Submarino Tonelero recebe ‘cradle’ elétrico
Em 29 de junho, foi realizado o embarque da plataforma auxiliar de gabinetes elétricos (cradle elétrico), montada no interior do Submarino “Tonelero”. O evento ocorreu nas instalações da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, em Itaguaí-RJ.
Os cradles são berços montados externamente ao submarino. Quando prontos e encaixados sequencialmente, conformam sua estrutura interior. A montagem durou cerca de 40 minutos e consistiu em uma complexa atividade industrial, por associar tarefas de manobra de peso – aproximadamente 30 toneladas – com as mecânicas e óticas de precisão, envolvendo uma média de 400 profissionais com elevada capacitação técnica.
O êxito do processo construtivo do Submarino “Tonelero”, em continuidade ao embarque do cradle mecânico há duas semanas, reitera a competência técnica da Marinha do Brasil e da Itaguaí Construções Navais na fabricação de meios navais de elevada complexidade tecnológica, evidenciando mais um avanço do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub).
O Prosub é o programa estratégico com maior nível de complexidade e arrasto tecnológico do Brasil, fazendo uso intensivo de recursos humanos das universidades, centros de pesquisa e laboratórios, contribuindo para a acumulação de competências tecnológicas e para a gestão de conhecimentos estratégicos reunidos nos nichos acadêmicos do País.
FONTE: Marinha do Brasil
NOTA DO EDITOR: A ICN, Itaguaí Construções Navais é a empresa responsável pela construção dos quatro Submarinos convencionais e também o primeiro submarino movido a propulsão nuclear projetado e fabricado no Brasil.
Ambos os projetos fazem parte do programa de Submarinos (PROSUB) que é um acordo de cooperação Brasil-França que inclui transferência de tecnologia e treinamento de mão de obra na França.
O PROSUB prevê a construção de quatro submarinos de propulsão convencional (diesel-elétrica) e um de propulsão nuclear, o primeiro a ser fabricado deste tipo, no Brasil.
O primeiro submarino do programa foi lançado ao mar em 14 de dezembro de 2018 e foi batizado de Riachuelo (S40).
O lançamento do Humaitá (S41) está previsto para 2020, o Tonelero (S42) em 2021 e o Angostura (S43) em 2022.
O último submarino a ficar pronto será o SN-BR “Álvaro Alberto”, em homenagem ao Almirante Brasileiro que foi o pioneiro no uso da tecnologia nuclear no País.
Qual a previsão para o Riachuelo estar plenamente operacional na força?
Entre Setembro e Outubro vai ser incorporado ao setor operativo da MB
Parece que foi ontem que Dona Marcela batizou ele…
Inesquecível ela subindo a escada….
Pois é Saldanha, foi a primeira vez que vi um avião batizar uma embarcação!!!
Por falar, nisso, quando a Dona Michelle “vai batizar” o S Humaitá?
péssima escolha
Talvez você preferisse que o primeiro damo fosse o Jean Willis!
Ledo engado Sr. Maurício.
Tenho repulsa, pelo PT, pelo referido, e infelizmente, eu que votei no Bozo, hj tenho pensamento contrário a tudo que fez nesses 1 ano e 1/2, pois antes de prenderem o Queiroz, não tinha descido do palanque e tratar de governar o país com sérios problemas a resolver. Na saída do Planalto discursava para “aqueles fanáticos” mandando recado a outros setores da nação.
Antes o comportamento dele era do Leão da Brother, hj de um gatinho manso.
Por isso, em 2022, vou valorizar meu voto, para não fazer um inconsequente chegar à Presidência.
Perfeito
E ainda tiveram dois caras que deram deslike!
Vai entender…
gostosa
Se este que é o terceiro submarino já está recebendo o recheio o segundo já deve estar prestes a ver o mar. Vamo q vamo Prosub!!!
e o programa segue em frente em bom ritmo, lembro muito bem dos detratores quando a DCN foi escolhida.
O principais sao o tal do Juarez que torce contra ate hoje e sobe o nuclear entao nem se fala o outro sujeito e o tal do Tirelles .
Olá Marcelo. Um dia a gente pode revisar os comentários, mas havia muita crítica ao ProSub menos pelos problemas do programa e mais porque o pessoal não gostava do governo. A maior crítica (até hoje a gente lê isso) era a mudança de fornecedores alemães para franceses, alegando que isso criaria um problema de logística (há uma entrevista com um oficial da MB explicando que a diferença entre um 209 e um 2014 é tão grande quando entre um 209 e um Scorpene). Depois a crítica foi sobre o SBN ao invés de usar AIP (isso sem considerar que a… Read more »
A maiores críticas ao PROSUB foram do Bolsonaro e do Guedes ao se referirem à esposa do Macron como uma “mulher feia”. De resto, este parece ser um dos projetos militares brasileiros que cumpre seus prazos e objetivos. O FX-2 também parece estar cumprindo seus prazos e objetivos, porém nesse momento é muito mais sueco que brasileiro. O SISFRON, lançado em 2011, um dos projetos militares mais importantes para o país, parece estar patinando…
Foi de muito mal gosto e inconveniente o comentário a respeito da 1ª Dama francesa.
ah sim ela é linda e maravilhosa com seus 80 anos !
Todos chegaremos aos 80 anos (espero), muito provavelmente nem tão “lindos(as)” nem “maravilhosos(as)”.
Não se trata de ser linda e maravilhosa, trata-se antes de tudo RESPEITO, o que falta ao Presidente do Brasil.
Respeito é tudo que se exige por um Presidente.
o comportamento dele, faz com que Macron tenha a mesma atitude para com a Michelle.
Mas funcionou, o Macron largou do nosso pé.
E manteve o acordo de cooperação técnica com transferência de tecnologia, que é muito mais relevante para o Brasil do que para a França, que está só ganhando dinheiro com o acordo. Afinal, do ponto de vista de tecnologia militar, o Brasil é “ninguém” comparado com a França.
Foi uma infantilidade gigantesca esse episódio, um líder não pode ter esse tipo de atitude, sei que na época os ânimos estavam elevados por causa da Amazônia, mas mesmo assim os franceses são um parceiro estratégico do Brasil e questões como que velha o lacron coloca na cama dele não devem ser questionadas por figuras públicas, a única coisa que devemos preocupar é vender soja e laranja entre outras coisas que alimentam as frescuras dos franceses até falar chega para eles enquanto eles compartilham tecnologias estrategicas de submarinos e até mesmo das Combes voadoras com a gente.
A questão é muito mais política do que técnica, de qualquer forma. Apenas para lembrar, a crítica que o P. Macron fez ao PR Bolsonaro foi decorrente das queimadas, mesmo tendo o P. Brasileiro convidado seu contraparte francês para vir ao Brasil constatar in loco o que estaria acontecendo naquele momento. O P Macron se recusou, e permaneceu com seus comentários críticos, em especial para atrair o agronegócio francês que se viu ameaçado com o acordo entre Mercosul e UE. A crítica a aparência da 1ª Dama Francesa é tão, ou mais dispensável, do que as assertivas que o P… Read more »
Caro Wilson. O MPF pediu hoje a imediata exoneração do ministro salles do Meio Ambiente por improbidades administrativas no desmonte da estrutura de fiscalização que acarretou em aumento das queimadas e derrubada ilegal de florestas.
