FREMM Emilio Bianchi

FREMM Emilio Bianchi

A Itália está considerando a venda de duas fragatas FREMM para o Egito, meses depois de ter sido relatado que os dois países estavam perto de assinar um acordo.

As fragatas seriam retiradas do programa de compras da Marinha Italiana — os navios Spartaco Schergat e Emilio Bianchi, lançados em janeiro de 2019 e janeiro de 2020, respectivamente —, permitindo à Fincantieri vender os navios por um custo estimado de 1,2 bilhão de euros.

Isso está de acordo com a agência de notícias Ansa, que informou em 8 de junho que a aprovação foi concedida depois que o primeiro-ministro italiano Giuseppe Conte conversou com o presidente egípcio Abdel Fattah el-Sisi.

Em março, Alberto Cutillo, diretor da Unidade de Autorização de Material Militar (UAMA) do Ministério das Relações Exteriores da Itália, disse ao parlamento italiano que a Fincantieri recebeu permissão para negociar a venda das duas fragatas.

Para apoiar a compra, acredita-se que o banco estatal italiano Cassa Depositi e Prestiti (CDP) emita um empréstimo de financiamento à exportação no valor de € 500 milhões.

No entanto, o ministro das Relações Exteriores da Itália, Luigi Di Maio, em 10 de junho, disse em uma audiência parlamentar que o governo estava conduzindo uma análise técnica e jurídica do acordo da Fincantieri, aplicando regras nacionais e internacionais, informou a Reuters. Ele disse que o governo está ponderando considerações políticas e ainda está analisando o acordo.

Boatos de que Roma aprovou a venda levantaram críticas na Itália e membros do governo manifestaram preocupação com o histórico de direitos humanos no Egito, especialmente depois que o estudante italiano Giulio Regeni foi torturado e assassinado no Cairo em 2016, disse a Reuters.

Aparentemente, a venda de fragatas é parte de um acordo maior que inclui mais quatro fragatas, 20 navios-patrulha classe Falaj, 24 caças Eurofighter Typhoon, 24 treinadores a jato M346 e um satélite de vigilância, mas não está claro até que ponto esses acordos serão assinados. A Leonardo já recebeu um contrato de 871 milhões de euros para fornecer 24 helicópteros AW149 e oito AW189 aos militares do Egito, alguns dos quais serão usados ​​a bordo de navios da Marinha.

O interesse do Egito pelas fragatas FREMM — bem como sua decisão no ano passado de adquirir até seis navios de guerra da Alemanha, pelo menos três dos quais são fragatas Meko — ocorre quando o relacionamento do Cairo com a França esfriou. O La Tribune informou que a decisão do presidente francês Emmanuel Macron de pressionar seu colega egípcio, Abdel Fattah el-Sisi, pelos direitos humanos durante a visita ao Egito em janeiro do ano passado provavelmente teve um papel nas mudanças de marcha do Egito nas compras militares para outros fornecedores europeus.

FREMM Spartaco Schergat

FONTE: DefenceWeb

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Fabio Araujo

O Egito esta se vendo pressionado pela Turquia, não quer baixar a guarda.

Paulo

Caramba, de onde brota tanto dinheiro para essas compras????

Cristiano GR

Hellow nephew egypcian.

Fernando Vieira

A matéria dá uma pista: Quem vende equipamento militar ganha duas vezes. Você vende o equipamento e ainda financia o mesmo. Assim ganha quem fabrica o equipamento e o banco que empresta o dinheiro.
E o melhor de tudo, o dinheiro é empréstimo a país estrangeiro mas nunca sai do país original, acaba investido na geração de empregos e na indústria nacional e depois ainda volta com juros pago pelo país estrangeiro.

Camargoer

Olá Fernando. Acho que você está certo.no caso destas duas fragatas, elas já estão prontas. Eram encomendas da Maringá italiana, mas o governo permitiu que fossem vendidas para o Egito.

Italo Souza

Gás, petróleo e minérios únicos.

Saldanha da Gama

Provavelmente a mídia e parte da população não exaltam: Vamos investir em saúde, educação, segurança, moradia ao invés de equipar as forças armadas (não equipam e não investem na melhoria social), provavelmente os membros dos 3 poeres lá não consomem tanto quanto aqui (incluindo a folha salarial das forças armadas). Abraços

Gabriel BR

Uma baita aquisição !!! Novinhas e em estado D´arte.

