A Marinha dos Estados Unidos precisará de mais de 500 navios em sua frota para garantir a superioridade marítima sobre a China nas próximas décadas, disse o secretário de Defesa Mark Esper em 6 de outubro.

Essa conclusão é baseada no longamente aguardado Estudo Future Naval Force Study liderado pelo vice-secretário de Defesa David Norquist, que foi recentemente entregue a Esper.

“O Partido Comunista Chinês … pretende completar a modernização de suas forças armadas até 2035 e colocar em campo uma força de classe mundial até 2049”, disse Esper durante comentários no Centro para Avaliações Estratégicas e Orçamentárias em Washington, DC. “Naquela época, Pequim quer alcançar paridade com a Marinha dos Estados Unidos, se não exceder nossas capacidades em certas áreas e compensar nossa superioridade em várias outras”.

O estudo da força naval do Pentágono recentemente concluído avaliou uma gama de opções de frotas futuras projetadas para manter a superioridade dos EUA em uma era de grande competição de poder por muito tempo no futuro, disse ele.

A Marinha, o Corpo de Fuzileiros Navais, o Estado-Maior Conjunto, o gabinete do secretário de defesa, bem como assessores externos ajudaram a realizar uma “avaliação abrangente, com custos limitados e informados sobre ameaças” alinhada com a Estratégia de Defesa Nacional, disse ele. Esper apelidou sua visão para a futura frota de “Battle Force 2045”.

O grupo de estudo examinou várias opções de força usando modelagem e jogos de guerra para analisar os pontos fortes e fracos de cada combinação de navios contra diferentes cenários de missão futura.

“A Battle Force 2045 exige uma Marinha mais equilibrada de mais de 500 navios tripulados e não tripulados”, disse Esper. “Além disso, chegaremos a 355 navios da força de batalha tradicional antes de 2035 – o momento em que a República Popular da China pretende modernizar totalmente suas forças armadas. E o mais importante, agora temos um caminho confiável para alcançar mais de 355 navios tripulados em uma era de restrição fiscal.”

A frota de submarinos é a principal prioridade, disse Esper. Isso inclui a compra de submarinos de mísseis balísticos da classe “Columbia” para modernizar a parte marítima da dissuasão nuclear do país, bem como mais submarinos de ataque da classe “Virgínia”. A Marinha precisa de 70 a 80 submarinos de ataque, acrescentou, chamando-os de plataforma de ataque com maior capacidade de sobrevivência em um futuro conflito de grande potência.

“Se não fizermos mais nada, a Marinha deve começar a construir três submarinos da classe “Virginia” por ano o mais rápido possível”, disse ele.

Concepção de um submarino nuclear de ataque USS Oklahoma da classe “Virginia” Block V, lançando mísseis de cruzeiro

Porta-aviões

Os porta-aviões são atualmente as joias da coroa da Marinha dos EUA, embora alguns observadores tenham sugerido que eles estão se tornando cada vez mais vulneráveis ​​a mísseis guiados com precisão de longo alcance.

“Os porta-aviões nucleares continuarão sendo nosso dissuasor mais visível, com a capacidade de projetar poder e executar missões de controle marítimo em todo o mundo”, disse Esper. “Para continuar a aumentar sua capacidade de sobrevivência e letalidade, estamos desenvolvendo a ala aérea do futuro, capaz de engajar alvos em distâncias estendidas.” As alas aéreas devem incluir uma variedade de plataformas não tripuladas, incluindo caças, tanques, aeronaves de alerta antecipado e ataque eletrônico, acrescentou.

O Pentágono continuará a examinar opções para porta-aviões leves que suportam aeronaves de decolagem curta/aterrissagem vertical, como o caça Joint Strike Fighter F-35B, observou ele. O navio de guerra anfíbio de grande convés de voo USS America é um exemplo do tipo de plataforma que está sendo considerada para tarefas de porta-aviões leves.

“Os porta-aviões leves fornecem presença e capacidade adicionais para realizar as missões do dia-a-dia e liberar os super porta-aviões para combates de ponta mais críticos”, disse Esper. “Enquanto antecipamos que um estudo adicional será necessário para avaliar a combinação adequada high/low mix de porta-aviões, oito a 11 porta-aviões nucleares serão necessários para executar um conflito de ponta e manter nossa presença global com até seis porta-aviões leves juntando-se a eles.”

USS America (LHA-6) com 13 caças F-35B no convoo

A futura força naval também deve ter de 140 a 240 embarcações não tripuladas e opcionalmente tripuladas de superfície e subsuperfície de todos os tipos, com potencial para realizar uma ampla gama de missões e permitir operações marítimas distribuídas de maneira econômica, observou ele.

“Elas irão adicionar capacidades ofensivas e defensivas significativas à frota a um custo acessível em termos de marinheiros e dólares”, disse ele.

A Marinha também precisa de 60 a 70 combatentes de superfície menores para aumentar a capacidade de conduzir operações marítimas distribuídas e liberar recursos maiores para realizar outras missões, observou ele.

Além disso, as estimativas iniciais apontam para 70 a 90 navios de logística de combate e 50 a 60 navios de guerra anfíbios.

Os porta-aviões USS Ronald Reagan (CVN 76), USS Theodore Roosevelt (CVN 71) e USS Nimitz (CVN 68)

Sensores em rede, inteligência artificial e armas de longo alcance

A futura força incluirá uma rede de sensores, sistemas habilitados para inteligência artificial e armas de longo alcance, observou ele.

“As descobertas da equipe são perspicazes e servem como uma estrutura duradoura que conduzirá uma grande mudança em como projetamos, construímos e mantemos nossa frota e conduzimos operações navais nos anos e décadas que virão”, disse Esper. “Os resultados permitirão ao departamento atingir nossos objetivos de maneira oportuna e econômica, equilibrando as ameaças de amanhã com a prontidão de hoje.”

O Pentágono entregará em breve ao Congresso o estudo e o novo plano de construção naval de 30 anos, que fornecerá detalhes mais específicos sobre a construção planejada, disse Esper.

