A agência de notícias sul-coreana Yonhap relatou que a Coreia do Sul testou pela primeira vez um míssil balístico lançado por submarino (SLBM) de uma barcaça submersa enquanto a Marinha da República da Coreia (RoKN) se prepara para introduzir seu primeiro submarino da classe “Dosan Ahn Changho” (KSS-III) equipado com SLBM em um futuro próximo.

A Coreia do Sul está desenvolvendo um SLBM baseado no míssil balístico superfície-superfície Hyunmoo-2B (também conhecido como Hyeonmu-2B) com um alcance de voo de cerca de 500 quilômetros. Ele será usado em submarinos da classe de 3.000 toneladas ou maiores.

Os submarinos da classe “Dosan Ahn Changho” são a fase final do programa Submarino de Ataque Coreano, um programa de três fases para construir 27 submarinos de ataque para a Marinha da República da Coreia entre 1994 e 2029.

Eles também terão muitas outras melhorias em comparação com seus antecessores, construídos com um maior grau de tecnologia sul-coreana, especialmente nos últimos lotes, que incluirão baterias de íon de lítio Samsung SDI. O navio líder, Dosan Anh Changho, foi lançado em 2018. Ele começou os testes no mar em 2019 e estava pronto para operar em 2020.

De acordo com a Administração do Programa de Aquisição de Defesa, a classe “Dosan Ahn Changho” está equipada com o Sistema de Lançamento Vertical Coreano, que será capaz de transportar até dez mísseis de cruzeiro de ataque terrestre “Chonryong” autóctones e mísseis balísticos lançados por submarino “Hyunmoo” (SLBM), tornando-se os primeiros submarinos da Marinha sul-coreana a ter esse tipo de capacidade.

Capazes de deslocar mais de 3.800 toneladas submersos durante os testes de mar, eles são os maiores submarinos convencionais já construídos pela Coreia do Sul.

O Hyunmoo é o único míssil balístico com engenharia reversa da Coreia do Sul que foi realmente implantado, ele foi baseado no Nike Hercules norte-americano. O Hyunmoo-2A foi a primeira tentativa da Coreia do Sul de desenvolver um míssil balístico nativo mais recente com um alcance maior, sobre Hyunmoo-1.

Devido a um acordo em 2001 com o MTCR (Missile Technology Control Regime), o alcance do míssil foi limitado a 300 km. É transportado por um transporter erector launcher (TEL) de 4 eixos. Eventualmente, o alcance do míssil foi aumentado para 800 km, o que estimulou o desenvolvimento de Hyunmoo-2B e Hyunmoo-2C.

Lançamento do Dosan Ahn Changho em 2019
Míssil balístico Hyunmoo 2
Silos SLBM do KSS-III

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Carlos Alberto Soares

Diferencial.

Elias

É isso aí coréia do sul !! China expansionista com suas cidades propaganda e fantasmas

Inimigo do Estado

Sem armas nucleares isso aí não tem lá muita serventia, melhor seria investir em misseis de cruzeiro, muito mais baratos e mais efetivos.

horatio nelson

a coreia do sul tem latência nuclear…podendo desenvolver uma arma nuclear em menos de 1 ano caso queira…

carcara_br

Tá falando muito da China, mas sabidamente os americanos não gostam de aliados desenvolvendo capacidade de ataque além das próprias defesas, a CS aumentando a escala deste projeto e tornando-os ainda mais sofisticados não vão ser capazes de confrontar apenas os interesses norte coreanos, mas também americanos, chineses e japoneses.
Melhor colocar as barbas de molho porque o mundo pode acabar numa configuração de forças muito mais complexa do que se imagina.

Jacinto

A tendência é que todos os países no entorno da China que tenham capacidade econômica para tanto, acabem desenvolvendo armas nucleares ou, ao menos, capacidade de produzir armas atômicas (latência nuclear). Índia, Paquistão Rússia e Coreia do Norte já são potências nucleares, Japão e Coreia do Sul já têm latência nuclear e Taiwan… pode ja ter latência nuclear. Taiwan tinha um programa de armas nucleares que estava bem próximo de produzir uma, mas eles pararam o desenvolvimento (pelo menos oficialmente).

carcara_br

Japão e CS eu até entendo, mas o caso de Taiwan não acho que o conceito se encaixe muito bem, em caso de conflito vão cair muito rapidamente e todo o território estaria ao alcance de ataques.
Agora observe que, isso contraria os interesses não apenas Chineses, mas de qualquer um metido a policial do mundo.

Tomcat4,2

Pois é Mk48, mas que é, mesmo assim, uma baita máquina dissuasora é né?! E ainda com um custo operacional infinitamente menor em relação a um subNuc.

