ARA Hercules D28, destróier Type 42 argentino, armado com mísseis Sea Dart de defesa de área. Ele e seu irmão ARA Santísima Trinidad participaram da Guerra das Malvinas escoltando o porta-aviões 25 de Mayo

Porta-aviões ARA 25 de Mayo

Após o desembarque de fuzileiros navais argentinos na ilha Georgia do Sul no dia 23 de março de 1982 para proteger os funcionários de Davidoff, a junta militar argentina mobilizou as Forças Armadas para a “Operação Rosário”.

Para a retomada das ilhas Malvinas, a Armada Argentina organizou a Força Tarefa Anfíbia 40 (FT 40). Esta organização naval dividia-se da seguinte maneira:

  • Grupo Tarefa 40.1 – Força de Desembarque
  • Grupo Tarefa 40.2. – Grupo de Transporte
  • ARA San Antonio (NDCC)
  • ARA Almirante Irízar (quebra-gelos)
  • ARA Isla de los Estado (apoio logístico)
ARA San Antonio

Grupo Tarefa 40.3. – Grupo de Escolta

ARA Hercules D28, destróier Type 42 argentino
ARA Hercules D28, destróier Type 42 argentino
  • ARA Hércules (contratorpedeiro Tipo 42
  • ARA Santísima Trinidad (contratorpedeiro Tipo 42)
  • ARA Drummond (corveta A69)
  • ARA Granville (corveta A69)

Grupo Tarefa 40.4. – Grupo de Ações Especiais

ARA Santa Fe
  • ARA Santa Fe (submarino Guppy)

Além da FT 40, também foi formada a FT 20, cujo propósito era dar cobertura à Força Tarefa Anfíbia. A FT 20 estava organizada da seguinte maneira:

Porta-aviões ARA 25 de Mayo
  • ARA 25 de Mayo (3 aviões antissubmarino S-2E Tracker, 3 jatos A-4Q Skyhawk, 3 helicópteros Alouette e um SH-3D Sea King)

Grupo de Escolta

Destróier ARA Bouchard
  • ARA Comodoro Py (destróier)
  • ARA ipólito Bouchard (destróier)
  • ARA Piedrabuena (destróier)
  • ARA Punta Médanos (navio-tanque)

O Reino Unido não assistia aos movimentos argentinos de braços cruzados. Além do envio para a Geórgia do Sul do HMS Endurance com 22 Reais Fuzileiros Navais a bordo, o Governo britânico tomou a decisão de enviar submarinos nucleares de ataque (SSN) para o Atlântico Sul. Esta decisão seria fundamental para as ações bélicas que se seguiram.

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Tomcat4,2

Possuíam na época uma marinha de respeito e hoje…..

gordo

Olha esse “de respeito” é bem relativo, já que pouco serviu para se contrapor a Armada Inglesa e na primeira dividida que tiveram quando o ARA General Belgrano afundou tiraram o time de campo. Uma marinha modesta que se achava grande, deu no que deu.

Thulio manhaes

Possuíam uma marinha superior a nossa hoje em dia!…cômico se não fosse trágico!!!????

Fabio Araujo

A vingança da Grã Bretanha foi pesada, eles cuidaram para que os argentinos tivessem dificuldades de renovar as suas forças armadas e isso junto com a má vontade dos políticos argentinos com as suas forças armadas cobraram o preço das forças armadas argentinas estarem no mal estado que estão hoje!

pangloss

Creio que o maior entrave à manutenção dos meios militares argentinos é a ferida nunca cicatrizada da ditadura militar deles, que barbarizou no combate à subversão, de uma maneira que a sociedade civil não esqueceu.
OK, há discurso revanchista, oportunismo no discurso político (impressiona como o peronismo perdura na Argentina) e muita incompetência, mas se os governos militares tivessem agido com menos truculência, as chagas talvez já estivessem curadas.

Fabio Araujo

Mas sempre que estavam superando a desconfiança com as forças armadas a Inglaterra aparecia e atrapalhava a venda, se no produto houver algum item de fabricação inglesa eles simplesmente barravam o negócio.

Leandro Costa

Difícil culpar os ingleses por isso. Não apenas por terem sido a parte atacada, mas também pelo fato de que vira e mexe aparece algum político de renome Argentino que clama que as ‘Falklands’ são deles e que nunca abandonarão as esperanças de reaver as ilhas e por aí vai. Para os ingleses, a possibilidade que os Argentinos possam aproveitar um deslize de segurança para subverterem algum tipo de crise interna é absolutamente real. Antes de atacarem as ilhas, os Argentinos já haviam dito que não recorreriam à violência para a solução desta contenda.