É preciso tirar o que há de pior no governo usando-se de meios democráticos para tal. Assim já foram tarde, Velez e Weintraub. A faxina agora deve prosseguir chutando o traseiro do Salles. Depois dele o “chanceler” Ernesto Araújo.
Quando todos eles saírem a gente chama os pelotões de descontaminação das três forças para desinfetar os ministérios e a gente combina nunca mais falar do astrólogo da Virgínia a sério.
Tem que mais que responsabilizar.
Cada ministro deve defender a sua pasta, e não execrá-la. Por isso ele está lá, e se espera o melhor dele, quando assume as funções de ministro.
Caro Jorge. Acho que este é o ponto da discussão. Por um lado há quem discorde da França por criticar o aumento das queimadas e do desmatamento ilegal, mas por outro, o ministro brasileiro do meio-ambiente é acusado pelo MPF (
….continuando… por outro lado, o ministro do meio-ambiente é acusado pelo MPF (nem oposição nem governos estrangeiros) de improbidades na condução do ministério. Isso deixa a posição do governo brasileiro insustentável no debate internacional sobre a preservação da floresta amazônica.
Tanto o Prosub quanto o FX-2 atravessaram três governos sem sofrer cortes ou cancelamentos.
Um raríssimo exemplo de política de Estado no Brasil.
Lembrando que tipicamente os governantes brasileiros em qualquer esfera e qualquer espectro político só consegue vislumbrar a próxima eleição.
Concordo Fernando, e concluo: quando os governantes e parlamentares brasileiros em suas três instâncias (federal, estadual e municipal) conseguirem diferenciar políticas de Estado de políticas de Governo, nossa democracia terá atingido a maturidade.
o nosso querido lider bolsonaro mostrando toda sua altivez,grandeza e superioridade, resolveu dar prosseguimento a todas as obras dos governos anteriores,coisa q não aconteciam nos governos anteriores q sempre abandonavam e não davam prosseguimento as obras dos antecessores!
Caro Horatio. “Querido líder” é o título de um bom livro. Recomendo a leitura.
O nosso querido líder … toda a sua altivez, grandeza e superioridade … , por momentos, parecia um qualquer jornalista, na Coreia do Norte.
então ela é bonita ??? ta de sacanagem kkkkkkkk o q tem a ver o prosub com a mulher feia do macron ??? me explica a logica de chamar a mulher do cara de feia é o mesmo q criticar o prosub ???
Prezado, foi apenas uma brincadeira para deixar claro, que no meu entendimento, o PROSUB não merece críticas, apenas elogios.
ah sim entendi foi mal ai é pq ela é feia mesmo kkk
Pelo jeito defendes também defenses que falte com respeito com a sua digníssima esposa. Gostaria que isso ocorresse? Pense bem…
Caro PACRF. Considero o ProSub o mais amplo, complexo e caro programa militar brasileiro. É razoável que tenha problemas que devem ser debatidos e resolvidos. Por exemplo, talvez fosse mais importante para o MinDef desenvolver um software e um centro de realidade virtual dedicada para o desenvolvimentos de projetos militares do que investir em um jogo. Pelo que lembro a Embraer tem uma mas o MInDef não.
Esse modelo não tem tubos à ré?
Caro Âncora: tubos de torpedos? Não, a enorme maioria dos submarinos atuais só os possuem na proa. Mas lembrar que com a evolução do lançamento de misseis anti-aereos/navais por tubos verticais ou mesmo os horizontais de popa , torpedos guiados por fibra, etc, mesmo que um inimigo se aproxime pela popa a defesa do sub é muito efetiva, não sendo a posição do tubo tão significante; lembrar também, que a missão principal do sub é o ataque .
“Não, a enorme maioria dos submarinos atuais só os possuem na proa.”
Sério ? E qual Qual seria então a pequena minoria que hoje possui tubos na popa, professor ?
HAHA HAHAHAHA
A Classe Hai Shih, operada pela Marinha Taiwanesa, tem quatro tubos de torpedo na popa. São da Classe Tench/Balao da Segunda Guerra, mas ainda estão operacionais.
Há alguns Romeos operacionais na China e Córeia do Norte que também tem tubos de ré. Os classe Ming que a Marinha de Bangladesh incorporou recentemente teoricamente também têm tubos à ré, mas deles eu não tenho certeza.
Só aqueles que precisem atingir uma fragata que insistir em querer passar por cima deles….Kkkkkkkkkkkkkkk
Mais uma etapa vencida!
Excelente.
Não podemos perder os conhecimentos que estão sendo adquiridos.
Assim que a economia melhorar, no ano que vem ou em 2022, a MB precisa apertar o governo para um segundo lote de submarinos convencionais.
Todo esse aparato industrial e mão-de-obra qualificada não pode ser perdido.
A MB precisa desenvolver o S-BR2, maior e mais capaz que o S-BR.
Um lote de 4 unidades para serem construídas assim que os 4 S-BR estiverem prontos.
Cuidado, foi esse pensamento que detonou a construção da segunda Barroso. Se pretendeu um projeto melhorado, chamado Tamandaré. É assim passaram -se os anos.
Se em 2021/2022 não estiver com o projeto do SBR2 pronto, melhor contratar logo 2 SBR e seguir o projeto. O dinheiro para mais 2 subs convencionais é dinheiro de pinga perto dos outros projetos, ainda mais agora que a linha de montagem está pronta e azeitada. Contratando mais dois, assim pelo menos essa transferência de tecnologia não se perderia. Pelo menos uma vez, por favor…
Prezado Nilson, para não variar, novamente concordo plenamente contigo: por favor vamos desta vez fabricar pelo menos mais dois pra MB e uns seis para exportação! Claro que com o devido acordo comercial com os franceses os quais, tenho certeza, também enchergam para a nossa indústria como um aliado adequado.
Importante que avancemos em construir mais submarinos para nós. Equipar a MB que só sabe descomissionar belonaves. Exportar, sonho distante, daqui 20 ou 30 anos.
Exato.
Acho mais prudente pensar em mais 2 convencionais…
Mas continuando com o nuclear.
Nada de pensar em mais 4 convencionais e mais nucleares.
Um nuclear já está ótimo.
E concentrar em meios de superfície.
4 Tamandarés e quem sabe 2 fragatas de oportunidade mais 2 pesadas tipo Fremm…
Na falta de recursos para equipar toda a esquadra, podemos fazer como os russos, e abarrotar nossas águas com subs. Assim, ao menos deixamos qualquer um com receio de entrar nelas.
Isso já era para anunciar ano que vem, mais 2 convencionais. Serviço no estaleiro até 2025. Enquanto isso vai se desenvolvendo o SSN.