TeoB

essa sim seria uma compra de oportunidade para a MB… pena que não vai rolar

Camaergoer

Caro TeoB. Sou um fã das FREMM, francesas ou italianas, mas creio que essa não é uma boa compra para a MB (ao contrário das Amazonas que foi uma excelente oportunidade). A aquisição destes dois (excelentes) navios significaria um desembolso de US$ 1,4 bilhão sem qualquer impacto na economia brasileira (cujo setor industrial teve uma queda de 30% sobre uma capacidade ociosa de 30% em 2019). Um programa militar neste valor só faz sentido se forem construídas em um estaleiro nacional. Para comparação, o A140 custou US$ 85 milhões (6% do valor do contrato estimado para a aquisição das duas… Read more »

nonato

Acredito que a opinião dele considere os quesitos qualidade e urgência. Já que se diz que não temos mais navios. Nos deixaria numa boa situação militar. Claro que seriam apenas dois navios, mas os mais poderosos que já tivemos na história. Logicamente dinheiro é um problema. Mas até as Tamandaré, navios bem inferiores levarão vários anos. Acho que o colega deu a entender em compra de oportunidade é navios saindo do forno, cheiro de novos, igual pão de padaria, e topo de linha. Ele não quis dizer que vamos ou podemos comprar. É igual você saber de alguém que está… Read more »

Camaergoer

Caro Nonato. Entendo o ponto de vista. Eu ficaria feliz em ver a MB com umas 4 FREMM mas fabricadas em um estaleiro nacional, assim como ficarei feliz com as 4 FCT, torcendo para outras quatro, mas fabricadas em um estaleiro nacional.

Karl Bonfim

Bem ecléticos quando se trata de adquirir armas, os egípcios hein!!!
 

Last edited 3 anos atrás by Karl Bonfim
nonato

Dou o maior valor aos militares egípcios.
Colocaram a irmandade islâmica para correr.
Aí, de repente, estão de armando.
Não sei por quê.
Desde 1973, os egípcios estavam quietos.
Sem ambições militares.
Mas a diversificação de formadores tem como objetivo não colocar todos os ovos numa cesta.
Só não sei de onde arranjam tanto dinheiro.
Eles não tem petróleo, não têm indústrias, etc.

Marcos R.

Velha as matérias sobre a Turquia quite Vc entenderá.

Eduardo

Tem farto turismo por lá.

Paulo V S Maffi

Adeptos da escola indiana de aquisições…kkkk

Diego

Triste

Last edited 3 anos atrás by Diego
Cristiano GR

Se não fosse a covid seria, mas também a Itália não estaria vendendo.

Xerem

Antes do Covid 19 as duas foram oferecidas ao Brasil meu caro, entao acho eu que nao tem nada haver, mais como o nosso pais e uma potencia militar e nossos navios estao todos novos e os políticos nao ganharam ,usurparam ,meteram a mao grande em 30 bilhoes e os militares nao estao nem ai ja que o soldo todo mês ,caviar ,vinho francês etc estao em dia que se dane o resto !

Vovozao

15/06/2020 – segunda-feira, btarde, chamasse isso, pensar no emprego, vendendo as 2 FREEM, simplesmente a Italia garabte emprego e conhecimento em vários setores industriais, e ao mesmo tempo deve estar lucrando, acredito que em 2 anos, teremos 2 novas FREEM, na marinha Italiana, alem e claro, com emprego garantido, mao-de-obra não ira pensar em greves, garante governabilidade ao governo.

Gabriel BR

Exato . O governo Italiano precisa de dinheiro e o Egito tem.

filipe

O Dinheiro Saudita…

Camaergoer

Caro Vovozão. Os dois navios já foram construídos, portanto a sua venda para o Egito não irá gerar mais empregos. Seria necessário que o governo italiano contratasse a construção de uma terceira FREMM para sua marinha;

Thiago

Vai gerar sim Carmagoer. porque estás 2 FREMM deverão ser substituídas por outras 2, para repor a frota da Marina Militare.
Abraços

Camargoer

Caro Thiago. Foi o que escrevi. A venda destas duas FREMM não geram emprego. Apenas a encomenda de novos navios pela marinha ituana ou de alguma outra marinha irá gerar empregos.

Vovozao

16/06/2020 – terça-feira, bdia, nobre amigo, existem informações oficiais, que serão reconstruidas 2, e, terão os mesmos nomes (homenageados), tudo feito no contexto de manter os estaleiros, fabricantes de sistemas, fabricantes de armas operacionais durante no minimo 3 anos, enquanto discutem com os Egípcios o fornecimento de mais 4 fragatas,alguns aviões, alguns navios patrulhas, um pacote maravilhoso, alem dos Italianos estarem tentando inclusive vender alguns CENTAUROS, tudo isso financiado por um banco Italiano, só para pensar: alem de criarem e manterem milhares de empregos, ganharam com financiamento, alem do que podem e devem negociar toda manutenção/atualização de todos os equipamentos… Read more »

DOUGLAS TARGINO

Atlântico com 12 aeronaves, um navio de apoio e duas belezinhas dessa e um submarino, era o suficiente para por medo em qualquer país aqui na América do Sul.

Kemen

Para o nosso vasto litoral a defender e o nosso volumoso comercio exterior maritimo, acho que ainda seria pouco.

Uesbes

Cara, com todo respeito, essa idéia de se preocupar com vizinhos sul-americanos é deletéria há pelo menos um século. Se um dia houver perigo iminente virá de média e longa distância.
 