Palpiteiro

No contexto, com 200KM eles atravessam todo o território inimigo.

assis

espetacular a articulação que os coreanos do sul conseguem ter com suas empresas nacionais. o caça de 5a. geração deles também está indo bem.
Ainda sobre os sumarinos dos coreanos do sul… eles têm melhorado a tecnologia do oxigênio liquido para ligar os motores diesel mesmo debaixo d’água. alguém tem atualização sobre essa tecnologia dos coreanos?

Jadson Cabral

Tá aí uma coisa que eu sempre defendi, foi o Brasil desenvolver mísseis balísticos. Esses mísseis, mesmo que carregado com ogivas convencionais, são armas poderosas e com alto pode de dissuasão. Isso sem falar que eu um dia, num futuro distante, viermos a precisar lançar mão de armas nucleares, já teríamos os mísseis. Aliás, com uma frota de meia dizia de sub nucleares com pelo menos 8 mísseis balísticos teríamos um poder incrível. Isso sem falar, é claro, nos lançadores móveis em caminhões, que seriam bem mais baratos e poderíamos ter as centenas como o Irã. “Ah, mas a política… Read more »

Leandro Costa

Acho que para quem tem Corpo de Fuzileiros Navais, com navios de desembarque, sistema de saturação de foguetes, certa capacidade de transporte tático, uma aeronave de ataque com capacidade REVO e adquirindo uma aeronave multifuncional, essa desculpa de não ter armas essencialmente agressivas de projeção de poder não cola mais.

Talvez se o VLS e o programa espacial Brasileiro não tivesse… hmmm… ido para o espaço, nós já poderíamos estar mais próximos de ter um míssil balístico convencional.

Carvalho2008

O VLS era mal visto internacionalmente porque ele era literalmente um missil balistico. Ele usava combustivel solido. Ou seja, um foguete apropriado a disparo imediato. Isto e mais a plataforma inercial lhe conferiam as mesmas caracteristicas de um míssil balístico.

Elias E. Vargas

Quanto ao vetor veja o que escrevi acima sobre o projeto S-50 montado pela Avibras. Quanto as ogivas em 2004 já desenvolvemos a bomba termobárica, além do que já desvendamos o segredo da “W-87” (Israel tem as suas sem ter feito teste algum, pois são reproduções). Aqui já se discute no Senado a possibilidade do Brasil optar em ter esse vetor de dissuasão (é só fazer looby). Temos conhecimento, Míssil, Temos condições de fabricar ogivas, só falta a vontade política,

Allan Lemos

viermos a precisar lançar mão de armas nucleares, já teríamos os mísseis.

Sim, mas também poderíamos lançá-las usando o MTC-300 como vetor de entrega. Que é o que sempre defendi, manter um arsenal de armas nucleares táticas lançadas a partir do Astros, que ficariam espalhados por todo o território nacional, já seria o bastante para afastar qualquer inimigo da Amazônia.

Felipe Augusto

Em geral, com todos os paises que tentaram, as primeiras ogivas fabricadas são grandes demais para caber em misseis de cruzeiro. Para utilizar o MTC-300 teriamos de já possuir a tecnologia de ogivas miniaturizadas antes de termos testado modelos mais simples.

Jadson Cabral

Mk48, defendo os mísseis de cruzeiro tbm, mas o perfil de voo de um míssil balístico faz dele uma arma muito mais difícil de interceptar devido sua velocidade, sobreuto se tiverem alcance estratégico. Aí a coisa já fica bem mais interessante.

EduardoSP

Olha o cenário estratégico. De que adiantaria ter mísseis balísticos convencionais em submarinos nucleares na vastidão do Atlântico Sul? Iríamos nos defender de quem? Argentina, Angola, África do Sul? Ou você está pensando em mandar um submarino nuclear para o Atlântico Norte ameaçar a França com um míssil balístico convencional?

Piassarollo

Não se esqueça Eduardo, a polícia de dissuasão é contra qualquer inimigo, e no nosso caso, se aplicaria quase que exclusivamente, para nossa defesa. Certamente não iríamos enviar um vaso de guerra ameaçar outro país, muito menos um país mais desenvolvido militarmente.

Carlos Campos

Poderia ser a Nigéria ou a o Grão Ducado de Luxemburgo, que diferença faz?

Jadson Cabral

Não iríamos ameaça e ninguém, mas teríamos poder pra dizer “se você mexer comigo é isso aqui que eu tenho pra vc. Num piscar de olhos eu me transformo numa potência nuclear plena. E agora, vamos sentar pra conversar como adultos ou vão continuar nos tratando como periferia?”… simples. Diplomacia pura e sem firulas

carvalho2008

uma otima pergunta

Carlos Campos

se o 14-X tivesse pronto, mesmo que ele fosse só um planador, de dentro do Brasil poderíamos atingir quase o mundo todo, em uma guerra, portos, bases, fábricas, estaleiros estariam ao alcance para serem atacados, a FAB quer um novo mini-cargueiro, mas pra mim o 14-X abriria a possibilidade uma plataforma de ataque praticamente global.