O serviço marítimo tem atualmente apenas cerca de 300 navios da força de batalha em seu inventário. O presidente Donald Trump pediu uma Marinha de 350 embarcações tripuladas, e outros oficiais de defesa já haviam solicitado mais de 355 navios tripulados.

Esper observou que o aumento previsto seria uma injeção de ânimo para a indústria.

“Entendemos os desafios de construir uma base industrial robusta e saudável com estaleiros modernos, infraestrutura de qualidade e trabalhadores altamente qualificados”, disse Esper. “Acreditamos que nossa proposta fornece previsibilidade para a cadeia de abastecimento de ponta a ponta, juntamente com a demanda sustentável de que você precisa” para fazer investimentos na força de trabalho e outros ativos.

Futuro USS Rafael Peralta (DDG 115) visto pela popa
Destróier classe Arleigh Burke antes do lançamento em 2018

Para conseguir uma frota maior, a Marinha precisará de mais dinheiro para a construção de navios, observou Esper.

O novo caminho traçado para alcançar 355 embarcações tripuladas inclui “restrições orçamentárias do mundo real”, disse ele. “A Marinha fez um bom trabalho nos últimos meses, arrecadando fundos nos próximos anos para a construção de novos navios”, disse Esper. A Marinha deve continuar essas iniciativas para garantir uma conta de construção naval adequada para a construção proposta, observou ele. Esper não identificou de quais programas ou contas a Marinha pode obter financiamento para pagar mais navios.

O dinheiro liberado dos esforços de reforma em curso, como revisões do comando combatente, corte do “Quarto Poder” e outras iniciativas também ajudará a aumentar a conta de construção naval para 13 por cento da linha superior da Marinha – acima dos cerca de 11 por cento hoje – o que estaria no mesmo nível da porcentagem média gasta em novos navios durante a era Reagan, na década de 1980, observou Esper.

Para o ano fiscal de 2021, o governo Trump solicitou US$ 207 bilhões para a Marinha, US$ 19,9 bilhões dos quais iriam para a construção naval. Um aumento de 2% nessa conta representaria um salto de US$ 4,1 bilhões em relação ao projeto fiscal mais recente. O Congresso alocou cerca de US$ 24 bilhões para a construção naval no ano fiscal de 2020.

Esper pediu ao Congresso que ajudasse o Pentágono a tornar a visão do Battle Force 2045 uma realidade, fornecendo orçamentos sustentáveis, previsíveis, adequados e oportunos; permissão para desinvestir de sistemas legados e atividades de menor prioridade e redirecionar essas economias para prioridades mais altas; e autoridade estatutária para colocar o financiamento não utilizado da Marinha de fim de ano diretamente na conta da construção naval.

FONTE: National Defense

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sub urbano

207 bilhões de dólares só para a Marinha hehe… Isso mesmo gastem bastante. Agora provem do próprio veneno, pois obrigaram a URSS fazer o mesmo até quebrar.

Last edited 3 anos atrás by Alexandre Galante
Antoniokings

Exatamente.
E no posso sem fundo em que eles meteram a economia, essa grana dificilmente sairá.

Antoniokings

Corrijam aí: ‘Poço sem fundo,’
Desculpem.

Flanker

Será?? Torce por isso, mas não adianta…..vai sair, sim….hoje já é em torno disso…..

Evgeniy (RF).

A URSS quebrou por motivos completamente diferentes.

Augusto L

É sendo que a China tem 300% de endividamento interno e terá que dobrar o ritmo da sua monstruosa construção naval atual para poder chegar aos 450 navios, sendo que com o passar dos anos o custo de mão de obra só tende aumentar. Não diria que a China esta melhor que os EUA não. Olhem a composição demográfica a idade mediana dos maioria dos países em 2050 será de 45 anos, com a China tendo uma de mediana de 50 anos, a dos EUA será 40, eles terão uma enorme vantagem produtiva em relação a qualquer pais. Leiam o… Read more »

johnny-walker

O endividamento da China é baixo comparado às contas dos EUA, além do mais a China tem superavit em sua balança comercial, ao contrário dos EUA que tem um buraco enorme e a cada dia cresce mais.

Se não acredita, basta visitar este site para ver como as conts dos EUA está no vermelho, aliás muito preocupante esta situação:
https://www.usdebtclock.org/
E o endividamento do mundo:
https://www.usdebtclock.org/world-debt-clock.html

Last edited 3 anos atrás by johnny-walker
Flanker

O que o sub urbano falou denota o nível de desconhecimento do sujeito…..só repete mantras desconexos da realidade…..

Wilson

Um país não quebra por um motivo apenas, mas sim, a corrida armamentista alimentada pelos EUA minou a economia soviética, deve-se somar outras coisas como a questão das nacionalidades, o centralismo exagerado, e outros diversos motivos, mas a corrida armamentista foi importante sim para o fim da URSS.

Evgeniy (RF).

Oh, um estudante de muitos anos emergiu.
Onde você vai? Você precisa assistir a desenhos animados para crianças, e não entrar em conversas de adultos.
Um conhecedor do universo …

Flanker

Russo…vai Tomar sua vodka e para de encher o saco…..devo ser até mais Velho que você….de corpo, pq de cabeça, com certeza, não….vc é um velho ranzinza que deve ter uns 30 anos. A URSS quebrou, entre outras coisas, pq era fechada e sua economia era mínima perto da dos EUA…e queria manter paridade de equipamentos militares com os norte-americanos. A economia soviética era fechada…..deu no que teu.. …pq a China cresceu? Pq, entrw outras coisas, abriu sua economia. Mas, não sei nem o que estou fazendo, falando com um eslavo bebedor de vodka….
….

Evgeniy (RF).

What is this hysteria? Just some kind of girl from YouTube.
What makes you think that you know something? your knowledge is zero, the maximum you can do is read something from the Internet, but you still can’t figure it out.
Unlike you, a long-term clown from a school for children with retarded development, I saw the collapse of the USSR with my own eyes, even though I was a child.
And I saw public sentiment at that time.
Here you are also a “connoisseur” of China, it turns out to be a fifty-year-old schoolboy.