Outra questão, alguém sabe dizer exatamente em quê fase está o Angostura? Por que se o cronograma for seguido exatamente como a reportagem, o Angostura irá ao mar em 2022; logo, a primeira equipe dos primeiros cortes de chapa de aço ficará em breve sem trabalho/serviço. Então, no meu entender, o anúncio, dependendo do estágio que estiver, tem que ser ainda esse ano, pois ficará a equipe parada por conta da indefinição da MB e do GF. O corte de chapa do SSN ainda irá demorar, isso tem que ser resolvido o quanto antes. O ideal seria encomendar mais quatro,… Read more »
E o “tarado” da negativação ataca mais uma vez!
É verdade. Não é só um…
“Diga-me quem o negativas e direi quem tu és”
Olá Maurício. Uma vez um colega escreveu que negativava meus comentários sem os ler.
Nesse ponto,concordo com a venda de 2 IKL e de se contratar mais 2 subs para dar prosseguimento ao prosub. Se for venda com pagamento em din din, vale a pena.
SE a Argentina comprasse equipamentos militares brasileiros e SE fosse boa pagadora, seria o cliente natural… uma pena…
Caro Fabio. Os argentinos adquiriram casas usados da França e outros 4 navios de patrulha oceânica. Dias atrás, uma noticia no Forte informou que os EUA venderão 32 carros de combate para a Argentina. A Argentina é o terceiro destino das exportações brasileiras (abaixo da China e dos EUA). Não há fundamento em dizer o Brasil tem razões para não exportar seja o que for para a Argentina.
Correto
Bem legal, boa noticia! Sigam em frente
Excelente!!!
Observei que as grandes potencias mantem a construção de submarinos de pelo menos 1 por ano para manter a fabrica ativa e me pergunto como vai ser após a entregar dos 5 submarinos?
Qualquer um sabe que a MB precisa de mais unidades mais quantos
quais as outras alternativas para manter nossa fabrica funcionado
concorrer no mercado de venda de submarinos???
Se não houver uma nova encomenda rápido para a ICN, que daria um fôlego de uns 4 anos até achar uma solução, creio que a única solução será absorver o acervo e o pessoal da ICN numa empresa estatal, pegar outros serviços de construção e manutenção da Marinha, e ir construindo mais SBR numa cadência lenta, sem preocupação com lucro ou medo de não pagar o pessoal com os resultados. Transferindo parte da atividade do Arsenal para Itaguaí. A exemplo de Chile, Colômbia e Peru, que têm suas estatais de construção grudadas na Marinha, mas tentando pegar serviço da área… Read more »
Basicamente concordo. Veja que a própria fábrica de estruturas pesadas dos Riachuelo foi uma das poucas congêneres ali na região do vale do Paraíba que consegui sobreviver…porque é estatal….
Caro Nilson. Após a conclusão dos SBR, a MB começará a construir o SN10, que deslocará 6 mil toneladas, praticamente três SBR. Isso ocupará as oficinas da UFEM e Itaguaí. Portanto, há previsão de empregar a infraestrutura até pelo menos 2028~2029. Então qualquer contratações adicionais ao ProSub (seja o SN11 como defendo ou SBR como outros colegas preferem) só ocorrerá após o SN10.
Esperamos que realmente aconteça, pois somos campeões em cancelar projetos.
Olá Melkor. Outro dia, um colega fez um comentário parecido ao seu. Minha resposta foi lembrar que os Xavantes foram licenciados, construídos, usados e aposentados. Teve o Cascavel, teve o Urutu, teve o Astros. As Niterói (tem gente que acha que elas já deveriam ter sido aposentadas). Tem o KC390. Teve o P95 e o P99. Os MirageIII cumpriram todo o ciclo. O A11 operou por décadas. Os Oberon cumpriram o ciclo. Em termos civis, nada mais complexo do que Itaipu (que está pronta e operando plenamente). Claro que existem muitos projetos cancelados. Todos os países tem projetos cancelados ou… Read more »
sr. Camargo. sei seu gosto pelo PN. Gosto dos três. O problema é a não continuidade de projetos ou a paralização destes.. acredito na máxima de Investimento, Gestão, Racionalidade9 não nessa ordem). O Prosuper, poderíamos ter comprado o projeto do casco das type 23,um exemplo. estudar , pesquisar, construir dentro da nossa realidade com equilíbrio. Como dizem, o recheio é o mais caro, ( dentro da nossa realidade.). A Coreia tem o seu próprio poder naval e também construiu seu próprio F16, bem como o Japão. Temos o Mansup. projeto derivado do Exocet mm40. bom porém parado. Tudo em defesa.… Read more »
Oi, Camargo, tenho cá minhas dúvidas se o casco resistente do SN10 começará a ser fabricado antes de 2024. O cronograma para isso seria muito apertado, e o Labgene, que é um pré-requisito está longe de ser homologado. A não ser que comece a construir o casco antes da homologação do Labgene, o que a meu ver seria uma desnecessária passada do carro na frente dos bois. Então, nesse ano de 2020 fazer o reator, em 2021 a seção de qualificação, 2022 e 2023 a Nuclep ficaria parada nessa área. A UFEM termina os trabalhos dos Riachuelo em 2022, só… Read more »
Concordo com o sr. Nilson. Dois SBR seriam o ideal pois acredito que a complexidade de se construir o SNBr irá demorar mais um pouco. Manter uma linha de produção é louvável. Sr. Carlson também deu ideia muito positiva. A tecnologia de um sub nuclear deve ser muito bem estudada. Grande abraço. MB de parabéns.
Eu respondo isto para você sem medo de errar: não vão construir mais nenhum e toda capacidade será perdida.
Não torço por isso, muito pelo contrário, mas é o mais provável de acontecer.
A Marinha Brasileira mal consegue navegar 1 submarino, não consegue nem fazer manutenção dos submarinos que possui. Mal sobra dinheiro para navegar. Não porque o orçamento seja pequeno, muito pelo contrário, o orçamento é enorme e quase em sua totalidade gasto com o enorme cabidão de empregos que a Marinha se tornou.
Amigo, você SÓ METE O PAU em tudo! Que mala! Vai postar no 247 com o Antonio Kings! Deus me livre…
Você está levando a coisa para o lado pessoal. Não faço comentários depreciativos a respeito de ninguém. Não tenho interesse nenhum que as coisas deem errado, muito pelo contrário. Mas me dói demais ver coisas que julgo estarem erradas – de acordo com o meu julgamento, de acordo com minhas opiniões e convicções, de quem acompanha e gosta de ler assuntos de defesa a mais de 30 anos – e enquanto me for permitido comentar, vou dar minha opinião. Quanto aos submarinos, já que você veio aqui questionar: dos nossos submarinos, 2 deles estão aguardando PMG a alguns anos e… Read more »
cara mais esse projeto é um dos 3 unicos q ainda presta na forças e vc ainda vem depreciar é demais…
Leia meu comentario. O que eu depreciei? Postei alguma mentira? Ah por favor….
mal consegue navegar 1 submarino, não consegue nem fazer manutenção dos submarinos que possui…a mb terá capacidade de navegar todos os subs,foram feitos estudos e planejamentos detalhados.
