíssimos semideuses. Mas que esperança vã essa minha, e eu não tomo jeito…

Camargoer

Olá Alex. Uma boa parte disso estaria disponível por meio do portal da transparência. Acho que você conseguiria muita informação solicitando os documentos públicas. Alguns documentos são protegidos mas tem prazos. No fim tudo fica público.

Esteves

Se ficar público caímos de 4.

O problema é levantar depois.

Camargoer

Olá Esteves. São apenas 3 caminhos para levantar esses dados. 1) caçar na internet 2) pedir o acesso via portal da transparência e 3) via “vazamentos”. Eu tenho conseguido montar uns mosaicos… mas isso depende muito da memória e da ajuda dos colegas aqui na trilogia.

Esteves

O que temo…

As calotas francesas, o MEP, as baterias, os imprevistos nesse tipo de empreitada…quanto significam(ram)? Quanto mais?

Será que dá para isolar o contrato dos submarinos com os investimentos do Labgene?

Veja…

Passou um documentário sobre Chernobyl.

Havia uma estação de rádio + radar simplesmente gigantesca. Tipo OTH. Haviam fábricas de ferros de passar e de despertadores simplesmente ultragigantescas.

De onde vinha a energia para sustentar a estação de radar e as “fábricas”?

Por que a usina de Chernobyl foi construída sem a calota de concreto?

Veja…

Gastos militares são informações reservadas.

Joao Moro

Depois de muitos anos eu consegui ver uma notícia muito boa e sem viés da Globo. uito profissional. Parabéns a Globo por esta matéria. Ademais, fiquei contente com a possibilidade de venda de um Scorpene ao Peru. Acredito que o governo está fazendo uma boa negociação, apesar das escassas informações.

Junior

Esse possível acordo com o Peru, vai depender muito da eleição que acontecera no começo do ano que vem por lá, antes disso nada será resolvido, por isso mesmo a repórter disse que a MB esta TENTANDO vender submarinos para a marinha peruana e que o Peru PODE ser o primeiro ciente

Juarez

Exato. O que podera ocorrer em seguida e a venda de dois IKLs que ainda não passaram por PMG, e que podem implicar em valor de uns 170 milhões de dólares, com PMG um pouco mais O que acontece que hoje a MGP não tem condições orçamentárias de desembolsar este valor, pois nem sua fragatas Lupo conseguiu modernizar e tem seus compromissos financeiros com o segundo classe Makasar e seus patrulhas. Resumindo: Os Peruanos não tem grana para comprar os dois IKLs e muito menos para um Scoroene novo, e por isto a negociação que envolve os IKls eles vão… Read more »

Salim

Juarez, também acredito que e isso ai, pelos motivos apresentados por VC. Peru náo tem folego pra este investimento, porem para troca acredito que sim pois uma boa parte do valor permanece Peru. Triste será liberar 2 subs por meios que Brasil tem capacidade de produzir.

Fernando Lemos

Para mim o S. Nuclear vai ser que nem o VLS vao gastar bilhões e não vai sair nunca…

JT8D

Não existe essa opção. E o VLS é dinheiro de pinga comparado ao subnuc+programa nuclear

Edson

Me surpreendeu a GLOBO ter permissão para entrar e filmar a base.

Camargoer

Caro Edson. Eu desconheço qualquer razão para a MB negar acesso a uma rede de televisão para fazer uma reportagem (favorável à imagem de MB) sobre a nova classe de submarinos. Em outros momentos, ocorreram cerimônias oficias e imagino presentes jornalistas de várias veículos (jornais, redes de tv, blogs…). Se o presidente tem problemas com a globo e boas relações com a record ou sbt, fica a pergunta porque essas duas emissoras nem se importaram de pautar uma reportagem ao S40. O Art,37 da CF88 diz que a administração pública obedecerá (entre outros) ao princípio da impessoalidade. Se o presidente… Read more »

Esteves

Pai do céu.

É somente um grupo de mídia. Emissora de TV. Tá certo que elegeram presidentes. Viveram de favores e facilidades por anos. Fazem todo tipo de lobby. Não tem ética. São dramáticos.

