IMAGENS: Os porta-aviões HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales navegam juntos pela primeira vez

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Vinte navios de guerra, três submarinos e 150 aeronaves participaram de um exercício multinacional liderado pelo Reino Unido para testar a resposta do UK Carrier Strike Group a uma série de situações de crise e conflito

Projetado para levar o Carrier Strike Group britânico aos limites e garantir sua prontidão para qualquer situação durante o desdobramento global de sete meses deste ano, o Exercício Strike Warrior forneceu a maior e mais exigente avaliação que já enfrentou.

Navios, pessoal e aeronaves de 10 nações participaram do exercício na costa do noroeste da Escócia, que desdobrou uma série de ameaças avançadas contra o grupo.

Os jatos de combate F-35 de última geração do HMS Queen Elizabeth conduziram disparos de mísseis durante o exercício, marcando a primeira vez que jatos britânicos o fizeram no mar em 15 anos.

E após o exercício, os dois porta-aviões do Reino Unido – HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales – puderam se encontrar no mar pela primeira vez.

O exercício Strike Warrior viu o Carrier Strike Group ser colocado contra navios de guerra do Standing Maritime Group 1 da OTAN para provar que pode realizar operações de alta intensidade em resposta a uma ampla gama de situações de crise e conflito. As atividades incluíram disparos de mísseis reais no mar, treinamento com a OTAN, operações de contramedidas de minas e exercícios submarinos.

Demonstrando a capacidade do grupo de ataque de operar ao lado dos aliados da OTAN, o Strike Warrior contou com forças da Dinamarca, França, Alemanha, Letônia, Holanda, Noruega, Polônia, EUA e um país não pertencente à OTAN, a Austrália.

O exercício de duas semanas fez parte do exercício militar bianual mais amplo, Joint Warrior, onde a Marinha Real, a Força Aérea Real, o Exército Britânico e o Comando Estratégico do Reino Unido – juntamente com a OTAN e parceiros australianos – conduziram exercícios terrestres, cibernéticos e espaciais.

Este foi o teste final do Carrier Strike Group antes de partir para um desdobramento operacional inaugural neste fim de semana, que terá compromissos e exercícios com mais de um quinto das nações do mundo.

Liderado pelo HMS Queen Elizabeth, o grupo de tarefa irá interagir com 40 nações em todo o Mediterrâneo, Oceano Índico e Indo Pacífico, incluindo Índia, Japão, República da Coreia e Singapura.

Um destaque do exercício incluiu os primeiros disparos de mísseis de um jato britânico no mar em 15 anos, conduzidos por caças stealth F-35.

Nos testes na costa oeste da Escócia, os F-35s foram lançados do convés de voo do Queen  Elizabeth para interceptar um drone Mirach.

Ao derrubar dois “bogeys” – drones alvo a jato – com mísseis ar-ar, os pilotos do 617 Squadron (também conhecido como The Dambusters) mostraram como podem proteger o HMS Queen Elizabeth de ataques aéreos durante o desdobramento e demonstraram a potência do Joint Strike Fighter de quinta geração.

O capitão James Blackmore, comandante do Carrier Air Group, disse: “O primeiro disparo de ASRAAM bem-sucedido é um momento importante para o F-35B e para o Carrier Strike.

“Esta foi a primeira vez que um jato britânico disparou um míssil no mar desde a aposentadoria do Sea Harrier em 2006.

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Willber Rodrigues

Bem OFF-Topic, mas eu vejo essas fotos de ambos os NaE’s britânicos, e só lembro da Argentina falando “las Malvinas son argentinas…”

Eduardo

Falkland´s

Kemen

Malvinas, como bom sul americano.

Allan Lemos

Poucas coisas são tão patéticas quanto brasileiros defendendo o lado argentino na questão das Falklands. Passam ainda mais vergonha do que os próprios “hermanos”.

Matheus S

Eu não acho patético. Eu defendo integralmente o lado argentino na questão das Malvinas, acho que sou um dos únicos aqui e um certo país da América do Sul também historicamente sempre defendeu: o Brasil. A primeira coisa que descobri foi como o Reino Unido está isolado com sua política de não negociação. A América do Sul está unida na oposição ao Reino Unido por meio do Mercosul(Obs: O Brasil apoia a reivindicação diplomática da Argentina), a África está unida na oposição ao Reino Unido, conforme expresso na Declaração de Malabo de 2013. Isso é importante, pois significa que não há costa… Read more »

Willber Rodrigues

Entre a pressão diplomática do Brasil + Mercosul, e a pressão diplomática da OTAN + EUA, qual dos dois você acha que tem mais peso nessa questão?
(…) a expulsão dos britânicos desse lado do oceano abriria muitas possibilidades que todos podem colher, principalmente o Brasil.´´
E quais seriam as possibilidades para todos colherem´´, especialmente para o Brasil?

