HMS Montrose (F236)

O jornal britânico The Sun relatou que o Reino Unido retirará duas das suas treze fragatas Type 23 como parte da próxima Integrated Review.

“A Marinha perderá duas fragatas especializadas em guerra antisssubmarino, a HMS Montrose e a HMS Monmouth, bem como sua frota de 13 caça-minas que serão substituídos por drones.”

A Integrated Review of Security, Defence, Development and Foreign Policy, é efetivamente uma revisão de defesa.

De acordo com um anúncio do MoD britânico:

“O general Sir Nick Carter foi fundamental para definir a visão de nossas futuras forças armadas. O Primeiro Ministro pediu ao General Carter para permanecer no cargo para garantir a continuidade e estabilidade enquanto as conclusões da Revisão Integrada são implementadas após o acordo de £ 24,1 bilhões para defesa anunciado no ano passado.

A Revisão Integrada será publicada em 16 de março e o Documento do Comando de Defesa será publicado em 22 de março. A seleção do sucessor do General Carter como Chefe do Estado-Maior de Defesa começará no outono.”

A análise foi descrita anteriormente por Boris Johnson como a maior análise desse tipo desde a Guerra Fria e será publicada no final deste mês.

HMS Monmouth

FONTE: UK Defence Journal

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Guilherme Francisco

Se a Armada do Chile não tivesse comprado as OHP, talvez fosse uma ótima aquisição para eles, já que possuem 2 Type 23.

DOUGLAS TARGINO

Isso se não der a louca neles e comprarem essas duas embarcações! Tudo pode acontecer!

Wilson Look

São 3 Type 23 que o Chile tem, e elas não garantem a capacidade que a Armada do Chile estava buscando, que é a defesa aérea de área com misseis de longo alcance, as Type 23 não tem misseis anti aéreos dessa categoria.

E desconheço se o lançador das Type 23 poderia receber misseis como os SM2.

Heli

Não Wilson, elas não podem receber o SM2, ele que precisa do lançador VLSMk41 da Lockheed Martin que é maior. No entanto as Type 23 podem receber o CAMM ER, que na minha opinião é um bom míssil com 45km de alcance.

Moriah

Sim, a nova variante do Sea Ceptor realmente ampliaria a capacidade das T23 para outro nível, aliás, até das Tamandarés…

Zorann

Eu não duvido que eles comprem.

Last edited 3 anos atrás by Zorann
Glasquis 7

O Chile deve dar de Baixa pelo menos, a sua Type 22 Bach 2 que, embora tenha sido amplamente modernizada, deverá entrar em obsolescência entre 2025 e 2030.

Se os ingleses as ofertarem a um bom preço, por que não?

Roberto Bozzo

Sabemos que não é o ideal, mas não seria interessante a MB tentar adquirir estas duas fragatas e fazendo o Lifex delas no Reino Unido antes do recebimento ?
Seria um bom incremento, hoje, a MB considerando a falta de meios que temos.

Marcos

HMS Montrose: 7 anos de vida útil
HMS Monmonth: 6 anos de vida útil

Quer navios de segunda mão? Vão conversar com os australianos (classe Anzac)

Bardini

HMS Montrose foi usada até o osso e a HMS Monmouth demanda um extenso refit…
.
O dinheiro que seria usado para bancar todo o Lifex disso aí, poderia ser aplicado em obtenção de Navio de Patrulha Oceânico. Coisa que iria durar 40 anos na MB, navegando muito e a baixo custo.

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Flanker

Navio Patrulha Oceânico é um tipo de navio essencial. Mas, navio de escolta, ou combatente de superfície, de verdade, também é essencial. São coisas igualmente necessárias, mas uma não faz a função da outra….apesar de uma Corveta ou Fragata poder fazer patrulha, mesmo sendo totalmente antieconômico.

Phillipe Blower

Sim, conceitualmente não concorrem. Mas na prática, com verba limitada, acabam concorrendo na hora de priorizar. E nesse caso, na minha opinião, claro, creio que meios de patrulha deveriam ser priorizados no curto prazo como sugeriu o Bardini. Pesca ilegal, pirataria e tráfico de drogas são ameaças mais urgentes do que escolta ASW (que na prática, é para o que serviriam essas T23).