Fabio Araujo

Os ingleses tem sua razão e não os culpo, só estou mostrando que os ingleses também dificultam o rearmamento da Argentina, quando os militares conseguem internamente vencer a resistência para a compra de armamentos os ingleses atrapalham a compra. Mas os ingleses o fazem por conta do risco de nova tentativa de recuperar as Malvinas pelos argentinos.

mendonça

o unico jeito de equipar as forças argentinas ,seriam com equipamentos da russia ou até mesmo da china .
pois eles fabricam seus proprios produtos bélicos ,mas precisamente a russia.

mendonça

exato ,aqui no brasil não houve muita ou quase não teve truculência.
tanto é que a maioria da população apoia as forças armadas ,assim como tambem no chile .
aqui até elegemos um militar da reserva.
eu mesmo votei no capitão e votaria de novo ,seu governo pode até não estar bom ,mas está muito menos pior que os outros .

Fabio Mayer

Os argentinos tiveram (e muitos ainda têm) MEDO das forças armadas, em razão da crueldade da ditadura que ocorreu lá. Isto foi mais preponderante para o desaparelhamento, que as sanções econômicas inglesas…

sagaz

Dentre as práticas cruéis do regime argentino, uma era lançar de aviões de transporte no meio do oceano “dissidentes subversivos”… O que será que China, Russia, Coreia do Norte, Arábia Saudita, etc praticam nos dias de hoje, classificar em algum crime comum e deixar os caras apodrecerem na cadeia?

Kemen

Foi considerada na época por muitos, “mais forte” que a nossa marinha, mas eu acredito que vale muito o preparo dos oficiais e marinheiros nas suas funções, não só dispor de muitas e boas belonaves.

JOELSON

Pobre Argentina! Creio que pagam a conta desta guerra até hoje.
Por isso gosto de História… é o passado! Presente.. futuro, está nas mãos do Eu Sou!

E… poder bélico demonstrando que não é NADA frente a 1 (único) vírus!

Dalton

A Royal Navy tinha na época 11 submarinos de ataque de propulsão nuclear o que permitiu enviar com certa folga 5 para o Atlântico Sul e cerca de 12 convencionais “Oberon”, um dos quais foi convocado para a guerra, mesmo tipo dos 3 brasileiros classe Humaitá. . A realidade hoje é 6 submarinos de ataque de propulsão nuclear que poderá cair para 5 antes de se alcançar a meta de 7 unidades da excelente classe “Astute”. . Já os argentinos em 1982 já haviam encomendado um dos melhores convencionais da época (TR-1700) dos quais esperava-se até 6 seriam adquiridos, 4… Read more »

Munhoz

seria interessante um panorama atual da armada argentina

Claudio Moreno

Olá Senhores!

A eles lhes careceram ademais de um planejamento preventivo (digo, crer que a Inglaterra iria pra guerra e para isso precisariam de recursos para sustentar um conflito de baixa para média intensidade de médio prazo), faltaram ao argentinos e ainda falta até hoje uma indústria de defesa robusta.

Penso que tanto naquela época como no momento atual que vivemos, o Brasil encontra-se em melhores condições que os argentinos neste aspecto de uma base industrial.

CM

Carvalho2008

Sem duvida!

O mix de equipamentos brasileiros era bem mais eficaz e a nossa industria dava um bom lastro

carvalho2008

O pessoal confunde com torcida…. Ja escrevi sobre isto. Numa realidade alternativa, se a argentina contasse com inventario brasileiro ao contrario do que dispunha, ele provavelmente seria mais eficaz. O Brasil possuia os P-95 bandeirulha…novinhos…. Possuia 8 SSK´s e ao menos 5 estariam em condições de combate….com os maiores azares do mundo, no minimo 3 o que seria o triplo dos argentinos em combate….e vimos que a guerra submarina foi um fiasco….dos 5 Exocets argentinos, somente 3 acertaram o alvo e os subs fariam esta diferença…. Eles possuiam mais caças a jato de alto desempenho, e o inventario da FAB… Read more »

Munhoz

Em terra o que valeu foi os obuseiros Light Gun dos ingleses, o seu treinamento superior e suas roupas que eram térmicas e impermeáveis (a dos argentinos eram somente térmicas).

Resta saber qual seria o desempenho de um blindado sobre rodas nas ilhas ?

Carvalho2008

Obuses e mais de 100 helicópteros dos mais variados tipos. Esta massa de helis permitiu uma completa consciência situacional e designação de alvos e movimentação de tropa. Ja os argentinos que la estavam desde o começo, não tinham mais de 20

Este numero de helis fica no submundo dos comentários, mas foram essenciais e veja que naoberam helis de ataque nao, nem pesados helis de carga….mas onde havia navio militar ou mercante para transportar um, mesmo um leve tipo gazelle eles levaram…e o numero final foi impressionante…

Carvalho2008

Em algumas partes das ilhas a terra era bem fofa, por isto havia alguma restrição sim e apenas blindados leves poderiam operar lá….e naquela epoca, o Cascavel era o renascimento do conceito. Existiam raros blindados leves…os ingleses alguns scimitar ou Skorpion e os argentinos um punhado de panhard…

cwb

bom dia!
e se algumas baterias de astros II fossem colocadas nas ilhas?
qual seria a vantagem?
(não lembro se esse sistema já estava operacional na época)
abraço a todos!