Luiz Trindade

Oie?!? Quebrou também por razões econômicas… E não por totalmente diferentes…

Evgeniy (RF).

If I say quite correctly, then according to the ideology, which put pressure on the economy. The specific distribution of material resources within the country. And extremely dubious territorial division and national policy.
The arms race has little to do with the collapse of the USSR. To be honest, the support of friendly regimes siphoned out more money. But not cretal.
The main problem is political dogmas hanging over the economy.
But the Chinese have safely left this.

Luiz Trindade

But economic reasons weighed above all! The geographical, population and other reasons weighed but it is the financial resources that provide the population’s well-being that weighed for the collapse of the USSR.

Evgeniy (RF).

If the economy was at the head, the USSR would still exist. But in the USSR, ideology has always been at the head. The impossibility of transition to a more marketable form, at least part of the industry, was due to the fact that some shaggy stuffed animal in the 19th century wrote something there. This was the main problem. And the tales about the fact that “everything was spent on weapons” comes mainly from the young reformers of the early Yeltsin. They needed to explain to the population a sharp cut in the defense budget. Here is China, was… Read more »

Helio Eduardo

Entendo a lógica do seu argumento, mas sua premissa está errada: ao contrário dos EUA, a URSS não tinha capacidade industrial, conhecimento de ponta irrigado para toda a cadeia produtiva (restrito e centros de excelência), nem vigor econômico. O mesmo vale para a China: digo a muito tempo que o Dragão merece todo o reconhecimento pela notável expansão econômica, industrial e militar – negar isso seria negar a realidade – mas é um gigante em pés de barro. A China depende do exterior para comida, matéria prima e combustíveis e, uma vez que obtenha isso tudo – essencialmente por via… Read more »

MARCIO MESSIAS SOARES

o problema de negar alimentos e minerais aos amarelos, seriam eles fazer retaliação igual os japas fizeram na segunda guerra por causa do corte de petróleo e mais, nos anos 50 os amarelos passavam fome, mao tzé tung ameaçou a urss de kruchov em marchar para Europa se eles não entregassem trigo, o russo disse que usaria armas nucleares e Mao disse que se morrer 30 ou 40 milhões, não fariam diferença, eis o perigo, estes caras são loucos.

Jagdverband#44

Pois é Márcio. Por mais que digam que a China evoluiu etc etc etc, este tipo de pensamento que tu descreveu (oriundo da doutrina de Mao) ainda persiste no DNA do PCC. E este é o calcanhar de Aquiles do império. O colega anterior descreveu com perfeição o que está acontecendo: fisicamente, a China tem uma planície irrigada/fértil próxima ao mar, uma cadeia de montanhas e um planalto desértico e frio. Difícil a situação deles, relativa ao abastecimento de alimentos. Da mesma forma, não produz uma gota de petróleo, devendo manter rota com Irã e Rússia (até que os russos… Read more »

Emerson

Até a Russia vai contra a China se realmente acontecer uma terceira guerra. Será o replay da segunda guerra, onde aliados e russos espremeram a Alemanha até esta sucumbir. Europa, Russia, India, Japão, Coreia do Sul, Australia, EUA, Canadá, Taiwan, Singapura, Vietna, Malasia, Tailandia contra China, Irã, Coreia do Norte e Paquistão do lado do eixo do mal.

Antoniokings

Os EUA não têm a mínima condição financeira de sustentar uma guerra, atualmente.
Ainda mais contra um País de proporções gigantescas, como a China.
A situação econômica americana é extremamente grave.
Vivendo de estímulos para não colapsar.
As perguntas que ficam são: Até quando? De onde sairá esse dinheiro? E o futuro que já está comprometido?

https://www.moneytimes.com.br/economia-dos-eua-corre-risco-de-cenario-tragico-sem-estimulo/

Oráculo

Sem maldade.
Eu admiro seu grau de alienação Tonico.
Você é um patrimônio da Trilogia.

Agressor's

Ataque o argumento e não o argumentador! Os argumentos dele são bem sustentados e até com fontes para comprovação. Os EUA não são infalíveis e invencíveis. Acreditar cegamente nisso será a queda do ocidente e a perda de sua hegemonia!

Paulo Siqueira

E muito menos a China!Multiplos calcanhares de Aquiles o que a torna vítima da sua própria ganância!A não ser é claro,que ela lance mão novamente de um outro ataque biológico!

Kira

É cada comentário! Se a maior economia do mundo não tem como bancar uma guerra, como outras poderão? A China evolui, mas convenhamos que ninguém sabe ao certo a que sacrifício. Números manipulados,regulação estatal etc. Não sou fã dos americanos, mas reconheço que os caras estão na vanguarda tecnológica e econômica.

Antoniokings

Se os americanos estão devendo até hoje o que gastaram na Guerra do Vietnã, quando tinham uma situação financeira muito melhor que hoje, imagine agora que estão virtualmente quebrados enfrentando um inimigo trinta vezes maior que o então Vietnã.

Rene Dos Reis

De repente fiquei ate triste pois temos quase de tudo aqui igual aos USA e somos oque somos.

Helio Eduardo

Esqueci de citar isso, a lista de aliados de primeira hora de EUA e China. O Dragão vive praticamente só…

Helio Eduardo

Sim, de fato, e o Japão perdeu a guerra porque se viram privados de insumos básicos…

Allan Lemos

Helio,e você por acaso acha que os EUA também não dependem da China? Aqueles jamais conseguirão fazer com estes o mesmo que fizeram com a USSR porque a sua economia é muito entrelaçada com a chinesa. Várias empresas americanas usam componentes tecnológicos feitos na China,de modo que seria inviável voltarem a adquirí-los do próprio EUA ou de qualquer país ocidental. Além disso,vários países já têm a China como maior parceiro comercial,como o Brasil e a Argentina,se essas economias adjacentes sofrerem por causa da China,a reação em cadeia também afetará os americanos. Uma guerra seria tão devastadora para os EUA quanto… Read more »