Concentram 80% do mercado publicitário no Brasil. Pagam 1 milhão ao Bonner e 200 mil a profissional âncora que trabalha ao lado desempenhando as mesmas funções.

Como eles dizem…se existe passa na Globo.

Camargoer

Caro Esteves. Além disso que você falou, a empresa está enxugando a folha, unificando mídias, apertando o cinto porque ninguém mais vê F1, seleção, novela nem telejornal.viva a internet.

Esteves

Professor,

Esses grupos de mídia estão vivendo de franquias. Comida, casas, sobrevivência, facas, lutas, aquários, carros, mar, terra, mato, bicho, sexo, gordos…franquias.

Não precisam mais produzir. Nem pensar. Monta versão ou dubla. E paga royalties.

As audiências despencaram. No tempo da F1 a audiência era 75%. Quando o Galvão foi pra rede OM transmitir a final da Libertadores a audiência bateu 95%. O moço já faturava 1 milhão naquela época.

Hoje não passa de 20%.

O Flávio Cavalcanti…passa em qual canal?

Camargoer

Olá. Concordo. Os grupos tradicionais (Globo, Band, Estadão, FSP… ) estão com problemas que serão agravados (Abril já acabou). A TV aberta dá a impressão de ser uma TV a cabo piorada só com reprises. Ao unificarem as redações dos jornais, rádio, tv e internet para economizar, tornou o jornalismo fora da internet irrelevante (e previsível). O futuro está obsoleto. Sobre o FCavalcanti, acho que passa no mesmo canal do “Almoço com as estrelas” com a Lolita Rodrigues.

carvalho2008

A internet está massacrando as mídias tradicionais….

Ela democratizou e multiplicou por mil a velocidade da informação

Mas eu tenho um receio dos maledetos ciclos….hoje quase tudo está no YouTube….mas é se o YouTube começar a controlar o que quer ou não veicular?? Um ciclo que engole e extermina o outro, eu gosto muito da Joven Pan via web

Esteves

Fazem isso. Sempre fizeram.

Vocês são meninos. Naquele tempo havia editorial. Depois que Mino Carta reconstruiu a mídia impressa criando os cadernos…ele já havia feito isso na 4 Rodas…a Folha trouxe a edição para a frente do jornal. Às vezes na capa.

Hoje tá tudo misturado. Rápido e confuso. Posso checar as fontes. Posso ler a origem. Posso ver aonde e quando.

A opinião que se exploda.

IBZ

Prefiro me informar por blogs e sites como este do que perder um minuto do meu domingo assistindo um programa de TV lixo como o Fantástico e dar audiência pra uma verdadeira máfia midiática como a Globo!

Eduardo Ramos

Meu comentário foi excluído sem ter infligido nenhuma regra do chat ou foi engano ou existe censura ?

Luiz Floriano Alves

O custo dos Scorpene fabricados em Itaguaí tornam proibitivas quaisquer tentativas de exportação. Isso foi um bom negócio para a França e seus parceiros no Brasil, sejam lá quem sejam, declarados ou ocultos.

Camargoer

Caro Luiz. Acho que há um erro em seu raciocínio ao considerar Itaguaí como uma empresa privada. Considerando como você fez que um Scorpene feito em Itaguaí seja mais caro que um feito em outro local (Índia ou França), ainda assim seria mais vantajoso para o governo subsidiar a venda de um Scorpene fabricado em Itaguaí do que manter suas instalações ociosas. O objetivo da MB é ter um estaleiro moderno e operacional, o que representa um custo fixo mesmo quando ocioso. Claro que a conta é mais complexa, porque seria necessário o financiamento por um banco brasileiro dessa operação… Read more »

Space Jockey

Meu também, tá complicado a coisa por aqui…

Pedro

Alguém poderia me explicar pq até hoje os torpedos tem o “tal” do cabo que liga ele ao submarino? Com toda tecnologia atua, ainda não inventam um torpedo inteligente?

samuka

A anda eletromagnética na maioria dos espectros que utilizamos sofre interferência na água ou não se propaga, tornando seu uso inviável.