Caro Horatio. Já escrevi isso antes, mas acho oportuno repetir. A MB tem um SBR novo em provas no mar para entrar em operação este ano. Há um segundo SBR para ser lançado este ano e entrar em operação em 2021. Existem outros dois SBR novos que entrarão em operação em 2023/2024. Itaguaí estará com as oficinas empenhadas até 2023, e estarão disponíveis para o PMG dos Tupi. Não existe razão para empenhar recursos em um cenário de retração fiscal para prosseguir o PMG dos Tupi no AMRJ. Mesmo que isso fosse feito, os Tupi voltariam a operar daqui 3… Read more »
concerteza
Ainda falta muito, amigo! Voando A320Neo, ainda.
HAHAHA… seu sinal é CHARLIE, livre decolagem, Cel Nery !!! Abraço !!!
mk48 tbm serve pra vc; tudo isso nos mostra o q fizeram com nosso país gerou seres como vc desprovidos de qualquer respeito e de intelecto,infelizmente vc se tornou nisso q vc é um ser repugnante e q não convive com opiniões discordantes
É uma vergonha que 92% do orçamento das FFAA, são comprometidos com o pagamento da folha de militares da ativa e inativos. Senão bastasse isso, a média anual dos inativos das FFAA custa 17x a média dos aposentados do INSS, o que eleva o rombo das contas públicas do governo federal. E se não bastasse isso, a reforma previdenciária dos militares, que deveria ser para reduzir os gastos, na verdade se transformou em um “trem da alegria”, pois embutiram aumento de soldos de todos os militares. A Reforma Previdenciária dos Militares era promover redução de custos com inativos, no entanto,… Read more »
Bastaria retirar o militar do Serviço Publico Militar aos 50 anos e disponibilizar ao Serviço Publico Civil para lá complementar o tempo ate aposentadoria. Junto aos servidores concursados, virariam a nata tecnica do serviço público
Colega, agora são 35 anos de atividade. Se entrar com 18, sai com 53 anos. Menos mal pois antes era 30. Eu sempre defendi ou idade minima, que poderia começar em 53 para soldado, 54 para cabo e 55 para sargento. General poderia ser pelo menos 60 ou 62. Outra alternativa seria aos 50 anos passar para atividades burocráticas na própria instituição de origem, ou ir atuar em algum órgão público (segurança de autoridades, porteiro de fórum, responsável por disciplina ou treinamento em escolas públicas etc) ou se licenciar das forças armadas a partir dos 50 anos, se desejasse, e,… Read more »
sr. nonato. com o devido respeito. Uma questão que o sr levantou sobre casamento, pensão… um Erros que observo há anos. formados do ESA, NPOR E AMAN depois de formados cometem o grande erros esses jovens: comprar um carro, uma arma e casar Depois vinha a choradeira: mulher do car…. mulher fd. Tem que levar a cerveja. tem que levar isso, aquilo. Primeiro a mulher de um militar sofre muito. Acompanhar o marido por várias transferências não é fácil tendo filhos então que o diga. Muitos divórcios ocorrem por falta de experiência do casal. Minha opinião é que o militar… Read more »
Interessante observação.
Mas essa de a mulher alegar sofrimento devido as mudanças…
Teoricamente o militar já sabe que terá uma vida de mudanças e a mulher também deveria saber.
Não dá para alegar desconhecimento.
Se for para o cara viver de farra, talvez com várias mulheres e quem sabe filhos fora do casamento, também não é uma boa…
Sr. Carvalho o sr. tocou num assunto que poderia hipoteticamente na minha opinião deveria ter sido feito: aumentar o teto de aposentadoria para R$ 10.500,00 para a iniciativa privada e público também. Na ativa, sem problema, ganhe o que desejar mas guarde o dinheiro para quando se aposentar também seria o teto do serviço público. tanto para ministro do supremo, auditor da receita, juízes, MP, Defensoria, abrangendo executivo, legislativo e judiciário em todas as esferas. se ganha cem mil em estatal como diretor, ao se aposentar vai para dez mil igual a qualquer normal, sem direitos a benefícios. Pergunta para… Read more »
kkkkkk boa cel !
07/07/2020 – terça-feira, btarde, Zoran, temos que entender, existem pessoas, que consideram as FFAA’s algo supremo, que nao podemos nunca falar as verdades, FFAA’s usadas para dar benefícios, deixando de usar na compra de novos equipamentos; verba destinada as FFAA’s não passa de 10 0/0 para aquisicoes/modernizacoes/ manutenções, restante para pagamento de salarios, pensões e cocktail’s.
Sugiro exonerar todo mundo né? Cara, ninguém tem c…. para falr do Judiciário e do Legislativo e este último é pior pois estes mesmo aqui que reclamam de tudo, dão emprego para os vagabundos políticos, impressionante!!!
Esta sua resposta foi demais….Comparando uma incompetência com outras incompetências… como se uma incompetência fosse melhor do que a outra… como se isto fosse justificativa para o mal gasto do dinheiro público.
Tipo naquelas: eu desperdiço o dinheiro público, mas tem quem desperdiça mais do que eu….
Caraca, o Juarez deixou discípulos!! Tudo é ruim pra esse cara tb!!! Meu Deus!! Me lembra o Maurício R. quando havia notícias sobre a Embraer, vade retro!!
07/07/2020 – terça-feira, bnoite, Marcelo, voce aparentemente é militar, por isso defende com unhas e dentes sua instituição militar, será que alguma vez, voce pensou que para manterem o inchaço das FFAA’s, o GF é obrigado a entregar as empresas, fazendo falsos leilões, vendo abaixo do real valor, so para poderem se desonerarem e ao mesmo tempo ppderem pagar os salarios, tudo certo ou errado é feito aqui para se manter os militares. Ontem 06/07/2020, o ministro da economia da Ingraterra, falou…. que serão, (veja nao é deverao) serão retirados 15.000 (quinze mil) militares durante o ano de 2020 para… Read more »
Não, não sou militar, sou entusiasta de assuntos de Defesa! Por isso acho que os militares são os últimos da fila de “parasitas” governamentais! Sou a favor de uma reengenharia, tipo oficiais temporários nas atividades meio, deixando os de carreira nas atividades fins, como a FAB propôes, mas daí em dizer que todos são desprovidos de caráter e nem estão aí para a Defesa é estar por fora. Tenho amigos militares, alguns de altas patentes, e garanto que estes que eu conheço são muito bons!! Estudaram muito e continuam estudando! Ao contrário dos nossos parlamentares que não sabem fazer um… Read more »
08/07/2020 – quarta-feira, bnoite, Marcelo, acho que voce nao entende… entao vou desenhar… aonde esta que falei mal dos militares, falei e volto a falar…. nao temos a marinha que queremos…e sim a que podemos… e que eu gostaria de ter meios com pouco uso e não como estamos fragatas com 40 anos. Maioria de nossos meios ja estao com um bom…. tempo de uso, e, ja estaria descartado na maioria das marinhas do mundo; voltando a lembrar que estamos entre os maiores orcamentos militares. Quanto aos deputados eleitos que nao sabem fazer um “o” com copo ao meu ver… Read more »
Acho que quem tem que desenhar sou eu. Não falei do Senhor e sim de vários comentaristas de G1 que aparecem. Quanto aos meios, só exemplificando a MB, pesquise quantos Prosuper foram feitos nestes 40 anos pelo Estado Maior da Armada, só que , a MB não emite dinheiro, depende do Orçamento Federal que sempre contingencia na Defesa, pois, isso não rende votos e nem a nossa sociedade “super avançada” , quer ter FFAA prontas, modernas e operacionais, afinal “não temos inimigos, pra que um caça, um submarino nuclear, etc” e outras coisas que leio e ouço por aí!