Flanker

Olá, Blower! Há tempos vc não aparecia! Entendo o qie vc colocou, mas não podemos abrir mão de escoltas e 4 Tamandaré e 1 Barroso serão muito pouco. Mas, são pontos de vista. Um abraço.

samuka

Acho que todos concordamos que são poucos escoltas para a nossa necessidade. Contudo, acho que seria muito dinheiro empregado em meios em fase final do seu ciclo de vida. Tendo em vista a escassez de recursos, deveriamos abrir mão de parte das capacidades, fazer um planejamento de longo prazo e colocar o dinheiro em meios com condições de entregar mais horas de mar, maior disponibilidade, menor custo de manutenção etc.

Phillipe Blower

Sim, é muito pouco e insuficiente mesmo para cenários de médio prazo de média intensidade. Mas aí acho que é darmos prosseguimento a um programa complementar às Tamandaré para ter uma capacidade real de AAW de área e ASW mais parruda. Não valeria gastar esse $ pouco aqui (lembramos que estamos comparando com uma “oportunidade” de trazer T23). Melhor um programa completo mais consistente.

Flanker

Blower e Samuka, eu entendo e concordo em partes com o que vcs colocaram, mas vejam bem, eu não defendi a compra dessas fragatas em específico. Eu entendo que vá ser necessário, sim, uma compra de oportunidade de escoltas, pois as Tamandaré sequer tem definição de todos seus sistemas ainda…e 4 já foi uma novela conseguir a grana…imagine para mais unidades….e as baixas das escoltas atuais continuam ocorrendo.

samuka

Também não sou contra compras de oportunidade para complementar as necessidades, desde que atendam a diretriz basica: Meios mais novos, em condições muito boas para entregar pelo menos mais 15 a 20 anos de opeção. Não parece ser esse o caso aqui.

Em um possivel cenário onde essas oportunidades não apareçam, é preferivel dar um passo atras, abrir mão de certas capacidades, reduzir e enxugar. Estruturar um planejamento a longo prazo focando a força de superficie e enquanto não dispomos dos recursos para fazer grandes investimentos, empregamos o que se tem em meios mais baratos mas tão importantes quanto.

Jodreski

Você não está errado, mas em época de miséria é melhor priorizar o arroz que é mais barato e dura mais do que comprar feijão que é mais nutritivo mas é caro e acaba rápido. Entendeu a analogia? É fato que precisamos de mais escoltas, mas a questão aqui é como investir da melhor maneira possível o pouco de dinheiro de possuímos (ou melhor o que sobra depois de quitar a folha de pagamento). Eu tb prefiro investir em Napoc que vai empurrar água por até 40 anos a um custo operacional bem mais baixo do que investir em uma… Read more »

Zorann

Não são igualmente necessários. Muito pelo contrário navios de patrulha oceánicos é o que precisamos de fato.

Escoltas são um luxo que até poderíamos pagar, mas que não poderíamos operar e manter.

Operar navio de guerra é outra coisa bem diferente do que a nossa Marinha faz.

Flanker

Então, se é assim, fecha a MB! Tó falando sério! Se é pra fazer função de Guarda Costeira, acaba com tudo isso que temos e pretendemos ter. Manda todo mundo pro pijama e abre uma Guarda Costeira com civis celetistas.

Zorann

É só a realidade.

Temos OPV classe Amazonas (não lembro qual deles) navegando sem o radar a um bom tempo…. Não consegue manter Amazonas, e vai manter e operar Tamandaré? Não mesmo.

Quer outro exemplo? Veja como são operadas e mantidas as Niteroi nos últimos 15 anos. Uma delas está parada em PMG a mais de 10.

Tamandaré é um desperdício de dinheiro enorme.

Até para ser Guarda Costeira falta muito.

Flanker

Eu sei bem a situação da MB, mas, se é para ter nos navios patrulha a finalidade da MB, então tá. .Para tudo…..desmonta tudo…..acaba com a MB. Se não é pra ter escoltas e todos os tipos de navios de uma Marinha de Guerra minimamente equipada com deve ser, não tem porque se manter a mesma funcionando. Cria uma Guarda Costeira e pronto. Paremos de brincar de Marinha!