Last edited 3 anos atrás by Uesbes
Camaergoer

Caro Uesbes. Em outra publicação aqui no PN, comentei a importância de uma pequena frota de submarinos nucleares que serviriam como primeira linha de defesa contra qualquer força-tarefa que viesse do norte ou do sul em direção á costa brasileira, além da importância que seria uma aviação naval (operando a partir do continênte) capaz de um ataque antinavio e apoiada com AEW.

Eduardo

O Egito quer essas duas para formar o grupo de escolta do outro mistral, e eles estão no mediterrâneo, não de cara para o Atlântico como nos, olha os números.
 
(BPC)
2 Mistral 
 
(Fragatas)
2 FREMM
6 Gowind
2 Knnox 
4 OHP 
2 Type 053
 
(Subs)
4 Type 209/1500 
4 Type 33 Romeo
 
Fonte: https://www.globalsecurity.org/military/world/egypt/navy-equipment.htm
 

Luís Henrique

No ano passado o Egito adquiriu 3 Fragatas Meko A200. E há incídios que um pouco antes já tinha adquirido 1. Então pode ser 3 ou 4 Meko A200.   Ai fica assim: 2 Mistral 2 FREMM (francesa) 6 Gowind 3 ou 4 Meko A200 6 FREMM (italianas, 2 quase prontas e 4 à serem construídas).   Normal para um país com 99 milhões de habitantes, de 3o mundo, que está localizado em uma região “quente” e que se preocupa com defesa nacional.   Bem como estão rearmando sua força aérea com recentes aquisições de: 50 MiG-29 24 Rafale 24… Read more »

Luís Henrique

Ops. Escrevi errado. 1 FREMM (francesa) 4 Gowind O Egito tinha intenção de adquirir +2 Gowind, mas o Presidente Emanuel Macron perdeu o Egito como aliado preferencial. Ai, ano passado veio o contrato de 3 Meko A200 (possivelmente 4), que havia perdido em 2015 para as Gowind.   E agora está vindo contrato de FREMM italianas em vez de + FREMM francesas. E o contrato de 24 Eurofighter, em vez de aumentar o número de Rafale.   Na verdade, o Egito tendia para uma mescla de equipamentos russos e franceses. Mas com o posicionamento do Macron, o Egito mudou de… Read more »

GFC_RJ

“(…) parte de um acordo maior que inclui mais quatro fragatas, 20 navios-patrulha classe Falaj, 24 caças Eurofighter Typhoon, 24 treinadores a jato M346 e um satélite de vigilância (…)”
“A Leonardo já recebeu um contrato de 871 milhões de euros para fornecer 24 helicópteros AW149 e oito AW189 aos militares do Egito (…)”
 
Nossa senhora! Que pacotão!
Pouco mais de dois mil anos depois de Cleópatra passar o carro em dois imperadores… Os egípicos voltam à Roma para passar o carro em outros dois imperadores: Fincantieri e Leonardo.

Ulisses

Egito é o rei da chepa. Só pega coisa boa. FREMM nova, Mistral novo. Conseguiram excelentes compras de oportunidade.

Xerem

1,2 bilhão de euros as duas ? Isso mesmo que eu entendi ?Aqui o presidente poderia comprar as duas e pagar em parcelas casas Bahia , a MB dar baixa nas Type 22 as duas que sobraram , Niteroi ja foi cheia de linha e dar baixa mais em uns dois navios a escolher nem digo Fragata pode ser de outra categoria .Assim a MB ficaria com 5 -Niterois , 1 -barroso, essas duas Fragatas novas ou Destroier para quem quiser expressa-las, mais as 2 Inhaumas teríamos 10 escoltas ate as vindas da Tamandarés, na minha opinião modernizaria os 4… Read more »

Nunes-Neto

Pense numa inveja….compra de respeito,não vai ter direitos humanos que impeça uma venda dessas, vão pedir p Egito escrever uma carta dizendo que respeita os direitos humanos e pronto..kkk

GFC_RJ

Particularmente, a minha inveja é outra.
Não dos egípcios, mas dos italianos que tem autonomia e soberania tecnológica para produzir tais belíssimos equipamentos, não só para si, mas ainda exportá-los numa boleta dessa idade aí.
 
Abraços.

Plinio Jr

A conta será paga pela Arábia Saudita….

nonato

Dizem. Só não sei de onde a Arábia Saudita tira tanto dinheiro.
Desde 2014, preço do petróleo não está grande coisa.
Agora com a covid e a queda de braço com a Russia, barril foi para o pré-sal.

Jadson Cabral

Maior produtor de petróleo do mundo, uma monarquia absolutista que faz o que quiser e usa o dinheiro como bem entender sem precisar prestar contas para a população… simples. O problema não é a falta de dinheiro

Alois

Nonato, os Sauditas possuem participações em diversos outros segmentos economicos, não ganham dinheiro apenas com petróleo.

