HMS Clyde

HMS Clyde

De acordo com um tweet divulgado pela conta Navy Lookout, em 8 de agosto de 2020, o ex-navio de patrulha offshore HMS Clyde da classe “River” da Marinha Britânica foi vendido pela BAE Systems Maritime ao Bahrain.

Agora renomeado BNS Al-Zubarah, foi entregue à Marinha do Bahrein em uma cerimônia em Portsmouth em 7 de agosto de 2020.

Em fevereiro de 2005, o Ministério da Defesa fez um pedido à VT para o aluguel de um quarto navio de patrulha offshore da classe “River” modificado. Este quarto navio, o Clyde, foi construído no estaleiro de Portsmouth e substituiu os dois navios de patrulha da classe “Castle” para tarefas em torno do Atlântico Sul e das Ilhas Malvinas.

O HMS Clyde foi lançado em 14 de junho de 2006 na Base Naval de Portsmouth pelos estaleiros do Grupo VT em Portsmouth, Inglaterra.

O HMS Clyde tem casco com comprimento de 81,5 m, velocidade máxima de 21 nós (39 km/h), um canhão de 30 mm, duas miniguns e suportes para cinco metralhadoras de uso geral. O casco alongado do Clyde permitiu um convoo reforçado de 20 metros, capaz de acomodar um helicóptero do tamanho do Merlin.

O navio tem deslocamento de carga total entre 1.850 e 2.000 toneladas. Ele é movido por dois motores Ruston 12RK 270 desenvolvendo 4.125 kW (5.532 HP) a 1.000 rpm.

O HMS Clyde depois de desativado chegou a ser oferecido à Marinha do Brasil, que declinou a oferta.

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Fabio Araujo

O iranianos e os chineses estavam para firmar um acordo de pesca, se esse acordo sair os países da região vão precisar de meios para fiscalizar a fome de pescado dos chineses.

PACRF

A MB precisa de mais navios de patrulha para evitar pesca ilegal, contrabando, tráfico de todas as naturezas e desastres ecológicos. Entendo que esses meios poderiam ser fabricados aqui, porém na atual dificuldade na qual nos encontramos, adquirir seria a solução de curto prazo.

Carlos Alberto Soares

Ué, e as Macaé ?

Leandro Costa

As Macaé tem 500 toneladas. Esses são bem maiores. Na minha opinião, precisamos de ambos.

MMerlin

Existe uma confusão constante do pessoal entre a classe Macaé (NPa) e a Amazonas (NPO). E sem dúvida, precisamos de mais de ambos os tipos tanto quanto Tamandarés. As duas primeiras, em número bem maior.

Carlos Alberto Soares

Ué, e a Classe Amazonas ?

Leandro Costa

O que é que tem as Amazonas?

Carlos Alberto Soares

Kkkkk
Casco de corveta
mas Vessel Patrol
Temos direito a construir mais quatro, a licença está paga.
tem que desenhar ?

Leandro Costa

Patrol Vessel esticado e aumentado, mas ainda um Patrulha. E daí que a licensa está paga? Eu falei mais acima que precisamos tanto de NaPa’s quanto NaPaOc’s. Se vão fabricar mais ou não, aí você precisa perguntar para outra pessoa, se é que você queria perguntar alguma coisa para início de conversa.

Talvez tenha que desenhar, assim fica mais fácil de entender seu português. Se quiser pode tentar em inglês, mas à julgar pelo ‘Vessel Patrol’ ele também não deve ser muito bom. Acho que desenho é melhor mesmo.

Nilson

São 3 navios. Precisamos de mais. Não são suficientes. O Clyde teria sido um bom reforço enquanto não se consegue construir o projeto brasileiro (ou seja, por muito tempo…)

Camargoer

Caro Nilson. Além das 3 Amazonas, a MB adquiriu 3 “Mearim”. Estes seis navios são capazes de fazer patrulha oceânica. A ex-Clyde não resolveria o problema de obsolescência das fragatas;

Nilson

Ok, Camargo, Clyde não é fragata, o enfoque não seria esse. Seria cumprir mais alguma etapa do planejamento antigo da MB, permitiria caminhar no sentido de ter pelo menos um Navio de Patrulha Oceânico nos Distritos Navais, ainda mais quando os Amazonas estão cada vez mais ajudando a Esquadra, em vez de dedicarem-se apenas à patrulha, sua vocação original. Os Mearim não comportam helicópteros, ou seja, são outra classe.