Antoniokings

Acredite.
Com todas as políticas de diminuição do déficit comercial, os americanos tiveram o terceiro pior deficit da História agora em agosto.
Por isso que os economistas afirmavam que a política econômica de Trump estava levando o País ao desastre..

https://www.marketwatch.com/story/us-trade-deficit-climbs-in-august-to-671-billion-and-hits-third-highest-level-on-record-2020-10-06?cx_testId=48&cx_testVariant=cx_1&cx_artPos=3&mod=home-page-cx&cx_method=click#cxrecs_s

Junior

O Trump é mais esperto do que muita gente imagina ele repete mil vez a mesma coisa mesmo que ela não esteja acontecendo, o convencimento entra por osmose na cabeça do cidadão, essa “guerra comercial” com a China é um bom exemplo disso, ele diz “estamos ganhando” mas se você for ver os números percebe logo a mentira, os EUA continuam tendo déficits pesados com os chineses, as empresas americanas não deixaram de comprar dos chineses mesmo com as tarifas, o que elas fizeram foram repassar as tarifas para os consumidores, do outro lado consigo enxergar os chineses muito mais… Read more »

Antoniokings

É verdade.

Antoniokings

A única coisa que vc esqueceu é que o Mundo todo, atualmente, precisa desse ‘devorador de insumos’ para sobreviver.
E o pior para os que fornecem esses insumos é que o País industrializado (China) pode escolher de quem importar insumos (Brasil, EUA, Arábia Saudita e etc) dependendo das condições do mercado.
No final das contas, normalmente, quem faz o produto industrializado é quem barganha no mercado.

Fabio Araujo

Conhecimento de ponta a URSS tinha, gastavam o que podiam e o que não podiam para continuar ter tecnologias de ponta, seus submarinos eram maiores e podiam submergir a profundidades maiores, desenvolveu primeiro mísseis ar-ar que operavam com mira no capacete, lançaram o primeiro satélite, o primeiro homem no espaço, construíram a mais poderosa bomba nuclear, construíram um arsenal nuclear maior que o americano. Mas não tinham a capacidade de gerar e multiplicar capital que os americanos tinham e isso foi sua perdição pois como coloquei para competir com os americanos tiveram que gastar o que tinham e o que… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Fabio Araujo
Renato

Hélio, Nem tanto a terra, nem tanto ao mar. Quando falamos de um país como a China, temos que lembrar que ELES estão acostumados a passar privações numa eventual guerra, os EUA nunca foram invadidos e nunca passaram privações. Um país marcado por cicatrizes de invasões e guerras sempre aprende alguma coisa como a China. Eu acho que HOJE a China representa um perigo para os EUA muito mais visceral do que a antiga URSS na antiga guerra fria. Porque afirmo isso? A ChIna diferente da antiga URSS é estado único e não um aglomerado de países subjugados a Rússia.… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Renato
Defensor da liberdade

Ah tah, e os EUA são autossuficientes em tudo isso que você citou?

WELLINGTON RODRIGO SOARES

Existe uma diferença enorme entre URSS e EUA. Na URSS o próprio povo foi contra o regime, nos EUA é totalmente diferente, além do mais, a solidez econômica dos EUA vem de décadas.
Sem contar que os EUA possuem praticamente toda a Europa e as principais potências da Ásia ao seu lado.
O crescimento da China é inegável e eles serão a potência, porém se ficarem isolados será complicado.

Antoniokings

Acho que isso são águas passadas.
O motor do crescimento mundial agora é a Ásia.
A China está apresentando mais investimentos estrangeiros nesse ano de pandemia do que em 2019.
Só a VW anunciou, esses dias, 15 bilhões de euros na produção de carros elétricos.
Até para a VW é um investimento gigantesco.
E o novo Plano Quinquenal chinês, a ser apresentado nos próximos dias, vai estimular o aumento do mercado interno em detrimento do crescimento baseado nas exportações.
E a China tem um colchão cheio de dinheiro para financiar isso.

Renato

A tão decantada guerra EUA x China, é apenas no imaginário das pessoas que adoram um terrorismo para não perder o costume.
Se tem alguém que gostaria de frear o avanço econômico da China são os EUA, mas eles não tem armas (poder econômico) para deter o dragão.
Vejam a quebra da BOEING como sinal dos tempos da economia americana.
Acredito que os chineses sairão vitoriosos nessa queda de braço.
É questão de paciência e isso o chinês tem de sobra.

Flanker

O que vc falou não é verdade….mas, mesmo que fosse, por que os EUA obrigaram os russos a gastar mais do que podiam? Gastaram porque quiseram…..só participa do jogo quem tem cacife…..

sub urbano

É sério q vcs ainda subestimam o Dragão Gigante?

Antoniokings

Pelo sim, pelo não,vou colocar meus filhos em cursos de mandarim, dentro em breve..
É cada vez maior o número de empresas chinesas trabalhando ou comprando participações aqui no Brasil.
Acredito que terão um excelente campo de trabalho.

Ricardo Bigliazzi

Caro Sub Urbano, você tem ideia do tamanho das economias que está comparando?

Esse tipo de matéria (muito com a cara de “paga”) é tudo o que a indústria militar americana quer… um grande e “verdadeiro” motivo para crescer ainda mais contra um inimigo que não dispara um tiro contra alguém a mais de 60 anos.

ROBERTO CAMPOS FREIRE

O cenário dos próximos 50 anos não serão de cenário de soft power, e sim da dificuldade de se manter forte num mundo em colapso climático e, por consequência, alimentar e de acesso a recursos hídricos.

Cristiano de Aquino Campos

Tudo vai depender como sempre da econômia se esse plano sai ou não.

Antoniokings

Força militar é reflexo da força econômica.
Daqui a um ano, os EUA precisarão de 600 navios, depois 700 e por aí vai.
A China é, atualmente, o único grande polo de crescimento econômico do Mundo e o seu fortalecimento militar é reflexo disso.