Esteves

Egito.
 
Mais de 11 bilhões de dólares em receitas com turismo.
Mais de 2 bilhões de dólares em ajuda e compensações de guerra pagas pelos EUA.
Geopoliticamente excelentemente localizado.
Amigos e aliados fortes.
Inimigos mais fortes que os amigos.
 
Egito. Cheio de múmias.

SmokingSnake ?

O Brasil também recebeu uns bilhões da Arábia Saudita para gastar onde quiser (US$ 10 bilhões)

Jadson Cabral

não sei de onde você tirou isso

Renan

Da para aumentar o salário dos políticos do Brasil

Foxtrot

Seriam muito bem vindas aqui viu.
Talvez com incremento no armamento e sistemas seria melhor que essa Meko/CCT que a MB adquiriu.

Luís Henrique

Coloquei um link abaixo.
Parece que nossas Fragatas Tamandaré virão melhor armadas do que era anunciado.

Alexandre Cardoso

 
 

Last edited 3 anos atrás by Alexandre Cardoso
Sincero Brasileiro da Silva

Se o Egito não quiser nós queremos!

taripy zacaro

egito compra,e o brasil quer transferência tecnologia construir 4 miseras corvetinhas em 10 anos,brasil poderia comprar fragatas prontas mais baratas e modernas,industria defesa nacional tirando o casco parte mais barata,não tem tecnologia pra construir sozinha um navio,só com ajuda de fora,já q não somos uma potencia e não seremos,comprar pronto mais barato,vem pronto,mas dai parte politica construir aqui,da desviar um bom dinheiro e ir empurrando com barriga como tudo nas forças armadas!

Luís Henrique

taripy, os problemas são outros. Construir os equipamentos militares no Brasil é uma política super acertada. Gera empregos, gera impostos, grande parte do dinheiro investido Retorna.
Acredite, não é por causa de um desconto de 10% ou 20% no valor do contrato que o Brasil deixaria de fazer pequenas compras e passaria a ser uma potência militar, lotado de equipamentos.
Nós teríamos exatamente o mesmo poder militar, mas perderíamos os grandes benefícios que a produção local garantem.
 
Os problemas são na gestão do orçamento, previdência militar ridiculamente super dimensionada, grande porcentagem do orçamento para pagamento de ativos e inativos, etc.

Camaergoer

Olá Luiz. Concordo. O problema da previdência militar passa pela desmilitarização das polícias estaduais, que são caras e ineficientes (o modelo foi criado no contexto da guerra-fria para manter uma tropa complementar que faria o trabalho de polícia em tempos de paz). Este modelo de segurança pública fracassou. O segundo ponto é reduzir o contingente de tropas de carreira das forças armadas. Os soldados quem cumprem serviço obrigatório (cerca de 90 mil tropas) custam cerca de R$ 1 bilhão por ano, ou 1% do orçamento. Enquanto isso o EB tem cerca de 200 mil militares de carreira, a FAB tem… Read more »

Esteves

Eita.
 
Tudo tarefa fácil.

Camaergoer

Olá Esteves. Problemas complexos têm soluções fáceis (e erradas).

Camaergoer

Caro Tarupy. Em 2015, o país iniciou um processo de recessão econômica que frustrou aqueles que esperam um comportamento tipo “V” (uma queda brusca, seguida de uma rápida recuperação, o que geralmente dura 2 a 3 anos. O que aconteceu foi algo parecido a uma “L”, que foi uma queda acentuada seguida de um período de estagnação. Para complicar, a crise do COVID19 provocou outra queda acentuada da atividade econômica. Nos últimos dois meses o país exibiu taxas de deflação. Em um cenário assim, é necessário estimular a atividade econômica doméstica por meio de compras públicas. O óbvio são as… Read more »

Esteves

Mestre,
 
Pra sair de recessão e crises…tudo que o PG odeia.
 
Credito, demandas públicas em infraestrutura, juros baixos ainda que comprometendo as taxas de “investimentos”, aceitar riscos, reformas, reforma-se mais reformas.

Camargoer

Caro Esteves. Há dois meses o IBGE divulga taxas de deflação,. O Bacen determina a Selic a partir da expectativa de inflacao. Tem que perguntar no posto Ypiranga como ele bar gerar inflação para ficar juros positivo. Aproveitar e perguntar ao posto Ypiranga como o Bacen mantém juros positivo com deflacao. Aliás, como seria possível rolar a dúvida pública com deflacao. O frentista do posto Ypiranga pediu para sair.

