Destróier porta-helicópteros Izumo DDH-183

Os jatos F-35B Lighting II Joint Strike Fighters do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC) vão operar a a bordo de um navio de guerra japonês ainda este ano, disse o Comandante do Corpo de Fuzileiros Navais, general David Berger, no dia 1º de setembro.

Em novembro, os F-35Bs dos Marines embarcarão em um dos dois destróieres de helicópteros classe “Izumo” de 24.000 toneladas.

“Não vamos fazer o desdobramento, mas vamos realmente voar os F-35 do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA de um navio japonês”, disse Berger na quarta-feira durante um o CSIS Maritime Security Dialogue do U.S. Naval Institute.

O governo japonês abordou o USMC em 2019 para considerar o embarque de aeronaves em paralelo ao retrofit que permitiria aos navios de guerra JS Izumo (DDH-183) e JS Kaga (DDH-184) da Força Marítima de Autodefesa do Japão (JMSDF) embarcarem os F-35B.

O navio de guerra provavelmente será o JS Izumo (DDH-183), que completou a primeira fase das modificações para acomodar os F-35 em julho, de acordo com o Naval News. As modificações incluem a adição de marcações no convés e revestimentos resistentes ao calor.

O destróier porta-helicópteros Izumo DDH-183 antes das modificações no convoo
JS Izumo (DDH-183) com ao convoo com as novas marcações para operar os F-35B

FONTE: USNI News

Subscribe
Notify of
guest

56 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Marcelo Ramos

Com a devida preparação, nosso Atlântico poderia receber os F-35?

Mk48

Não creio.
.
O Izumo foi concebido como navio-aerodromo desde inicio, apesar de ser malandramente claasificado como “destroyer porta-helicopteros”.
.
O HMS Ocean, agora NAM Atlantico, foi construido em cima de um casco civil e ate onde sei, nunca foi idealizado para operar aviões, assim não creio que esteja estruturalmente preparado.

Piassarollo

Amigo MK 48, exatamente, o Atlântico não foi construído com essa finalidade. Mas mesmo que fosse possível a utilização destes aviões, coloco outra questão crucial, o custo de uma possível conversão e o preço dos aviões. Até que ponto seria vantajoso essa conversão e se teríamos dinheiro pra comprar e operar essas magníficas e caras aeronaves? Grande abraço.

Mk48

Caro Piassa,
.
Certíssimo.
.
Imagina só o custo da conversão! Sem falar na Ala Aérea !.
.
Melhor comprar um navio zero km.
.
Grande abraço!

Bruno

Para superar o custo de uma ampla modernização das F.A, e tudo o mais que estamos vivendo no âmbito do sucateamento das Forças Armadas especialmente a marinha, só existe uma coisa chamada VONTADE POLÍTICA.

Pedro Bó

A MB mal consegue manter uma esquadra de superfície decente e vai ter dinheiro para modificar o Atlântico (adaptações que não serão pequenas), comprar e operar o F-35B?

Mas nem em Nárnia ou na Terra-Média.

Gustavo

Nem os EUA vão ter grana pra manter os F-35 no padrão que mantem os F-18, Marinhas menores vão ter seu dinheiro queimado com o custo do F-35.. Se a MB comprar 6 F-35 o orçamento da marinha vai todo para os 6 caças e para as filhas dos militares….

João

kkk A MB tá sem moral TOTAL! O povo já perdeu o respeito.

Leandro Costa

Teropode, há uma grande inviabilidade de se operar F-35’s à partir do Atlântico. Só as. Odificacoes necessárias para operarem regularmente já tornam o processo inviável economicamente e até razoavelmente duvidoso do ponto de vista técnico. Não é apenas uma questão de se adaptar o convôo e os elevadores. É necessária a presença de paióis para as munições específicas utilizadas pelos aviões, para o combustível específico deles e isso tudo demanda espaço e materiais que simplesmente não existem dentro do navio e terão que ser feitos. Não dá para simplesmente adaptar e usar munições estocadas nos hangares junto com tanques de… Read more »