Larri Gonçalves

O mundo em breve não vai mais pensar em guerras, apenas em sobreviver e os recursos serão carreados para minimizar a destruição da natureza, pois teremos de desenvolver tecnologias para suprir a falta de alimentos, porque o solo nessa forma de agricultura, ou melhor de monoculturas; tais como soja, algodão, milho, etc; uma agricultura que não se preocupa com a manutenção e conservação do solo, de nascentes de água potável, e sem falar num clima todo alterado; eu diria, muito alterado; faltará água potável, alimentos e matérias primas; e do outro lado da equação está um crescimento absurdo da população… Read more »

Fabio Araujo

Se os chineses estão demonstrando uma grande capacidade de construção de grandes meios navais, não nos esqueçamos que os EUA também tem essa capacidade e se precisarem num esforço podem construir grandes meios navais tão rápido ou até mesmo mais rápido que os chineses.

Renato

Fabio Araujo,
Acho que os EUA estão num bico de sinuca.
Um confronto militar, afundaria a sua economia que dá sinais que não anda bem das pernas como vimos a queda da BOEING que precisa de recursos do governo americano para não fechar as portas diante das dívidas astronômica e ainda deu uma rasteira na Embraer.
Por outro lado disputar a hegemonia econômica global com a China é uma tarefa que poderia atingir e muito a sua economia.
Como eu disse: os EUA estão num momento extremamente delicado que poderá afetar em definitivo o seu reinado pelo mundo agora.

Antoniokings

Renato

Perfeito.
A economia americana depende, em cerca de 70%, do consumo privado.
E é um consumo sustentado por famílias muito endividadas.
E para piorar, as empresas privadas já têm cerca de US$ 10 trilhões em dívidas e o Governo Central outros US$ 26 trilhões.
Sem contar as dívidas dos Estados.
E como desgraça pouca é bobagem, esse desequilíbrio orçamentário está cada vez mais acentuado e sem nenhuma perspectiva de melhora.
Evidentemente que o desastre é inevitável e será de proporções bíblicas.

Renato

Nessa guerra comercial entre EUA e China a fragmentação econômica e financeira dos dois países beneficiaria no surgimento.de novas lideranças no cenário mundial.
Coincidência ou não, França e Alemanha já ensaiaram inclusive a saída dos dois países da OTAN por se sentirem insatisfeitos com os gastos.cada vez maiores em sustentar através da OTAN essa guerra particular entre China e os EUA.

Last edited 3 anos atrás by Renato
WELLINGTON RODRIGO SOARES

E eu contente que vamos terminar dois navios patrulhas de 500 toneladas até 2022, alguns submarinos convencionais e quem sabe 4 Tamandaré até 2027.
Por isso que todo mundo tá querendo a Amazônia, com essa nossa “força” de dissuasão fica difícil colocar medo em alguma nação ???

Wilson Look

O custo de tomar a Amazônia a força é tão alto que, tudo isso não passa de ladainha.

E sobre essa diferença da quantidade de meios, é a mesma coisa de comparar os problemas de São Paulo com os de Londrina, não tem como comparar, cada um age conforme a sua realidade e necessidade.

Renan

Vamos ver uma situação imaginaria. Guerra híbrida: um levante no sul do país quer a separação do Brasil. O governo agindo com mãos de ferro deixa 20 mortos e dois mil presos. A impressa internacional acusa o presidente de crimes contra a humanidade. Líderes indígenas vão a ONU protestar contra o massacre sofrido a seus povos, e a devastação da florestas amazônica. Imprensa internacional pede a internacionalização da Amazônia para proteção do meio ambiente e dos povos indígenas. A Europa impõe embargos a produtos brasileiro, e gera uma crise econômica sem precedentes no Brasil. A China oferece a comprar a… Read more »

Allan Lemos

Só os ingênuos duvidam. Creio que algo parecido será o preço que pagaremos por termos aberto mão das armas nucleares.

Wilson Look

A maior parte de minha família é do sul, e sinceramente esse separatismo é de uma minoria lá, e para um levante separatista ocorrer lá o governo tem que fazer uma merda grande demais, só que a maioria iria é protestar contra o governo em manifestações como as que ocorreram em 2016 e teriam o apoio da população dos demais estados, só ai esse cenário que você criou já não aconteceria, isso sem falar que uma ação militar de países de fora levaria muitos países da região a se sentirem ameaçados também e acabariam ajudando o Brasil e também não… Read more »

jairo

O brasileiro não tem projeto de nação. E esse papinho de que o brasileiro é cordial e bla bla bla só cola pra europeu idiota que vem fazer turismo e acaba roubado. Nos matamos a taxa de 60.000 por ano…bem mais do que o número de vítimas em guerras declaradas pelo globo. A questão ambiental é vista como empecilho por uma elite estupida e vendida com grande poder político no congresso que aproveita pra expandir a “fronteira agrícola e pecuária” pra vender produtos in natura pra um regime nefasto processar e vender em forma de quinquilharia pros palhaços cordiais aqui.… Read more »

Control

Srs Num cenário de piora das condições climáticas a ponto de afetar gravemente a disponibilidade de alimentos há sim uma boa probabilidade da nossa soberania sobre a região amazônica ser contestada e perdermos o seu controle. Mas, neste caso, a ação seria pela ONU e contando com o apoio do conselho de segurança, particularmente dos 5 (EUA, Rússia, China, RU e França) que tem poder de veto. Neste caso, o Brasil lascou-se, pois será obrigado, pelas pressões diplomáticas e econômicas, a aceitar, por absoluta falta de capacidade de opor qualquer resistência. Porém, o mais provável, neste caso, será o controle… Read more »

Alexandre

As 5 potências dificilmente apoiariam um movimento separatista brasileiro, porque isso abriria precedentes de separatismo em seus próprios territórios. A The Economist disse que a tendência do futuro político é uma maior segregação de realidades dentro dos grandes territórios, afinal a Nova Inglaterra e a Costa Oeste possuem realidades políticas e sociais diferentes do Deep South norte-americano, portanto, em um futuro instável, o histórico de apoio ao separatismo em um grande Estado como o Brasil seria um fator bem relevante. Mas em caso de desastre climático iminente – uma realidade – é possível, mas não muito provável, a intervenção ONU… Read more »

Sergio

O que você escreveu, especialmente o último parágrafo,é similar a uma famosa profecia do Saudoso Chico Xavier sobre o futuro do Brasil . Como percebo que tu não falou de maneira religiosa torna ainda mais assustadora a premonição do velho medium. Ele dizia, como você, que do Brasil que vivemos sobraria apenas o Sudeste, Rio de Janeiro e uma parte do Estado de Sp… O Brasil vai desaparecer.

