Míssil Antinavio Nacional Superfície (MANSUP)
Míssil Antinavio Nacional de Superfície (MANSUP)

O Poder Naval apresentará em uma série de posts sobre o andamento dos programas da Marinha do Brasil.

As informações do Projeto de Construção do Núcleo do Poder Naval foram fornecidas pelo Ministério da Defesa, em julho de 2019, à CREDN – Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.

Planejamento e Cronograma completo de execução do projeto

PRONAE
O Subprograma tem como propósito a aquisição de dois Navios-Aeródromos (NAe), incluindo a compra de aeronaves que operarão a partir dos referidos navios, constituindo a Ala Aérea Embarcada. O Projeto ainda se encontra na Fase de Concepção, sem cronograma estabelecido.

PROSUPER
O Subprograma contempla um conjunto de projetos de construção de navios­ escolta, navios logísticos e outros meios de apoio naval, a serem desenvolvidos e construídos em nível nacional, de modo a minimizar a dependência estrangeira e promover o fomento tecnológico para a indústria de defesa.

Concepção em 3D da classe Tamandaré
Concepção em 3D da futura classe Tamandaré

Projeto Classe Tamandaré
– Chamamento Público – 30/03/2017;
– Manifestação de Interesse das Empresas – 10/04 à 10/05/2017;
– Divulgação da Request For Proposal (RFP)- 19/12/2017;
– Recebimento das propostas – 18/06/2018;
– Divulgação da Short List -15/10/2018;
– Entrega dos Refinamentos, pelas proponentes remanescentes – 03/01/2019;
– Negociação das Propostas Finais – 04 à 20/02/2019;
– Entrega das Propostas Finais pelas proponentes – 08/03/2019;
– Divulgação da Best and Final O.ffer (BAFO)- 27/03/2019;
– Assinatura dos contratos (principal e coligados) com Gestão de Ciclo de Vida/Apoio Logístico Integrado (GCV/ALI), transferência de conhecimento e desenvolvimento de capacidades industriais pelo contratado estrangeiro ( Qffeet) e Transferência de Tecnologia (ToT) entre a EMGEPRON e Consórcio Águas Azuis – previsão até dezembro de 2019; e
– Conclusão da construção e entrega dos quatro navios – previsão de 2024 à 2028.

NPa 500BR
NPa 500BR

PRONAPA (NPa 500BR)

O Subprograma contempla um conjunto de projetos de construção de navios­patrulha a serem desenvolvidos e construídos em nível nacional.

Os meios deste Subprograma serão empregados em ações de apoio às atividades afetas à inspeção naval e na fiscalização do mar tenitorial, Zona Contígua e Zona Econômica Exclusiva (ZEE), em conformidade com a legislação brasileira.

O projeto se encontra na Fase Preliminar e não contém o planejamento das próximas etapas. Cabe mencionar que é coordenado, desde julho de 2015, pela EMGEPRON, a qual contratou o Centro de Projetos de Navios (CPN) para elaborar o projeto de engenharia do meio naval. Ainda não foi elaborado um cronograma de execução do referido projeto.

Navio-Patrulha Maracanã em término de construção no AMRJ

Construção dos NPa 500 Maracanã e Mangaratiba

A construção dos NPa Maracanã e Mangaratiba será executada em paralelo, no período de 2019 a 2024.

PROHIDRO

O Subprograma tem como propósito a obtenção de meios navais hidroceanográficos, de modo que a Marinha do Brasil (MB) possa cumprir as suas atribuições referentes às atividades hidrográficas, oceanográficas, meteorológicas, cartográficas e de sinalização náutica, garantindo o suporte à aplicação do Poder Naval, na sua esfera de atuação. Dividido em Navio de Apoio Antártico (NApAnt) e Navio Hidroceanográfico.

Foi realizada a entrega do documento intitulado “Solicitação de Informações” (“Request For Information” – RFI) no período de 22 de fevereiro a 13 de março 2019, visando buscar dados preliminares sobre projetos técnicos existentes de navios polares, com o propósito de obter dados iniciais para uma futura obtenção, por construção, de um Navio de Apoio Antártico (NApAnt), com capacidade de operar no Oceano Antártico e de apoiar logisticamente o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR).

As respostas foram recebidas em 13 de maio e a partir da análise dos dados recebidos, será estabelecido em julho de 2019 o Modelo Global de Negócio para aquisição do NApAnt. O cronograma completo de execução do projeto será definido após a decisão do Modelo Global de Negócio.

Projeto de Obtenção de Navios Hidroceanográficos
Projeto ainda na Fase de Concepção, sem cronograma estabelecido.