Marcelo

Vc é um fanfarrão, esquece o 14 x,nao conseguiram desenvolver o vls,nao estao conseguindo desenvolver foguete VS-50 e vc ta acreditando em 14x !! Kkk

Hcosta

O desenvolvimento de armas é uma evolução. Primeiro ter uma indústria de defesa forte, que tenha uma grande capacidade de desenvolvimento e investigação ao longo do tempo. Como a Turquia e a Coreia do Sul que agora começam a desenvolver os seus próprios produtos. Mas já começaram há algum tempo e não começaram por desenvolver misseis balísticos e são apoiados pela sua economia e não o contrário. Tem muito mais coisas mais urgentes como misseis ar-ar, terra-ar, variantes do Astros, etc. E quer ir logo para míssil Balístico? E nem sei qual é a necessidade urgente de míssil Balístico. Poder… Read more »

Fabio Araujo

E eles estão desenvolvendo um projeto de um SBN, aí sim vai ser um diferencial!

Alexandre Galante

Dalton, o míssil apesar de lançado de uma barcaça, é um SLBM. Mas alteramos o título para ficar mais claro. Obrigado.

Jadson Cabral

Isso sim que é desenvolver a industria nacional. 29 submarinos, sendo que a cada fase o nível de tecnologia local só aumenta. Eletrônica, mísseis… a Coreia do Sul já é uma potência tecnologia e não vai demorar para se transformar numa potência militar que abocanhará boa parte da fatia do mercado mundial. Enquanto isso a gente fica dando voltas ao redor de nada e enquanto gastamos dezenas de bilhões de dólares com programas que no fundo a gente sabe que não dará em nada. O 3° Scorpene sequer saiu da fábrica e a MB já não pode garantir o funcionamento… Read more »

Jadson Cabral

Tem essa desvantagem, que é a maior, mas não pense que por isso eles perdem o poder de dissuasão. Precisa subir de tempos em tempos, mas quando está debaixo d’água é mais silencioso que submarinos nucleares, embora muito mais lentos. Eu duvido muito que qualquer comandante de SBN ficaria tranquilo numa caçada a vários subs só pq eles são convencionais

Peter Nine Nine

Você está errado. ja aqui expliquei porquê, nao o vou voltar a fazer, fim. sa fod@ a acentuaçao.

Leonardo Costa da Fonte

Para mim é uma demonstração de tecnologia e só isso. Não faz muito sentido desenvolver submarinos com mísseis balísticos e ogivas convencionais!!! Sobretudo para atacar um vizinho, que é um país minúsculo. Sai muito mais barato usar mísseis terrestres. Já para a Coréia do Norte, a situação a diferente, com subs equipados com SLBM e armados com ogivas nucleares pode ameaçar mais facilmente os EUA e o Japão, embora este último também esteja ao alcance de mísseis terrestres coreanos. Faria sentido para a Coréia do Sul ter misseis SBLM com ogivas nucleares para garantir a mutua destruição com a Coréia… Read more »

Segatto

A Coreia do Sul está desenvolvendo mísseis balísticos maiores hoje, não pelo alcance, mas para ter uma ogiva convencional maior com capacidade bunker buster, mísseis balísticos tem maior velocidade e logo energia cinética que mísseis de cruzeiro e bombas para que a ogiva consiga penetrar os bunkers endurecidos da Coreia do Norte, ao menos foi o que li; além disso, se desenvolverem armas nucleares, já tem o sistema de entrega

Leonardo Costa da Fonte

Não é bem assim. Mesmo que seja possível encontrar um submarino diesel elétrico, ele ainda é uma arma stealth. Poucos países seriam capazes de manter uma vigilância constante contra vários submarinos diesel elétricos. Veja o caso de Israel que optou por usar submarinos convencionais alemães, equipados com mísseis de cruzeiro equipados com ogivas nucleares (SLCM). Foi a forma de garantir a destruição de qualquer agressor que tente fazer um ataque preventivo contra Israel. A inutilidade, ou utilidade duvidosa, dos SLBM sul coreanos é a ogiva convencional! Não faz sentido um gasto absurdo com o desenvolvimento dos SLBM e dos subs… Read more »

Carlos Campos

fora que poderiam usar uma bomba suja também, se for para ir para o inferno eles levam o inimigo agonizando também.

Diogo de Araujo Carvalho

É outro nível hein cara, meu Deus do céu, e olha só um país pequeno hein! Pesquisem aí no super trunfo pra verem. Senhor, potência phoda. Fim.

