HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales

Os dois porta-aviões gigantes da Marinha Real Britânica atracaram juntos, de popa a proa, pela primeira vez em sua base, em Portsmouth.

O HMS Queen Elizabeth chegou à base naval após uma viagem de três meses aos EUA para voos de teste de seus jatos F-35B Lightning.

O navio de guerra de 65.000 toneladas manobrou ao lado de seu navio irmão, o HMS Prince of Wales, pouco depois das 10:40 GMT.

O HMS Prince of Wales, que chegou pela primeira vez a Portsmouth no mês passado, será comissionado ainda este mês pelo príncipe de Gales e pela duquesa de Cornwall.

O HMS Queen Elizabeth e seu grupo de ataque saíram do Reino Unido em agosto para realizar os testes de voo envolvendo jatos britânicos pela primeira vez.

O comodoro Steve Moorhouse, comandante do HMS Queen Elizabeth, disse: “O regresso a casa é sempre uma ocasião especial, mas retornar a Portsmouth, com o HMS Prince of Wales nos recebendo em casa, torna esta uma ocasião particularmente especial”.

Grandes obras de atualização foram realizadas nos molhes de Portsmouth para permitir que os dois navios gigantes atracassem um à frente do outro.

Espera-se que os dois porta-aviões de 280 metros de comprimento estejam em serviço pelos próximos 50 anos.

Os navios que custam £ 3,1 bilhões cada são os maiores e mais avançados navios de guerra já construídos para a Royal Navy

Ambos transportam uma tripulação mínima de cerca de 700, aumentando para cerca de 1.600 com aeronaves a bordo.

FONTE: BBC

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Willber Rodrigues

Essas duas imagens, dos dois NaE’s juntos, é espetacular.

GFC_RJ

Muito!
Lindo!

Rodrigo

De fato é impressionante

Fabio Mayer

Fantástico, impressionante!

Grozelha Vitaminada Milani

Quem sabe um dia teremos um NOVO porta aviões. E não um refurbished de 2a. mão de oportunidade ou sobra da sopa de uma marinha que se diz amiga. Quando um país se torne uma Nação amadurecida e pujante, enfim uma potência livre caminhando pelas próprias pernas sem os desvios e desmandos das roubalheira e desejos pessoais e caprichos. Onde todos trabalham, plantões e colhem o seu suor e sacrifícios. Sonhar é bom, o início … Mas precisamos que sonhos se tornem realidades. Somente trabalhando chegaremos a outro nível. Brasil tem tudo pra virar o jogo. Mas precisamos plantar esse… Read more »

Peter nine nine

Que se diz amiga? Credo, tá tudo traumatizado com a França? Parece mais um fascínio em criar um inimigo europeu….

Peter nine nine

Não se pode dizer nada…. 23 deslikes ?. Estou a mentir? Se estou digam me, poderei estar a interpretar mal, corrijam me…. Deslike não serve para absolutamente nada, pelo menos não neste contexto.

Zorann

Se Deus quiser e o Diabo permitir… nunca

Peter nine nine

Pois claro zoraan

Jean Jardino

Aqui no Reino Unido ja estao se arrependendo de terem gasto fortunas para esses dois porta aviões, que irão ficar mais parados do que navegando.

carlos eduardo

realmente estimulante palavras meu amigo Grozelha Vitaminada Milani ,mais sabemos que viver e sonha mas pra esse sonho se realize precisamos valorizar nosso voto ai sim teremos poder pra mudar ,tenho uma ideia vamos estimula o nosso amigo LUIZ PADILHA ou outros para o SENADO

Abraço a todos !!!!

Alison Lene

Realmente uma imagem espetacular!

Saulo

“Ambos transportam uma tripulação mínima de cerca de 700, aumentando para cerca de 1.600 com aeronaves a bordo”

Isso procede?

Dalton

Procede sim. No caso de um NAe da classe “Nimitz” a tripulação do navio é de cerca de 3200 pessoas acrescida de outras 2300 quando à ala aérea é embarcada. . Os NAes da classe ” Nimitz” não apenas embarcam mais aeronaves que os britânicos, como as 4 catapultas, maquinário e cabos de retenção de aeronaves, armamento maior, reatores nucleares, etc, exigem pessoal extra, além do que uma tripulação maior ajuda significativamente durante os períodos de manutenção do NAe. . Os novos NAes da classe “Ford” por conta de novas tecnologias deverão ter uma redução no número de tripulantes de… Read more »

Mercenário

Dalton,

Sem falar que a classe QE, além de menor deslocamento, é mais automatizada do que a classe Nimitz, exigindo, consequentemente, menos pessoal.