GFC_RJ

Opa! Aí é a minha área, bem mais que defesa… rs.   Controle de inflação é UMA das funções da taxa de juros básica, vulgo SELIC, mas não só. Serve também para atrair demanda aos títulos públicos, seja para financiar o déficit fiscal, seja para financiar o balanço de pagamentos.   Não tem que se estimular mais inflação, mas estimular a demanda. ESTE é o momento de estímulo à demanda, não aquele de 2010 a 2013. O fim da DESINFLAÇÃO (diferente de deflação) será consequencia disto.  Minha opinião: vários dos instrumentos do BACEN e do MF propostos foram corretos e… Read more »

Esteves

Estimular a demanda.   Bom…o ex presidente fez isso com crédito, juros, renúncia fiscal do IPI, aumento do capital circulante dos bancos. Deu certo por um tempo. Não deu certo por todo o tempo.   A ex presidente tentou estimular a demanda com o PAC. Não havia mais dinheiro no caixa para contratar as obras de infraestrutura do PAC.   Seguem sufocando as contas públicas: crise fiscal previdências gastos públicos com custeios como atrair capital de investimentos que veio nos anos 2000 para a privatização, as telefônicas, a construção, a Copa, os Jogos?   A Xiomi começa a pressionar para… Read more »

GFC_RJ

Vamos lá, muita calma. O fato de um remédio ser não indicado para uma doença, não significa que não seja indicado para outras.   No primeiro mandato da “ex-presidenta”, você tinha PLENO EMPREGO e BAIXA CAPACIDADE OCIOSA. Diante de um CRESCIMENTO POTENCIAL, à época, HORROROSO, resolveu-se estimular a demanda (consumo) com o “nobre intuito” de não deixar desaquecer a economia. É como se tivesse num calor de 45o e pusesse um pullover de lã no cidadão… Resultado inevitável é inflação crescente, acima da meta. Para remediar essa inflação crescente, os “iluminados” resolveram travar preços administrados e c…gou completamente com as… Read more »

Esteves

Sim.
 
Estimular a demanda como Hoover e Roosevelt fizeram para sair da depressão.
 
Represas, hidroelétricas, rodovias, reflorestamentos, ferrovias.
 
Woody Guthrie. Cortou o país dentro de trens.
 
Mas…com moeda podre X preços em elevação por conta do consumo retraído quando deveríamos pagar alguns trocados por pão, leite, farinha?
 
Sim. Recessão mundial provocada por crise sanitária e de saúde pública…um americano recebeu a conta de 1,1 milhões de dólares referente a algumas semanas de internação…que somente será vencida com demandas.
 
E quem paga as demandas? Com que dinheiro?
 
 

GFC_RJ

Você está falando do pós, da retomada, após a terra semi-arrasada.   Agora, durante o olho do furacão, tem que ajudar no capital de giro e da folha de pagamento de empresas. Algumas, inclusive, estão no pior esquema feliz 2021, porque o ano acabou! Aéreas, Embraer, Hotéis, Resorts, talvez até Universidades… Feliz natal e feliz ano novo! Infelizmente!  Ajuda aos autônomos, aos informais, às pequenas empresas… Isso é ajudar a demanda.  Fazer o que? Tem que ajudar, porque as consequencias são muito piores. Senão corre o risco dos serviços enssenciais quebrarem junto. Aí f…deu de vez… Laboratórios, Hospitais, Fazendas, Supermercados…… Read more »

Esteves

Folha de pagamento. Falam em desonerar a folha de pagamento.
 
Quanto foi o buraco, quanto o Estado perdeu quando a ex presidente desonerou a folha de pagamento?
 
200 bilhões? Vi conta de 450 bilhões. Exagero?
 
Salvação pelas mãos dos estados. Sem dúvida.
 
Mas…europeus tem euros, americanos tem dólares, chineses tem euros e dólares.
 
Temos mão de obra. Por enquanto.
 
 

Gustavo Catani

Excelente argumentação, faço suas palavras minhas caro colega.

Camaergoer

Olá GFC; Concordo com você quando compara os dois momentos (de pleno emprego e praticamente sem capacidade ociosa) com o atual (desemprego acimade 10% e capacidade ociosa próximo de 50%).

Alois

Olha, nada a ver com o blog, mas suas explicações sobre economia são muito boas, e concordo com suas palavras, e com seu relato histórico, na administração da Dilma, foi exatamente esse, e no final, quando houve a quase quebra do setor elétrico, quem pagou o “pato”, fomos todos nós, por diversos anos, nunca me esqueci desse pronunciamento, affff

Camaergoer

Olá GFC. Tenho acompanhado a Monica e estou aprendendo bastante com ela. Concordo com você que o cenário agora é completamente diferente de do que foi em 2013 ou mesmo em 2008 ou de 2002 quando o dolar também superou R$ 4. Aliás, tenho a impressão que é preciso rever o que aconteceu em 1918 durante a gripe espanhola e em 29.

Esteves

Se.
 
Se o cenário é completamente diferente não adianta procurar respostas no passado.
 
A padaria quebrou mas o preço do pão não baixou.
As filas da padaria sumiram e os preços subiram.
 
Dizem que o preço da carne baixou…porque está sobrando…só baixou porque há mais oferta…mas 40 paus o quilo da carne…que baixou nada.
 