samuka

“onda”

Esteves

Tem um buscador aí em cima. “Os torpedos se encaixam em três categorias básicas: Sem guiamento, Autoguiado e Guiado por fios. Torpedos guiados por fio podem ser detonados remotamente porque são direcionados por um longo conjunto de fios de comunicação. A desvantagem é que o navio controlador não pode manobrar tão bem sem correr o risco de quebrar o fio. Alguns deles farão a transição para um modo de operação diferente se o fio estiver quebrado. O rádio-guiado é possível, mas eles tendem a funcionar apenas para navios de superfície com alvos de superfície onde a quantidade de água entre… Read more »

Renato B.

Inteligente como o exterminador do futuro? Tem o Poseidon russo, que está mais para um drone que um torpedo e espero que nunca saia do projeto.

Existem torpedos guiados por cabos e com sonares ativos e passivos. O torpedo pode começar guiado e usar se guiar sozinho na fase final.

FERNANDO

Bem, me parece que o Peru tem mais capacidade que o Brasil em construção de meio navais.
Então, façamos assim, compramos deles fragatas e corvetas, pois aqui, é o país da bagunça, e pior estava lendo um livro interessante sobre o Brasil Império e pude perceber que, é DNA mesmo, já existia e existirá por um bom tempo neste país.

Alex Barreto Cypriano

Na minha lista esqueci de acrescentar juros e lucros. Como me esqueci disso – a razão de ser de todo negócio? Deve ser a informação mais classificada do mundo…

Camargoer

Caro Alex. Tenho a impressão que o lucro das empresas construtoras já está incluído no preço do contrato. Os custos financeiros podem ser negociados depois (tomando como exemplo o contrato da FAB com a SAAB dos F39.

Alex Barreto Cypriano

Ficou engraçado terem excluído o meu primeiro comentário deixando apenas o adendo. Quem disse que não há arte e humor em censurar? Coisas assim me dão esperança e orgulho.

Kemen

Outro detalhe que mal entra em debate é o seguinte:

– Por que todos os submarinos no Rio de Janeiro? Apesar de não existirem outras Bases de Submarino no Brasil, por que não ter dois operando e atracando pelo nordeste, por exemplo Recife ou Fortaleza, ou mesmo Natal, aquela região é um ponto estratégico maritimo, por ali passa tudo que se dirige ao Sul, direção do Indico ou Pacifico e que não utiliza os canais tradicionais de acesso, Panamá e Suez. O Rio de Janeiro (Guanabara – antigo Distrito Federal) deixou de ser capital a muiiiitos anos.

Dalton

Kemen, provavelmente, porque submarinos precisam de muito apoio para operar de forma eficiente, não basta apenas um pier adequado para que possam atracar e não vale a pena o investimento para quando muito um único submarino estiver totalmente certificado para missão na região. . Na costa leste dos EUA por exemplo, há apenas 3 bases de submarinos, 2 para SSNs, uma delas em Norfolk para unidades de superfície também e uma para SSBNs/SSGNs e embora seja comum eles atracarem na base naval de Mayport na Florida, esta não esta adequada para fornecer o apoio necessário imagine-se demais cidades que eles… Read more »

Kemen

Dalton – colega discordo totalmente do seu primeiro paragrafo. Para exemplificar, na 2a. guerra mundial onde os submarinos tinham meios bem mais antigos para navegar e atracar, submarinos alemães além de se reabastecerem no mar, também se reabasteciam em eu portos bem pequenos que não eram bases de submarinos. Outro detalhe para facilitar a compreensão, se os submarinos só pudessem atracar e se reabastecer em suas bases, em caso de guerra, em pouco tempo não existiriam mais submarinos nos mares, se saberia previamente onde iriam. Uma base de submarinos é onde se fazem as manutenções periódicas de vulto, se constroem… Read more »