Dalton

Não temos como comparar Mercenário, quanto essa “automatização” do “Queen” se aplicada hipoteticamente em um “Nimitz” ou “Ford” permitiria reduzir as tripulações dos NAes americanos, levando em conta as diferenças entre os projetos e a falta de pessoal na Royal Navy que
foi levada muito em conta.

Mercenário

Dalton,

Não há uma comparação em número.

Da mesma forma, não temos como comparar a diferença de tripulação que decorre da ala aérea maior, do sistema de propulsão diferente, ou da automatização, já que são projetos diferentes em todos os quesitos. Provavelmente é uma soma desses fatores.

https://youtu.be/-F8HFrB8b-0

sergio

Tenho um primo que mora nesta cidade.

Carlos Campos

manda ela tirar fotos então ora

Daniel

A Marinha britânica ofereceu o projeto desse porta aviões à Índia. Talvez, no medio/longo prazo seja uma opção que o Brasil pode considerar. É claro que necessitaria de respostas a algumas perguntas:
1 – Um Gripen maritimizado consegue decolar com aquela rampa?
2 – Poderia ser instalado um aparelho de parada nesse modelo de Porta-aviões?

Caso essas duas perguntas sejam respondidas positivamente, faz todo o sentido construir um ou dois Porta-aviões no Brasil. A Marinha tem uma excelente história com a Royal Navy e já conhece seus meandros técnicos e logísticos.

carvalho2008

A resposta e sim para as duas perguntas Notar que este projeto sofreu varios revezes e alguns influenciaram ou impactaram a meio curso do programa Inicialmente bem cedo a concepção, desejavam algo simples e objetivo baseado na experiência e observações do HMS Ocean e Invencible. Depois, resolveram que deveria seguir algo assim, mas Catobar. Juntamente a isto, não desejavam deixar a multifuncionalidade de um navio anfibio, e assim, sua tonelagem foi crescendo cada vez mais. Por ultimo, quando ja havia plantas e detalhamentos das catapultas a cabos de parada, continuava a discussão sobre o avião. Até rafales chegaram a ser… Read more »

Henrique

O pessoal sonha… A mb é marinha PEQUENA, marinha de país de terceiro mundo que não gosta de cumprir acordo, que não consegue estabilidade por mais de dois anos, marinha que não consegue construir NAVIO PATRULHA de maneira hábil, que não consegue manter submarino diesel elétrico, quer um (ou mais) PORTA AVIÕES DE MAIS DE 60.000 TONELADAS!

Peter nine nine

Porta aviões gigantes? Considerando o tamanho dos nucleares americanos, não poderíamos considerar estes pequeninos….?

Leonel Testa

pequenos mas gigantes tambem e exagero rsrs

Mercenário

Pedro 99,

O fato de que os Nimitz e Ford são maiores, não afasta a premissa de que os QE são de fato grandes porta aviões.

Se estes são “pequeninos” como diz o colega português, os demais, exceto os americanos, seriam anões? rsrsrs

Peter nine nine

Mercenário, era uma piada, por amor de deus. Por que razão haveria de usar um diminutivo se assim não fosse? E sim, seguindo a lógica, “os restantes” seriam anões ?. Agora, facto, chamar de gigantes é um exagero, porque Repare, um Nimitz é o que então? Gigante XXL? So estou a dizer, guardem a publicidade para as empresas, a BBC, sendo uma entidade informativa, está cá para informar, de preferência de forma apartidária e neutra, patriotismo é claro que deve existir, mas claramente a expressão “gigante” não passou disso mesmo, e não tanto pelo facto de ser de facto uma… Read more »

Ozawa

Necessidade. Possibilidade. Prioridade. Utilidade. São requisitos básicos para qualquer aquisição. Se pública, muito mais, se militar, idem, se dispendiosa, mais ainda. No caso britânico, destacam-se nitidamente tais requisitos em relação aos seus belíssimos NAes. Parabéns, então, a eles. No caso brasileiro, a nitidez da ausência de todos aqueles requisitos para uma aquisição equivalente é flagrante, notadamente diante de um recente, e bilionário, plano de carreira travestido de reforma previdenciária aos seus militares, que, sem adentrar em seu juízo de merecimento, reduzirá desde já ou em algum momento, ainda mais, os investimentos bélicos necessários, quanto mais os desnecessários. De uma vez… Read more »