Mk48

1) “repare que o Brasil foi incapaz de transformar o SP num porta helicópteros com Skyjump ou num hospital” Você acha mesmo que é só moldar uma rampa Skyjump e soldar na proa do navio ? O navio tinha sérios problemas de propulsão. O custo-benefício para moderniza-la não compensava. Aí mesmo assim, se a MB tivesse feito, cairiam de pau nela. Não fez. Pau nela. Os A4 operam CATOBAR. Com o seu Skyjump teriam que comprar outros aviões de asa fixa. E aí ? Imagina se alguem resolve lá na MB fazer isso ai que você disse. Dia seguinte vai… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Mk48
Mk48

Você como todo brasileiro e também , como todos os integrantes da MB, quer ver uma MB forte em termos Poder Naval, compatível como você disse, com um país que é a 8a Economia. Otimo! . TODOS nós queremos!. . O que não dá é ficar metendo o pau, desqualificando, denegrindo a MB a troco de nada. De graça. . Ficar falando de Robalo, Leite Condensado, vinho. Isso é ninharia. Enquanto isso os outros Poderes torram bilhões com mordomias e regalias e ninguem reclama! . A MB é a única que vai receber pedrada ? Por que ? . A… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Mk48
Cadillac

“O que não dá é ficar metendo o pau, desqualificando, denegrindo a MB a troco de nada. De graça.
.
A mudança vai ter que 1o passar no Congresso !!!”

Muito bem colocado. Muitos só querem falar e falar muito para ganharem umas curtidas no comentário e pagar de inteligente, mas nem 10% desses que fazem isso procuraram tentar resolver o problema de forma efetiva. “Cobrar políticos? Denunciar no MPF? Não, vamos fazer memes pra agradar nosso próprio ego.”

Salim

F18 pode operar skyjump, A4 talvez ( náo vale a pena nem tentar ) gripen pode operar em rampa, no NAESP teria enorme serventia, porem náo teria escolta nem aviões. MB náo tem quase mais nada, afundou com valor projeto scorpene e tamanho desproporcional membros , que foram contratados pele MB, náo pelo congresso. Agora com desvalorização real, ai náo sai buraco por um bom tempo, tudo e pago em moeda forte. Quem ganhou com isto, Brasil e que náo foi.

Salim

Eramos a sétima economia em 2014, em 2018 nona, 2020 decima segunda, previsão ir para decimo quarto lugar. Só náo vê quem náo quer. Náo conseguimos terminar 2 napa500 , teve contratar escritório espanhol.

João

Não temos nem navios de escolta modernos! Temos uma esquadra falida! E o povo pensando em F-35. O Brasileiro é otimista msm.

Nelson Junior

Para Defender a costa Brasileira acredito muito mais vantagem comprar muuuito mais GRIPEN (baseado em solo mesmo) inclusive para a marinha… Terá muito mais utilidade.
Até porque 36 unidades para defender um país tão grande é piada

Mameluco Pernambucano

Como os colegas já mencionaram, é inviável a conversão, o custo-benefício é alto, sem falar que seria uma operação de alto risco. Penso que para o Brasil operar um Porta-Aviões, primeiro a MB deverá operar de forma satisfatória uma Esquadra de superfície e submarina, que atenda as necessidades do tamanho e importância da Amazônia Azul, bem como o papel do Brasil no Atlântico Sul e cenário mundial. Essa presença na Amazônia Azul deverá ser com presença não apenas de Patrulheiros Oceânicos, mais também de Escoltas de qualidade para o emprego da guerra contemporânea em toda a Costa Brasileira, garantindo uma… Read more »

Cadillac

Concordo parcialmente. Concordo que NAe somente quando tivermos escoltas e submarinos que possam realizar plenamente a missão de proteger a Amazônia Azul, mas discordo completamente da sua abordagem de NAe ideal para a MB. E uma pequena correção, STOBAR significa rampa + cabos de parada, portanto, é o modelo usado pela Índia, China e Rússia, mas não pela terra da rainha. Esses NAes citados como exceção dos países que disse usam navios mais simples e mais baratos, mas que custam um absurdo em sua ala aérea pois dependem do F-35B que é o único avião capaz de operar neles. Em… Read more »

Mameluco Pernambucano

Cadillac fico grato pelo contraponto e esclarecimentos, certamente a Marinha sabe qual o melhor caminho. Sabemos também que um NAe CATOBAR é mais completo em suas capacidades, oferecendo inclusive capacidade de Alerta Aéreo Antecipado, além do reabastecimento em voo tendo como base o NAe, e também tem essa questão que num modelo de NAe sem mais caro de adquirir, contudo mais barato de operar, e o outro modelo o inverso.