Zorann

Não há como ter força de superfície e submarinos ao mesmo tempo.Se bobear, não há grana nem para um deles. Não vai ter grana para pagar 80k de militares e ainda navegar. Na END anterior, estava muito claro, de forma explicita que a prioridade era a negação do mar: “A prioridade é assegurar os meios para negar o uso do mar a qualquer concentração de forças inimigas que se aproxime do Brasil por via marítima. A negação do uso do mar ao inimigo é a que organiza, antes de atendidos quaisquer outros objetivos estratégicos, a estratégia de defesa marítima do… Read more »

Flanker

Meu caro, eu leio e estudo assuntos militares há mais de 30 anos. Eu entendo tudo que vc falou e concordo com muitos pontos, mas tem coisas que nenhuma END, em vigor ou não, muda. Uma Marinha não se faz apenas com submarinos e navios de patrulha. Tem-se que ter um equilíbrio entre os meios. Uma marinha com 12 subs diesel-elétricos, 4 subs nucleares e 30 ou 40 navios de patrulha não é mais eficiente que uma marinha com 6 subs convencionais, 2 nucleares, 25 navios patrulha, 8 fragatas médias e 4 fragatas pesadas, etc……os números não seriam exatamente esses,… Read more »

Zorann

Não precisamos deles.

JOAO

Como assim não precisamos de escoltas? Argélia, África do Sul, Marrocos e Egito tem excelentes escoltas em números razoáveis. Por que a MB não teria? Precisamos de escoltas urgente. Que seja 4 + 1 Tamandares + 2 ou 3 compras de oportunidade.

Zorann

Ter é diferente de operar. E não precisamos mesmo de Type 23 no osso para ficar parada em PMG de 10 anos.

Precisamos é seguir o que a END anterior preconizava: negar o uso do mar antes de qualquer coisa. Antes mesmo de ter 20.000 fuzileiros.

Acorda cara. Não dá para ter tudo.

Jodreski

A sua primeira pergunta deveria ser pq a MB precisa de 80 mil homens, depois que vc responder essa aí vc vai ter a resposta para as demais perguntas que vc fez.

bjj

Aho que dependeria do estado dos navios. Se estiverem minimamente razoáveis, creio que seria uma boa sim. Veja que a primeira Tamandaré, se não ocorrer nenhum atraso, só irá entrar em serviço em 2026, e todas nossas fragatas atuais já estão com mais de 40 anos de uso. Qual vai ser o estado da frota de superfície quando as 4 Tamandarés estiverem em serviço, lá por 2030? Provavelmente elas serão nossas únicas escoltas além da Barroso. Levando pelos padrões da MB, estas types 23 que estão com 27 e 28 anos poderiam operar por mais uns 12 anos. Claro que… Read more »

Guilherme Francisco

Me preocupo que, se a MB comprar essas 2 Type 23, feche as portas pra futuros lotes das Tamandarés.

Jodreski

Amigo precisamos entender a realidade da MB, é uma Marinha quase sem orçamento de investimento, no máximo é uma Marinha que paga sua folha da pagamento (isso ela faz bem), custeia a manutenção de parte dos meios que possui (veja eu disse PARTE e não total), investe o pouco que consegue e as vezes de maneira equivocada (preciso lembrar dos Tracker e dos A-4?), e navega quando dá e como dá, pq não é incomum ter sistemas inoperantes nas escoltas que vcs gostam tanto de mencionar. Isso que citei é o resumo do resumo de como a MB está. Vcs… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Jodreski
Zorann

Perfeito comentário!!

Flanker

E vc quer negar o uso do mar com apenas 4 subs convencionais e 1 futuro (distante) sub nuclear??

Davi Pinheiro

Essas fragatas usam o Harpoon. A MB opera o Exocet. Não faz sentido gastar dinheiro convertendo um navio tão usado. Se for pra tapar o buraco até as Tamandarés, que encomende OPV 90 da França, igual a Argentina. Pelo menos é uma embarcação que tem futuro.

Last edited 3 anos atrás by Davi Pinheiro
Glasquis 7

E qual o problema da MB operar Harpoon?