SH-16 Seahawk da MB, lançando míssil Penguin
SH-16 Seahawk da MB, lançando míssil Penguin

PROAERO

O Subprograma tem como propósito a aqms1çao de aeronaves que serão empregadas em proveito das Forças Navais, ampliando sobremaneira as ações da Marinha na vigilância e controle da “Amazônia Azul”, capacitando-a a realizar tarefas antissubmarino, antissuperfície e de busca e salvamento nas Áreas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

Este projeto faz parte da Ação Interna do Plano Diretor M 12208 Obtenção de ANV HME (SH16), que consta na aquisição de seis aeronaves S-70B e a obtenção de um simulador tático de missão por meio do Foreign Military Safes (FMS) – CASE BR-P-SDE.

Até o presente momento já foram entregues seis aeronaves, (quatro em 2012 e duas em 2015) e está em andamento o processo de aquisição do simulador. O preço total a ser pago neste projeto é de US$ 396.604.864,00.

C-1 Trader no Fort Worth Alliance Air Show – Texas, em 2015 – Foto: Alexandre Galante

Projeto de Obtenção de Aeronaves Carrier On-Board Delivery (KC-2)

O programa consiste da modernização, remotorização e reconfiguração de quatro células de aeronaves C-1 Trader, adquiridas da US Navy, para o padrão COD/AAR KC-2 Turbo Trader, que serão entregues até 2021. O preço total a ser pago pela execução do objeto deste contrato é de US$ 109.403.739,00.

O H135 da Marinha recebeu a designação de UH-17

Projeto de Obtenção de Aeronaves Leves de Emprego Geral (H-135)

Contrato no 43000/2019-001100 celebrado entre a Marinha do Brasil e a Helibras. O Contrato tem por objeto a aquisição de três helicópteros modelo EC135T3, suporte e serviços associados. O preço total a ser pago pela contratante à contratada para a execução do objeto deste contrato é de € 25.497.762,00.

ScanEagle

Projeto de Obtenção de Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP-E)

Foram encaminhadas Letter of Request (LOR) para a Marinha dos Estados Unidos da América e Request for Jnformation (RFI) para empresas fabricantes, das quais apenas sete responderam. Previsão estimada de testes a bordo a serem executados pela Marinha estadunidense em navio da classe Amazonas, até o final de 2019.

ESPORÃO
Projeto Míssil Anti-Navio Superfície (MANSUP)

O Projeto do Míssil Antinavio Nacional Superfície (MANSUP) foi criado em 2007, a partir da aprovação de proposta para aquisição, por desenvolvimento, de um sistema de míssil antinavio nacional de superfície, com as mesmas características de desempenho do míssil EXOCET MM40-B1.

Os objetivos principais desse projeto são dotar a MB com mísseis antinavio, totalmente projetados e produzidos no País, possíveis de atender tanto a nossa demanda operativa quanto o mercado internacional; e eliminar, de maneira gradativa, a dependência externa de fornecimento desse tipo de munição inteligente.

O desenvolvimento do MANSUP iniciou em janeiro de 2008 e foi dividido em quatro etapas, conforme listado a seguir:

1ª etapa-desenvolvimento do motor-foguete (2008 a 2014);
2ª etapa – desenvolvimento dos protótipos (2015 a 2019);
3ª etapa – qualificação e conversão de protótipo em produto (2019 a 2022); e
4ª etapa – produção industrial do míssil (após 2022).

Depois de concluídos o desenvolvimento (1ª e 2ª etapas) e a qualificação (3ª etapa), ocorrerá a industrialização do míssil (4ª etapa), estando essa última vinculada, diretamente, à demanda do produto.

H225M com míssil Exocet AM39
H225M com míssil Exocet AM39

Projeto Míssil Antinavio Nacional lançado por Aeronaves (MANAER)

O desenvolvimento do Míssil Antinavio Nacional lançado por Aeronaves (MANAER) teve início em fevereiro 2014, com a transferência de tecnologia (ToT) do motor foguete do míssil EXOCET AM39, pelo seu fabricante francês, para uma empresa nacional contratada pela MB para absorção dessa tecnologia. Pretende-se adotar a mesma sistemática de desenvolvimento empregada no MANSUP.

Submarino Riachuelo

PROSUB

É composto por três objetivos principais, quais sejam: a Construção de um Estaleiro e Base Naval (EBN ), a Construção de quatro Submarinos Convencionais (S-BR) e a Construção de um Submarino com Propulsão Nuclear (SN-BR). O cronograma planejado para entrega até o fim do projeto busca seguir os valores apresentados por meta e em percentuais:

S-BR – meta de entrega de 63,8% em 2018, 11 % em 2019 e previsão de término em 2023;
SN-BR – meta de entrega de 18,30% em 2018, 11,64% em 2019 e previsão de término em 2032;
EBN (Estaleiro e Base Naval) – meta de entrega de 63,30% em 2018, 2% em 2019 e previsão de término em 2028.

CARROS LAGARTA ANFÍBIO (CLAnf)

Aquisição iniciada em 1 de março 2018 com previsão de término em 31 de dezembro de 2023, via contrato Brasil-EUA e projeto do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da América.