Canarinho

Perfeito!!

Allan Lemos

O custo de invadir o Iraque também era alto,mas conseguiram o dinheiro para a operação bem rápido,até o Japão ajudou. Então não confie que não irão invadir a Amazônia por causa do custo.

Wilson Look

Invadir o Iraque, seria o mesmo de invadir um estado do Brasil, essa é a grande diferença, o Brasil é muito grande, no mínimo o custo seria mais de 20X maior e ainda assim não daria para invadir todo o território do Brasil.

Allan Lemos

O princípio é o mesmo,cara. Se falta de dinheiro fosse impedir alguém de fazer algo,não haveria tantos pobres andando de carro zero. Tira um pouquinho daqui,outro pouquinho dali,prestações a se perder de vista. Seu argumento não se sustenta.

Wilson Look

Somente os EUA teriam condições de fazer isso, ninguém mais poderia no momento.

E quantos desses pobres tem que vender o carro antes de terminar de pagar ele, para cobrir a dívida feita?
Existe um limite para um País se endividar, caso esse País supere esse limite torna-se impossível administrar a dívida e a economia vai para o ralo.

Aventuras como estão falando, não vão acontecer contra o Brasil, nos próximos anos(ou mesmo décadas), o mais provável é pressão diplomática e boicote econômico, o ganho de uma invasão não compensa o gasto.

Allan Lemos

Como assim “somente os EUA”?Acha que já não é suficiente para nos preocuparmos?Eles nunca foram confiáveis,nem mesmo quando o governo de lá é alinhado com o daqui. Quem assistiu o debate presidencial viu que o Sleepy Joe só está esperando sentar na cadeira para começar a mandar sanções contra o Brasil,e ele nem é dos mais radicais,não vai demorar muito até lunáticos como Sanders ou AOC da vida assumirem o poder,ai o ecoterrorismo e a histeria climática irão aumentar ainda mais. Talvez hoje,apenas sanções econômicas sejam mais prováveis,mas não pense que uma invasão militar não entra na mesa quando o… Read more »

Wilson Look

O único momento em que uma ação militar dos EUA contra o Brasil era possível foi em 1942, sendo que esse plano já foi revelado e está na internet.

Muitas vezes não passam de palavras, o que temos que ver realmente é o que eles ganhariam com isso, lembre-se que eles são o 2 maior importador de produtos brasileiros atrás da China, nesse jogo de xadrez tudo é complicado.

Allan Lemos

Wilson,você não tem bola de cristal. Você não pode fazer projeções exatas sobre o que será possível ou não acontecer no futuro com base no que acontece no presente.

Se alguém em 1980 dissesse que a China ficaria tão poderosa a ponto de desafiar a hegemonia americana,seria chamado de louco.

Como eu disse,hoje essa hipótese não existe,mas amanhã é outra história,como eu afirmei,a histeria ambiental só tende a aumentar. Se eles têm essa capacidade,então a ameaça existe.

Wilson Look

Assim como você também não tem. O que eu sei é que com uma China crescendo cada vez mais, buscar uma aventura contra o Brasil só vai empurrar o Brasil em direção a China, sem falar que essa histeria ambiental é muito falatório e pouca ação, e é mais centrada em interesses do que no meio ambiente propriamente dito. As mudanças no Brasil e nos EUA para que esse cenário seja realmente real é o abandono por parte dos EUA de todos os fundamentos que os define desde sua independência. Sem falar que em hipótese de guerra com os EUA… Read more »

Defensor da liberdade

Em compensação a porrada vem no longo prazo, nego fica doente e vai pra o SUS, espera 12 meses por um exame, termina morrendo no meio do caminho. Nessa hora o dinheiro das 60 parcelas do Celta com juros de 6% faz falta.

O mesmo aconteceu com os EUA, 2008 foi ladeira abaixo, levando vários países juntos, e o trilhão do Iraque foi um dos motivos.

Economia é igual lei da natureza, uma hora ela cobra a conta e a porrada é grande…

WELLINGTON RODRIGO SOARES

A proposta de internacionalizacao da Amazônia não vai competir apenas para um país, porém deverá ser uma parte para cada potência, veja a Antártica, ela é “repartida” em vários pedaços.
É quando alguém vier com essa proposta todos vão querer um pedaço, desde EUA, China, Rússia, França, etc…..

Wilson Look

Resumindo não mudaria nada para o meio ambiente, seria até pior.

Temos que lembrar que isso engloba não só o Brasil, mas também o Peru, Colômbia, Venezuela, Equador e as Guianas(Guiana, Suriname e Guiana Francesa).

André Bueno

A tomada da Amazônia inicia-se com vastas queimadas, desmantelamento de estruturas de controle e proteção do meio ambiente e da negação dos problemas climáticos. Além do mais, quase sempre o país facilitou a entrada e operação de empresas estrangeiras. Sobre nacionalismo, talvez, apenas talvez, tenha havido um espírito e ações efetivas durante o período do golpe militar, de 1964 a 1985, em que pese a intensa e extensa repressão e cerceamento político e de direitos humanos. Se quiserem, os estrangeiros “tomam” a Amazônia, não militarmente mas na forma de exploração econômica. E muitas ações desse governo indicam facilitação a esse… Read more »

Allan Lemos

Sim,vamos seguir os “conselhos” dos europeus e parar de explorar nossas próprias terras,limitando a nossa capacidade produtiva,enquanto eles fazem o que querem.