Os submarinos classe tupi também foi pago uma fortuna para adquirir a tecnologia e os meios de produção e so fizeram um exemplar a mais; o Tikuna.
Exato Alex!!
Nosso passado nos condena.
Pode ser sim e pode ser não.
Se Itaguaí virar um sucatão…paciência.
Enquanto existir nós e eles nesse país…as coisas acontecerão como sempre aconteceram.
Infelizmente, no geral, os comentaristas aqui tem quase desconhecimento completo da maioria dos assuntos que querem “pitacar”. “Antes” até era bom, pois ficavam restritos a pitacos “sem pé nem cabeça”, mas sobre o tema da reportagem. “Agora”, em qualquer assunto, referente a programas militares no Brasil, aparece um “gênio” para “pitacar” em relação a carreira das Forças Armadas e da proteção social dos militares. A Lei que trata da questão foi aprovada em “dezembro de 2019” (sim, a menos de um ano) pelo Legislativo e Executivo, constituídos pelos representantes do povo, eleitos democraticamente (assim como funciona em países minimamente sérios… Read more »
Procurei algo para “responder” ao seu comentário e não achei nada. Você não argumentou nada, não contribuiu com informação nenhuma…algo que pudesse esclarecer alguma coisa…
Só mais do mesmo…. comentário cheio de mi.mi.mi, arrogância e intolerância.
Onde assino meu caro Gabriel? É o que sempre escrevo!
Carlson,
O mesmo que constrói via de regra é o mesmo da manutenção.
A cada 5 anos o submarino precisa fazer uma revisão.
Se fizer as contas, só fecham Itaguaí por falta de boa vontade
Concordo com o sr. Carlson. Concorrer sim, para o mercado de venda de submarinos não deixa de ser uma opção quando se tem para vender. Uma nau deve levar vinte anos contando primeira manutenção(modernização) tendo uma quantidade razoável de 15 subs. Vendendo os mais velhos manter-se-á uma cadeia de produção e venda. Sempre evoluindo para 15 chegando a vinte . Agora, tendo quatro e quer vender dois, sem noção. o Prosuper poderia estar num ritmo assim se não fosse a megalomania de uns. Passado. Grande abraço.
Somente ontem soube que as baterias serão de Li-Ion. Uma ótima surpresa.
Sinceramente, nem parece que estou vendo uma notícia da MB. Esse cronograma andando certinho parece um sonho. A Marinha (e a FAB também) estão de parabéns com a padronização dos meios.
Parece infinitamente melhor, mais barato e mais simples ter tudo de um modelo, nas três forças.
vamos torcer para a classe Tamandare siga da mesma forma!
Espero que sim. Acho que, ao longo de sua História, nosso país dedicou muitos recursos com as “compras de oportunidade” (e veja bem, algumas foram muito boas, como o Atlântico), sempre comprando equipamentos velhos e de inúmeros fornecedores, quando acho que valeria muito mais a pena “juntar” mais um dinheiro e comprar unidades mais novas, que vão durar muito mais tempo, mesmo que em menor quantidade. Agora, eu tenho minhas dúvidas sobre se realmente valeu a pena investir tantos recursos no Sub Nuclear. Sei que serei malhado aqui (como já fui antes) por falar isso, mas será que não seria… Read more »
“ vamos torcer para a classe Tamandare siga da mesma forma!”
Sinceramente eu não torço para que a classe Tamandaré siga da mesma forma, torço para que siga melhor, porque se seguir os atrasos do Prosub o primeiro navio só será entregue no fim desta década.
Isso porque o cronograma original de entrega do primeiro submarino era 2015, cinco anos atrás:
https://www.naval.com.br/blog/2009/09/03/cronograma-das-entregas-de-submarinos-e-helicopteros-ec725/
É bom comemorar, eu gosto muito de ver o Prosub avançando nas etapas, mas não se deve esquecer dos problemas, atrasos e que o cronograma original era otimista demais.
Mas praticamente todos os programas de grande porte das FA sempre atrasaram Nunão e, basicamente, devido ao mesmo problema: contigenciamento de verba pública.
Essa variável sempre deve estar na equação.
Com a chegada do COVID-19, longe de querer ser pessimista, mas sendo realista, a probabilidade de entrega da primeira embarcação já em 2024 é nula.
E bem vindo de volta.
Pois é amigo, Um camarada da Trilogia me fez uma pergunta em base pessoal, sobre o que penso do programa Gripen NG F39, respondi que acredito que o cronograma será mantido e até penso aqui, neste momento, que será ampliado. O mesmo raciocínio penso com respeito ao Prosub. Já o Prosup, meu achismo diz que quando a última unidade for entrega, o programa vai encerrar-se nela. Já que os prazos de entrega são demasiados longos e por ocasião da entrada em serviço da última unidade, o projeto já estará sentindo o peso da idade. Como os programa de atualização de… Read more »
Claudio,
O cronograma do Gripen já está atrasado quanto às entregas finais, porque foi preciso renegociar pra ajustar pagamentos e entregas.
O Prosub também sofreu com isso. Atrasou cerca de 5 anos em relação ao cronograma original.
Só pra deixar claro: não é uma crítica “destrutiva” de minha parte. É só um alerta de que é bom comemorar marcos como esse do Tonelero, mas sem esquecer os vários problemas que foi preciso resolver no programa e os atrasos decorrentes.
E…não vai mudar. Quando esses contratos foram assinados havia uma relação cambial entre o real e o euro bastante diferente da relação que existe hoje. Quando esses contratos foram assinados havia entrada de investimentos franceses e, separando a política do mundo terreno, veja que a mídia francesa não despreza a possibilidade da Renault acabar, fato que obrigaria o governo francês a privilegiar os investimentos nos mercados locais europeus e asiáticos. Lá atrás havia esperança e discurso. Nossos políticos recebidos. Hoje nossos políticos passam despercebidos. E compram sanfonas como respiradores. A apresentação mostrada no PN mostrou 7 bilhões necessários para as… Read more »
Boa noite Nunão, como camarada? Saúde!
Sim, você está coberto de razão. Eu acabei por comentar, sem levar em conta o cronograma inicial. A final, poucos são os programas, quer no país quer no mundo afuera, que conseguem cumprir a risca prazos de entrega.
Acho que salvo lá nas décadas de 60 e 70 quando a grana rolava torneira abaixo, apenas os EUA é quem tinha prazos respeitados.
Hoje, no meu achismo, pensó que até lá as coisas andam sendo postergadas.