O passado não ilumina nada.

Camaergoer

Caro Esteves. O mais próximo foi a depressão de 29 quando os governos preferiram deixar a economia buscar seu ponto de equilíbrio sem a interferência do Estado. Não funcionou. 2020 já é outra página em relação á 2018/2019.

Esteves

A saída do frentista indica gastos públicos descontrolados, populismo e mão grande no Tesouro.
 
Acabou?

Camaergoer

Olá Esteves. Acho que há descontrole no governo em várias coisas além dos gastos..

Esteves

300.

Camaergoer

Olá. Acho que não chega a 50.

Marco Zarco

A Marinha Italiana optou para vender essas duas fragatas pq elas não têm capacidade de guerra antissubmarino e a Itália precisa de dois navios com essa capacidade diante do aumento de atividade de submarinos estrangeiros no Mar Mediterrâneo. Por isso serão compradas duas novas fragatas com esta capacidade, mantendo os mesmos nomes das duas que estão sendo vendidas ao Egito
 

Last edited 3 anos atrás by Marco Zarco
Luís Henrique

Para diminuir a inveja, compartilho algo que notei recentemente. Na assinatura do contrato das Fragatas Tamandaré, notei uma maquete do navio em um vídeo com 2 mudanças que me deixaram bem mais animado. 1) 8 mísseis anti-navio em vez de 4 2) 16 lançadores de mísseis antiaéreos em vez de 12   Não sei se é a configuração final. Mas notei a seguinte mensagem: Quando anunciaram que o navio seria chamado de FRAGATA em vez de Corveta, foi dito que as fragatas possuem um Maior Poder de Combate.   Pensei: não faz sentido somente mudar o nome e manter o… Read more »

Bardini

“A FREMM italiana pode ser bem maior, mas em poder de fogo não fica muito longe.” . FREMM Emprego Geral: . Tem um radar montado mais alto e que é ligeiramente mais capaz. Suíte de contramedidas é superior. Tem um sonar de casco muito, muito, muito superior. Tem um canhão 127mm capaz de utilizar munição guiada a uma distância na casa dos 100km, que é extremamente superior a tudo o que a MB tem e terá para apoio de fogo naval. A configuração de canhões secundários dão um pau na opção que será montada nas Tamandarés, seja ela qual for.… Read more »

Luís Henrique

Sim, concordo Bardini. Só que na configuração com 4 mísseis anti-navio e 12 sea ceptor, a diferença de poder de fogo para a FREMM GP italiana fica bem mais evidente. Ainda que o sonar de casco seja muito maior e capaz, que o canhão de 127 mm garanta uma capacidade inexistente na Tamandaré, o incremento para 8 mísseis anti-navio e 16 mísseis antiaéreos (possivelmente 32), praticamente colocam as nossas Fragatas com o mesmo poder de ataque contra navios e com a mesma capacidade de defesa antiaérea contra mísseis.   Me refiro à um combate navio x navio. Temos praticamente o… Read more »

Bardini

“colocam as nossas Fragatas com o mesmo poder de ataque contra navios e com a mesma capacidade de defesa antiaérea contra mísseis” . Pra mim, não colocam em nada. As Tamandarés até o momento, tem tudo pra ser uma solução absurdamente cara pelo o que poderão entregar. Isso sem falar da total burrice que é esse acordo com a TKMS. A MB não tem capacidade de fazer frente as mesma ameaças que uma FREMM pode interceptar. A MB não poderá interceptar nada performante, que os italianos podem interceptar com um ASTER-30. Continuaremos presos a defesa de ponto. Uma defesa de… Read more »

Luís Henrique

1) Sim. Mas a Tamandaré também poderia ser configurada com Aster-30 ou outro míssil com alcance similar. A Corveta israelense Sa´ar 6, baseada na Meko A100, porém bem menor que a Tamandaré é equipada com 16 mísseis Barak-8 + 40 mísseis C-Dome. O Barak-8 possui cerca de 100 km de alcance e existe versão Barak-ER com 150 km de alcance.   Ou seja, espaço para mísseis antiaéreos com mais de 100 km existe na Tamandaré. Basta a MB querer. Eu ainda digo mais, o preço do Barak-8 deve ser muito próximo do preço do sea ceptor.   2) Sim. Concordo… Read more »

MestreD'Avis

Luis, vou responder aqui pois não faz sentido obrigar você a responder para mim e para o Bardini quando eu penso exactamente o mesmo que ele, apenas não sou tão claro.   1) Você diz que também existiria espaço na Tamandaré para um missil com mais alcance. Como?? Para usar o ASTER 30, é necessário o Sylver A50. O lançador é quase 1m mais alto e mais pesado. E mais caro. Se a Tamandaré vem configurada para CAMM, usa lançador CAMM e mais nada. E radar para isso? Não vê muitas fragatas de 3500T a disparar misseis de longo alcance… Read more »