Allan Lemos

E quais seriam as possibilidades para todos colherem´´, especialmente para o Brasil?

Pois é, também gostaria de saber, esse pessoal deve estar achando que a Argentina ficará tão agradecida pelo apoio brasileiro que nos permitirá que exploremos a ilha ao lado deles ao invés de nos dar o dedo do meio.

Thiago A.

Eu tô pouco me lixando prós argentinos, já falei várias vezes, inclusive uma vez com o professor Camargoer quando ele expressou o desejo de uma Argentina forte. Discordei, pois meu único interesse é que ela seja estável economico e politicamente, mas subalterna , nunca forte militarmente. Pois como sabemos a rivalidade geopolítica entre os dois países sempre vai existir, mas é mais fácil para nós lidar com eles do que com o Reino Unido ou qualquer outra potencia. A Argentina não é uma potência, todos os dados apontam uma vantagem nítida para o Brasil

Allan Lemos

É engraçado como você enxerga o RU como um inimigo em potencial, mas não a Argentina. Agora me fale quantas vezes o Brasil foi ou quase foi as vias de fato com os argentinos e quantas vezes com os britânicos.

O Japão sempre apoiou a presença americana em Taiwan para que a China fosse contida, já que está é um rival regional. É isso que o Brasil deve fazer, apoiar o RU para conter o rival regional(Argentina), fazer o contrário é burrice.

Thiago A.

Allan, eu não enxergo a Argentina como uma ameaça( por enquanto) e não por motivos ideológicos ou besteirol, apenas por simples constatação que ela é fraca demais. Se o Brasil quisesse incomodar a Argentina teria uma variedade de opções sobre a mesa: peso econômico/ comercial; influência e pressão diplomática; utilizar a rivalidade latente com o Chile; pleitear a independência e soberania das ilhas como território desmilitarizado ….etc ,etc ,etc. Quanto o Japão sua premissa é falsa , você é um forista bastante experiente, inteligente e nada ingênuo. Olha para a dimensão da China e olha a Argentina ? Possuem alguma… Read more »

rafa

Mas aí vc falhou no seu comentário. Mesma coisa q perguntar quantas vezes ja entramos em conflito com o México ou com Israel ou com a Somália. Países fronteiriços tendem a ter mais confrontos por motivos óbvios. A questão toda que vc deve se perguntar é: -Quem faria mais estrago ao Brasil ? Argentina com a posse das Malvinas, ou os Britânicos com a posse das Falklands? Se as ilhas ficarem com os argentinos, faz diferença nenhuma pra gente, mesmo se a gente estiver em guerra com a Argentina. Agora, se a gente entrar em guerra contra Inglaterra, aquilo faz… Read more »

Matheus S

Citei três possibilidade no comentário. Sugiro que leia novamente.

Willber Rodrigues

Ok, eu as lí. E, com todo respeito, continuo discordando. Não há N-A-D-A que o Brasil tenha a ganhar dicando do lado da Argentina na questão das Falklands, e não há N-A-D-A que o Brasil possa ganhar com a saída da Rainha daquelas ilhas. Isso é um problema exclusivamente argentino, e eles que resolvam ( ou não… ) com os ingleses. “A América do Sul está unida na oposição ao Reino Unido por meio do Mercosul” Que estranho…achei que o Mercosul fosse apenas um bloco econômico… Sobre a questão Antártica, o Brasil tem mais a ganhar com o apoio britânico,… Read more »

Matheus S

“Que estranho…achei que o Mercosul fosse apenas um bloco econômico…” Pesquisa aí na internet o embargo do Mercosul sobre as Malvinas que você vai ver. Eu não vou pesquisar para você e nem ficar postando matéria aqui. “Sobre a questão Antártica, o Brasil tem mais a ganhar com o apoio britânico, do que sem ele. A MB é cliente assídua de produtos “made in UKA”, e sempre tivemos bom relacionamento com a RN. Vamos jogar isso fora…pra quê?” Pesquisa sobre o território antártico britânico e o brasileiro. Se você não vê problema algum, deve ser algum problema óptico mesmo. Não… Read more »

Matheus S

Agora cansei. Obrigado e bom final de semana.

Thiago A.

A primeira possibilidade é tirar uma ex pontecia colonial , um potencia nuclear e que faz parte da OTAN do Atlântico Sul …
Afasta-la das artérias de comunicação e comerciais brasileiras, delegitimar sua presença e dificultar suas operações no quintal brasileiro,
nossa área de interesse econômico e estratégico.
Claro que isso faria parte um plano de ação bem mais amplo… Implicaria também forte e crível
atuação diplomatica, cooperação com a costa ocidental africana, uma MB capaz de cuidar do Atlântico Sul ( infelizmente estamos longe disso) …etc

Quando e se precisássemos deles poderíamos convidá-los… Mas que seja uma nossa decisão

Thiago A.