CM
Eu sei que as Tamandarés foram objeto de um aporte de capital na EMGEPROM, que garante a construção das 4 unidades, o que, aliás, seria o motivo delas não serem, ainda, aquelas fragatas pesadas tão sonhadas, porque o custo foi calculado para gasto mínimo.Mas por outro lado, tende a garantir o cronograma.
Qual é o modelo de financiamento do PROSUB? É igual ou é dependente de verbas que saem direto do Tesouro?
Nossa parceria com os franceses está sendo muito exitosa e eu como contribuinte me sinto feliz ao ver a MB ser provida de um material de primeira qualidade.
Aonde está a prestação de contas do dinheiro público investido nesses 50 anos do reator e dos 7 bilhões de euros do PROSUB?
Contrato de defesa não é igual aos da área civil , existem coisas que ninguém em sã consciência tornaria público
Entre elas…comprometer 95% do orçamento com custeios.
Esteves, vai no site transparência e você verá para onde vai cada parte do Orçamento do MD. Pode não concordar mais está tudo lá.
Li manifestações do CN sobre a taxa histórica de investimentos.
Em torno de 3%.
Fui a 5% porque lembro desses 5% como meta da MB para investir X 3% da história.
Na conta grande…se…5% é investimento em país de contabilidade de entradas e saídas como a do Tesouro…95% são custos.
Custos de custeios ou custos operacionais são despesas.
Muitas despesas.
O Esteves não diz amém nem porém.
O Esteves acha que cada um deve cuidar do seu. Começando pelo orçamento.
Não é pois nem ora pois. Pode ser até que enfim. 5 anos atrasados. Fez diferença? Ter dois submarinos operativos ou nenhum enquanto aguardamos a entrega dos Scorpenes fez alguma diferença? Aguardar mais 15 anos para receber o Álvaro Alberto nas nossas águas fará alguma diferença no nosso cotidiano de desperdícios orçamentários, ausência de inimigos e ameaças e, vaidades ternas…eternamente ternas. — Povo da Terra atenção. Povo da Terra atenção. — Observem o Sol para um aviso. Quando as Tamandarés chegarem, se, nesse período com as Niteroi, de uivos e estalos reclamativos, fez alguma diferença ter ou não ter navios… Read more »
Isso porque o governo petista não estava pagando o consorcio como deveria.
Foi o governo petista que contratou os 9/10 bilhões de euros para os 50 helicópteros + PROSUB.
E daí?!
E…também não acredito que algum país europeu detentor de patentes de submarinos faça , nesse momento e nos próximos, transferência de ToTs e montagens ao Brasil.
Logo…o PROSUB irá findar e talvez algum outro em outro momento futuro venha. Mas somente quando os 4 estiverem na hora da morte.
Freud nos definiu.
Vivemos a pulsão pela morte.
Aumente a dose do Lexotan, Sertralina, Zolpiden, Rivotril, Vimpat…
A erudição te deixo sem rumos. (esto é para ambas as postagens, para não gastar tempo precioso)
CM
Imaginei que viria algo assim…
Arritmias. Tudo culpa das arritmias.
Por que não?! Você já gerenciou algum contrato industrial dessa natureza? Conte-nos sua vasta experiência com offsets industriais….
Porque não acredito.
A ThyssenKrupp comprou o Oceana. Para o Esteves isso significa contra parte própria de contratos de offsets que viabilizou a assinatura do contrato.
Ficou de alemão para alemão.
Olá Esteves. Discordo. O offset é uma compensação para equilibrar a balança de pagamentos. Os alemães serão pagos pelo contrato. Para equilibrar a balança, é preciso uma entrada equivalente ou proporcional de recursos para dentro do país. Se os alemães compraram o estaleiro, isso significou injeção de recursos na balança de pagamento. Se eles investirem na reforma do estaleiro, também significa entrada de recursos para o país. Os países produtores de petróleo fazem essa compensão adquirindo armas caras em quantidades acima de suas necessidades. A vantagem da construção das embarcações ser feita no Brasil é que os pagamentos do Tesouro… Read more »
Mestre…Mestre.
O Esteves precisa de fôlego para ajustar os neurônios.
Offsets são compensações industriais utilizadas em contratos de Defesa.
Publicou-se aqui nossos problemas com as alças e com os periscópios dos IKL que seriam substituídos pelos alemães no contrato das Tamandarés. Offsets.
Ponto.
Vamos ver as coisas acontecendo…se…para exercemos nosso maldito direito cretino da crítica.
Por enquanto tem papel e história sobre as Tamandarés.
O PROSUB está na moda.
Só penso que 04 unidades é muito pouco. Um número razoável seria 08 unidades.
Calma muchacho, são os cabeça de série, os primeiros da classe onde se está capacitando a mão de obra e ainda virá o SNBR mas pode ter certeza que virão mais encomendas e a estrutura será aproveitada em todo seu potencial e não só para submarinos, já teve matéria falando disso.
Olá Tom. Discordo. Sabemos que após os quatro SBR será a vez do SN10. Após o SN10 creio que virão sequencialmente o SN11, SN12, etc. Creio que os quatro SBR serão os últimos diesel-eletrico da MB
Olá Camaergoer. Só mencionei mais encomendas mas sem frisar de qual tipo ou classe de submarino(SBR ou SNBR). Esta questão vai depender de que tipo de esquadra submarina a MB vai priorizar e seu quantitativo.Lembrar que manter sub nuclear não é barato ,penso eu já opinando, que a MB deve ficar com entre 6 a 8 SBR e uns 4 SNBR ( 8 SBR e 6 SNBR seriam o ideal na minha visão).
Olá Tom. Você tem razão. Concordo que Itaguaí será usada tanto para os PMG dos SBR e do SN10, quanto (acredito) para o PMG dos Tupi remanescentes. Creio que ao menos o PMG do Tikuna será feito lá. Acho que nos próximos 30 anos a MB irá de fato operar uma frota mista, mas acho que os atuais SBR serão os últimos convencionais. Vários colegas se queixam que a MB está com apenas um ou nenhum submarino operacional sem se dar conta que as oficinas de Itaguaí ainda estão sendo usadas para os testes em mar de um submarino novo,… Read more »
Camargoer, discordo em partes. Já havia disto isto em outra postagem, acredito que a MB não irá apenas testar o reator no Álvaro Alberto, ela testará o casco em si para, eventualmente, utiliza-lo com propulsão convencional também; teríamos o mesmo casco mas com dois tipos de propulsão. Economizaria muito. Primeiro pelo custo de se produzir e operar um sub nuclear, não temos dinheiro para tal (acho que só eua e china conseguiram isso); segundo que com uma plataforma continental gigantesca como a nossa, um sub convencional se mostraria mais eficaz. Com uma única plataforma (casco) a economia gerada poderia ser… Read more »
Caro Bozzo (como ênfase no “ZZ”). O que a gente sabe mesmo é que o SN10 será iniciado após o lançamento do quarto SBR (isso se algum se não aparecer um gênio da econômica para privatizar a Nuclep, fechar a UFEM e cancelar o SN10). Depois do SN10 ainda são apostas (eu aposto no SN11, mas tenho 50% de chances de errar, assim como há 50% de estar chovendo na próxima eleição para presidente).