Dalton

Kemen… . mesmo esses “portos bem pequenos” receberam combustível e tinham pessoal de apoio, para dar algum suporte mesmo que limitado e por um curto período de tempo, além do mais tratava-se de uma situação de guerra e à Alemanha tendo vários submarinos isso se justificava. . Se compreendi sua proposta corretamente, você propôs que um ou dois submarinos operassem no Nordeste por um período de tempo considerável, e isso não é possível sem uma infraestrutura para pequenos reparos, fornecer combustível, suprimentos, atendimento da tripulação, etc e não há submarinos suficientes no inventário para se fazer um rodízio no Nordeste… Read more »

Camargoer

Caro K. Provavelmente tem razões históricas, estratégicas e econômicas. A frota da MB é pequena, portanto seria inviável ter duas bases (quantas bases de submarinos a USN tem? em médias, quantos submarinos estão sediados em cada base?). A nova base em Itaguaí é por causa da localização da Nuclep e das usinas Angra I e II (a ideia foi criar um complexo nuclear). O fato da base antiga ficar na baia de Guanabara estaria relacionada com a localização da antiga capital imperial em um período que isso fazia diferença. Por outro lado, o RJ está no meio do Brasil, o… Read more »

Kemen

Camargoer – Coloquei minha visão acima, mas observo que a Baia da Guanabara foi a base principal da MB porque o antigo estado da Guanabara era a capital do Brasil e a Baia se prestava a ter uma boa defesa, só ver os antigos canhões a anos já desativados dos fortes que protegiam a entrada. Hoje a MB já poderia pensar em redistribuir melhor suas unidades navais.

Camargoer

Caro Kemen. Concordo com você que em períodos de guerra são tomadas decisões que seriam descartadas em tempos de paz. Por melhor que seja a baia da Guanabara para ter um porto, a existência de uma metrópole ao seu redor cria problemas estranhos. Talvez a médio prazo, seria adequado pensar em uma nova base para a esquadra (seguindo o exemplo de Itaguaí), mas tenho dúvidas sobre a necessidade de redistribuir-la. Uma segunda base naval apenas se houvesse uma segunda esquadra (mas também acho é mais apropriado manter uma pequena e efetiva esquadra com uma frota de bons submarino nucleares).

Esteves

Professor,

Entende o porque ou os porquês?

Depois reclamam que o NE só vota em comunista.

Camargoer

Vixe. Não entendi. O que tem a ver votar em comunista, e isso é um decisão individual, com a esquadra ficar no Rio de Janeiro ou noutro porto?

Esteves

Bem…não é do tempo do professor.

Tinha uns personagens do Henfil, muito bons. Um deles era a Graúna…um pássaro muito magro. Lá do NE.

Eu entendo a gente de lá por ter votado no Arraes. Apesar da barriga do Arraes.

É que nossa gente de lá é sequinha. Como a Graúna do Henfil. Vide o filme Garapa do José Padilha.

Eu também não entendo o que tem comer bucho de bode com votar em comunista. E tinha pena da Graúna que fugia…fugia pra não ser comida…magrinha…tadinha.

Eu não entendo o porque que votam. Mas que votam, votam. Em comunista.

Camargoer

Olá Esteves. Grauna.. Fradinho… Henfil continua atual. Inclusive, se for pensar na Graúna, sempre otimista, então fica fácil entender as razões de votar em comunista (em qualquer lugar).

Esteves

Sem dúvida.

As coisas da MB estão no Rio porque o Rio foi capital. Porque o Rio tem seus clubes navais. Porque a pé os almirantes vão ali e acolá. Pelas facilidades. Porque o Rio é o Rio.

Mas passou da hora.

Tupiniquim

Posso estar enganado, mas acho que não seria um scopene que o peru vai comprar e sim um IKL novinho, pra ficar padrão com os outros dois tupi reformados, e o Brasil já domina a construção do IKL não é atoa que o último foi construído aqui!!!

Tupiniquim

Seria ótimo pro Brasil e para o Peru, imagina Brasil exportando IKL e fazendo manutenção deles, ótimo para os negócios!! Quem sabe assim a indústria naval decola de vez!!!