Camargoer

Olá Nilson. As 3 “Amazonas” custaram cerca de US$ 210 milhões (ou US$ 70 milhões cada). Eram novas. A ex-Clyde tem cerca de 15 anos, portanto poderíamos estimar seu preço entre US$ 40 e US$ 50 milhões (praticamente o preço de uma Macaé nova ou R$ 200 milhões). Considerado esse valor muito alto para um navio que viria complementar a frota de patrulhas oceânicas sem resolver o problema dos meios da esquadra (obsolescência das fragatas) e sem qualquer impacto sobre a atividade econômica. No caso das patrulhas oceânicas, o correto seria encomendar a construção dos navios a um estaleiro nacional.

Karl Bonfim

Precisamos é de uma Guarda Costeira, isso sim, é um absurdo um país com uma ZEE enorme como a do Brasil, sem uma Força auxiliar de policiamento, só a MB não dá conta!!!

Jorge Knoll

A pura verdade.

Peter nine nine

O Brasil continua na ilusão de que vai e quer fabricar tudo, e podia, mas não assim. A corrente abordagem de made in Brazil, do Brasil, na área militar, é um perfeito exemplo de devaneio mental, ingestão e infantilidade. Já aqui referi, mas volto a repetir. O Brasil tem de começar por algum lado, não interessa muito qual, mas tem de escolher UMA área e apostar por aí. Na actualidade, e nas últimas décadas, investiu se em projectos de navios de combate, caças de ataque subsónico, submarinos, helicópteros, armamento, fardamento, baterias de misseis, etc… Mas quais desses projectos vingou mesmo?… Read more »

Camargoer

Caro Terapode. Existem inúmeros exemplos de importação de material militar envolvendo corrupção, tanto no Brasil quanto em países ricos ou pobres. Por outro lado, a construção dos navios no Brasil, mesmo que os sistemas de armas e sensores sejam importados, tem a vantagem de gerar emprego, atividade econômica local, encomendas para o setor de máquinas e equipamentos. Importar ou nacionalizar não é garantia de haver mais o menos corrupção.

Jorge Knoll

Problema no Brasil, é a demora na construção. Exemplo é as Macaés, e outros. O tempo para ser lançado ao mar, é uma desgraça. A Engepron, o reator nuclear, à quanto foi investido, e quanto foi desviado.

Camargoer

Olá Jorge. As Macaes foram contratadas em dois estaleiros. O estaleiro no Ceará cumpriu o prazo. O estaleiro no Rio de Janeiro faliu por outros motivos nada relacionados com as Macaé. Você pode usar a construção da Macaé como sucesso ou como fracasso dependendo do estaleiro escolhido.

Alexandre Cardoso

Sem dúvida!

Vovozao

11/08/2020 – terça-feira, bdia, para que comprar navio usado, possuimos a melhor frota de fragatas da America do Sul, todas elas com mais de 35 anos, possuimos varios navios patrulhas com mais de 30 anos, possuimos varios submarinos inoperantes, e dentro de +- 6 anos teremos o lancamento de uma frageta Tamandaré (isto é se conseguirmos) até lá, deveremos ter 2/3 fragatas operantes; isto dará oportunidade aos chineses de trazerem uma grande frota de pesqueiros para a nossa Amazonia Azul. Mais uma vez perdemos uma oportunidade de compra…. como perdemos das Adelaides… e.. continuamos encolhendo a quantidade de navios, e,… Read more »

Marcelo

mil vezes as Tamandares novas em folha do que essas Adelaides…de novo isso! So ver o exemplo do FX-2, foi melhor ter comprado os Gripens no estado da arte e esperado por eles do que comprar avioes velhos que iam durar uns 15 anos. As Tamandares vao estar no estado da arte quando forem entregues, para essa classe de navios.