Sabe que no outro post da ICN, surgiu uma lembrança conversando com os mestres Floriano e Control, sobre aquela alternativa dos subs hibridos diesel nuclear com reatores de baixa potencia 500 KW, suficientes para 8 knots ininterruptos sem gastar carga de baterias. Um AIP nuclear (embora todo nuclear ja o seja), mas um modulo de 7 metros que seria acrescentado a um Oberon ou TR1700. Olhando pelo copo meio cheio, poderia ser uma alternativa de contingencia enquanto o orcamento do subnuke não sai, direcionando assim os investimentos a uma alternativa de meio caminho ou intermediaria aos scorpenes até o subnuke.… Read more »
Com todo o respeito, mas discordo.
Teríamos um sub com praticamente o mesmo desempenho de um sub diesel elétrico, como baixa velocidade, mas com os “inconvenientes” de um sub nuclear, como reabastecer o reator, o que é caro.
E tudo isso pra ter o mesmo desempenho de um sub diesel elétrico. Não vejo nenhum custo benefício nisso.
Olha,
Reabastecer o reator não é problema. Reator de 20% não é reabastecido se, se o Esteves fez a lição de casa corretamente.
Se entendo as explanações do Mestre Carvalho, são propostas autóctones de custos de montagem menores mantendo a mesma eficiência operativa.
Manter o submarino quietinho.
Não seria bater e correr velozmente com cargas de mísseis e de torpedos na sua popa…seria cumprir as missões sem ser detectado.
Olá Esteves. Já encontrei pessoal da MB dizendo que o reator do Labgene vai usar combustível a 4% similar ao dos reatores de Angra, mas já encontrei também que ele iria operar com combustível no limite de 20%. Para fins de AIEA dá no mesmo. A diferença seria da densidade de energia em cada pastilha. De qualquer modo, o SN10 vai precisar ser recarregado periodicamente (assim como Angra I e Angra II) por meio de uma abertura no casco especialmente projetada para isso. Esse tipo de transferência é perigosa mas o procedimento é bem estabelecido. Uma ponte rolante coloca um… Read more »
Sim.
Americanos usam 90%. Russos 45%. Parece que usaremos a 20%.
Minha dúvida. No tempo de vida útil estimada em 30/35 anos…quantos recargas serão feitas?
5 ou 6? Nenhuma?
Na recarga é necessário fazer com o reator desligado. O esfriamento pode levar 1 ano?
Obrigatoriamente deveremos parar para manter a cada 5, ficar 1 inoperante até recarregar…ou usaremos enriquecimento de 45% para não recarregar…se.
O Esteves tem mais dúvidas.
Olá Esteves. O reator de Angra é reabastecido uma vez por ano, sendo que a usina fica desligada por cerca de 22 dias mas eles trocam apenas 1/3 do combustível. O reator de Angra 1 são 640 MW usa 600 kg de combustivel a 4%. Angra 2 acho 1300 MW usa 840 kg. Isso dá mais ou menos uns 0,7 kg por MW. O reator naval é de 48 MW, então usaria algo em torno de 34 kg de combustível á 4% ou uns 7 kg de combustível á 20%. O tamanho dos reatores de Angra são maiores e há… Read more »
Mestre Gigante Gentil.
Grato.
Olha um AIP com reator de baixa potencia tem muitas vantagens sobre um AIP tradicional. A começar, ele é inesgotável por anos, enquanto o AIP quimico exauri em poucas milhas ou numa única missão, precisando recarregar no porto onde estiver. Isto lhes deixa caro para montar a estrutura de operação e suporte. No AIP de reator de baixa potencia, a infraestrutura de operação ja esta pronta. Este tipo de proposta passa a ter talvez um custo similar a um AIP, mas ja incorremos no investimento. Sai mais caro que o scorpene diesel eletrico? Sim, sai. Mas agrega uma excelente capacidade.… Read more »
Deixando rapidamente de lado as vantagens/desvantagens do AIP: A principal vantagem de um sub nuclear “puro sangue” é que o reator dá energia de sobra pra navegar a altas velocidades pra qualquer canto do Globo. Tú não precisa “ficar quieto” num lugar, esperando o inimigo chegar perto de você. Você vai até o inimigo. Esse “reator de baixa potência” pode proporcionar isso? Ele dá um aumento substancial na velocidade e no tempo submerso, ou o aumento é irrisório? Se for a segunda opção, continuo defendendo que muito gasto pra pouco resultado. Aliás, há algum sub que tenha esse “reator de… Read more »
Mestre Wilber, você ainda não me entendeu.
Ninguem esta dizendo que o AIP de baixa potencia é melhor que o Subnuke o de 48MW
Apenas que se vc não tiver sem duvida alguma dinheiro para continuar o projeto e encerra-lo e incorrendo em prejuízo a fundo perdido, poderia com as migalhas que sobrar fazer o de baixa potencia, e assim não jogar Itaguaí fora.
Em momentos de bonança, vice ate poderia ter dos dois pois ambos usariam a mesma estrutura de operação e manutenção.
Sim, compreendí sua explicação.
“Apenas que se vc não tiver sem duvida alguma dinheiro para continuar o projeto e encerra-lo”
Se realmente chegar no ponto que vc disse, de que o subnuc se tornou inviável financeiramente e que não tem dinheiro pra mais nada, e considerando-se que esse AIP nuclear é mais caro que um sub convencional ( embora mais barato que um sub nuclear “puro sangue” ), acho que seria mais viável fazer sub convencional mesmo…
Mestre Wilber, apenas para adicionar. Um scorpene tem uns 12 mil km de autonomia entre 4 a 8 knots, somando-se todos os seus recursos, esnorqueando e acionando o diesel Ele precisa ernoquear a cada 700 km Possui então capacidade de 50 dias de mar. O AIP quimico MESMA lhe confere adicionar mais 21 dias de mar sem esgotar o diesel e funciona a 4 knots medios A velocidade máxima do scorpene é de 20 Knots submerso. É uma boa velocidade, mas se usar muito isto, todo seus estoque de energia vai embora. Mesmo o AIP MESMA só poupa a bateria… Read more »
Ok…vendo sob esse ângulo, e pela sua explicação, talvez seja mesmo uma alternativa interessante esse AIP nuclear.
Não seria o ideal, mas talvez pudesse ser mesmo feito.
Mas espero, sinceramente, que ele não seja necessário, e que possa-mos concluir o sub nuclear “puro sangue” mesmo.
Isso é mantra.
Defender submarino nuclear porque ele pode dar voltas no mundo é mantra.
Precisamos de meios operativos para cuidar das nossas águas.
Mestre Carvalho pensa adiante. Muito adiante.
Mestre…submarino para patrulhar.
Isso está em desacordo com a doutrina. Submarino arma de ataque para negar nossas águas.
A elite das elites em missões de patrulha?
Esteves…a palavra patrulha pode ser entendida como missão também e é comumente usada, “patrol” pela US Navy para seus submarinos que saem em missão.