Alex Barreto Cypriano

Decolar é coisa da FAB e a industria aeronáutica associada (valei-me santo Eisenhower). Se é naval, deveríamos dizer navegar (ou afundar)? 😉

carvalho2008

Mestre Osawa, Um SubNuke é como uma Orca, pode perseguir, flanquear, interpor, se antecipar a uma força adversaria…. Um SSK é um crocodilo, ele vai para a margem onde espera que o Gnu passe e dá o bote. Não persegue ou se adianta. Tanto em um quanto outro, mesmo apesar de boa velocidade do Subnuke, após o ataque ele é visto, percebido e perseguido. Dentre todas as embarcações e guardando as devidas proporções, Submarinos numa batalha naval são os navios mais suicidas dentre todos. Seu bote é mortifero, mas ele não faz dogfight por excelencia. Ele foge…. A fuga é… Read more »

Esteves

Posto assim, caro mestre. Já que nos metemos nisso vamos até o fim. Mas que essa história de submarino nuclear é e foi com o que e para que produzir o reator nuclear da MB, foi sim. Se a doutrina e as estratégias tivessem sido postas para meios de superfície e seus mad dogs, não haveria como e porque estar enfiado na radiação. Existe corveta atômica? Fragata nuclear? Nada nessa mão, tudo na outra. A MB está construindo o Labgene. Pronto e testado será a vez de montar o reator definitivo. Será. Do alto dessas colinas, 60 anos contemplam o… Read more »

Camargoer

Caro Esteves. Pelo que lembro, a USN tem apenas porta-aviões e submarinos com propulsão nuclear. Acho que a Rússia tem alguns quebra-gelos. A RN só tem submarinos nucleares.

Esteves

Ora pois,

Não é que escolheram submarinos para o reator…justamente porque é o único meio que poderíamos?

Fernando "Nunão" De Martini

“Existe corveta atômica? Fragata nuclear?” Houve cruzadores de propulsão nuclear na Marinha dos EUA, num total de nove, que entraram em serviço nos anos 1960 e 70 e deixaram a ativa no final dos anos 1990. A maioria serviu por menos de 30 anos, alguns por menos de 20. Deslocavam na faixa de 8500 a 16000 toneladas, conforme a classe. Esse porte é bem maior do que corvetas e fragatas da época, e ainda relativamente acima da média das fragatas atuais, no caso dos cruzadores nucleares de menor deslocamento de todos, Truxtun e Bainbridge Curiosamente, esses dois chegaram a ser… Read more »

Esteves

Vivendo e aprendendo.

Camargoer

Olá Nunão, Pelo que lembro, os soviéticos (e depois os russos) também construiram potentes “quebra-gelos” com propulsão nuclear.

Fernando "Nunão" De Martini

Sim, e bem imponentes.

Comentei apenas sobre navios de guerra, que era a questão original do Esteves.

carvalho2008

O orçamento do reator nuclear não deveria ser da MB. sempre existiu a pretensão de utiliza-lo como usinas nucleares de projeto nacional e desta forma, o financiamento orçamentário não deveria ser da MB, seria apenas a gestora. Junto a ele, deveria haver um projeto concreto civil de emprego destes reatores em pontos criticos de manutenção de nossa malha eletrica, afim de salvaguardar um minimo essencial de ponto critico. Hoje a energia nuclear não responde nem por 2,5% de nossa matriz. Mas ela deveria ficar entre 7% a 10% ao menos. Seria uma forma de fazer com que estes projetos avancem… Read more »

Esteves

Jovem mestre, Cada arma desenvolveu o próprio reator. O da MB virou primeiro. A intenção dos militares é produzir bomba. Explosão. Não e nunca foi (a intenção) dotar o país de energia nuclear. Nunca existiu projeto civil. Houve plano, intenção, desejo, sonho. Você imagina um reator nuclear na mão de um governador? De políticas? De gente de gabinete? Melhor deixar o reator com a MB e permitir que nos enganem com essa história de energia. Cá entre nós. Bem baixinho…a ameaça vem vindo, o inimigo tá chegando, uma esquadra…vamos colocar nossos golden retriever na água ou vamos avisar logo que… Read more »

carvalho2008

O Brasil tem o pleno conhecimento e condições de desenvolver a bomba Mestre Estevez. Foi uma meta de fato nos idos dos anos 80 e tinhamos ate construido o fosso na Serra do cachimbo para testar a explosão. No Governo Sarney/Collor achou-se por melhor concretar e parar com o desenvolvimento e assinamos com a Argentina e outras organizações os tratados de Não proliferação. Sou a favor dos tratados por um simples motivo: Se voce a tiver, seu vizinho a terá também e uma coisa anula a outra. Ai voce passa apenas a viver em campo minado em que uma hora… Read more »