Luís Henrique

Sem problemas. 1) Mísseis antiaéreos de longo alcance cabem até em “pequenos” caminhões, como vemos por exemplo no sistema S-400. Em um navio com mais de 100 m de comprimento que desloca 3.500 toneladas, basta querer. Israel quis e instalou Barak-8 em Corvetas que deslocam Menos de 2.000 toneladas. Portanto é sim, perfeitamente possível a MB instalar Barak-8, Barak-ER ou Aster-30, caso queira e pague por isso.   Com isso eu não estou colocando a Meko A100 no mesmo nível da FREMM, apenas respondendo ao Bardini, que a MB, caso desejasse mísseis antiaéreos de defesa de área, seria possível nas… Read more »

MestreD'Avis

Luis, só falando da sua ultima frase. Números não são tudo. AS FREMM aparentam sofrer de um problema, que é virem com poucos lançadores de origem, apenas 16 SYLVER A50. No entanto, $$$ resolve isso já que têm espaço para mais 16 na proa totalizando 32 e a versão francesa possui mais 16 A70 a meia nau que podem carregar misseis de cruzeiro. O tamanho possibilita ainda sensores maiores e com maior alcance que as Tamandaré no combate anti aéreo. Apesar do aumento do numero de silos nas Tamandaré, podem ser silos individuais de CAMM, como as Type 23 e… Read more »

Luís Henrique

Davis, Eu não me expressei bem. Em momento algum quis colocar as Tamandaré no mesmo nível das FREMM. Até porque existe uma diferença de preço visível. O que disse, foi para Diminuir a inveja, não acabar totalmente com a inveja. Rss Com 8 mísseis anti-navio e 16 antiaéreos, teremos um poder de fogo para atacar navios e para nos defender de mísseis anti-navios muito parecido com o que se tem em uma FREMM padrão. Claro que exite espaço para muito mais armamentos nas FREMM, como será feito na Us Navy, por exemplo. Mas tanto na Itália como na França, o… Read more »

MestreD'Avis

E um radar melhor, colocado num local mais alto e num casco mais estável dando melhor consciência situacional. Alem de misseis com maior alcance. Além de hangar para 2 helicópteros médios, só isso aumenta a capacidade anti submarino para o dobro. A FREMM vai detectar primeiro, lançar primeiro. Óbvio que não é assim tão simples mas pelos números nunca é. Pelo que vc diz, as Tamandaré poderão vir com 16 silos. Os silos de CAMM são individuais, cada uma leva um missil. Para colocar mais precisa de Mk41 ou de Sylver que são maiores e mais caros. Na FREMM pode… Read more »

Luís Henrique

O nosso contrato é em Dólares. O valor divulgado foi que ficará entre U$ 1,6 à 2 Bi. Portanto da 400 à 500 mi de dólares cada navio. Mas lembrando que envolve construção no Brasil de todos os navios, desde o primeiro, além de TOT, etc. Já uma FREMM custa mais de U$ 800 mi.   Esse valor de 600 mi de Euros, que vai dar quase U$ 700 mi é uma compra de oportunidade. Não sabemos como os navios virão, se no preço inclui os mísseis ou não, por exemplo. Mas, mesmo assim é praticamente 50% mais cara que… Read more »

Luís Henrique

Ai vai o vídeo da assinatura do contrato, onde mostra uma maquete da nossa Fragata Tamandaré com 8 mísseis anti-navio e 16 lançadores para mísseis antiaéreos.
 
https://youtu.be/Z0FAqFuIiiY

Luís Henrique

Reparem também no Millenium 35 mm no lugar do Bofors 40 mm. 🙂

Bardini

Sim, e o radar é o Smart-S da Thales….
.
Isso aí não vai acontecer.

willhorv

Taí uma coisa discutível e ao meu ver condenável para o porte de um navio de 6000/7200 t. Esta história do mesmo navio ser definido e especializado em defesa ASW/ASuW, outro de defesa aérea e outro de emprego geral, não me cai bem. Para tal porte, estes navios deveriam cumprir bem seu papel em todos os aspectos. Conforme a necessidade e do local que estão cumprindo a missão, atuam de uma forma ou de outra ou simultaneamente Tudo bem que encareceria cada unidade, mas não faz sentido uma fragata desta navegando no mediterrâneo e não poder ser eficiente contra um… Read more »

Esteves

Olha,
 
Verdade.
 
Mas é um problema das Marinhas. Os estaleiros produzem os navios conforme as necessidades, projetos e demandas das Marinhas.
 
Quem constrói doutrina confusa?

GILBERT

Como é triste sermos “pobres” e não podermos fazer nem 1/2 compra dessas

Jagderband#44

Se o acordo sair, a Turquia pode botar a viola no saco e voltar pra casa.