Carvalho2008

Nao lembro em que ano o Astros ja estava operacional, mas sobre sua pergunta,se os Astros lá estivessem,poderiam alcancar a baia de San Carlos e martelar a cabeca de praia e navios ali fundeados.

Alfa BR

Munhoz, os obuseiros AR L118 “Light Gun” fizeram diferença sim (leves, helitransportáveis e com bom alcance) mas a vantagem de “massa” era dos argentinos: 42 obuseiros 105mm AR Oto Melara + 4 obuseiros AR Citer 155mm + um punhado de morteiros 120mm em reparo sobre rodas vs 24 obuseiros AR 105mm L118. O treinamento britânico era de fato superior mas nem toda a tropa argentina era composta por conscritos mal treinados. Valeu também o comando britânico saber usar bem seus recursos e aplicar os fundamentos da guerra terrestre. Isso das roupas térmicas é um dos vários mitos difundidos sobre a… Read more »

Alfa BR

Os britânicos enviaram o Esquadrão B do Regimento Blues and Royals. Era composto por 4 FV101 Scorpion e 4 FV107 Scimitar, ambas viaturas sob lagartas e com peso de até 8 toneladas.

Desempenharam bem no terreno macio das ilhas, participando em das batalhas de Wireless Ridge e Mount Tumbledown em apoio e reforço.

Os argentinos por sua vez enviaram um esquadrão de 12 viaturas Panhard AML 90. A viatura sob rodas pesa 5,5 toneladas. Tiveram dificuldade em se mover pelo terreno “off-road”, sendo utilizadas de forma limitada e mais defensiva.

Juci

O obuseiro argentino Oto Melara M56 de 105mm é o mesmo utilizado pelo Brasil, tem um alcance de 10 km, muito pouco para artilharia de campanha. Não há nenhuma vantagem nesse tipo de arma, pois não executa fogo de contra-bateria. No caso das Malvinas, a argentina que fabricava o Canhão Sofma 155mm, este sim, deveria ter sido levado logo ao início da invasão. Essa peça de artilharia fez fogo de contra-bateria, bombardeou a infantaria inglesa e fez fogo de costa contra fragatas – o problema é que somente 3 peças entraram em ação, esgotaram todas as munições levadas que foram… Read more »

Cristiano de Aquino Campos

O grande divisor de águas ali foi submarinos e misseis anti-navio. Se a Argentina tivesse mais dos dois a guerra teria uk final diferente. O triate e que 34 anos depois nós não aprendemos nada com essa guerra. Não temos nem um nem outro em quantidade suficientes. Estranhamente nenhum país da américa látina tem tido condições de ter nada além do minimo em defesa, limitando-se a ter apenas meios simbólicos/manutênção de doutrina. Por exemplo: se o Chile tem 4 submarinos, proporcionalmente pelo tamanho da econômia, a Argentina deveria ter 4 e o Brasil 8/12 submarinos. O que vêmos e todo… Read more »

Willber Rodrigues

E tudo isso correu pro porto mais próximo quando chegou o primeiro sub nuclear inglês.

glasquis

A ARA não ficou no porto apenas por medo dos subs ingleses. Eles também pouparam Seus navios pois deveriam lutar contra o Chile depois de vencer os ingleses. Só que esqueceram de vencer a guerra.

Willber Rodrigues

No final, quem teve que carregar o piano foi a Força Aérea, justamente a Força que não estava preparada, porque ninguem tinha avisado a eles que seu próprio país iria invadir o território dos outros.

Gil

Sobretudo, recordem que a Argentina nao perdeu aquela guerra, apenas terminou sendo vice campeao.

Marcos Cooper

Não perdeu? De quem é as ilhas? Desde de sempre, por sinal!
Não só perderam a guerra,como perderam suas forças armadas.
Só não perderam aquela arrogância típica deles.

Raduga

Alguém está com problemas em entender sarcasmo e ironia.