Aguardemos os anos, o planejamento e a execução dos planos da MB, esperamos que dê certo mesmo, é bom para a Marinha e excelente para o Brasil.

Bravo Zulu!!!

Salim

Concordo, pra acabar 2 napa500 precisou contratar empresa espanhola e ate agora nenhum pronto, os inace saíram do zero e ficaram prontos no prazo de 3 anos e no custo. A MB náo gosta disto. Barroso demorou 14 anos no AMRJ. Vergonha nacional.

Régis

Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA operando caças F-35B no Porta-Helicópteros modificado do Japão? Agora a coisa ficou ruim para o lado da China.

Matheus S

Se tratando de ficar ruim para o lado da China, o F-35C é muito mais desafiador para os chineses do que o F-35B. O USMC provou uma nova capacidade expedicionária para o F-35C. Ele provou sua capacidade de campo curto em condições de campo austeras usando a engrenagem de apreensão móvel M-31. Dois USMC F-35C foram usados ​​para um teste. Um KC-130J foi usado para reabastecimento em solo e cada F-35C foi reabastecido e carregado com dois GBU-32 inertes cada, em menos de 10 minutos. Isso terá um impacto sobre os números de aquisição do F-35B por causa do alcance extra e da carga… Read more »

Fernando Veiria

Eu sempre preferi o F35C para operações marítimas. O B parece um pato que anda, voa e nada mas não faz nenhum dos três bem. Já a versão A da Força Aérea poderia muito bem ser substituída por mais F22, como a USAF chegou a cogitar depois que o programa do F35 virou um ralo de dinheiro.

Matheus S

Isso vai depender de quais operações marítimas as versões realizam. Agora, não dá para afirmar que o F-35B fará o mesmo tipo de missão que o F-35C, pela forma como a versão B foi concedida e implementada no USMC, assim como será implementado no Japão, essa versão terá características mais defensivas do que ofensivas em um ambiente no Pacífico ocidental. Quando a versão A da USAF, já é um ponto sem volta. O F-35 já é a segunda maior frota de aeronaves em serviço na USAF. A frota de F-35A é agora a segunda maior no estoque da USAF, atrás… Read more »

Hcosta

Um F35B faz tudo o que os outros fazem. As limitações são no combustível e na carga.

angelo

E quando o inimigo ataca procura destruir as pistas dos aeródromos inviabilizando sua operação mas se sobrar combustível e armamentos o F35B pode pousar ao lado e se reabastecer.

angelo

Em alguns locais da amazonia pode-se contar de onde poderiam decolar os F35 A/C ,já o F35B poderia decolar de milhares de pontos e poderia ficar plantado a espreita do alvo ou da missão.
O F35B creio que dá pra operar dentro de um galpão no centro da cidade e decolar da rua , mas sinceramente espero não precisar ver isso pois pra chegar nesse nivel de operação é porque a querra está muito feia.

angelo

Não sou defensor de grande quantidade do F35B mas acho ele interessante em pequenas quantidades em todas as nações que puderem ter.

Inimigo do Estado

E minha avó é virgem. Essa banheira aí pode levar o quiser, a China afunda sem dó e com facilidade, e se brincar no porto ainda.

Ainda deixo você escolher a arma que vai afundá-lo:

1.DF-21D
2.H-6 + CH-AS-X-133 H-6 + YJ-12
4.H-6 + Yj-18
5.Type 093
6.Type 095

Andromeda1016

Que “surpresa” ….. não eram “destroyers porta helicópteros”? rsrsrsrs. O Japão anseia em integrar o “Five Eyes” dos gringos e acredito que esperam que este tipo de medida podessa ajudar convencer os gringos, mas pessoalmente acredito que enquanto não mudarem sua constituição pacifista isso será difícil.