Sinceramente acho que a rivalidade com a Argentina e / ou posicionamento ideológico cega os interesses do Brasil … Caso fosse a China todos concordariamos que não deveria estar no Atlântico Sul…

Willber Rodrigues

“Afasta-la das artérias de comunicação e comerciais brasileiras, delegitimar sua presença e dificultar suas operações no quintal brasileiro,” Como já disse, a RN ainda é uma Marinha ( com “M” maiúsculo ) de águas azuis. Ela estando ou não nas Malvinas, não faz diferença. “Quintal brasileiro” Bixo, com todo respeito, mas me poupe desse ufanismo barato de 5° categoria…o Brasil não sabe nem que entra e que sai da nossa ZEE, nossa marinha ( com “M” minúsculo mesmo ) não tem meios nem pra patrulhar nossas águas, e tú acha que o Atlântico é “mare nostrum”? Não temos marinha e… Read more »

Thiago A.

“Como já disse, a RN ainda é uma Marinha ( com “M” maiúsculo ) de águas azuis. Ela estando ou não nas Malvinas, não faz diferença.” Faz sim , faz muita diferença ter bases de apoio no exterior , nem a maior marinha do mundo pode se dar o luxo de não ter esse apoio logístico se pretende ter uma projeção global. E um território ultramarino é o ideal, não é uma base arrendada com todas suas limitações Você provavelmente não está ciente das dificuldade e desafios que o Reino Unido tem de enfrentar agora e em futuro, assim como… Read more »

Thiago A.

“naquilo que potencialmente deveria ser o MARE NOSTRUM brasileiro”
Preste atenção no verbo antes de tachar alguém de ufanista.
Se você prefere que o Atlântico do Sul continue parquinho para europeus, chineses e norte-americanos é uma sua legítima escolha, um seu direito.
Eu agradeceria se o Brasil começasse a incomodar um pouquinho essa farra.
Fazer o que. Se preocupar com Argentina que nem marinha tem por pura birra e justificar/ defender a presença da Royal Navy è uma pratica masoquista demais até para os adeptos do BDSM.

Thiago A.

Eu imagino os estrategistas dos think tanks chineses desejando a permanência, instalação de bases
ou as visitas mais frequentes das marinhas da OTAN no mar meridional chinês… Quem sabe os britânicos desejando uma maior presença da marinha russa ao redor das suas águas…
Faz muito sentido…

Allan Lemos

A presença da Royal Navy no quintal da Argentina ajuda a contê-los. O RU não é um inimigo em potencial, a Argentina sim. No mais, os navios da Rainha continuariam no Atlântico Sul independentemente do RU ter a soberania das Ilhas ou não, já que ele tem o controle de outros territórios ultramarinos. Então essa conversa de “expulsar os europeus do nosso quintal” é um devaneio e uma bobagem.

Thiago A.

Pode ser puro devaneio, mero exercício teórico, como foi devaneio o do Japão, como foi devaneio dos norte-americanos, como agora é devaneio dos Chineses…isso não muda que essa é a postura geopolítica de quem almeja ser uma potência regional, seja aqui ou na China ou em Marte . “mais, os navios da Rainha continuariam no Atlântico Sul independentemente do RU ter a soberania das Ilhas ” Nada é irreversível caro Allan, só a morte. Em algum lugar você tem que começar , aquele no caso é o anel mais fraco . Não fazer nada, não planejar, se acomodar, é ainda… Read more »

Allan Lemos

Thiago, já entendi o seu posicionamento. Agora me responda, você defende a expulsão dos britânicos do Atlântico Sul, como o tal do Matheus S, então farei a mesma pergunta que lhe fiz, o RU sai, o que será feito de Ascensão e Tristão da Cunha? Tornam-se território internacional? Ficam sob o controle da ONU? Quanto aos moradores das Falklands, mais de um referendo já mostrou que eles absolutamente não têm nenhum desejo de fazer parte da Argentina. A opinião deles não conta? Desculpe-me mas quem está fazendo devaneios aqui é você e o Matheus S. Não. O RU não vai… Read more »

Willber Rodrigues

Eu não defendo a.RN por aqui. Só deixei claro que, por ela ser de águas azuis, ela estando aqui ou não, não faz diferença. Ela é de aguas azuis, e pode vir pro Atlantico Sul quando bem entender. Quem vai impedi-la? A MB? A Marinha Argentina? Da mesma maneira que não faz diferença que uma potência nuclear esteja ou não por aqui. Eles tem capacidade pra, caso necessário, lançar suas nukes em qualquer canto do globo. “Se você prefere que o Atlântico do Sul continue parquinho para europeus, chineses e norte-americanos é uma sua legítima escolha, um seu direito” Como… Read more »

Allan Lemos

Que piada. “Dificultar suas operações no quintal brasileiro”? Tá falando sério? Meu caro, o RU tem uma base no meio do Atlântico Sul. Se eles quiserem operar livremente aqui para atuar contra o Brasil, nem precisariam das Falklands. Eles já têm Ascensão.