Davi Pinheiro

Toda a logística da Marinha está baseada no Exocet. Não faz sentindo intregar um novo míssel. Ainda mais para somente 2 navios velhos.

ALEX TIAGO

Bom dia Davi. Hoje temos lança misseis Exocet disponiveis e provavelmente os misseis tbm retirados de outros navios, então e provável que se esses navios venham sem os misseis AGM84. Se caso interessar a marinha essa compra de oportunidade.

Fernando Vidal

Na minha opinião a MB está perdendo todas as oportunidades de compras de oportunidade do mercado. Perdemos as OHP australianas que estavam em um otimo estado e possuem uma configuração super válida para os dias atuais, perdemos a classe Cassard francesa e duas Lafayets semi-nivas, agora nos resta muito poucas opções. E a melhor elas parece ser as duas Durand de Lá Penne Italianas que devem dar baixa no final nessa década (2028) podendo ser antecipada numa negociação… tipo compra um Freem e leva as duas Durand de La Penne… São excelentes navios para a defesa aérea de área… Seriam… Read more »

Almeida

Ooooooopa!!! Olha a nova espinha dorsal da armada da MB aí!!!

Almeida

(foi ironia)

Jef2020

Ta mais para ser a espinha dorsal da MB os patrulhas Amazonas, Apa e Araguari….mais ironia claro…

Helio Eduardo

O que me preocupa é que vocês são irônicos, mas certos planejadores da MB não…….

TeoB

Sei quebpassou na cabeça de muitos aqui mas olha não vejo vantagem em comprar essas duas não, olha mil vezes comorar patrulha oceânico e fazer PMG dos sub que estão querendo vender

Leandro Costa

Lindos e maravilhosos navios e espero não vê-los com as cores da MB. Precisamos de patrulhas.

Pedro Bó

Qual é a vida útil estimada dos caças-minas que serão aposentados?

TeoB

Sao dos anos final de 90 inicio 00, muito mais capazes que nosso classe Aratu, eu compraria os casa minas e deixa as fragatas… Não passava nem perto delas pq vai que…

Alexandre

Que essas fragatas velhas fiquem bem longe do Brasil!

737-800RJ

Muito bonitas, mas deixa pros outros. A MB e o Brasil precisam de coisas novas, que possamos manter e que durem! Que se inicie logo a construção das Tamandarés e, tudo dando certo, que venha um pedido de mais 4. Lá no final da década, quem sabe, sonhando alto e com muita sorte, não venham projetos de 6 mil toneladas, como Meko A-400 ou FREMM, que já nos foram oferecidas? Que se faça o possível sem deixar de sonhar, mas sem megalomania.

Eduardo

Não virão mais 4…

Willber Rodrigues

Talvez os fragatas estejam estejam no osso, mas…

E os caças-minas, alguem saberia o estado delas?

Kemen

Para que velharias obsoletas, eu estranho a R. N. ainda manter varias operando. Para que servem essas Type 23 hoje em dia ? Vão patrulhar o mar da China ? Vão dar escolta ao que? A R. N. tem varias fragatas bem modernas e capazes, essas servem para dar mais empregos ao almirantado e seus oficiais.

Last edited 3 anos atrás by Kemen
Kemen

Algumas fragatas da R N podem ser classificadas como destruidores (destroyers), não deixam de ser fragatas com maior tonelagem que permite muito armamento e sistemas.

Dalton

A Royal Navy tem apenas 6 “T-45” e 13 “T-23” totalizando 19 combatentes de superfície dos quais um terço em manutenção/revitalização, outro terço em treinamento, então, basicamente se tem uma meia dúzia certificadas e/ou em missão o que é pouco.
.
O plano é voltar a ter um número superior a 20 combatentes, com 6 “T-45”, 8 “T-26” e 10
“T-31/32” o futuro dirá se de fato será implementado.

Kemen

Apenas 6 T-45 ? Acha pouco o poder de fogo dessas fragatas / destruidores ? Até as HMAS Adelaide baseadas na O. H. P. , as Adelaide são mais antigas, mas foram muito bem modernizadas, são melhores que as Type 23.