Helio Eduardo

Comentando sobre o que disseram os foristas Mk48 e Tomcat4,2., enxergo os submarinos com este armamento como excelentes vetores regionais. No contexto em que está inserida a Coreia do Sul, 12 unidades desses submarinos com tal armamento são um elemento de grande poder estratégico. Imagino (ou seria melhor dizer, especulo) que a Coreia do Sul vá de passo em passo: misseis de cruzeiro embarcados, depois ICBMs e, por fim, podem vir a optar pelo SNA, quem sabe? A mim me parece que, guardadas as devidas proporções e limitações, Coreia do Sul e Japão vão reagindo ao expansionismo chinês e ultrapassando… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Helio Eduardo
Helio Eduardo

Obrigado, Abs!

Piassarollo

Caro amigo MK, estes subs operam em mar relativamente pequeno, e provavelmente fazendo patrulhas mais curtas, vejo dois motivos para não serem nucleares, a melhor discrição dos subs convencionais e o custo de aquisição e manutenção mais baixos, podendo ser construídos em maior número. Para o emprego que provavelmente tem/terão, conter o avanço chinês e norte coreano acredito ser a escolha ideal. Abs

Palpiteiro

Se deslocando 50 km em aguas inimigas, eles conseguem chegar a 40 km da capital inimiga. Qual o sentido do subnuc mesmo?

rogerio schneider

Se vê programas de armas nacionais em progressão em vários países do mundo. O Brasil permanece em berço esplêndido. Aquisições são aquisições de material de segunda-mão da Europa ou Estados Unidos. Quando compram alguma coisa nova, exigem transferência tecnológica.O Brasil é uma piada em todos os níveis.Quanto a Coreia do Sul, vale dizer que em 1952 estava totalmente devastada pela guerra e limitada ao município de Pusan. Hoje, tornou-se uma potência militar inovadora.

Segatto

Com o adendo da Coreia do Sul ser uma ex-colônia japonesa que sofreu muito no processo e (como reino unificado da Coreia) foi por séculos vassala da China, sempre pagando tributos, é um minúsculo, sem grandes recursos energéticos ou minerais, baixa capacidade agricultural em uma região com terremotos e tsunamis; ainda assim chegaram nesse nível, enquanto logo faremos 200 anos de independência sentados chorando e dizendo o quão impossível é nos desenvolvermos após termos sido colonizados

Vovozao

07/07/2021 – quarta-feira, btarde, Rogério, desculpe intromissão, tanto a CS como o Japão, são nações que “”tem”” a proteção dos USA, sendo assim, e para “”tambem”” aliviar os USA, estão expandindo suas marinhas no intuito de “”segurar”” os chineses, caso os USA não tivessem esses apoios os chineses ja teriam invadido e conquistado muitas das nações limítrofes.

rogerio schneider

Vovozão, você está certo no que disse. As verdades sempre se JUSTAPÕE, ao invés de se excluírem. Embora Coreia e Japão tenham tido apoio determinante dos EUA para se desenvolverem, outros países nao tiveram e fizeram a lição tecnológica da mesma maneira. Cito o caso da Índia, Paquistão e até mesmo o patinho feio da Coréia do Norte. Defesa não é assunto levado a sério no Brasil.

Maurício.

“O Hyunmoo é o único míssil balístico com engenharia reversa da Coreia do Sul”
Ué, achei que só os chineses copiavam e faziam engenharia reversa.
No mais, o povo tem mania de querer comparar outros países com o Brasil quando o assunto é defesa, mas esquecem que o Brasil nunca foi parâmetro algum no quesito defesa, nunca foi nem na América Latina, imagina comparando com países sérios tipo a CS.

Bardini

Esse submarino poderá ficar pelo menos 2 semanas submerso quando em operação. Duas semanas em um conflito nos dias de hoje, é quase uma eternidade… . E segue a tendência: AIP + bateria moderna. Não me surpreenderia em nada se as tecnologias que forem desenvolvidas para as baterias dos submarinos, terminarem servido por dar um up na indústria automotiva e eletrônica deles, que já é gigante. . No mais, a demanda por uma variante com propulsão nuclear para os Koreanos, ficará amparada é na necessidade de realizar a proteção de uma força tarefa composta por seu futuro Porta Aviões. E… Read more »

Carlos Campos

E olha só, que curioso: DNA alemão.”””””” Segundo a Marinha do Brasil isso não é possível, é irracional, ele tinham que comprar nova tecnologia francesa.

Esteves

Os alemães decidiram não fazer submarinos nucleares.

A “parceria” com os alemães na construção dos IKL não levou a Marinha do Brasil a aprender. Aprendemos a montar assim como Estamos fazendo com os Scorpenes. Sem conhecer.

A “parceria” com os alemães terminou em Angra ainda que todos tenham culpado a Westinghouse. A culpa não é minha nem tua…a culpa é daquele menino que levou o doce.

Voltamos a assinar um contrato de construção de navios com os alemães porque…porque…ainda não ficou claro porque.