André Bueno

Não se trata de seguir conselhos de quem quer que seja. Significa, sim, não agir de forma a destruir o ambiente. Se for possível explorar com preservação, ótimo. Se não, não explore. Ah, sim, lembrando que as TERRAS não são nossas, certo? Alguém veio, dominou e colonizou, processo que matou milhares de indivíduos que viviam por aqui, os indígenas. Apenas um capítulo de apropriação indevida na história da humanidade.

Wilson Look

E quem não fez isso?

Sinceramente podemos dizer que todos os povos fizeram isso.

E bem milhões de indígenas morreram durante a colonização portuguesa, seja por guerras, doenças, etc…
pelo menos os portugueses não fizeram nenhuma política de extermínio aqui como ocorreu em outros lugares principalmente por outros países colonizadores.(a Argentina foi a mais exitosa nesse quesito, já vi uma matéria da época deles se vangloriando de terem resolvido a questão indígena e os EUA não).

André Bueno

Pois é, é a trágica essÊncia humana, não?

Wilson Look

Sim.

E em casos assim, uma coisa que não tem como ser feita é reparar o passado, o que se pode fazer é aprender com ele para que isso não se repita.

Como se diz: “Não adianta chorar sobre o leite derramado”.

André Bueno

Sim, concordo.

Allan Lemos

Mas que argumento mais bobo. Os fortes se sobrepondo sobre os fracos é uma das leis da natureza,é assim que as grandes civilizações são formadas. Tal lei foi muito bem compreendida e aplicada por Alexandre,o Grande,Gengis Khan,Júlio César,e tantos outros.

As terras são nossas até que alguém venha tomá-las pela espada. É ridículo achar que meia dúzia de gatos-pingados tem que ter direito a tanta terra.

Last edited 3 anos atrás by Allan Lemos
Flanker

E faz o que com os índios? Você é partidário de uma solução à la general Custer? E outra coisa: essa história que você fala de que terra é nossa até que venham tomá-la, você só apoia até alguma potência militar vir aqui e passar o rodo….e tirar teu r@bo de dentro do que é teu….de dentro de tua propriedade…aí, tu mudo de opinião rapidinho…..

Allan Lemos

Flanker,comparar o mundo do século XXI com o mundo de qualquer época anterior é uma irracionalidade.Até as Guerras Mundiais,praticamente não havia leis internacionais e as grandes potências faziam o que queriam.Países invadiam as terras uns dos outros simplesmente porque podiam,escravizavam a população local porque podiam,deixavam seus soldados se aproveitarem das mulheres porque podiam,matavam as crianças dos vizinhos porque podiam. Era bonito?Claro que não,mas como eu disse,era apenas a extensão da lei natural,tal qual um leão quando invade o território de outro para destroná-lo e tomar seu bando.Então os europeus tomaram as terras dos índios simplesmente porque não estava escrito em… Read more »

André Amorim Mondelo

Não são nossas uma virgula. Nascemos nessa terra e cada dia lutamos para poder viver nela. Não adianta comparar a época da colonização com os tempos de hoje, cada povo tem um passado negro, inclusive os povos indígenas. Hoje não existe ninguém vivo que fez aquilo que você falou. Você realmente acha que a América antes Colomba era tudo paz e amor. Se você sente que esta injustiçado os povos indígenas, devolve tudo que você conquistou aqui nesse pais para eles e volta para Portugal então.

Flanker

E esse “explorar nossa próprias terras”, no teu entendimento, seria o que, principalmente na amazônia?

Victor Filipe

Pra isso o orçamento militar americano em geral precisará crescer. julgo que pode passar dos 1 trilhão anual se forem realmente atras desse objetivo. Mas também não acho que eles vão se empanturrar apenas de meios caros. Julgo que o numero de fragatas pode superar as mais de 20 do primeiro lote planejado, oque iria aliviar muito a carga de trabalho dos destroyers deixando eles dedicados a missões mais importantes. Salvo engano, estão planejando a substituição da classe Ticonderoga também por mais unidades de Destroyers Arleigh Burke Flight III, mas a marinha não é muito fã disso pois afirma que… Read more »

Dod

Cara eu não duvido que eles irão conseguir e ainda sair no lucro

Renan

O Brasil deveria reforma toda o conceito de defesa militar . As guerras recentes mostra que novas táticas e novas tecnologias são cruciais O Brasil deveria investir pesado em drones, navios e submarinos não tripulado, e misses de precisão. Investir em tecnologia de comunicação e em tecnologia de guerra Eletrônica para desativar os drones inimigos. Armas anti satélite, armas hipersonicas, pois nossas doutrina é da segunda guerra mundial. E nada irá nos proteger de um conflito contra um inimigo preparado tecnologicamente. Precisamos também de ICBM. E armas anti aérea. Acorda Brasil pois logo logo vamos parece a armênia levando um… Read more »

Pedro

Pelo visto a troca de super potências ocorrerá mais cedo ou mais tarde, meu único medo é saber como ocorrerá a troca da coroa, se por meio de uma guerra quente ou por acomodação.

Alison

355 navios tripulados ate 2035 com atual corte e projeções de construções??? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Só se fizer quem nem o Irã e contar lanchas… rsrsrsrs

Wagner

Enquanto muito comentarista aqui desdenha da China, a marinha americana leva a sério.

gsilva

Não sei o que passa na cabeça dessa gente! Nenhum desses países com capacidade nuclear, se deixaria aniquilar numa guerra convencional sem utilizar todo poder destrutivo que possui. Acho que qualquer guerra que envolva diretamente EUA/China e Rússia; será rápida e mutualmente destrutiva, ninguém ficará assistindo a destruição de equipamentos militares a conta gota, sem partir para a destruição em massa !!!

Marcelo R

Não PRECISA não… A USNAVY deverá investir em mísseis hipersonicos anti navio e submarinos mais furtivos ainda.. que a classe atual de SSN..
Ficar construindo barcos roboricos…..vejo que serão muitas novas dores de cabeça…
Espero que os almirantes americanos, pensem assim tambem.

Marcelo R

Robóticos……

Veiga 104

Boa tarde a todos. Uma pergunta: Os três porta aviões da foto tem um poderio aéreo maior do que a MAIORIA das forças aéreas do mundo ou é exagero dizer isso ?