Esteves

Quando forem.

E quando serão?

2Hard4U

Serão entregues de acordo com o cronograma de construção. O problema não é o prazo de entrega, mas sim a demora da contratação dos meios, que deveriam ter acontecido há pelo menos 10 anos atrás.

Esteves

Quem tem faz.

O prazo de entrega da primeira e talvez única é 10 anos.

Daqui há 10 anos…

Juarez

Dez anos porque vocês estavam em torpor alucinógeno permanente capitaneado pelo “pai de santo Imperador” e seus delírios megalomaniacos.
Caso contrário, tivessem mantidos os pés e a água e não nas nuvens, hoje teríamos escoltas decentes.

Camargoer

Caro Juarez. Segundo dados FGV (tomando como referência 1995 = 100 pontos), o PIB cresceu entre 2003 e 2009 (quando foi assinado o ProSub) 22 pontos (já desconsiderando a queda de quase 10 pontos em 2009 devido a crise do subprime) exibindo um crescimento médio anual de 5%.. De 2009 até 2014, o PIB cresceu outros 35 pontos, com um crescimento médio anual de 4%. 2015 foi marcada pelo início de um período de recessão, com uma acentuada queda. Era de se esperar uma recuperação também acentuada (a curva em “V”) mas a crise política interferiu no ambiente econômico, resultando… Read more »

Xerem

Nao adianta explicar isso para fan boy nao meu caro so presta na cabeça deles as compras de sucatas dos EUA !

Xerem

Falou a mae Dina do RS he he he he he

Luiz Floriano Alves

Uma coisa não anula a outra. A urgente necessidade de meios navais é tão gritante que até essa River Batch 1 seria bem vinda. Desde que a preço adequado, claro.

Xerem

Foi oferecido de duas maneiras um de venda e outra de leasing mais o oficialato da lagosta ,vinho frances e caviar nao aceitou sabe porque ? Porque vao fabricar 5 aqui no Brasil SQN !

Allan Lemos

Concordo.Porém 4 Tamandarés é muito aquém do que necessitamos.Além do mais dúvido muito que todas estejam operacionais antes de 15 anos.

Xerem

No minimo 12 sendo 4 ,depois 4 nesse governo se reeleger e mais 4 em outro teria que ser uma situaçao de estado .

Jorge Knoll

As Tamandarés não se tem certeza quando estarão operacionais, a última, nem nessa década estará comissionada, e operacional, submarinos, também, apenas um, o Riachuelo em teste. O resto não operacional. E até o fim da década no mínimo, provavelmente serão 20 navios descomissionados. Bela marinha que temos, e só notícias positivas. Espero que na mesma velocidade de descomissionamento, também diminuam o número considerável de oficiais, que por falta de meio operante, ficarão nos gabinetes em Brasília e no RJ

Vovozao

11/08/2020 – terça-feira, btarde, Marcelo voce é um dos que preferem termos uma marinha de (terra), pois as Adelaides, poderiam vir a servir pelos no minimo 15 anos, e, nos que temos uma serie de fragatas ancoradas e com a minima ou nenhuma condição de navegação; elas (Adelaides) seriam muito importante neste momento que não existe nada disponivel a venda, alem das mesmas tendo sido vendidas por um bom preço segundo informações da imprensa (50 milhoes de dolares), uma mixaria para um pais que o MD possuiu um orçamento maravilhoso, principalmente em relação aos paises da A do Sul.

Marcelo

que eu saiba a fragata Independencia estava navegando nas aguas libanesas quando da explosao…reitero o que eu disse, gastar em coisa velha eh jogar dinheiro fora, com a compra e depois com a operacao.