Alois

Essas Fragatas Italianas, são muito equilibradas, e bonitas, acredito que poderia haver um acordo governo a governo, com financiamento duplo, BNDES e um Banco Italiano, 4 dessas, todas multiproposito, sendo uma feita na Itália e as outras 3 no Brasil com participação da indústria nacional com opção de + 2 anti submarino, iria ser mais rápido, gerar empregos com alto grau de especialização, e valor agregado.

Luís Henrique

Acredito que faz mais sentido seguir com as Fragatas Tamandaré, mais baratas de adquirir e de operar e podemos equipá-las com um poder de fogo bem semelhante ao das FREMM de emprego geral, com 8 mísseis anti-navio e 16 mísseis antiaéreos de médio alcance. Um navio maior, mais caro de adquirir e de operar, devemos focar em uma variante para guerra antiaérea com mísseis antiaéreos de Longo alcance. Ai, poderia ser uma FREMM, mas acho mais natural seguir a linha Meko por questões de padronização, e adquirir a Meko A400.   O ideal seria atingir um mínimo de 12 à… Read more »

Ricardo Bigliazzi

Bonitona, deve carregar boas virtudes

Miguel

Estranho… será que tem problema de projeto?

nonato

O que é estranho?
Vários países estão com problemas financeiras e querem vender.
O Reino Unido mandou fazer dois oorya aviões, agora está achando caro manter fala em vender um.
Todo país que fabrica geralmente quer vender para faturar…

Esteves

A base do capitalismo.
 
Propriedade privada, sistema de trocas, monetarismo, posse.
 
Quem faz, faz pra vender. Todo negócio existe para vender algo a alguém.

Marco Zarco

Nada a ver com problema de projeto ou financeiro. Já disse que é só pq essas duas fragatas não têm capacidade antissubmarino e a Itália está querendo dois navios com essa capacidade devido ao aumento de atividade de submarinos estrangeiros no Mar Mediterrâneo. A Marinha Italiana ainda não havia pago essas duas fragatas agora destinadas ao Egito e receberá duas novas com capacidade antissubmarino. Espero ter esclarecido a duvida
 
 

Last edited 3 anos atrás by Marco Zarco
m. wolf

o egito tá caindo numa armadilha financeira. tosas essas compras de armamento estão sendo financiadas pela arabia saudita. uma hora eles vão querer receber como fizeram com o iraque no final dos anos 80. e ai? já tiveram até que dar uma ilha no mar vermelho pros sauditas como pagamento.

Marcos10

Essas eram nossas duas.

Nunes-Neto

Vou sonhar um pouco: 8 tamadarés ( pode ser 6) 2 FREEM ( acho que não temos como manter esses navios muito caros, 2 tava bom) mais 5 navios de patrulha com 2 mil toneladas, 10 navios patrulhas de 500 toneladas e mais 2 SBR, já posso envelhecer feliz “só” com com isso!kkkk

Paulotd

Comprar isso pra se proteger/atacar quem? Venezuela quebrada? Argentina falida? Pesqueiros chineses? Tem prioridade muito maior no momento, gastar bilhões sem gerar um único emprego no Brasil, não temos pressa, muito melhor investir nas Tamandaré e classe Macaé que ao menos geram empregos e ajudam a indústria nacional, no momento não tem ameaça alguma que justifique uma compra rápida.

Nunes-Neto

Elas não têm problemas, e nem têm isso de não serem na configuração que a Marinha da Itália precisa, eles que estabelecem a configuração final,nenhum estaleiro constroi um navio sem o pagamento, inclusive elas vão sendo pagas conforme vão sendo realizados os trabalhos, é simplesmente o capitalismo e a possibilidade de manter a linha de produção ativa, o Egito deve estar querendo 2 fragatas a pronta entrega, e a Itália está bem de escoltas e pode esperar por outras duas novas…. é igual a vc chegar numa loja de sapatos e falar p dono: Quero esses sapatos que vc está… Read more »

Luiz Floriano Alves

No atual cenário de corrida armamentista, quem construir fragatas modernas vende fácil. A compra de prateleira possibilita o rápido emprego da embarcação. A construção, especialmente nos países sem tradição em construir navios de guerra, demanda muito tempo. Tem navio que ao se concluir já requer modernização. Barroso é um exemplo. Mau exemplo, aliás. Tivesse recebido o aporte necessário, o ARMRJ teria concuido a obra em tempo.

Nunes-Neto

Sim , e países sem tradição de continuidade nas compras deveriam comprar logo de prateleira, como o Brasil, toda vez pegamos a tecnologia de construção e não damos continuidade, ai ficamos nessa de sempre pagar mais caro por causa da transferência de técnologia,fazemos metade do planejado e pronto perdemos a técnologia.Os países que têm tradição já constroem pensando em vender antes do fim da vida util da embarcação e já fabricam outra, por isso que frança ,inglaterra vendem navios com 20 anos…sempre suspeitei que o UK iria construir 2 PA, porém 1 sempre estaria ao dispor de quem quisesse comprar.Outra… Read more »

Wellington Góes

Esta sim seria uma compra de oportunidade interessante…