Glasquis 7

Não sei se são melhores mas são mais “dentadas”

Dalton

Não sou eu que acho pouco e sim a Royal Navy que tem comprometimento global e pretende manter 2 NAes, tanto que existe a proposta de aumentar o número de combatentes dos atuais 19, no papel, pois, uma das T-23s já vinha sendo subempregada para até 24 unidades no fim da década, início da próxima. . E por melhor que seja um T-45, ele não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo e manutenções de rotina, revitalizações e treinamento reduzem a disponibilidade então números são importantes. . Quanto a comparações entre a T-23 e a Adelaide, não esqueça que… Read more »

Kemen

O Chile esta modernizando suas 3 Type 23, o processo consiste em substituir alguns de seus principais sistemas obsoletos. A FF-05 Almirante Cochrane tem o CMS 330 da Lockheed Martin, como novo sistema de combate, o radar TRS 4 D (AESA) da Hendsold e o link de dados 16/22.

Dalton

O míssil Sea Ceptor dará uma nova vida às T-23s chilenas e segundo dizem tem melhores sensores anti submarinos que as duas “Adelaides”.

Kemen

Dalton, o sonar é algo aproveitavel nas T 23, o sonar rebocado 2087, entretanto as fragatas vendidas ao Chile não dispunham desse sonar só 8 das T 23 britanicas dispunham desse sonar, foi necessario ao Chile também instalar esse sonar rebocado. Entretanto o sonar de casco AN / SQS-56 das Adelaide era muito bom.
Com relação ao Sea Ceptor originais das Type 23 são os de alcance não extendido (ER), o Sea Ceptor ER é 1,20 metro mais longo, não caberiam nos lançadores dos antigos Sea Wolf, entretanto a capacidade de misseis aumentou em 4 para cada 1.

Dalton

Sim MK, além dos 6 T-45s atuais, haverá 8 T-26s, 5 T-31s e espera-se 5 T-32s,
aliviando a pressão por conta da alta demanda por navios em tantos teatros de operações, mas, de fato ainda não está nada certo.

Marujo

T 32?

Dalton

Sim Marujo, foi anunciado no fim do ano passado como sequência dos tipos 26 e 31 para não apenas substituir as 13 T-23s por 8 T-26 e 5 T-31, mas, adicionar 5 T-32 para de conseguir elevar o número total de combatentes de superfície de 19 para 24.

Roberto

…estejam estejam no osso???? nossas Niterói não! aaaaaaaaaaaaaaaaa especialistas de araque!

Antoniokings

Corte geral no Orçamento militar inglês.
Parece que anunciaram a desistência de 65% das encomendas dos caros e ‘polêmicos’ F-35B também.

rui mendes

O orçamento militar vai aumentar, não vai diminuir.

Antoniokings
Bosco

Quanto aos F-35 eu não sei, mas em relação às ogivas nucleares vão aumentar em 40%.

Jhonn

Tem pessoal criticando se é bom ou ruim , mas vejam bem o que Mb tem igual ou parecido com mesmas capacidades e um radar artisan em nossa esquadra? Nada! O que se terá daqui 10 anos será por ventura as corvetas Tamandaré? Se saírem do papel até hoje se quer definido os sistemas eletrônicos.

Wilson Look

Se esses navios estiverem em boas condições e tiverem uma boa vida útil, então valerão a pena, se não melhor não comprar, ou poderão virar uma reprise do que ocorreu com o São Paulo.

TeoB

Acho que pinta coosa melhor sim… Mas o cavalo encilhando foi as fremm que a Itália oferei, putz da até uma dor no coração

Carlos Pietro

Excelente compra de oportunidade para a MB. Imperdível. Lindo navio e muito bem armado.

Bardini

Muito bem armado, kkkkkk…

Flanker

O armamento de 1 canhão Vickers Mk-8 de 114 mm , 2 canhões DS30M Mark 2 de 30 mm, 1 lançador vertical de mísseis Sea Ceptor CAMM (32 mísseis), 2 lançadores quádruplos de mísseis RGM-84 Harpoon; 2 metralhadoras gatling M-134 Minigun em calibre 7,62 mm; tubos duplos para torpedos leves de 324 mm BAE Stingray……está correto? É isso mesmo?