Esteves

Sim. Veja por aí na internet. Cada arma fez. Cada arma. O reator da MB virou. Os outros não. O negócio não é fazer. O negócio é saber e estar pronto para fazer. Capacidade. Competência tem. Os problemas de Angra. Pressão dos americanos. Desistência dos alemães. Corte de verbas. Volta lá no passado. Filme Dr. Fantástico. É daquele jeito que os políticos esticam e puxam as cordas. Até a hora que não dá mais. Com ou sem tratado vamos ter a capacidade. Talvez a Argentina também. Com isso os ingleses talvez queiram conversar sobre as Malvinas. E talvez aqueles teus… Read more »

carvalho2008

Mestre Estevez, Neste capitulo, o poder é tão grande que é melhor seguir o caminho do uso pacifico da energia. Eu sou ferrenho defensor de FA´s fortes e até chegar lá, soluções simples que deem musculatura. Energia Nuclear é complexo do ponto de vista responsável…não adianta achar que você o seria, se outro colega brasileiro não for….A America latina sempre foi na verdade instável e veja as reviravoltas dos dias de hoje nela…acha que americanos ficariam confiantes que não caiam em mãos erradas…imagine se tivéssemos levado a cabo….teríamos esta certeza? com os alinhamentos e patrocínios que o Brasil havia feito?… Read more »

Esteves

Sim mestres. Os dois mestres. Vocês acham que a Westinghouse e os alemães nos deixaram na mão em Angra por quais motivos? Por que as nossas pesquisas entre elas o reator da MB, sofrem sempre do mal do contigenciamento e do engavetamento? Porque o telefone toca. E quando toca tem bronca. O Paquistão, Bangladesh, Indianos…aquilo não é problema atômico. Aquilo é problema étnico, racial, religioso, regional, montanhês, castas, fronteiriço e mais outros 30. O atômico é somente um detalhe das consequências. Qual é o problema com o Islã? São socialistas. São diferentes. Perdoam tudo. São fatalistas. São medievais. São barbudos.… Read more »

Camargoer

Olá Carvalho. Concordo com você. Inclusive, tenho um exemplar do livro publicado pelo pesquisador do IME sobre a bomba; a matemática é complicada mas dá para entender as ideias com algum esforço e paciência. Sobre o acordo Brasil-Argentina, já disse várias vezes que Alfonsin e Sarney mereceram o prêmio Nobel da paz. Como Alfonsin já faleceu, a ABACC deveria ganhar esse prêmio.

Alexandre Esteves

A Marinha peruana poderá treinar ASW com um “tipo” usado por sua maior concorrente no continente. Grande negócio.

valmir

pelo que entendi, o Scorpene para o Peru seria uma nova encomenda, com a capacidade adquirida pelo Brasil na construção deste tipo de submarino, e não os que já estão sendo feito para a marinha brasileira

Esteves

Capacidade sim. Direitos é outra coisa.

Mercenário

Malaios estão reclamando do custo de manutenção dos Scorpene.

Informação no final da notícia que consta no link.

https://www.shephardmedia.com/news/imps-news/ds-2019-lcs-delays-throw-malaysian-navy-plans-turm/

Esteves

Até bote da manutenção.

Os Scorpene vão entrar no moto-perpétuo do faz não faz, tem não tem, da não dá, PM, PMG, PP, PMP, reclama, tem 25, vai fazer 30, não tem bateria, os torpedos não prestam…e roda a roda da Jequiti.

A MB quer mesmo é o reator.