Piassarollo

Mestre Bardini, a Corea do Sul é um exemplo de desenvolvimento e tecnologia militar. Acho injusta essa comparação com nosso país, os caras tem milênios de cultura, o sofrimento causado por grandes guerras, os forçou aos limites. A necessidade faz o monge, foram obrigados a se desenvolver, sem contar a cultura oriental que é totalmente diferente da nossa, um país pequeno e que conta com apoio irrestrito do tio San. São só algumas colocações pois o assunto é por demais complexo. Abs

Palpiteiro
carvalho2008

Apesar de carregado nas tintas, Mestre Bardini, concordo! Não acho que nenhum deles sejam projetos ruins. Ambos levam ao mesmo fim. O problema é aquele que sempre falei….”O Risco do Projeto”….o caminho brasileiro foi e é muito mais arriscado. Na Coreia, se o dinheiro minguar ou tivesse minguado, ficaria ainda a fração operacional dos SSK´s ja construidos….. No Brasil, não dá para dividir um Subnuke que equivalem a 4 Scorpenes ao meio….e adicionando toda a crise de continuidade ao estilo de voos de galinha, de fato toda TOT sempre fica perdida…e olha que um Scorpene já é uns 25% mais… Read more »

Vovozao

07/07/2021 – quarta-feira, btarde, Nobre Carvalho, indiferente ao partido politico ocupante, considero que ao abrir mão do projeto Alemão para o Francês, não só os politicos atuaram, acredito, que parte disso cabe aos almirantes, ja que politico não entende nada de armamentos/meios navais…. vide ao acordo feito para a compra dos aviões, a FAB, indiferente ao interesse do governo da época, fincou pé e conseguiu melar o acordo. Nunca ouvi dizer, que alguém na MB tenha sido contra a construção da base ou dos sub’s, se houvessem continuado com projeto alemão, hoje teriamos muitos mais sub’s e algumas escoltas ao… Read more »

carvalho2008

Não há criticas a este ou aquele…e sim ao conjunto da obra….e…quando a Oderbrecht começou a enveredar no caminho da industria de defesa, duvido que ninguem tenha pensado…”agora vai!”….sabendo-se ou fingindo-se não saber como as coisas “vão ser feitas”….

FabioB

Aguardando EUA, China, Rússia, França, Inglaterra seguir a tendência AIP + bateria moderna e deixar de lado os submarinos com propulsão nuclear…zzzzz

Filipe

Daqui a pouco a Coreia do Sul vai querer comprar o nosso projeto de SNBR com um Reator de uranio enriquecido a 5% (LEU) de 48 MW, bem que o Brasil poderia se unir a Coreia do Sul e lançar um SNBR II dessa vez com Misseis Balísticos ou Hipersônicos, o nosso SNBR tem 6000 Toneladas , é bem superior ao Submarino Coreano. Acho que no fundo no fundo, todos estão tentando copiar a Gente (Austrália , Turquia, Coreia do Sul , Espanha, Argentina) , todos querem ter um Submarino Convencional de Propulsão Nuclear , só não sabem como começar,… Read more »

Carlos Campos

Fio eles já tem estudos para um SubNuc, tudo com que aprenderam dos alemães, eles sabem começar, ainda melhor que a gente, por exemplo a CS não jogou no lixo os conhecimentos dos IKL igual nos fizemos.

Carlos Campos

quando é que vc vai entender que todo conhecimento que nós temos partiu de um projeto anterior? como é que os sul coreanos vão fazer um subnuc com base nos 209 e nos 214 se eles não projetos de navios nucleares, nem sequer a Alemanha tem um submarino nuclear? Deixei uma outra pergunta em um post onde como os americanos conseguiram fazer um subnuclear sem nunca ninguém ter feito? por acaso os alienígenas ajudaram? eu sei a história do desenvolvimento do primeiro subnuc da USNAVY, a questão é que dá para partir de um projeto não nuclear e adaptar, se… Read more »

Control

Jovem MK48
Pelo que consta, o casco do SNBR está sendo projetado, supostamente tendo como base o Scorpene, um sub diesel elétrico. Não é baseado no Barracuda, por exemplo.
A explicação de alguns é que a MB queria aprender a projetar subnucs e contratou a Tot com os franceses para isto. Assim, em tese, estamos tentando fazer o que americanos, russos, franceses, etc. também fizeram: a partir de um casco “convencional” desenvolver um subnuc.
Sds

glasquis 7

Grande MARK!!! “Os franceses sabem o caminho das pedras para o desenho de um casco de subnuc e outros detalhes não divulgados…” Com certeza tem mas, não repassam pra ninguém. Ninguém transfere conhecimento sobre construção nuclear de submarinos, ninguém, nem mesmo pagando. O PROSUB disse claramente que a DCNS transferirá conhecimento para a construção de 4 subs convencionais e que ao final da construção destes, o Brasil deverá ser capaz de construir seus submarinos. Se fosse pra repassar tecnologia e conhecimento de construção de Sub Nuclear, então a DCNS continuaria a construção do quinto submarino brasileiro pois seria um ótimo… Read more »

Last edited 2 anos atrás by glasquis 7
Esteves

Fio,

Não temos o nosso submarino. Temos a licença para montar em um casco Scorpene modificado, um reator nuclear autóctone. Um que será protótipo. Um que servirá de modelo de testes.