Bardini

No papel, sim… . Os canhões foram modernizados e não são mais totalmente iguais aos que a MB opera. Mas dos males o menor. Ainda devem queimar a mesma munição que os 4,5″ da MB. . Os canhões 30x173mm conversam com o já temos. É uma boa. . Os Harpoons são da década de 80 e chegaram ao final de sua vida útil em 2018, mas deram um “jeitinho” de estender o uso até 2023. Não faz sentido vir. A MB teria que bancar a compra e integração de outro míssil. $$$… . As Minigun não fazem sentido para a… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Kemen

Para museu servem. A suite de combate e navegação é obsoleta, ainda que tenham introduzido melhorias nos armamentos.

Vovozao

17/03/2021 – quarta-feira, bdia, Sr Bardini, somente uma pergunta: a nivel governo, ja que o GUEDES não libera grana; não seria interessante o MD tentar um “”pacotao””, as 2 fragatas (se em boas condições), 3/4 caça-minas; os 2 Airbus de transporte que a FAB tanto necessita, tudo financiamento governo a governo, com as fragtas sendo atualizadas motorizacao ja que aparentemente nada fizeram com esses motores. Que voce acha??? Nao seria o ideal, porem, depois de nao comprar as Adelaides, essas 2 type 23, parece que serão as últimas disponiveis durante algum tempo, e nao sabemos (nos civis), o estado operacional… Read more »

Flanker

“Os 32 Sea Ceptor por navio é o pior de tudo. A Monmouth até onde sei, não recebeu esses mísseis. Acredito que só a Montrose os tem. E acabe a pergunta: existem os tais 32 mísseis mesmo dentro daqueles tubos? Eles viriam? Daí tu já tira a situação: mais $$$.” Os dois navios possuem os lançadores verticais….agora, se receberam os mísseis em si, eu não sei. Mas, fique claro que eu não defendi a aquisição desses navios em específico. Só acredito que uma compra de oportunidade deverá ocorrer, pois as baixas irão continuar ocorrendo e 4 Tamandaré (quando ficarem prontas)… Read more »

TeoB

Argentina manda delegação para… Ah não espera ai… Kkkkk

Piassarollo

Kkkkkkk

JagdVerband#44

Já são da Argentina.

Francisco Lucio Satiro Maia Pinheiro

Com uma mãozinha de tinta fica nova em folha pra nossa marinha. Kkkkkk

Nilson

As Type 23, ruins ou boas, armadas ou desdentadas, parecem ser a única solução no horizonte para termos alguma escolta pelos próximos anos, quando ocorrerá a baixa das Niteroi. As Niteroi vão dar baixa em breve e não tem nada em andamento, seja construção ou aquisição, ou seja, o assunto é urgente. Se vierem desdentadas, ótimo, pois serão mais baratas, depois com tempo vai integrando armamento, tira das Niteroi, usa Mansup, compra míssil antiaéreo, faça o que for possível e que o Arsenal aprenda com isso, mas pelo menos terá navio para os marinheiros, com alguma capacidade mínima que seja… Read more »

Luís Henrique

Não vejo nenhuma vantagem para a MB a incorporação de um navio de combate em fim de vida. Vamos ganhar o que com isso? Se estivéssemos em guerra, tudo bem. 2 navios a mais para fazer número. Mas o que se ganha com um navio que vai operar mal e porcamente por 5 anos? Ou, gastar uma nota para modernizar tudo, para operar por 10 anos? Melhor economizar este dinheiro e adquirir mais Tamandarés ou algumas corvetas menores e mais baratas que as Tamandarés, porém novas e com 30 ou 40 anos de vida útil. A MB poderia copiar um… Read more »

TeoB

concordo, já que se encomendou navios novos e modernos eu eu sempre achei que a Mb deveria construir ou encomendar que seja da china, 6 navios (cascos) do deslocamento das amazonas e equipar com os canhões e demais equipamentos que puder ser reaproveitado das Inhauma e das Niteroí, 4 mansup em cada, seria barato de fazer e operar, daria volume que a MB precisa e patrulharia nosso litoral de forma mais eficiente.