Fernando Veiria

Mas a constituição pacifista japonesa está em vigor justamente por ordem dos americanos após derrotá-los na II guerra. Eles não teriam como alterar essa constituição sem irritar Washington e eles não iriam querer perder o único país que faz e fará por longo tempo frente à China como aliado…

Andromeda1016

Os Estados Unidos querem a reforma da constituição pacifista há décadas mas os políticos japoneses não tem essa capacidade pois a população não quer a mudança (não querem mais guerras). Quando o primeiro ministro Abe assumiu o poder só tinha uma coisa na cabeça: reformar a constituição (e tudo o que fez durante sua administração foi feito visando beneficiar essa iniciativa), mas como para fazer isso precisaria de uma popularidade imensa tomou medidas populistas para angariar a simpatia necessária para fazer a reforma, contudo todos as medidas tomadas por ele fracassaram e pior, ele se envolveu em muitos escândalos minando… Read more »

Maurício.

Na minha opinião, esse é o porta-helicópteros mais bonito que existe.

Francisco Lucio Satiro Maia Pinheiro

Concordo plenamente. Os japoneses e americanos sabem fazer navios de guerra com cara de navios de guerra.

Hcosta

E os Dokdo Coreanos?

Maurício.

Hcosta, o navio coreano também é bonito, mas em matéria de porta-helicópteros, ainda fico com o navio japonês, tem um design mais bonito, com linhas mais harmônicas rsrsrs.

Dalton

Curioso que o antecessor do atual “Kaga” que entrou em serviço no fim da década de 1920
que em 1941 faria parte da força de NAes que atacaria Pearl Harbor também passou por modificações, se bem que mais complexas, alguns anos após ter sido comissionado como o atual, comissionado apenas em 2017, modificações estas que o permitiram embarcar mais e maiores aviões.
.
Como o texto menciona, apenas a primeira fase de modificações foi feita, restando agora em tempo oportuno completar as restantes para operar de maneira mais eficiente o F-35B.

Gaspar

Se tivéssemos 3 porta-helicópteros com esta camada de resistência poderíamos operar aviões de ataque ? Pois se sim seria uma saída para nosso desejo inalcançável de ter 2 porta-aviões até 2040, não ?

Fernando Veiria

O problema é que só existe um avião no mercado hoje para ser embarcado: o F35B. A hora de voo de um caça desses já é quase o preço de um Gripen. Vale mesmo a pena investir nesse avião?

Geraldo Mangas

Exagerou legal ai hein, a hora do voo de um Gripen é quase a mesma de um F-16. E a do F-35 vem reduzindo a cada ano.

Piassarollo

Gaspar, creio que até seria possível comprar uma dúzia desses aviões, mas certamente faltaria dinheiro para operar e manutenir. Sem contar que tudo ficaria msis difícil, poucos aviões, sem escala de manutenção, custo exorbitante em relação ao benefício. Esse avião não é para os pobres… abs

MestreD'Avis

Algo me diz que a próxima classe de grandes combatentes de superficie da JMSDF se vai chamar de Nagato e Mutsu, sejam novas versões com upgrades dos destroyers Maya sejam porta aviões maiores que o Ise e o Hyuga.
Suspeito que nome estará na mente do alto comando Japonês para os 2 seguintes também, mas se chegar aí é mau sinal para o mundo pois não serão dois nomes escolhidos de ânimo leve e não serão navios de “defesa”

Dalton

Bem possível Mestre. Há uma boa coerência nos nomes utilizados pela atual marinha japonesa. No passado houve ocasiões em que a coerência foi quebrada por força maior quando o cruzador de batalha Amagi em construção e selecionado para ser completado como NAe foi danificado por um terremoto e substituído pelo casco do encouraçado “Kaga” porém o nome foi mantido, uma província, diferente do “Akagi” que reteve o nome pois foi inicialmente planejado para ser um cruzador de batalha.. . Os 4 cruzadores de batalha da classe Kongo, receberam como todo cruzador pesado nomes de montanhas, porém esses navios foram reclassificados… Read more »

MestreD'Avis

Dalton, acha que no futuro eles seriam capazes de realmente reutilizar Yamato e Musashi e que tipo de nave acha que seriam? Chutando para o ar, apenas vejo esses nomes se o Japão fosse para SSBN ou no minimo SSN no futuro (Tecnologia para isso eles têm).