Thiago A.

Meu caro piada é seu conformismo, piada é desejar uma MB bem equipada e defender interesses estrangeiros no mar que deveria ser de competência da MB. Pra que você quer a MB bem equipada, para ter algumas fotos bonitas na sua tela ? Se o pensamento e conduta é de tamanha pequenez não adianta pleitear uma MB forte. Nem 15 SSNs serviriam de nada diante de uma postura tão brochante.

Allan Lemos

Thiago, a minha postura não é conformismo, mas sim pensamento estratégico. O rival do Brasil é a Argentina, não o RU que está a milhares de km de distância da AL e não dão a mínima para essa região. Não interessa ao Brasil uma Argentina livre para atuar no Atlântico Sul, e o RU estando nas Falklands nos ajuda a contê-la. Quanto aos demais territórios, não me agrada em nada que o RU tenha base militar ali, ou que a França esteja na Guiana ou que os EUA estejam na Colômbia. Mas pelo menos no caso do RU, eles não… Read more »

Allan Lemos

A primeira coisa que descobri foi como o Reino Unido está isolado com sua política de não negociação E dai? Meu caro, o Reino Unido é uma grande potência secular que tem como principal aliada uma superpotência. Você acha mesmo que ela está preocupada pelo fato de que uma dúzia de republiquetas de bananas dos dois lados do Atlântico não a apoiam? Isso é importante, pois significa que não há costa ou porto amigável em nenhum dos lados de todo o Atlântico Sul, De novo, e dai? O RU tem uma marinha de águas azuis, acabou de comissionar dois moderníssimos… Read more »

Matheus S

Nossa senhora. Você só sabe falar de poder militar, a política externa não se resume apenas ao fator militar, mas diversos outros fatores também tem influência de peso semelhante ou até mesmo superior, como o econômico. “Por quê você acha que ele estaria preocupado com a falta de portos amigos nessa região?” Isso demonstra muita coisa. Por exemplo, isso significa que o Reino Unido não tem influência alguma nas políticas regionais do Atlântico Sul e tem peso zero em qualquer tratado na área. Você provavelmente nunca deve ter ouvido falar, mas existe o ZOPACAS. Particularmente, o ZOPACAS tem o objetivo… Read more »

Allan Lemos

Isso demonstra muita coisa. Por exemplo, isso significa que o Reino Unido não tem influência alguma nas políticas regionais do Atlântico Sul e tem peso zero em qualquer tratado na área. Isso nem de longe tem o mesmo peso de ter soberania sobre um território próximo ao Continente Sul-americano e Antártico. No mais, a preocupação do RU é a Ásia e o Oriente Médio, não o Atlântico Sul. a expulsão dos britânicos no Atlântico Sul significa que eles não conseguirão mais exercer qualquer presença militar constante na região, Evidentemente, você nunca ouviu falar de Tristão da Cunha e Ascensão. Então… Read more »

Matheus S

“Isso nem de longe tem o mesmo peso de ter soberania sobre um território próximo ao Continente Sul-americano e Antártico. No mais, a preocupação do RU é a Ásia e o Oriente Médio, não o Atlântico Sul.” Significa que o RU está isolado diplomaticamente nesse lado do oceano, aliás essa não é a mesma estratégia dos americanos e aliados contra a China? “Evidentemente, você nunca ouviu falar de Tristão da Cunha e Ascensão. Então essa sua teoria ai não se sustenta.” Evidentemente você não deve ter prestado atenção nos comentários, eu disse que apoio a expulsão dos britânicos não só… Read more »

rui mendes

Qualquer país da África Ocidental, e muito mais as ex colónias, abrem as portas dos seus portos, para os Britânicos.

Allan Lemos

Evidentemente você não deve ter prestado atenção nos comentários, eu disse que apoio a expulsão dos britânicos não só das Malvinas, mas de todo o Atlântico Sul. Acho que nem preciso dizer o quanto isso está longe de ser algo factível. Mas supondo que fosse, o que você acha que seria de Ascensão e Tristão da Cunha? Tornariam-se países independentes? Passariam a estar sob o controle da ONU? Nem mesmo os moradores locais desejam isso(assim como os moradores das Falklands não têm a mínima intenção de deixar de serem cidadãos de uma grande potência como o Reino Unido para passar… Read more »

Leandro Costa

Matheus, a ZOPACAS é louvável em certos quesitos, só que há alguns problemas com isso. Nenhum dos países membros tem qualquer projeção internacional de peso, sendo que o que mais tem projeção internacional é o Brasil e nós já não estamos com essa corda toda a alguns anos. Qualquer observador externo pode simplesmente rotular a ZOPACAS como uma organização vazia, sem qualquer tipo de ação prática, visto que alguns dos preceitos para a criação da organização são muito pouco, ou em nenhum momento abordados com seriedade pelos países membros. A parte de ‘manutenção e proteção da ecologia do ambiente marinho’… Read more »