No fundo no fundo, cumprimos 20% da execução do submarino nuclear em 10 anos. Faltam 80% ou aritmeticamente mais 40 anos.

O reator está na fase Labgene. Um laboratório.

Após bilhões de dólares e 50 anos é o nhoque que temos.

Segatto

A Coreia do Sul não precisa, já tem toda a tecnologia de reatores nucleares desenvolvida, inclusive com seus próprios modelos de reatores PWR, sendo o OPR-1000 e APR-1400, de 1GW e 1,4GW de potência respectivamente; são projetos derivados de reatores americanos e que hoje a Coreia do Sul está até exportando, para eles fazerem um PWR menor para uso naval não será algo difícil, em construção de submarinos e indústria nuclear estão bem a frente de nós

Diego

Segatto, Reatores nucleares pra submarinos possuem requisitos especiais, pois são submetidos a testes de vibração e impacto que são desnecessários para reatores comerciais. Os coreanos compraram de uma empresa russa a tecnologia, pagaram US$ 1 milhão de dolares pelo projeto de um reator nuclear pra submarinos, código de programa para projeto e um programa de treinamento de engenheiro da OKBM. A propósito, a verba de US$ 1 milhão para o desenho do reator da OKBM não foi pago pelo governo coreano, mas por Kim Woo-jun, presidente do conglomerado coreano “Daewoo Group”. Em 1998, quatro anos após ele “generosamente” fornecer esse… Read more »

Segatto

sim, claro que tem suas diferenças, também em geral possuem urânio com maior teor de enriquecimento e os coreanos terão que fazer mudanças, fato é, que a indústria nuclear coreana está bem a frente, com mais de uma dúzia de reatores em operação e mais sendo construídos. Não sabia da compra de tecnologia da OKBM Afrikantov para os reatores navais, a Rússia realmente estava vendendo tudo a preços módicos na época. Os reatores civis são baseados nos projetos da Westinghouse e Combustion Engineering (que depois foi comprada pela Westinghouse)

Carlos Campos

a questão pra mim é que eles não vão snorkear em qualquer lugar, e sendo com AIP e baterias de ions de litio, vão ser mais silenciosos que os subnuc.

Control

Srs
A Coreia seguiu um caminho similar ao planejado originalmente pelo Brasil, aproveitando-se da vantagem de novas tecnologias (AIP e baterias de ion de litio). Provavelmente o próximo passo será evoluir o projeto trocando o AIP por um reator de baixa potência para recarregar as bateriais.
E, como já tem os mísseis, só terá que construir as ogivas nucleares (ela já tem, como o Japão, a capacidade de construir bombas atômicas).
Sds

Esteves

Talvez o próximo passo seja ter baterias mais eficientes.

https://insideevs.uol.com.br/news/425890/ranking-fabricantes-baterias-carros-eletricos/

Control

Jovem Esteves Certamente novas baterias de maior capacidade e eficiência devem melhorar o desempenho dos submarinos em velocidade e maior yempo entre as recargas, porém a capacidade de permanecer submerso por tempos similares aos dos submarinos nucleares “convencionais” sem cair no padrão Nautilus, por enquanto, só é possível com reatores nucleares de pequeno porte como fonte para recarregar as baterias. É importante lembrar que submarinos lançadores de mísseis balísticos operam em baixa velocidade para permanecerem ocultos, o que significa baixo consumo de energia. Uma maior velocidade só se faz necessária quando o submarino precisa se evadir; e neste caso, as… Read more »

Esteves

Sim. Mas existiu um antagonismo ligando o primeiro e o último parágrafo. Reatores nucleares como fonte para recarregar baterias considerando o mar e a região como também os inimigos. Provável será que a CS não vá radioativa tornar-se. Uma guerra nuclear naquela região…um acidente nuclear como o de Fukushima provocado por recargas frequentes em reatores menores em uma instalação militar… O que Esteves considera fenomenal é o avanço das baterias para, além de fornecer energia, também armazenar. Em missões curtas. Cada guerra tem seu pasto. Historicamente será difícil ver coreanos ao lado de japoneses do Norte ou do Sul. Historicamente… Read more »

Control

Jovem Esteves A necessidade da Coreia (e do Japão) de ter armas nucleares é uma consequência da falta de confiança no Tio Sam devido ao histórico atual dele não honrar compromissos assumidos (vide Ucrânia, curdos). Apesar de parecer estranho num mundo sem valores como honra a palavra dada, muito das relações internacionais ainda depende disto. Tanto a Coreia do Sul como o Japão dependem do guarda chuva nuclear do Tio Sam, quanto a contenção da gula chinesa. Sem este guarda chuva ou com pouca confiança nele, a alternativa é dispor de armas nucleares e, para tanto, de veículos lançadores. Observe… Read more »