Hiper Mestre Dalton,
Nao conheço a doutrina da US Navy. Não sei se está definida como aqui. Negar nosso mar com submarinos.
Penso que as missões deles incluem patrulhas em águas internacionais e incursões em águas contestadas como no Mar da China.
Temos que cuidar das nossas águas. Somente.
É apenas uma questão de semântica Esteves, não significa que o submarino “patrulha” da mesma forma que um navio de patrulha. Sai em patrulha sai em missão, apenas isso.
.
Outro exemplo é a tradição de chamar submarinos de “barcos” mesmo um “Virgínia” que desloca 7000
toneladas na superfície.
Grato.
Mestre dos Mestres, Carvalho. Se a MB desejasse seguir por outro caminho diferente do reator, provável seria ter esse modelo como plano D. Lendo e relendo as postagens sobre, em qual delas apareceu opção de que com ou sem disponibilidade orçamentária haveria outro caminho? O reator tem sido um programa teimoso desde anos distantes. Nas Armas foi o programa que vingou provavelmente porque os outros não tinham veículo. A eficiente MB juntou o reator com o submarino ainda que se a memória do Esteves não falha quando ele relê a matéria da Veja guardada no lóbulo da direita, houve a… Read more »
Não, Mestre Esteves!
Apenas como uma forma de salvar o programa nuclear caso o volume de dinheiro atinja um ponto crítico e asfixie todo o dinheiro ja investido. Podemos ter um momento difícil em admitir que toda a estrutura e até Itaguaí possam ir a lucro perdido.
Fazer reator de baixa potencia, pode unir o custo da tecnologia ja obtida, com talvez o único orçamento possível a MB. O custo da operação e manutenção ja foi feito. Ou você maximiza o investimento, ou pode correr o risco de contabilizar prejuízo ou fundo perdido
Tenho uma resposta para isso. É também defendida pelo Mestre Mestrissimo Camargo.
Lucro social.
A tecnologia obtida é o Labgene. É esse reator. Montar reator de baixa potência…era encomendar no Ipen.
Ok…desde a eleição de Franco Montoro perdeu-se a confiança no Ipen e nos superintendentes do Ipen.
Os custos não estão assumidos nem diluídos. O reator não funciona, o reator não está instalado, o Álvaro Alberto ainda um sonho. O que temos está seco. Seco.
Tem que botar na água.
Olá Esteves. De fato, esse ganho difuso da sociedade só pode ser conquistado por meio de instituições de pesquisa a fundo perdido. Uma coisa importante que deve ser levada em discussão é que o IPEN é uma organismo federal, enquanto que o IPT é estadual. Ambas instituições (assim como o laboratório da MB e da incubadora CIETEC) estão localizados dentro do Campus da USP mas não tem qualquer relação com a USP.
O IPEN foi cedido à MB em regime de comodato por 99 anos. Governador Maluf.
As vitórias do antigo MDB no estado de SP + os superintendentes + o fim da guerra fria + os paquidermes jurássicos que habitam os institutos no Brasil + nossas interrupções soníferas afastaram a vocação ipeniana: construir reatores. É pra isso que estudam e praticam.
Federalizou-se um instituto da USP.
Azar nosso perder conhecimento.
Prezado Carvalho2008 Gosto dos teus pontos de vista e da tua criatividade, das tuas postagens sobre os mais variados meios militares, quer na terra, água ou ar. Inclusive ilustrando. O primeiro princípio para ser criativo é não ter censura sobre o que idealiza. Qualquer ideia, por mais louca que seja, merece ser analisada e depois lapidada. Isto é muito usado no meio publicitário. É assim que se baseia o brainstorm (tempestade cerebral ou chuva de ideias). Só lamento que você tenha nascido e viva no País errado. Se o Elon Musk te conhecesse te contrataria na hora. Vocês fariam uma… Read more »
Obrigado mestre Andaime!
Mas é apenas meu vicio de gestor de tantos projetos na vida…gosto de estressar as ideias para serem lapidadas com as criticas….ai voce vai melhorando a ideia pouco a pouco…
Esse cradle/berço…qual a finalidade? Todos os conjuntos elétricos? Como se fosse uma caixa de disjuntores?
Qual a próxima etapa?
Sobre o tempo e atrasos… Exemplo: Míssil AIM-120 AMRAAM: 1975 – O projeto iniciou com um requerimento. 1984 – O primeiro disparo guiado completo foi feito a partir de um F-16 com acerto no meio de um drone QF-102. 1979 – Recebeu um contrato de US$40 milhões para a fase de validação. A fase de validação durou 33 meses para desenvolver os mísseis e construir o hardware para demonstrar conceitos de tecnologia. 1981 – A fase de validação foi concluída. 1982 – A fase de desenvolvimento foi iniciada. 1989 – Em um teste contra alvos múltiplos, quatro AIM-120 foram disparados… Read more »
Compreensível.
Atrasos de 5 anos no PROSUB considerando que esforços e programas militares precisam de validações e exercícios reais até que…não deveriam motivos de críticas, serem.
Um.
Brasileiro odeia a crítica e ama o drama.
Dois.
Vivemos ansiosa vida com meios inoperantes aguardando boas novas.
Tres.
Como todo na vida líquida, as críticas rasas chegam em maior número.
Quatro.
Precisamos de mentes inovadoras. Coisas de orgulho. Repetir é cansativo.
5.
Pergunta de velho ninguém responde? Pra que serve esse berço?
Bom ver que o prosub e o FX 2 estão seguindo o cronograma (no caso do FX 2 é um cronograma ridículo mas tudo bem).
Agora é esperar pra ver se em 2030 teremos um sub nuclear BR pronto ou se vai ser igual o mundial do palmeiras.
Pode ser, o ruim é quando eu comparo meu lap de hoje com meu lap top 10 anos atrás e vejo que cabem quase 10 do velho em processamento no novo…e tudo indica que em 2030 ja serão comuns os computadores quânticos….ja esta pululando de matérias sobre os testes exitosos de cientistas…ficou preocupado sobre o impacto disto com projetos tão mastodônticos e lentos como porta aviões, submarinos, F35, etc…tecnologia atropela tecnologia, empurrando tudo ao obsoleto de forma rápida…
Desejo todo o sucesso do mundo para esse projeto. Para uma marinha como a nossa, que se restringe apenas a autodefesa, trata-se da melhor alternativa.
Sobre o reator proposto para o Alvaro Alberto. O atraso no cronograma vai nos beneficiar com a possibilidade de atualização tecnológica. Aquele reator citado, de 500 kW, para Oberon é coisa do passado. Agora temos os mini reatores, resfriados a melal (chumbo ou bismuto, etc….) que são a opção cientifica mais favoráve.l O reator de agua pressurizada (PWR), com seus grandes inconvenientes de segurança e alto custo de descomissionamento estão fora de cogitação nos novos projetos. Os mini reatores integrados, com toda a estrutura montada em um módulo já estão em comercialização. O Chile (sempre eles…) estão negociando uma unidade… Read more »
Alguem tem a data exata de lançamento do Humaita?