Matheus S

Leandro, obviamente que ZOPACAS precisa ser reformulado para atender as exigências e demandas atuais, mas é uma cooperação que foi criada pelo Brasil e que poderia ser liderado pelo Brasil ditando os rumos do Atlântico Sul, a irrelevância dos membros é secundária, pois o fator principal é o aumento da influência diplomática brasileira. O fórum precisa ser reformulado assim como quem irá liderar, o Brasil, não há como o Brasil liderar qualquer coisa nas condições atuais, e certamente algo precisa ser mudado. Mas se conformar com a situação, isso não dá para se conformar. Portanto, qualquer avanço positivo nessa direção… Read more »

Matheus S

Quem quiser pesquisar, pesquisa. Sinta-se a vontade para confirmar o que eu disse. Já deu desse assunto. Eu não vou mudar a opinião de ninguém e ninguém irá mudar a minha com certeza.

Allan Lemos

a expulsão de um país com arma nuclear desse continente eliminando completamente uma hipotética corrida nuclear, maior relevância para o Brasil na integração de um ambiente mais pacífico desse lado do oceano e outros. Outra bobagem, o RU não precisa das Falklands para nos ameaçar com armas nucleares, caso queiram fazer isso. O melhor é que tanto eles quanto os franceses fiquem por aqui, quem sabe um dia os militares brasileiros usem isso como incentivo para a construção das nossas próprias armas nucleares e/ou mais investimentos em defesa. E é por viver em um “ambiente pacífico” que negligenciamos a nossa… Read more »

Matheus S

Ah sim, realmente. Por qual razão defender um ambiente pacífico, não é mesmo?

O que cria uma força militar poderosa é fazer guerras.

A construção de uma mentalidade de defesa serve para construirmos uma força militar para atacar países, igual a um certo país bem perto da fronteira norte. Isso sim, cria a condição para Forças Armadas mais poderosas.

Allan Lemos

Ah sim, realmente. Por qual razão defender um ambiente pacífico, não é mesmo?
O que cria uma força militar poderosa é fazer guerras.

“Se quiser paz, prepare-se para a guerra.”

“A guerra, é a política por outros meios.” Clausewitz

A construção de uma mentalidade de defesa serve para construirmos uma força militar para atacar países, igual a um certo país bem perto da fronteira norte. Isso sim, cria a condição para Forças Armadas mais poderosas.

De fato.

Flanker

De tudo que vc escreveu, eu tenho dois pontos a colocar:
– algum dos países citados por ti, à exceção da própria Argentina, deixou de vender ou comprar produtos britânicos por causa do litígio envolvendo aquelas ilhas no Atlântico sul? Deixou de ter relações diplomáticas com os britânicos?
– as FFAA britânicas tiveram relativo declínio, sim, em comparação com a época da guerra de 1982. Mas, as FFAA argentinas não estagnaram, não. Elas despencaram! As Forças argentinas hoje não são nem sombra do que eram em 1982.

Matheus S

“algum dos países citados por ti, à exceção da própria Argentina, deixou de vender ou comprar produtos britânicos por causa do litígio envolvendo aquelas ilhas no Atlântico sul? Deixou de ter relações diplomáticas com os britânicos?” Você é inocente. Nem a URSS deixou de ter relações comerciais com os americanos na Guerra Fria, tu acha mesmo que isso aconteceria com os britânicos? Isso não tem nada a ver com o que eu comentei. “as FFAA britânicas tiveram relativo declínio, sim, em comparação com a época da guerra de 1982. Mas, as FFAA argentinas não estagnaram, não. Elas despencaram! As Forças… Read more »

Matheus S

Ao que parece, temos fortes defensores dos piratas aqui no blog.

rui mendes

Piratas, pois o ressabiamento continua.
´´Expulsar e tal, o nosso quintal e tal e os piratas são os outros.
Só são piratas, porque não são do teu lado.

Matheus S

Pesquisa sobre o lindo histórico britânico que você vai descobrir porque eles são chamados de piratas.

Flanker

Se nem a URSS deixou de negociar com os EUA durante a guerra fria, e os países que vc citou continuam negociando com os britânicos, então isso reforça o que eu falei. Países africanos, europeus e o próprio Brasil defendem a ideia das Falklands serem Malvinas….mas, todos continuam amigos dos ingleses, o mundo gira, o tempo passa e as coisas continuam as mesmas desde 1982. Para os britânicos, na prática, o que muda se esses paises acham que seria melhor os kelpers falarem espanhol ao invés de inglês? Cara, tu quer dar uma de sabido. O que a palavra “fim”… Read more »