Sistema Integrado de Comando e Controle para o CFN (SISC2CFN)
Execução iniciada em março de 2017 com previsão de término em dezembro de 2026.

O andamento dos subprogramas que já possuem execução física será detalhado nos próximos posts.

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Alessandro Machado

É impressão minha ou das três forças é a marinha quem possui mais projetos em franco desenvolvimento?

Vigné

“Franco Desenvolvimento” parece exagero… Tirando os SBR e – talvez – as Tamandarés, está tudo em marcha lenta.

Willber Rodrigues

Concordo.
Os únicos que estão realmente indo em frente, e em bom ritmo ( graças a Deus ) é o PROSUB ( principalmente ) e o MANSUP.
Quanto ao PROSUPER, espero que tenha um bom ritmo tambem.

Space Jockey

Lentissima

Esteves

Tipo carro com câmbio CVT. Se pisar, não vai.

Torama

Lentíssima é pouco!
Enquanto isso, a China lançou ao mar 71 (setenta e uma!) corvetas em míseros oito anos…

francisco Farias

Projetos que só são utilizados para pedir e consumir verbas federais. Como afirmado acima a 4ª etapa do MANSUP está vinculada, diretamente, à demanda do produto, ou seja dependerá das vendas. Portanto, não sairá do papel, pois a própria Marinha brasileira prefere adquirir produtos estrangeiros.
No Brasil vários projetos não chegaram a fase de industrialização porque as F.A. brasileiras não valorizam o produto nacional.

Cristiano de Aquino Campos

Não amigo, e pior pois comprar pela demanda, significa no máximo 2 por ano se a marinha treinar lançamento. Acho quo máximo para manter doutrina, serão lançados 1 missil por escolta operacional por ano.

Gustavo

Tem mais projetos, mas boa parte deles estão bem distantes da realidade. Infelizmente.

Ferreras

Npa 500 para 2024 simboliza bem o estágio em que estamos.

PACRF

Esse é o tipo de meio que o Brasil tanto precisa para vigiar nossas fronteiras marítimas. Precisamos de meios de dissuasão, porém precisamos muito de meios de vigilância. A impressão que dá é que nossas fronteiras estão desguarnecidas desde sempre.

Davi

SN BR em 2032 é muito longe.
Eu entendo a complexidade, mas pelo menos entre 2027 e 2029 poderiam terminar.

Matheus

Mas é a complexidade + uma porrada de burocracia, não só Brasileira mas agora de fora depois de tantos tratados nucleares.
Desenvolver um reator nuclear pra fins militares hoje em dia levanta as sobrancelhas de muitos países e levatam muitas questçoes pra quais finalidades estes mesmos serão usados.

Não é surpresa nenhuma que leve 10 anos, leve em conta que esse ainda será o primeiro então passará por mais alguns anos em testes até que finalmente esteja 100% operacional.

Esteves

Previsão.

O nuclear talvez não aconteça.

Matheus

Esteves, já é tarde demais pra pararem.
É que nem o F35, tem que ir senão os prejuízos serão incalculáveis.

Esteves

Concordo.

Mas…um programa dessa grandeza (em torno de 35 bilhões de reais) levando um reator de 50 anos deveria estar antes da família naval.

Quando o sol aparece.

Parece ao Esteves que tratam como mais uma despesa.

Minuteman

Depois de colocar R$20 bilhões no projeto? Depois de ficar 40 anos pesquisando sobre a tecnologia?

Para com isso filho.

Luiz

Sim. o mesmo acontece com a usina nuclear Angra 3. É tarde demais para pararem e os prejuízos que poderiam ser incalculáveis
casa assim fizessem, já vem acontecendo anos após anos e pelo que parece serão eternizados.

Esteves

7 ou 8 bilhões de euros = PROSUB.

O reator veio antes…lá dos anos 1980. Então, não se sabe quanto já custou.

Renato

Esteves,
tenho a mesma desconfiança por motivos óbvios.

Esteves

Pai Esteves viu nas estrelas.

marcus

NAE ? O principal projeto da marinha deveria reduzir o efetivo em 50% e não abrir mais nenhum concurso.

Salim

Davi, eu vi maquete do snbr na década 80/90. Chegara um dia, eu espero, porem náo arrisco data. Barroso demorou 14 anos e depois abandonaram projeto.

Pablo

muitos programas, pouca vontade (dos governos).

francisco Farias

Mais um para colocar a culpa nos políticos, quando os verdadeiros culpados estão nos quarteis.

Pablo

e a porcaria das verbas depende de quem pra seguir/terminar os programas???? A Marinha fala em dois Naes faz uns 15 anos, estamos em 2020, o que mudou???????? o Prosuper vem desde o final do governo lula, a Dilma engavetou por “falta” de recurso”, três anos depois tava fazendo a copa do mundo, mais dois anos as Olimpíadas, foram gostos 60 bilhões nisso ai, inclusive com estádio elefante branco. Agora tu vem me dizer que não tem vontade política???? tu só pode ser de marte!!!