Nilson

Olá, Luís, concordo que o melhor seria investir em coisas novas. Só que o processo para isso levaria anos após a decisão, e a entrega mais anos e anos. Veja a novela dos Maracanã e das próprias Tamandaré, no mínimo 10 anos da decisão à entrega. Ou seja, navios novos, se se decidisse hoje, só em 2030 – na melhor das hipóteses. E nem se está pensando em decidir, quanto mais agir. Já se foi o tempo de planejar coisas novas, isso tinha que ter sido há 10 anos atrás. A necessidade agora é para ontem. Por isso não vejo… Read more »

Luís Henrique

Caro Nilson, discordo. Uma compra de oportunidade seria um navio relativamente moderno e com pelo menos 15 anos de vida útil por um preço baixo, algo parecido ao que o Chile fez quando adquiriu suas 3 Type 23 há cerca de 15 anos. Hoje, as type 23 estão muito próximas do limite de suas vidas úteis. Não vejo oportunidade nenhuma nisso. Só problemas. Outra coisa, essa necessidade urgente não existe. Não estamos em guerra. Claro, que o número de navios de combate esta muito baixo e o Brasil deveria decidir alterar esse status rapidamente, mas caso isso seja decidido, da… Read more »

Alexandre

Excelente comentário, eu tenho o mesmo pensamento, só acho que poderia ter uma maior tonelagem para que pudesse navegar tranquilamente e ter mais autonomia em águas azuis. O projeto das corvetas Barroso, que é um projeto exitoso, seria um bom começo. Com algumas alterações no perfil e outras alterações pontuais, entregaria uma boa capacidade por um preço bem contido. Essas corvetas poderiam ser armadas e terem sistemas de combate nacionais, pelo menos naquilo que nós já dominamos, a saber: 1)O sistema de combate seria o SICONTA MK II, que já é usado e aprovado em diversos meios navais da MB.… Read more »

Alexandre

Antes que me esqueça, o sistema de defesa eletrônica seria o MAGE da Omnisys!

Estanislau

Essas daí já estão mais surradas que carro de locadora; espero que nossa turma que ama brechó nem cogite comprar isso.

Tutu

Restão de rico.

BrunoFN

Olha .. mais importante q essas 2 Type 23.. são os NT classe WAVE … devem dar baixa nos 2 navios de uma vez ..(uma ja esta encostada a uma tempo ) .. esses sim deveriam ser prioridade pra MB .. navios q precisamos e q podem ter uma vida util de + de 15 anos na MB …

TeoB

ai sim, e os caça minas tbm…

eder

O Brasil como sempre NUNCA investiu em tecnologia militar a ultima vez que isto aconteceu foi com o regime militar e no governo PT(modestamente) que adquiriu alguns equipamentos entretanto quando as potencias vierem buscar as riquezas da amazônia vamos lutar com os contra-cheques GORDOS dos militares e as PENSÕES fabulosas das filhas dos generais. Simples assim.

Adriano Madureira

Essas embarcações já tem muita poeira do tempo nas costas, melhor esperar por algo melhor…

E quanto aquelas La Fayette francesas?

Marcelo

vao para a Grecia, provavelmente, que querem navios imediatamente, se comprarem as FDIs.

Zorann

Eu, de boas, tenho inveja do UK. Perceba que os gastos das FFAA são controlados. Aqui deixam navio passar mais de 10 anos em manutenção!! Navios dando baixa sem nada de concreto ser feito para substitui-los em mais de 20 anos!! Passando, por no mínimo 4 governos diferentes, e ninguém para questionar este absurdo. Nenhum posto foi cortado, muito pelo contrário o efetivo só aumentou durante o período. Só no Brasil você dá baixa em navio e contrata mais marinheiro. Só para exemplificar: F 41 Defensora está em PMG desde 2009 G 28 NDCC Mattoso Maia em PMG pelo menos… Read more »

Entusiasta Militar

O que de fato valeria a pena para a MB seria a compra do Hms Albion, o resto e fragatas velhas e cansadas.
Prefiro que dinheiro novo vá para outras Tamandarés do que type 23

Adriano Madureira

Não esqueça da wave ruler…seria uma boa compra…

pgusmao

Do jeito que a Marinha do Brasil compra “oportunidades”, não duvido que algum desses navios acabe por aqui, não sei quem é a “cabeça pensante” das compras da marinha, mas muitas das vezes são péssimas escolhas, com raras exceções.