Matheus S

Mas que visão limitada é essa de países com amigos? Tá de sacanagem? Só pode ser. Vou te contar uma historinha sobre amizade e fraternidade que já contei aqui no blog algum tempo atrás. Todos sabem que a China está reformulando sua influência econômica e diplomática através do AIIB – Asian Infrastructure Investment Bank, seria uma alternativa ao Banco Mundial. Pois bem, havia um entendimento ruim entre os chineses e britânicos, com os chineses considerando vender equipamentos militares para os Argentinos, assim que isso começou a ser especulado, os britânicos começaram a deixar sua negação diplomática de lado e reatou… Read more »

Flanker

Cara, eu usei a palavra amigo, mas poderia ter usado parceiros comerciais, não-inimigos ou qualquer outra….tu entendeu o que eu falei….não vem com esse ar professoral…..muita pompa e pouco conteúdo.
Rebata o que eu coloquei! O que o posicionamento dos países citados quanto as Flaklands tem impedido esses paises de negociarem e terem boas relações com os britânicos?? A própria china, que vc citou com o sendo simpática à causa argentina, quer O Reino Unido do lado dela.

Thiago A.

Allan discordo totalmente, abordamos esse assunto várias vezes por aqui . Legitimar
a presença, operações e reivindicações de potências estrangeiras naquilo que potencialmente deveria ser o MARE NOSTRUM brasileiro é de uma miopia inacreditável.
Uma Argentina nós conseguimos limitar e até lidar, com uma potência do calibre do Reino Unido fica bem mais complicado, facilitar a vida deles por essas bandas é até burrice. Sem nenhum besteirol ideológico e bobagem de irmandade ou altruísmo, simples e puro pragmatismo .

Matheus S

Exato. Acompanho seus comentários há um bom tempo e vejo que a sua opinião é semelhante a minha.

Thiago A.

Recíproco Matheus , acompanho seus comentários e aprendo muito com eles . Abs

Augusto L

Como se paises africanos e da AL fosse importantes para algo. Buff conta outra.

Ate parece que alguém vai deixar de comercializar algo por causa da Argentina so nos idiotas

Thiago A.

“água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. A África hoje depois de décadas de lutas se libertou das potências colônias. Quem diria ? Uma independência bem relativa mas conseguiram. Vocês se perguntaram porque a China investe pesado na África? Acham que é só pelas matérias primas e que não exista um planejamento a longo prazo de um retorno político e diplomático para reformar a ordem global e criar seu “Beijing Consensus”? Pensam que as mudanças demográficas e econômicas não irão impactar nessa balança de poder ? Nem que seja para usar essa “massa” para validar seu próprio… Read more »

Allan Lemos

Legitimar a presença, operações e reivindicações de potências estrangeiras naquilo que potencialmente deveria ser o MARE NOSTRUM brasileiro é de uma miopia inacreditável. Você acha que o RU(ou qualquer outra potência) precisa das Falklands para, se quiser, ameaçar o Brasil? Acreditar nisso é que é uma miopia. Se os britânicos forem expulsos, as ilhas ficaram para a Argentina, que poderá explorá-las, o que não é bom para o Brasil, já que ela é um concorrente econômico. Uma Argentina nós conseguimos limitar e até lidar, com uma potência do calibre do Reino Unido fica bem mais complicado, facilitar a vida deles… Read more »

Matheus S

Concordo com seu último parágrafo. Realmente, os britânicos estão aqui para nos defender de nossos inimigos do Atlântico Sul, o trabalho da MB é desnecessário, basta fechar as portas.

Allan Lemos

Contendo a Argentina, proibindo a venda de equipamentos militares sensíveis, por exemplo, os britânicos nos ajudam muito indiretamente. Ao limitarem o uso do mar dos argentinos, também estão nos ajusando.

Thiago A.

“No mais, o RU não é uma ameaça ao Brasil, mas a Argentina é, sempre foi e sempre será.” Prezado Allan, infelizmente tenho de discordar. PIB , tamanho demográfico, credibilidade internacional, poder bélico… A Argentina teria atualmente condições de nós prejudicar mais que o Reino Unido ? Um país que faz parte da OTAN, carne e unha com os EUA.. um país que praticamente rodeia nossa ZEE com seus territórios ultramarinos. Qualquer país minimamente sério não olharia confortavelmente para essa situação : uma ex potência colonial que mantém essa forte presença ao redor da sua ZEE e sobre suas linhas… Read more »

Thiago A.

E caso nós precisássemos( coisa que acho difícil) poderíamos convidá-los tranquilamente, mas que seja um nosso convite, uma nossa decisão. “Além disso, o RU já tem uma base em uma localização bem mais estratégica do que as Falklands” Eu sei, devagar devagar chegamos lá, mas bora começar por onde é mais fácil incomodar e fazer ostracismo… O Reino Unido não navega em águas rasas, em futuro terá tanta outras prioridades e dificuldades, assegurar esse, territórios será sempre mais difícil… Devemos incomodar, como eles nos incomodam com a Amazônia por exemplo O simples fato deles estarem sentados perto de artérias vitais… Read more »

Thiago A.