Esteves

A necessidade da CS e do Japão de terem armas nucleares vai além do guarda-chuva curto do Tio Sam. Sabe-se lá o que andam tratando com os chineses. Nesse enrosco dessa gente que não esquece ódios seculares…em uma ponta há povo que quer ter religiões e além bem além querem construir o paraíso deles sem esquecer que morriam pelo imperador assim como muçulmanos morrem. Com ou sem Tio Sam os japoneses têm problemas com os coreanos. Para os japoneses o que houve em Nanquim foi uma maldade. Exageros. Ponto. Podiam ter picado os chineses sem tê-los enterrados vivos. Nenhum japonês… Read more »

Shiryu

Enquanto isso o nosso SubNuc não será capaz de lançar o MTC300. De repente até podem tentar que lance pelo tubo do torpedo, mas não é o mesmo que silos específicos para isso.

Filipe

O AVMTC cabe num tubo de 533mm.

carvalho2008

Ainda não existe esta versão….

Mas um SSK com Vela a popa deixando todo o meio casco até a proa, poderia ter um razoavel arsenal de 40 deles juntos com os torpedos….

Filipe

Acho que os nossos SBR e SNBR vão usar os 2 tubos destinados ao MANSUP/EXOCET para disparar o AVMTC , acredito que o mecanismo será o mesmo , usar uma capsula pirotécnica para ejetar o míssil assim que atingir a atmosfera, não vejo a MB usando VLS nos seus submarinos.

shang tsung

Acho que este projeto muito complicado, nem vejo a ponta do horizonte dela.so se houver este estudo iniciado pra já pq se nao deixar depois nao estaremos vivos ate na guerra que houver.

sergio

Pois e, achei esquisito um submarino convencional lançar misses balísticos com ogivas convencionais, acho disperdicio, uma vez li uma matéria aqui mesmo que para implementar a capacidade de ataque global os Americanos estavam estudando armar alguns Trident com ogivas convencionais, mais parece que sairia caro d+ e não compensaria .

Dalton

Que me lembre o principal motivo do abandono pelos EUA de ter “Tridents” com ogivas convencionais é que se lançados poderiam levar outros “atores” a pensar tratar-se de um ataque nuclear, alguns dos quais, poderiam responder, além de uma discutida eficácia e/ou necessidade contra a maioria das ameaças. . O que se tem hoje são alguns “Tridents” com uma ou umas ogiva(s) nuclear/veículo de reentrada” de “apenas” 5 quilotons no lugar de múltiplas mais poderosas para algo mais limitado, com os SSBNs da classe “Ohio” embarcando dois desses mísseis assim configurados, o USS Tennessee, o pioneiro a partir do início… Read more »

Dalton

No geral o “DF” é considerado um míssil balístico de alcance intermediário e baseado em terra, então, não causaria o mesmo grau de confusão de um “Trident” de três estágios lançado por um submarino.
.
A solução “convencional” para a US Navy deverá ser o uso de mísseis hipersônicos a partir dos submarinos classe Virginia Block V que serão mais longos justamente para permitir 4 grandes silos atrás da “vela” capazes de acomoda-los, pelo menos 2 em cada silo, isso, por volta de 2027/2028

carvalho2008

Em que pese a façanha notavel, ainda fica dificil a leitura da intenção final. Creio que seja de fato um meio caminho a nuclearização. Do contrário, analisando apenas do ponto de vista técnico, ainda não vejo tantas vantagens sobre um modelo equivalente lotado de misseis de cruzeiro. Mesmo fossem 16 misseis ainda seria pouco e 08 deles com ogivas convencionais com 100% de acerto significa apenas 8 disparos e alvos. O impacto ainda é muito pequeno e somente seria consideravel com ogivas Nuke, lembrando que mesmo o conceito nuclear maturou-se nas ogivas multiplas destacaveis do missil afim de evitar e… Read more »

Control

Jovem Carvalho Provavelmente a questão é o tempo de resposta, além do fato óbvio, que é um caminho claro para o uso de mísseis com ogivas nucleares. Note que os japoneses também seguem um caminho que gradativamente os leva a desenvolver maior capacidade militar e deverá chegar logo aos mísseis com ogivas nucleares (precisam só de uma mostra maior de enfraquecimento do Tio Sam para mudar sua constituição). A Coreia do Sul nem mesmo tem uma restrição constitucional. É provável que, em poucos anos, ela anuncie dispor de armas nucleares, ou até deixe a notícia sair mas não confirme, como… Read more »

Esteves

Sem dúvida.

Bardini

Bom, eles vão ter a base pronta, caso resolvam colocar uma ogiva nuclear nesses mísseis. Mas existem vantagens no tocante míssil balístico vs míssil de cruzeiro: O míssil balístico é mais difícil interceptar e possuí maior capacidade de penetração contra bunkers.