Marcelo

algumas compras de ocasiao foram muito boas, como as Type 22 e mais recentemente o Bahia e o Atlantico mas cada caso eh um caso, e essas Adelaides movidas a turbinas nao me pareceu ser um bom negocio nao. Se a RN oferecesse as Type 23 ai sim talvez fosse interessante, se ja fossem as modernizadas com Sea Ceptor e radar Artisan.

Nilson

As Type 23 serão vendidas depenadas, grande parte de seu equipamento será retirado para instalar nas Type 26. Mesmo assim, creio que será inevitável a MB comprar algumas T23, sob pena de ficar a pé por vários anos.

Camargoer

Olá Nilson. No caso da MB adquirir alguns navios depenados, ela poderia instalar os sistemas de armas das fragatas que estão sendo retiradas de serviço. Esse serviço poderia ser feito em um estaleiro nacional. Parece uma solução intermediária razoável.

Nilson

Concordo plenamente, Camargo. Mesmo que as viessem depenadas (pelo que inclusive seriam bem mais baratas), poderiam ser aos poucos integradas com equipamentos pela indústria nacional.

Camargoer

Olá Nilson. É preciso sempre considerar as condicionantes de cada período. Pensar a MB isolada do país e do governo é um equívoco. No limite, uma marinha equipada e moderna só faz sentido para proteger um país moderno e justo.

Glasquis7

Se a RN oferecesse as Type 23 ai sim talvez fosse interessante, se ja fossem as modernizadas com Sea Ceptor e radar Artisan.”

Dificil né? Esses equipamentos fazem parte da atualização encomendada no ano passado.

Mercenário

Glasquis7,

Praticamente todas (se já não forem todas) têm Artisan e Sea Ceptor. Algumas Type 23 inclusive já estão recebendo os novos motores.

Nilson,

Não serão assim “depenadas”. São 13 radares Artisan e somente 8 Type 26. A Type 31 usará outro radar. Então, não há nada que impeça adquirir a Type 23 com o radar Artisan, pois pelo menos 5 serão sobressalentes.
Os lançadores de torpedo, em princípio, também não serão direcionados para as Type 26.

Nilson

Sim, numa boa negociação muita coisa poderá vir com as T23. A gente usa o termo “depenada” porque com certeza será oferecida sem significativa parte dos sistemas, isso ainda é obscuro.

glasquis7

Vc não entendeu. O difícil é a Royal Navy abrir mão das suas Type 23 antes de 2025 e até lá a MB já terá dado baixa em mais navios.

Allan Lemos

Isso não é nada. O pior foi a revisão de carreira que os militares colocaram na reforma da previdência que eles mesmos fizeram(o que por si só já seria um absurdo). Para não mencionar o aumento que os militares que trabalham no Governo Federal tiveram,isso em meio a o déficit gigantesco que teremos devido a pandemia. Tudo com a anuência do bozo. E eles ainda querem aumentar o gasto das forças armadas para 2% do PIB.Mas se engana quem acha que esse dinheiro a mais,caso entre,será gasto com meios para garantir a soberania do Brasil,ele será gasto com mais pensões… Read more »

Caique Luã

Sempre achei que a MB deveria ter aproveitado o desastre ambiental do nordeste e ter proprosto a compra de mais 6 navios patrulhas classe Amazonas, eles não aproveitam quando tem a faca é o queijo na mão…

Camargoer

Olá Caique. Há algum tempo, defendi que a MB contratasse a contração de novas “Macae” em estaleiros nacionais para substituir os navios de patrulha mais antigos. Isso geraria alguma atividade econômica. Acho que a mesma ideia poderia ser aplicada para um lote de “Amazonas II” construídas no Brasil.

Caique

Caro Camargoer, realmente, mais 8 unidades da “Macae” seria bem vindas, como eu disse, o almirantado se passou ai, eles poderiam ter aproveitado o desastre e exposto as dificuldades com patrulha e mostrado logo o boleto com no minimo uns 9 zeros…

Esteves

Declinamos porque a carteira está vazia.

2Hard4U

Na realidade a maior deficiência deste navio é o fato dele não possuir hangar.