Salim

Prosub 30 bilhões para 4 subs, programa Napa 500 começamos, operacionais 2, 2 em construção e um esqueleto, eram para ser 27, mudaram nome pra napa500br . Inhaúma/Barroso, acertamos projeto na Barroso, 14 anos pra ser lançado mar, agora estamos comprando projeto alemão. Napaoc, compramos 3, licença pra mais 5, tao procurando algum usado. Fragatas, compramos projeto e tot niterois, fabricamos e agora estamos atrás usados pois nos ficamos 40 anos olhando meios desgastarem. Compramos e fabricamos 4 tupis, fizemos evolução Tikuna, comprando projeto scorpene. O dinheiro vai ai, bilhões gastos sem planejamento e foco.

Top Gun Sea

Estes antigos projetos em sua maioria ou estão em análise, ou estão em estudo, em cotação, sem dada para conclusão, alguns em testes como o Mansup poucos sendo executados como os navios patrulhas que na verdade estão sendo terminados e mesmo assim irão gastar cinco anos para concluir dois pequenos e simples navios patrulhas… Outros sem pé e sem cabeça como a reforma dos cinquentões aviões de carga trader nativos de portas aviões…..isso fora as modernizações dos navios como a modernizacao da corveta Barroso pau para toda obra que não pode parar por sei ful time e por não terem… Read more »

Esteves

Diz aí,

Pra que serve a doutrina de projeção de poder sobre a terra? Vamos desembarcar aonde?

Faz sentido transferir as asas fixas ao EB e deixá-los disputar os ares com a FAB?

Seriam duas doutrinas para eliminar e recursos para economizar.

Marcelo Baptista

7500 km de litoral, projeção de poder não é necessariamente sempre fora do nosso território.

Esteves

Projeção de poder sobre a terra. Não a nossa terra. O desembarque em terras alheias.

Para espantar maloqueiros que eventualmente ocupem portos e se transformem em ameaças não precisa de CLAnf.

Transfere ao EB.

Marcelo Baptista

Não necessariamente. Mas fica a seu critério.

Esteves

É a doutrina.

Ozawa

“PRONAE (…) O Projeto ainda se encontra na Fase de Masturbação, sem cronograma estabelecido.” Perdoem-me a paráfrase chula mas esse projeto, com suas derivações, sequer deveria integrar qualquer pensamento estratégico naval brasileiro, muito menos em destaque topográfico. E a respeito de um equipamento dispendioso cuja utilização póstera já é colocada em dúvidas até em forças navais no estado da arte naval e financeira – com o advento de contramedidas cada vez mais eficazes – quanto mais em uma força (?) marítima que sequer tem uma linha de batalha digna desse nome hoje. Quanto ao mais, torço muito pelo PROSUB, PROHIDRO… Read more »

Esteves

“SN-BR – meta de entrega de 18,30% em 2018, 11,64% em 2019 e previsão de término em 2032” Nada. A MB e os marinheiros consideram o submarino nuclear como divisor de águas. As Marinhas que não têm são marinhas inferiores. Turquia, Egito, Japão, Alemanha, Suécia, Coréia, Israel…são Marinhas de segunda classe. O Brasil será a nossa Marinha de primeiro mundo correspondente a um assento no Conselho de Segurança, ao PIB e às aspirações ufanistas quando possuir o tal submarino nuclear. Mas o submarino nuclear está lá no meio dos programas antes somente do CLAnf que permitirá o desembarque na Costa… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Mas o submarino nuclear está lá no meio dos programas antes somente do CLAnf que permitirá o desembarque na Costa da África.”

A ordem do texto claramente não é a mesma de prioridades, senão o Pronae, que está lá em cima e não tem sequer cronograma, não estaria lá, e o Prosuper como um todo (do qual faz parte o submarino nuclear), que é o programa mais caro em andamento, não estaria mais para baixo. O texto segue uma ordem qualquer relacionada à resposta ao pedido de informações aprovado, em meados do ano passado, na Câmara dos Deputados.

Esteves

“O texto segue uma ordem qualquer relacionada à resposta ao pedido de informações aprovado, em meados do ano passado, na Câmara dos Deputados.”

Sim. Uma ordem qualquer.

Fernando "Nunão" De Martini

Exatamente, uma ordem qualquer. Nesse caso, “qualquer” significa que não faço ideia da razão de ser essa a ordem do texto. Talvez a ordem das perguntas da CREDN. Talvez a ordem das pastas em cima da mesa de quem escreveu e foi abrindo uma a uma para produzir o relatório que o MD enviou à câmara, com as respostas. Enfim, qualquer uma dessas ordens. Mas certamente não está na ordem de prioridades em gastos ou na ordem de programas com execução física em andamento, então dá pra concluir muito pouco sobre a ordem em que aparecem.

Esteves

Sim. Exatamente porque não dá pra concluir é que não é prioridade.

A ordem das pastas.