Wilson Look

1 desses já é mais poderoso que a maioria das forças aéreas.

Renato

Basta um simples sub convencional para acabar com um porta aviões e levar tudo que estiver dentro para as profundezas do oceano.
Tivemos um exemplo claro desse cenário nos anos 80 quando do exercício naval entre os EUA e Brasil quando um sub brasileiro no simulado acertou um porta aviões e seu capitão americano teve acesso de ira pelo resultado do exercício.

Last edited 3 anos atrás by Renato
Alex Barreto Cypriano

Tem quem diga que esta força desejada está alem das possibilidades da América ou é, simplesmente, wishful thinking. Embora refocada na competição com a China, a América acumulou inimigos, declarados ou não, que continuam, de dentro ou de fora, torcendo pela brasilianização dos EUA, um novo mundo reduzido à condição pré seculo XX que não estorvaria mais a Eurásia… Força armada superior é consequência da vantagem hegemônica, não o contrário.

Esteves

Muito além.

Projeto da Classe Columbia: 5 bilhões (desenvolvimento do projeto’
Classe América: até 10 bilhões por navio
Fragatas FFG(X): em torno de 2 bilhões cada uma

Ao vídeo aula de sábado passado, 20 horas.

Marinha precisa de quantidade. O Programa FFG tem “tudo para dar errado” porque é muito caro. Para enfrentar a China deveriam lançar outro programa com navios tipo OHP ou a evolução das OHP.

Da onde viria o dinheiro?

Alex Barreto Cypriano

Modly disse que conseguiria 40 bilhões em economias (cortes) de orçamento em cinco anos pra aumentar a construção naval. Braithwaite diz que pode ir muito além disso (será que vai cortar na lagosta, uísque e charutos dos top brass?…), que sempre dá enxugar vinte por cento (:0). É esperar pra ver, nos documentos que serão liberados em breve, o desenho arte finalizado dessa abordagem esboçada. Os LCS só são um fracasso porque o mundo virou de ponta-cabeca e mesmo assim, continuam trabalhando. A classe Constellation de fragatas, caras como sejam, podem, sim, virar realidade; e qualquer outra fragata tipo OHP… Read more »

José Antonio Rodrigues

O Orçamento militar dos EUA, é muito maior do que o orçamento militar da China e Russia juntos. A tecnologia de guerra dos EUA, é muitíssimo superior ao da China e muito superior a da Russia. A Cgina só tem “números” nada mais.

Matheus S.

PPP não é uma forma correta de medir o PIB. Tem várias falhas que vão demorar muito para eu elaborar. Mas hoje nenhum estudante sério de economia usa o PPP como barômetro do PIB. No entanto, o PPP per capita tem alguns usos. Não existe uma maneira correta de medir o PIB. É por isso que é calculado de maneiras diferentes. O PPP é uma medida mais precisa se o comércio externo (daí o uso de dólares para o comércio) for baixo. Como no caso da Rússia. A medição do PIB da Rússia pela taxa de câmbio nominal desconsidera a economia interna, que negocia apenas… Read more »

Almeida

Esses romanos são loucos!

Maurício.

Pessoal, vamos ser sinceros uns com os outros, EUA, Rússia e China, nem precisam de navios, eles conseguem se matar só com seus ICBM.

Flanker

Depois do advento dos ICBM, não ocorreu nenhuma guerra entre potências….justamente pela existência dos mesmos…..

Maurício.

Galante, toda arma é feita para ser usada em algum momento, a questão é rezarmos para esse momento nunca chegar.

Wilson

O famoso discurso de Eisenhover cada vez mais atual. As industrias armamentistas semeiam o medo e a desconfiança para colher contratos gordos e lucrativos para fabricar armas para subjugar o mundo e o próprio EUA aos seus interesses.

Last edited 3 anos atrás by Wilson
Zorann

Essa corrida armamentista os EUA ja perderam. Nao ha chance.

filipe

12 SSBN Columbia + 80 SSGN/SSN Virginia = 92 Submarinos Nucleares Turbo Eléctricos, a China téra 110 Submarinos (14 SSBN + 24 SSGN/SSN + 72 SSK) , parece que 2050 o mundo vai aquecer mesmo.

Felipe Morais

Sinceramente, papo de quem quer orçamento para a Marinha americana.

A marinha chinesa é numerosa. Mas em termos de capacidade dos meios, não chega nem perto da americana.

Primeiro os chineses precisam garantir a supremacia regional. Deve acontecer em breve. Mas daí, garantia a supremacia nos mares no mundo vai exigir muito mais dos chineses. Resta saber até quando o cofre chinês irá aguentar.

Luiz Trindade

Sério?!? Dois países detentores de armas nucleares vão dispor primeiro de armas convencionais se expondo a perda militares de vidas e recursos? Só para quem gosta mesmo de jogar War, jogo de tabuleiro…

Carlos Campos

Uma ideia para USNAVY seria, parar de fazer compras bestas como os LCS mal armados, Cruzadores de bilhões que são reis de Porto, devia focar em melhorar cada vez mais as tecnologias e empregar em algo prático como os AB

Luiz Floriano Alves

Sabemos que as emissaões de gases de efeito estufa não estão concentradas no Braasil. Países que queimam carvão e os que possuem frotas gigantescas de aviões a jato são os maiores poluidores. A própria ONU, por sua comissão de meio ambiente citou o metano liberado do solo descongelado, na Sibéria como maior fonte de gases de efeito estufa. Querer culpar o Brasil é a velha tática da história do Lobo e do Cordeiro. O mais forte escolhe suas vítimas. Enquanto fracos seremos as vítimas.

ADRIANO MADUREIRA

O permafrost na Sibéria e no alasca são bem perigosos ao aquecimento,derretendo irão soltar milhões.bilhoes de toneladas de Co-2 na atmosfera,,

Jamierson Oliveira

Quem diria…. na 2° Guerra Mundial, mal podiam se manter em pé diante do Japão, agora, 75 anos depois, ameaçam o grande império americano que os salvou dos nipônicos.