Gutex

E a maior deficiência da MB é nao possuir navios…

Allan Lemos

A maior deficiência da MB são os seus comandantes.

Pgusmao

Uma das melhores análises da situação, exatamente isso!!! São decisões absurdas seguidas de mais absurdas ainda, dentre as mais incríveis são a compra de aviões S-2 Trackers para porta-avioes que não existe, além do porta- helicópteros para ficar atracado no porto ou em “visita” a outras cidades da costa. Um exemplo da inutilidade da compra, por qual motivo não enviam o Atlântico para ajudar no Líbano?? Simples, por não termos helicópteros e equipamento para a missão!!

Allan Lemos

As forças armadas brasileiras estão mais perdidas do que cego em tiroteio. Mas se o Governo Federal não tem nenhum projeto de país,é claro que os militares também não terão.

Carlos Pietro

E a maior deficiência da MB, do EB e da FAB, é possuir excesso de oficiais.

Nilson

Melhor um navio sem hangar do que uma base sem navios…

Jorge Knoll

DECLINAMOS, primeiro por falta de Almirantado competente; segundo porque o inchaço, o comprometimento do orçamento da MB é de 92%, e tende a subir, e terceiro, o contingenciamento de verbas efetuados por vários governos que se se sucedem ou se sucederam no comando do Ministério da Fazenda.

Vovozao

11/08/2020 – terça-feira, bdia, Jorge, não acredite nesta estoria de contingenciamento, isto so existe para a area civil, estavamos em contingenciamento quando compramos o Atlantico, estavamos em contingenciamento quando foi autorizado o acordo de fabricação das fragetas Tamandaré, e, o posto Ypiranga armou um esquema e transferiu o dinheiro para a Emgeprom, passando por cima do teto de gastos, quando eles querem, conseguem, sempre postei aqui, verba existe, basta saber aonde podem tirar.

Esteves

Quanto sobrou dos 9 bilhões que enviaram pra Emgepron?

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

Essa operação de capitalização da EMGEPROM visava ela já ter dinheiro para construir as 4 fraguetas dentro do prazo. Mas o TCU encontrou irregularidades e provavelmente, vão atrasar, porque no Brasil é burocracia é mais importante que a defesa.

Adriano Luchiari

Bom dia a todos. A Marinha está focada no PROSUB e nas Tamandaré, mas não poderia perder a oportunidade de comprar um bom e necessário navio como esse. Precisamos urgentemente de mais navios oceânicos para repor as baixas recentes e que virão. O fato de não ter hangar (as classe Amazonas também não os tem) não diminui o valor de mais um meio capaz de operar com SH-16. Com relação a recursos financeiros, penso que há uma certa falta de planejamento, o que justifica todos os anos ingressarem marinheiros, fuzileiros e aspirantes numa força que ano a ano vê sua… Read more »

Camargoer

Olá Adriano. A MB adquiriu as 3 “Amazonas” novas e as 3 “Mearim” quase novas, praticamente renovando a frota de navios de patrulha oceânica. Caso a MB precisasse de mais unidades para esse tipo de missão, o mais adequado seria contratar a sua construção em um estaleiro nacional, de tal modo criasse alguma atividade econômica. A aquisição da ex-Clyde pela MB não resolveria o problema da obsolescência das fragatas nem demandaria atividade econômica no país. Podemos discutir a pertinência da MB adquirir fragatas de segunda mão para operar até a entrada em operação das FCT (eu acho que o correto… Read more »

Mercenário
Marcelo Andrade

Graças a Deus!!! Esse osso eu não quero!!!

Nilson

Acho que ainda tinha uma carninha no Clyde. Melhor carne de osso do que ficar com fome…

Marcelo Andrade

Mais uma cadeia logística para um navio que tá moído. Ninguém sabe quanto o Barein pagou pelo reforma, prefiro construir mais Amazonas ou focar no NPa de 1500 ton.

Nilson

Também prefiro. O problema é que tudo indica que não vai rolar…