Marcelo

As poucos os paises estão desenvolvendo seus armamamentos de fabricação nacional (engenharia reversa no missil defasado,autonomia total do missil ) e acabando com a reserva de mercado das empresas americanas !!!!!
Ja passou da hora do brasil fazer a mesma coisa e passar ter autonomia de fabricacao dos seus mísseis mesmo que seja copia de um missil defasado !!!
Ter autonomia total de um missil defasado é melhor do que ter um missil de ultima geração com uma coleira grande !!!!

carcara_br

Um projeto interessante, curiosamente esse míssil balístico transporta uma ogiva de 1Ton, se fosse substituído por ogivas nuclear o rendimento seria na casa dos megatons, ou, mais provavelmente, múltiplas ogivas de dezenas de Ktons.

Diego

A lista de problemas que os coreanos tiveram em seus submarinos é enorme. O sistema AIP, que deveria funcionar por 2 semanas, aguentava só 24 horas funcionando.(rs…) Nos testes, 3 células de combustível falharam 93 vezes antes de serem entregues e 102 vezes depois de serem entregues. No final, devido a pressão do cronograma de entrega, fizeram um último teste de 24 horas e como não apresentou nenhum problema, a marinha coreana acabou aprovando… Depois, apareceu a noticia de que as portas dos tubos do torpedos estavam enferrujados e não podiam disparar torpedos e o sistema de geração de oxigênio… Read more »

Luiz Trindade

Concordo com o Terapode… Japão, Filipinas, Indonésia deveriam seguir o mesmo caminho para fazer frente a ameaça chinesa em suas fronteiras marítimas…

Pedro

CS parecer está bem mais preparada e atuante do que o Japão.

shang tsung

Samsung,LG,Hyundai e etc. investimentos eletrônicos que todos paises compram deles, menos o Japão

sj1

Maravilha, estão de parabéns, e o gigante bobão aqui do Sul continua ficando pra trás só assistindo…

carvalho2008

Acho que a tendencia será do surgimento de varios modelos ou propostas de Submarinos Arsenais.

Este da Coreia é sem duvida um meio caminho aos SLBM….nucleares…

Mas os misseis, drones, armas guiadas, diminuiram tanto de tamanho e ampliaram tanto o alcance, que tornam-se possíveis hoje, superar o grande dilema que impedia o grande embarque de arsenal num casco submarino com limitação de espaço de metro cubico.

carvalho2008

Até o momento os meus achometros estão tomando forma e se consolidando, e neste capítulo, tambem acho que diminutos SSKs ou barcos submersíveis surgirão como forma stealth de se aproximar e prover um bombardeiro de saturação.

carvalho2008

Proposta Russa de um simples barco Submersivel com canhão automatico de convés e hangar para RIB.comment image

carvalho2008

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carvalho2008

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carvalho2008
carvalho2008

Algo similar, com misseis ou GLSDBs que são pequenos mas mortais com cargas de 125 kg e alcance preciso a 120 km….

A6MZero

Não se pode esquecer que a Coreia do Sul já está iniciando planos para construção de um submarino nuclear próprio, com isso o ciclo estará fechado afinal quando o referido submarino estiver em operação poderá ser equipado com essa arma.

Carvalho2008

O diminuto é formidável Russo Armur 950 (exportação classe Lada) com 10 VLS + 16 torpedos ou combinações em 4 tubos
https://youtu.be/s-3vJv8KJlI

Carvalho2008

Preço estimado no lançamento em torno de U$ 450 MM

Esteves

Mestre Carvalho,

Preço de venda, preço que o estaleiro cobra da Marinha Russa?

carvalho2008

Preço de prateleira

Carvalho2008

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carvalho2008

Apenas 950 ton

Antunes 1980

Enquanto isso na Coréia do Norte, os mísseis balísticos estão armados com ogivas nucleares.

Ander

Esse sistema de lançamento vertical já deveriam ter sido considerados nos novos Sub convencional e nuclear brasileiros, e com o tempo o desenvolvimento de mísseis balísticos baseados no MTC 300.

elias vargas

Que tal essa ideia! Nos temos o motor S-50 em polímero com 1,47 de circunferência, combustível sólido, 13 tons., desenvolvido pela AEB/DLR e fabricado pela Avibras, ideal para um míssil de alcance intermediário portando uma cabeça termobárica desenvolvida em 2004, ou se o senado aprovar até um vetor similar à “W-87”. Como nossa intenção não é de fato guerrear e apenas temos o vetor de dissuasão uma inserção de anéis suficientes para um casulo “multirole” à ré da vela, poder-se-ia intercambiar um casulo com o citado míssil, um casulo com sete AVTM300, ou ainda um minisub-seal para operações especiais ou… Read more »