Se…se…o submarino nuclear = prioridade, quando alguém o pronunciasse estaria sempre como providência zero.

Vai entrando na fila de qualquer jeito. Logo some.

Fernando "Nunão" De Martini

“ Sim. Exatamente porque não dá pra concluir é que não é prioridade.“

Esteves, dentre os malabarismos interpretativos que já vi você fazer, esse deve ser um dos maiores de todos.

Esteves

Eu me esforço.

Rommelqe

Uma ordem é um caso particular de desordem.

Esteves

É isso.

Vai enfiando. Uma hora esquecem-se.

francisco Farias

SUBNUC já tem 50 anos sem ter saído do papel. Talvez no século XXIII o Brasil abandone o projeto do nuclear e migre para algo da moda daquele século.

Adriano Luchiari

SN-BR, o que foi sem nunca ter sido…

Willber Rodrigues

Sobre o PRONAE, fico aliviado em saber que “O Projeto ainda se encontra na Fase de Concepção, sem cronograma estabelecido”.
E sobre o PROSUB, esse é o projeto que eu mais desejo que continue em bom ritmo e sem atrasos.
É impressão minha, ou a MB é a Força que mais tem necessidades e carências em praticamente tudo?

GFC_RJ

“É impressão minha, ou a MB é a Força que mais tem necessidades e carências em praticamente tudo?”

Não. Não é somente impressão. Eu concordo.
No entanto, há de se concordar que é a força que mais exige CAPEX, pois opera os equipamentos mais caros.

Abraços.

Esteves

Como o orçamento não mudou e a despesa não cedeu, 2020 será igual. Vivendo de dots.

Ave deus ToT. Ave deus Dots.

Flávio Henrique

Em termos de custo unitário creio que seja as marinhas só percam para “força espaciais” (se você considerar o braço espacial como um serviço próprio)…

Zorann

Vcs viram que o que foi gasto nos Trader seria suficiente para fazer o PMG dos 2 submarinos que vamos vender ao Perú?

Ficaremos com os Trader sem função prática, já que não temos mais porta aviões, e perderemos os submarinos por falta de verbas para PMG.

Dalton

Posso estar errado, mas, acredito que o plano da marinha não era apenas evitar o “PMG” dos dois submarinos, mas também as muitas outras despesas
que se teria com ambos ao longo dos anos pós-PMG inclusive com tripulações
que poderão ser aproveitadas nos novos submarinos.
.
Quanto aos “Traders”, poderão ser utilizados a partir de bases terrestres até em outras funções, como busca e salvamento da mesma forma que os
“Greyhounds” da US Navy também são utilizados quando não embarcados
em NAes, um destacamento de duas aeronaves.

Zorann

Desculpe-me Dalton, mas uma Marinha que se diz “de guerra”, que insiste em não querer ser Guarda Costeira, querendo evitar despesas com o que na prática é um dos seus principais meios?

Evitar despesas é vc deixar de comprar Trader, ou qualquer outra porcaria, ou gastos que pouco influenciam em nossa capacidade de nos defender.

Qual a principal função da nossa Marinha? Eu acho que nem eles sabem, porque se soubessem não economizariam gastos no que deveria ser sua razão de existir.

Camargoer

Caro Dalton. Eu imagino que a decisão de adiar o PMG dos Tupis está mais relacionada à uma decisão de operar apenas os Scorpenes (com o Tikuna). Acho que o melhor é dizer que não há prioridade para o PMG dos submarinos, do que dizer que não há dinheiro. Para mim é claro se o primeiro Scorpene fosse entregue daqui 4 ou 7 anos, o PMG teria sido prioritário e já estaria concluído. Se a MB decidiu (essa é a decisão que deve ser discutida) que irá operar apenas os Scorpenes (+ Tikuna), adiar o PMG faz sentido.

MMerlin

Boa observação e reacendeu o que considero descaso com planejamento que a MB sempre teve. O custo de aquisição dos Traders (US$ 109 milhões) é ainda maior que a PMG dos submarinos (US$ 70 milhões). Este último utilizei o custo referente aos serviços no estaleiro local do país, uma vez que o valor da manutenção no AMRJ é sigiloso. Estamos falando de órgão nacional que não depende do setor privado ou produtividade e que, independente do contingenciamento de orçamento, tem a possibilidade e obrigação de fazer planejamentos a curto, médio e longo prazo. Independente de a aquisição ter sido feita… Read more »

Dalton

MMerlin…
.
na minha opinião, a quantidade de aeronaves no inventário nunca é suficiente até por conta das que passam obrigatoriamente por manutenção, seja de curta ou longa duração, então, um punhado de “P3s” é irrelevante.
.
E não pense que não fiquei chateado com a venda dos submarinos, mas,
também não adianta chorar pelo leite derramado; a US Navy não conseguiu
nem mesmo cancelar o terceiro “Zumwalt” e terá agora que conviver com isso
ou seja, não dá para olhar o passado com os olhos de hoje, o que foi tratado e contratado anos atrás, paciência.
.
abs