Kommander

Estou trabalhando arduamente pra ir embora dessa bosta de país, não o país em si, mas parte da população e principalmente a classe política e judiciária que são a escória da nossa sociedade. As únicas pessoas que eu ainda confiava era nos militares, mas como você bem falou “essa reforma travestida de plano de carreira” vai tirar bilhões de investimento em equipamentos. Enquanto todo mundo evolui, o Brasil só diminui, dezenas de países com orçamento menor que o nosso, mas com material de primeira linha e atualizado, enquanto aqui a gente não tem comida nem pra dar pro soldado.

Santiago

Belas imagens desses 2 gigantes da Royal Navy. Parece que sábado agora a US Navy vai batizar também o futuro USS John F. kennedy (CVN 79).

Augusto L

E ainda dizem que o RU não é uma potência, quanto besteira e idiotice.

Se nessa década o poder militar britânico, principalmente a RN a mais afetada sofreu muito, a economia britânica se recuperou rapidamente da crise e tem crescido a nível maior que a da França que em contrapartida manteve seu status militar.

Na próxima década que vai começar o RU provavelmente vai recuperar uma parte de seu poder militar, pelo menos a RN vai voltar a ser mais forte que a Marine Nationale.

Francisco Herês

Nossa, mãe, como são horrendos, muito feios mesmo!!!!!!!!!!!!

Carlos Campos

Eu tô babando, é tanta inveja que é capaz de desses navios afundarem

TukhMD

Ainda acho muito pouco para quem já foi a maior marinha do mundo por larga vantagem (sempre com a meta de ser maior do que a 2ª e 3ª juntas) e menos ainda para um país que ainda se pretende influente d’à oeste de Greenwich à leste de Suez. Um erro foi não implantar catapultas nos dois NAEs, economia porca dos tories. Talvez fosse preferível atrasar sua implementação até que a tecnologia americana das EMALs estivesse mais madura.

Dalton

A supremacia naval britânica terminou com o fim da I Guerra em 1918. Um Tratado estabeleceu a mesma tonelagem para americanos e britânicos e na década de 1930 os britânicos acabaram ficando atrás de americanos e mesmo japoneses no campo da aviação naval. . Mesmo em plena guerra fria na década de 1980, a Royal Navy se viu limitada a operar 3 pequenos NAes classe “Invincible” reduzidos a dois em 2005 e que logo depois passaram a embarcar apenas helicópteros com a retirada dos “Harriers” de serviço. . A Royal Navy terá 2 grandes NAes sem catapultas porque não tem… Read more »

Agnelo

Prezado
Vc abordou algo q é importantíssimo para entender as FFAA dos países da OTAN.
Coalizão.
Eles estão, cada vez mais, pensando e preparando FFAA q serão empregadas dentro da coalização, inclusive EUA nela.
Sds

Mercenário

Dalton,
Se está se referindo ao Tratado de Washington, em 1922, naquele momento a Royal Navy ainda era a maior marinha do mundo em tonelagem, conforme consta no próprio documento:

http://www.ibiblio.org/pha/pre-war/1922/nav_lim.html

Dalton

A tonelagem de navios capitais , encouraçados/cruzadores de batalha gradualmente foi se conformando até a entrada em serviço do Rodney e Nelson em 1927 permitidos por conta de navios velhos/muito usados durante a guerra que foram desmantelados. . Um total de 15 navios capitais foi fixado para ambas as marinhas, a Royal Navy com o Rodney e Nelson ,10 “Queen Elizabeth/ Royal Sovereign” e os 3 grandes cruzadores de batalha. . Da parte da US Navy os 3 “Colorado” 2 “Tennessee”, 3 “New Mexico”, 2 “Pennsylvania”, 2 “Nevada”, 2 “New York” e o “Arkansas”. . Numericamente a Royal Navy continuou… Read more »

Delfim

O que se gastou nos “grandes eventos” dava muito bem para bancar essas gracinhas, ou outras coisas que a MB, ou mesmo as 3 FA’s juntas precisassem.

Renato B.

Linda foto, a título de comparação: no fundo está o Museu Naval de Portsmouth onde está fundeado o HMS Victory do séc. XVIII e HMS Warrior, que foi o maior navio de guerra do mundo no séc. XIX.