As forças britânicas podem ser enviadas para impedir os países de derrubar as florestas tropicais e perfurar em busca de petróleo, diz William Hague”
( Ex Ministro de Relações Exteriores Britanico)
Não confiem …

Thiago A.

“O ex- chanceler diz que o foco das Forças Armadas pode em breve mudar da proteção do fornecimento de energia para a proteção do meio ambiente.
“No passado, o Reino Unido se dispôs a usar exércitos para garantir e extrair combustíveis fósseis”, escreve ele no jornal Environmental Affairs. ‘Mas no futuro, exércitos serão enviados para garantir que o petróleo não seja perfurado e para proteger os ambientes naturais.
O pessoal das Forças Armadas britânicas pode mudar para a proteção do ambiente natural, como as florestas tropicais”

Thiago A.

Valeu MK! Abs

Leandro Costa

Não existe ‘Mare Nostrum’ Brasileiro e acho bem difícil que isso vá existir pelos próximos 50 anos! Deveria? Sim, deveria. Mas não temos e nem teremos porque simplesmente não temos Marinha para isso e nem temos poderio econômico e estabilidade política para isso. Então ao invés de darmos uma de Chihuahua latindo para Rottweiller, é bom fazermos parcerias de peso na área diplomática, até que um dia a gente possa ir de fato ir atrás desse ‘Mare Nostrum’ aí. O UK não vai sair das Falklands tão cedo, ou simplesmente nunca. Não existe pressão internacional que nós ou a Argentina… Read more »

Thiago A.

Aí você me pegou Leandro, o meu é mero exercício teórico, a situação atual não me agrada e acredito que nossos militares também façam esse tipo exercício e estejam cientes…
Nem por isso vou deixar de apontar que o quadro atual não é dos melhores para o Brasil.

Leandro Costa

Thiago, esse é o problema. O quadro atual nunca é dos melhores para o Brasil e nós, como povo, nunca fazemos nada para mudar esse quadro. Quando há crise, há oportunidade. O problema é que nós não sabemos aproveitar. Da mesma forma como é um erro recorrente do Brasil adotar políticas/processos que já foram bem válidos, completamente fora de seu tempo. Na época de Rio Branco, o Brasil se esforçou para diminuir a presença de países extra-Sul-Americanos no nosso entorno geográfico. Nessa época nós literalmente estabelecemos nosso cordão de influência, uma área aonde nós naturalmente nos expandiríamos, não territorialmente, mas… Read more »

Renato Carvalho

O cara foi irônico, santa paciência.

Allan Lemos

Se você adotar um cachorro e chamá-lo de “Totó”, você acharia bom se alguém o chamasse de “Rex”?

Lógico que não. O cachorro é seu, então o nome que você deu-lhe é o que vale, não o nome que os outros escolheram.

Então, meu caro, saiba que as “Ilhas Malvinas” não existem, o nome do arquipélago é “Ilhas Falklands”. Ponto final. Se não gostou, vá ao Palácio de Buckingham reclamar com Sua Majestade.

Você pode até chamá-lo de “Malvinas” se quiser, mas vai estar apenas bancando o ridículo.

Matheus S

O nome se chama Malvinas e pronto, acabou. kkkk

Leandro Costa

O nome se chama “Eki Eki Eki Tapang Bilu-bilu-Tetéia” e não se fala mais nisso!

Mgtow

Vergonha mesmo é brasileiro defendendo o lado anglo-saxão como um bom vira lata. É MALVINAS e acabou cara.. Vc não é anglo saxão, vc é latino comoos hermanos.

Allan Lemos

Vou repetir, o nome do arquipélago é “Falklands”. Se você perguntar aos moradores o nome do local que eles vivem, todos responderão “It’s Falklands”, logo “Malvinas” simplesmente não existe.

Não gostou? Vá ao Palácio de Buckingham reclamar com Sua Majestade.

Agora fique ai chorando e tomando as dores dos argentinos. Supere. Ou melhor, “CRY ME A RIVER AND GET OVET IT”, como diriam os anglo-saxãos.

Flanker

Os argentinos falam Malvinas, tu não acha? Por acaso eles falam “Las Falklands son argentinas”?

Wellington R. Soares

Rapaz isso sim que é poder de fogo rsrr..São belos navios de guerra !

carvalho2008

um carregado…outro descarregado….

rui mendes

Os fornecedores não entregam os aviões ás dúzias, chegam 1 no máximo dois, de cada vez. Até que está bom, para quem dizia, que eles iriam vender os P.A. pois não tinham dinheiro, para quem dizia, ser impossívél renovar os SSBN´s, pois o primeiro da nova class de bommers, já está a ser construído, os SSN´s estão quase todos entregues, novos P8, novos AH-64 E, novos awacs, F35, novas fragatas em construção, as type 26 e as futuras type 31, o MBT Chalenger 2 a ser modernizado pela Rheinmettal, o programa Tempest, o constante desenvolvimento do Typhoon, onde já gastaram… Read more »

carvalho2008

sim…verdade.

carcara_br

Quero ver a treta quando tiver visitando a mar da sul da china.

marcos r

Maior será a choradeira quando visitar o Atlântico Sul.