Carvalho2008

Mas de certa forma, foi isto mesmo…os argentinos praticamente perderam sozinhos. Dispararam torpedos 3 a 4 vezes a queima roupa…seria uma perda enorme britânica apenas neste capitulo de guerra submarina, não detectaram os ataques do submarino míope em nenhuma vez e não afundaram por erro dos hermanos, não porque foram eficientes na batalha submarina. Consta que gastaram todos os seus torpedos anti submarinos sem acertar um sequer no ARA San Luiz, e tiveram de receber remessas as pressas dos estoques diretos da US Navy Com navios piquete radar, com Harrier, com Sea Dart e tudo mais em que se achavam… Read more »

Paulotd

Argentinos erraram em muitas coisas. Bombas que não armavam e não explodiam, poucos Exocets, torpedos que foram montados com giroscópio invertido e erravam os alvos. Mas perderiam essa guerra mesmo afundando 10 navios da Royal Navy, Margaret Thchacher era doida, e já estavam mobilizando o USS Ranger para empréstimo. O banho de sangue só seria maior, se não conseguissem invadir a ilha iriam isola- lá por meses sem suprimentos, com fogo de artilharia.

Fabio Araujo

Eles atacaram no Outono que já é frio por lá a Marinha queria que o ataque fosse adiando para a Primavera ou Verão, assim teriam tempo de receberem mais mísseis Exocets e estariam mais preparados, mas o Exército e a Força Aérea bateram pé e atacaram em Abril, a Margaret Thatcher estava descomissionando alguns navios da Marinha Britânica e isso teria dificultado a reação inglesa, a precipitação do Exército e da Força Aérea os argentinos poderiam ter tido melhor sorte.

Leandro Costa

Não era o USS Ranger, mas sim o USS Iwo Jima. Navios completamente diferentes.

Juci

Os argentinos deveriam ter utilizado os Pucarás como aviões torpedeiros ao estilo II Guerra. Saindo da própria ilha em vôo rasante não poderiam ser detectados e pelo pouca distância até o alvo seria fração de minutos o ataque. Depois que o torpedo estiver na água, o navio que se vire para escapar porque o impacto é fatal, manda mesmo para o fundo após rachar o navio ao meio.

ZamZam Pampa

Há crítica aos argentinos, mas o que revela a marinha do Brasil sem retoques é o episódio da guerra da lagosta, inclusive já transcrito aqui em formidável artigo do Blog poder naval!
Não faríamos muito diferente daquilo!

Marcos Cooper

Não faríamos! Simplesmente não seríamos tão burros,ou medrosos mesmo,para começar uma guerra. O episódio dad lagosta goi ato simbólico. Digamos que a França esquentasse o caldo,p Brasil correria pra ONU.

Francisco

A Argentina não estava “despreparada”. A invasão estava planejada para ocorrer no verão do Hemisfério Sul. Mas, por razões diversas, a Junta Militar decidiu de forma equivocada antecipar as ações, pensando que teria apoio dos EUA e que os britânicos não reagiriam. Essa antecipação prejudicou de sobremaneira a coordenação dos esforços das três armas e da Prefectura Naval (guarda costeira argentina). Os misseis exocet ainda não estavam integrados às aeronaves. Os técnicos franceses foram embora e deixaram os argentinos na adivinhação. O lote de exocet não foi entregue na sua totalidade. Não havia no exército roupas para inverno rigoroso em… Read more »

Leandro Costa

Só uma clarificação. Era o HMS Hermes que estava para ser descomissionado. O HMS Invincible era novo em folha.

Juci

A Argentina errou em tudo, primeiramente escolheu um oficial general de gabinete para comandar as tropas. (o tal Menendez) – Total despreparo, os ingleses desembarcaram folgadamente em San Carlos sem nenhum contra ataque do Exército argentino, ficaram esperando, pois ele só sabia falar que não tinha meios. (Infantaria não precisa de meios para atuar, é só ver no Vietnã o que aconteceu aos americanos e antes em Dien Bien Phu, com os franceses. – Sem meios aereos, pouquíssima artilharia, mais expulsaram os invasores). Mas antes de invadir, deveriam ao menos esperar receber todos os mísseis Exocet, esperar receber os 2… Read more »

Renato de Mello Machado

A Argentina deveria ter feito o que fez,E após isso ter sentado a mesa, para negociar.Mesmo que a decisão inicial fosse contrária as suas ações bélicas, só a tomada da ilha seria uma vitória, e uma retirada estratégica seria preferível a uma rendição incondicional.Aí deixou passar o tempo das negociações, e foi pro pau com uma nação que lutou em duas guerras mundiais, com apoio da Otan. Menos argentina, seria mais.

Kemen

A verdade é que depois do afundamento do General Belgrano que não detectou a presensa do submarino e se achava fora da zona de exclusão estabelecida pela Grã Bretanha, a Marinha Argentina se retraiu, pois acreditaram existir a possibilidade de ataque ao territorio continental argentino. As belonaves armadas da Marinha Argentina, pouco fizeram, somente alguns navios menores e alguns capturados aos britanicos, fizeram o transporte de mantimentos e munições do continente para as ilhas e entre as ilhas, alguns foram afundados, outros sobreviveram ao conflito. Note-se que a Argentinha tinha poucos submarinos para um confronto com a Grã Bretanha, apesar… Read more »