MMerlin

Tentei deixar claro no post anterior Dalton. Entendo que um punhado de P3 não resolvem (mas não considero irrelevante) mas o meu foco ali foi pegar no planejamento. Monitorar e criticar o planejamento das FA’s não é chorar o leite derramado. Planejamento é permanente e está presente 100% de tempo em qualquer empresa ou órgão público. E querer comprar o Zumwalt com esta situação não dá. O projeto apresentou problemas devido a dificuldade tecnológica o que acarretou num aumento enorme de custos. Quanto a venda, sinceramente, concordo com a ideia de uma única doutrina. Mas repito, se pudesse ter escolhido… Read more »

Dalton

Escrevi “irrelevante” no sentido de que uns poucos P-3s não são suficientes e assim aeronaves adicionais podem ser úteis. . A compra do “São Paulo” não foi errada desde o início, fazia todo o sentido afinal já se havia adquirido os A-4s e o “Minas” não apenas estava no fim da linha como não era considerado uma plataforma segura para os A-4s de último geração adquiridos. . Quanto ao “Zumwalt” não foi apenas uma questão de preço e sim que descobriu-se que os canhões não seriam tão efetivos assim contra terroristas porque era com isso que basicamente se preocupavam os… Read more »

Salim

Nae São Paulo, único porta aviões que tivemos, capacidade par mais 40 aeronaves, velocidade 32 nos ( lançava avião sem depender condições climáticas ), Minas gerais era bom para nos, porem era um carvoeiro adaptado. SP navegou 5 anos sem manutenção, centenas de lançamento e recolhimento aeronaves, tinha mais15 anos de casco, ai ficam sonhando com 2 novos sem ter capacidade e dinheiro pra manter SP. Marinha custa caro, gastamos bastante, porem o que temos e 74 k homens praticamente na praia.

Foxtrot

Vamo s lá. 1- Ridículo, ainda com tanta carência o almirantado sonhar com porta aviões e ala aérea sem ter escoltas suficientes, Submarinos suficiente e o mais importante, nem meios modernos adequados ao combate o CFN tem. 2- “PROSUPER O Subprograma contempla um conjunto de projetos de construção de navios­ escolta, navios logísticos e outros meios de apoio naval, a serem desenvolvidos e construídos em nível nacional”. Gostaria de saber de onde o almirantado tirou que o projeto e desenvolvimento das CCT,s/ Meko gambiarradas são nacionais ? 3- Industrialização do MANSUP/Manaer só em 2022? Muito tempo para um míssil que… Read more »

Esteves

Construídos em nível nacional. O Consórcio Águas Azuis é exatamente isso.

francisco Farias

Montado, nada mais.

Esteves

O Fernando explicou os conceitos de fabricar, produzir, montar.

Está nos comentários.

Tutu

Para mim, esses dois “Naes” que na realidade se virem a luz do dia vão ser dois LPDs são os substitutos do Bahia e do Atlântico.

Cristiano de Aquino Campos

Tambem acho e digo mais, e capaz da marinha se tiver um pouco de bom senso, comprar um mistral do modelo básico/bahia e um do modelo grande/Atlantico só para dizer que temos um navio capitânia. Pelo menos a logistica será a mesma.

Esteves

Foram 16 anos de bebados equilibristas. Tentando entrar nos assuntos alheios com temas radioativos como o acordo Turquia- Iran que pensávamos intermediar para depois beneficiarmos.

Se…não tivéssemos sido tocados de lá pelos americanos como estaríamos agora nesse fogo mais que cruzado?

Mostra que nossa diplomacia com fama de competente tem visão curta. E que os americanos não permitirão submarinos nucleares no Atlântico Sul já que…quando largamos da mão, aprontamos.

Logo…não dá pra reescrever esses planos e programas do passado como projeção, asas fixas e focar no desenvolvimento de mísseis e propulsão dos navios?

francisco Farias

O Brasil tem 500 anos. Só de ditadura militar foram 22 anos e que não tiraram o Brasil do grupo dos vassalos norte-americanos. Enquanto misso vimos a China se transformar na potência que é hoje, em apenas 50 anos e a pobre Coreia do Norte se transformar em potência nuclear. Sem citar o Irã que agora mostra quão avançado estão tecnologicamente em seus misseis e drones. Portanto, independente de ideologias não devemos culpar esse o aquele governo, pois a culpa é da elite brasileira, seja ela de esquerda ou direita, que só pensa em seu bem estar e cujo sonho… Read more »

Dalton

O Brasil tem na realidade 198 anos Francisco e semanas atrás vi na tv uma pobre mãe desesperada com o filho que sofre de paralisia cerebral pois só havia um único médico de plantão e isso infelizmente não é uma exceção. . Como explicar para essa mãe que um “destroyer” ou uma “bomba atômica” é mais necessária ? Diferente de muitos países até menores que o Brasil que possuem vizinhos tão ou até mais fortes e belicosos o Brasil encontra-se em uma situação privilegiada. . Irã , Coreia do Norte, China, são ditaduras onde não se dá a menor satisfação… Read more »

Adriano Luchiari

Por que em quase todos os debates tem que haver alguma referência à ditadura militar? Por que ninguém comenta a ditadura de Getúlio Vargas no período do Estado Novo, que foi mais cruel que a instalada em 1964?