Henriquer

Eles não vão vir no Atlântico Sul… não tem comprador do QE aqui

se for pra criar zona um Type 45 ou 23 ja da conta

carcara_br

O chato do atlântico sul é que a choradeira só parte do continente, na Ásia choram os dois lados, é mais interessante.

Kemen

Não vão mecher num vespeiro hoje, aposto. Hong Kong é apenas um saudosismo dos Tory.

marcos r

E aí está o 617, vanguarda da RAF desde a II Guerra quando efetuou a operação Chastise com suas “bombas saltitantes”

Heli

Três pontos que acho relevantes sobre essa classe de NAEs. Primeiro: usam o radar Artisan3D em conjunto com o radar de longo alcance Thales S1850M, enquanto que nos destróieres Type 45 a Royal Navy usa o SAMPSON em conjunto com o mesmo S1850M. Ou seja, parece ter havido uma diminuição de capacidade. Segundo: a RN confia a defesa aérea desses NAEs quase que apenas a suas escoltas, o que pode ser um grande erro, visto que ele nao carrega misseis mar-ar, apenas 3 CIWS Phalanx para auto defesa. Parece que a RN não aprendeu bem as lições das Falklands onde… Read more »

Eduardo

Não hão mais encomendas de F35B´s para chegarem?

Mercenário

Heli, O S1850M é um radar produzido pela BAE, embora baseado no Smart-L da Thales Nederland. Mas efetivamente os Sampson, que equipam as T45, são superiores ao Artisan. Quanto aos F-35B, a ala aérea “padrão” dos NAEs (que não devem operar ao mesmo tempo) está planejada para ser integralmente RAF/RN em 2023, de acordo com o cronograma de entrega das aeronaves (até o momento 48 contratadas). Há quem diga que mísseis AA nos NAEs podem prejudicar, por alguns momentos, as operações aéreas. Mas provavelmente seja economia mesmo. Em tempos de guerra talvez pensassem diferente e incluíssem o Sea Ceptor. Vale… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Mercenário
Alex Barreto Cypriano

As lições da campanha das Falklands foi bem aprendida pelos ingleses e por vários outros. Mas, hoje, existe uma nova maneira de fazer a coisa e estão em exercício justamente pra aprender.

Diego

Obviamente fatores financeiros ($$$) acabaram limitando os recursos desses porta-aviões, no entanto, essas limitações não parecem ser decisivos a ponto de ameaçar a operação eficaz desses NAEs no cenário de operações a qual foi planejado, isto é, atuar no Oceano Atlântico, logo: 1a: Esses NAEs estarão sendo escoltados por destroyers type 45 que possuem o radar SAMPSON, portanto, o radar dos NAEs não precisam ser tão bons quanto aos do Type 45. Ademais, do que adianta ter um super radar se o navio não tem capacidade de lançar mísseis antiaéreos? É uma questão de lógica elementar. 2a: O fato da… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Belas imagens, baixei várias.

solipsi rai

esse porta aviões e vistoso aos olhos ; mas eu gostaria de saber para que duas torres de comando , uma torre não seria já o suficiente , já que aumenta o peso de deslocamento e diminui o espaço para os caças se movimentarem.
e também porque os ingleses não tentaram desenvolver um (sea harrier)
de quinta geração , já que os ( f -35 ) pare – se que micaram.

Luiz Guilherme
Em vez de uma única ilha tradicional, o porta aviões tem duas ilhas menores. A ilha de proa é para funções de controle de navio e a ilha de popa (FLYCO) é para controle de vôo.

A razão para duas ilhas é, simplesmente, devido aos escapes das turbinas a gás. O projeto teria duas pequenas ilhas ou uma grande e longa ilha. As duas ilhas menores foram escolhidas. A localização e o alinhamento das ilhas baseiam-se nos exaustores da turbina a gás de 2,4 metros de diâmetro que foram pré-instalados na ilha e abaixo na superestrutura do navio.

solipsi rai

valeu , obrigado !

Emmanuel

Os dois serão da MB daqui 30 anos.
Relaxem seus corações.

Carlos Crispim

Que fotos maravilhosas!!!!!!!!! Não sei quanto a vocês , mas acho essas duas ilhas monstruosas , se fosse somente a ilha mais atrás o navio ficaria mais equilibrado. É só uma visão estética.

Paulo

Sem palavras, que belezura, isso que é Marinha.

Mgtow

Dois belissimos alvos para os DFs chineses caso se aventurem por aquelas bandas. Tempos do imperialismo pra cima do povo chinês é um longinquo passado que jamais se repetira.

Luiz Trindade

É meus caros… God save Queen Elizabeth!