Alex.cg

Esse sub nuclear pelo visto é so no papel.

Esteves

Tem maquete.

MMerlin

Como assim pelo visto? Ele está só no papel. Na fase de projeto!
Você acreditava que era só assinar o contrato e sair construindo em paralelo com o S-BR?

Bardini

Existe uma Política Nacional de Defesa e por consequência, uma Estratégia Nacional de Defesa. Só depois disso, existe um Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa.
.
Traduzindo: a MB não tirou da b… a necessidade de possuir um NAe.

MMerlin

Bardini. Respeito seu conhecimento na área assim como nem discuto as decisões técnica da MB na necessidade de ter uma Navio Aeródromo. Mas todo avanço deve vir de modo sustentável e com planejamento. E foi está falta de planejamento que fez a MB, em sua ansiedade, adquirir o SP. Sei que muitos vão falar que serviria para manter doutrina, outros vão falar que foi uma compra de oportunidade, etc. Mas vamos analisar o resultado final: menos de 10% de uptime desde que chegou no Brasil. Se sou a for da embarcação? Sim, desde que outros meio essenciais já estejam disponíveis… Read more »

Salim

O São Paulo foi comprado USS 12 milhões ( valor ridículo, era sabido que tinha que ser modernizado ) navegou mais 5 anos com capacidade muito superior ao antigo. Ai , como de costume foi abandonado com 15 anos ou mais vida casco ( me lembra tupis ).
Marinha custa caro, gastamos muito, pra hj temos 74 mil homens na praia.

Augusto

Entregar em 2024 um simples navio patrulha de 500 toneladas que já está com o casco praticamente pronto é o retrato da mediocridade. É medíocre!!! E é o retrato do que virou a Marinha.

Luiz

Até parece! Sabe quando? Nunca. Só pra inglês ver.
O título deveria ser : O andamento dos programas da Marinha do Brasil em 2019, 2020, 2030…2050…2100…

Bueno

Muito bom!
Trabalho Maravilhoso que vcs estão apresentando para nos.
Obrigado Editores e colaboradores da trilogia, FORÇAS DE DEFESA.

Nilson

A meu ver, o cronograma devagar quase parando na área de navios patrulha (nem o projeto do NaPa BR 500 está pronto) mostra a importância das compras de oportunidade nessa área. Comprar navios baratos com mais uns 15 ou 20 anos de vida útil permitiria que os programas da área, de construção nacional, amadureçam. O pior é não comprar o carro usado devido ao sonho do carro novo, quem faz isso anda a pé.

Cristiano Salles (Taubaté-SP)

BOA…, concordo com você…, o sonho de todos nós e que a coisa fosse mais rápido e acontecesse aqui no Brasil mesmo…, más por demorar muito e por muita burocracia nesse País, acho às compras de oportunidade o melhor a fazer…

Muita gente para poucos barcos…, têm que fazer uma reformulação e deixar a marinha mais enxuta e dinâmica…, poucos meios de qualidade e operacionais, do que um monte de ferro parado enferrujado…

Gustavo

E aquela história dos carros de combate dos fuzileiros navais? Era intenção comprar um substituto para os atuais SK105A2S…. Lembro que houve até uma conversa de pegar alguns Abrams via FMS. Alguma novidade quanto a isso?

Luiz Floriano Alves

A tecnologia viaja a jato e os nossos projetos caminham em lombo de jegue. Quando concluídos já são peças de museu. Temos que ter mais foco na tecnologia militar. Além de atender as nossas necessidades poderemos voltar a exportar gerando recursos para R&D.

Tutu

O Abrams é muito pesado para os nossos meios de desembarque, a marinha está interessada em carros de combate leves, porém esse é um produto quase extinto no mundo.
Pelo jeito eles estão querendo algo tipo o griffen II da general dynamics.

Gustavo

Exato, e caro de operar! Eu realmente queria saber o que a força pensa sobre o substituto do nosso museu sobre lagartas.

Diogo de Araujo

Uma enxurrada de projetos que nunca irão terminar. Não fosse o Riachuelo teria sido um ano inteiro jogado na lata do lixo. O Mansup em minha humilde opinião já foi abandonado. A Marinha parece apenas um cabida de empregos. Muito triste como praticamente tudo por aqui

Tomcat4.0

Nada de novidade e pra piorar o ProNapa está adormecido e é de longe o mais importante pois temos uma área imensa pra patrulhar e muito poucos navios pro serviço. E a tal verba do FMM (que ajudaria a lançar ao menos um ou dois napa 200/500 por ano )q pleitearam conseguir parte pra bancar a MB na patrulha e vigilancia dos mares brasileiros???

Fernando "Nunão" De Martini

Tomcat,

O buraco de uma porcentagem do Fundo da Marinha Mercante (FMM) ir para a Marinha é mais embaixo. A discussão agora é se o próprio FMM continuará a existir.

Nos próximos meses, conforme algumas PECs tramitarem no Congresso, dentro do pacote mais geral chamado “Plano mais Brasil”, pode ser que o próprio FMM seja extinto. Tem muita coisa pra acontecer, lobbies de um lado e de outro estão brigando, mas o relator da PEC já colocou a extinção no relatório.

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/12/30/senado-deve-votar-plano-mais-brasil-nos-primeiros-meses-de-2020

Tomcat4.0

Que treta hein Nunão, quando a MB já estende a mão pra conseguir o dindin garantido do fundo todo ano, vem alguém e acaba com o negócio.

Amauri Soares

Todos esses projetos são de extrema importância para nossas forças. No entanto nosso governo deveria se importar um pouco mais com nosso desenvolvimento espacial , elabora projetos e disponibilizar recursos sem a dependência estrangeiras no setor espacial brasileiro do tipo empresas brasileiras que tenham capital sulficiente para investirem no setor espacial nacional , empresas privadas nacionais de defesa , quem detém tecnologia pode dominar o mundo num futuro próximo precisamos incentivar nossas empresas nacionais a desenvolverem programas nacionais de defesa e defesa espacial , novas tecnologias poderiam mudar o mundo e levar o Brasil ao topo mundial ??

Fabio Mayer

Aviões “Carrier on Board” para uma marinha que não tem porta-aviões e provavelmente não os terá pelos próximos 20 anos?

Não seria melhor transferir isto para a FAB?

Hermes

A FAB também não terá porta-aviões…

Fabio Mayer

Ao menos teriam alguma função, já que, com o que já foi gasto, não carece abandonar o projeto…

Esteves

A FAB tem avião.

GEN Escobar

Deu até sono…qualquer coisa um pouco mais concreta só para depois de 2023….e não estou falando de 40 ou 50 unidades….são 1 ou 2 unidades de qualquer produto final destes projetos estarão prontas depois de 2023. Imagina só concluir o SN-BR só para depois de 2032…se terminar, né! Desculpe mas bateu um sentimento de desespero com sono…zzzzzzz

Rodrigo

PRONAE e uns dos projetos que devem serem esquecidos, e perda de tempo e recurso..

Torama

Alguém mais se deu conta de que o utilíssimo programa do KC-2 Trade vai nos custar quase meio bilhão de reais?
US$ 109.403.739,00 para alguns aviões quase inúteis, em uma marinha quase sem navios (de escolta, pelo menos)…
Esses caras só podem estar de brincadeira!!!!

Marcelo

Por gentileza, me ajudem a entender uma coisa: porque a MB quer Aeronaves Carrier On-Board Delivery se na grande maioria do tempo em que ficou ativo, o NAE São Paulo vivia atracado ?
E agora, nem porta aviões mais temos!
Será que não dá pra investir USD 109 milhões em algo mais útil ?

EduardoSP

Essa é a compra mais sem sentido que a MB está fazendo. A meu ver injustificável sob qualquer ponto de vista.
Esses caras de branco estão mais perdidos que cachorro em dia de mudança.

Salim

Senhores marinha náo quer nem precisa, porem colocou pedido na época do São Paulo ativo, , ai marinha afinou na modernização do São Paulo ( teoricamente mais 15 anos de vida, porem ficou atracado como os tupis ). Em resumo as multas para cancelar os KC eram extremamente altas, ficou mais viável receber aeronaves ( quem negociou este contrato!?!! )

Tulio Rossetto

Que falta faz uma Rússia ou China como vizinhas…

Luiz Floriano Alves

Dentre os projetos da MB a do SubNuc tem que ser revisto. As novas tecnologias de reatores compactos/mini e modulares indica novas soluções muito apropriadas para o Alvaro Alberto. Não faz sentido colocarmos em operação um sistema de reator do mesmo tipo do Nautilus. Um micro reator, modular tem carga de combustível pára (ox. U a 5%) 10 anos. Totalmente encapsulado e controle totalmente automático. Uma versão naval seria nossa melhor opção. Caberia no casco dos Scorpéne, sem prejudicar o isolamento da radioatividade.

Salim

Temos PCC, comando vermelho, etc…. E náo acontece nada. Vitimas são 60 mil ano, mais que qualquer guerra atual, por analogia a sua afirmação deveríamos ter aparato segurança interna e de fronteiras de qualidade, porem náo temos nada.

Leonardo

Poderia construir corvetas na China transferência de tecnologia primeiro lote feito fora segundo lote no Brasil..