P.S Levei negativos por um comentário sobre nomes de navios da JMSDF!!! Devo ter ofendido algum marinheiro do antigo Nagato talvez…

Alex Barreto Cypriano

Diziam ‘não vai operar aeronaves de asa fixa inclusive por causa do CIWS na proa’. Agora, não ousam dizer ‘bom, foi só deslocar o CIWS pra estibordo que já dá pra operar aeronaves de asa fixa’. Mas os classe Izumo, desde sempre, operam Ospreys, certo? Então já possuíam alguma proteção térmica no convoo… Japão sabe que tá lascado: a China corrompe lideranças politicas nipônicas enquanto ameaça o Japão com bombardeio nuclear; já os EUA, bem, ele anda meio sem moral pra garantir fidelidades e alianças (aliás, as armas da América woke se voltam contra a cidadania norte americana). E daí?… Read more »

Rafael

As forças de autodefesa japonesas não consertam um telhado sem ter protesto de algum grupo ou moção de repúdio de um ‘vereador’ aleatório.

Bosco

Além de poder atacar diretamente os navios (incluindo os porta-aviões) chineses diretamente, o F-35 (incluindo o B) tem a capacidade de ser chave vital na chain kill contra uma ala aérea embarcada nos porta-aviões. O LRASM e o Tomahawk Block V (MST) prescindem de uma chain kill complexa mas há outros mísseis antinavios no inventário americano e japonês que necessitam de uma solução de tiro precisa para ser operados e a chave são as plataformas ISR furtivas, como no caso do F-35. É o caso do SM-6 e futuramente do PsSM Spiral 1 americanos e do ASM-3 japonês. Os porta-aviões… Read more »

Last edited 2 anos atrás by joseboscojr
Mk48

Para quem acha que o Nae SP deveria virar navio-hospital, ver um F35 com a mesma “capacidade tática” de um Harrier é café pequeno.

Maurício.

Mk48, o Teropode não está fazendo uma comparação direta entre as aeronaves, quando ele diz: “com a mesma capacidade tática de operação do Harrier” ele está dizendo que ambas aeronaves são V/STOL, e essa capacidade o Harrier já tem desde a década de 60.

Mk48

Mauricio,
.
Capacidade tática vai muito, mas muito além de , neste caso, ser V/STOL.
.
Ele sabe que falou abobrinha.

Inimigo do Estado

Como se a China não pudesse atacar com seus meios também, em especial o CH-AS-X-13 que tem “somente” 3.000 km de alcance.
Vai pintar meio-fio Bosco, está na hora, afinal você está na folha de pagamento do MD.

Matheus S

A primeira fase do programa de modificação para tornar o navio capaz de operar o F-35B foi concluída. A segunda fase de modificação está programada para o final do ano de 2024. Nesta segunda modificação, a forma da proa do Izumo será alterada da forma trapezoidal atual para uma forma retangular para facilitar a operação do F-35B, e outras mudanças nos compartimentos internos do navio também estão planejadas. A JMSDF decidiu que seus dois porta-helicópteros da classe Izumo não serão equipados com um sky jump para facilitar as operações STOVL do F-35B. Em vez disso, cada navio terá a seção da… Read more »

Dalton

Só complementando Matheus, saiu pouco tempo atrás uma informação de que nem sempre se terá F-35Bs embarcados nos 2 navios japoneses, mas, certamente será útil ter essa capacidade, daí não necessitando tanto uma “ski jump” já que os F-35Bs serão utilizados também ou mesmo principalmente a partir de bases terrestres já que isso pode ser mais interessante do que ter “apenas 10/12” a bordo de um navio mais “exposto” no mar. . Com 42 F-35Bs encomendados, isso será suficiente para dotar cada um dos 2 navios com 10/12 normalmente apenas um estará devidamente certificado enquanto o outro estará em manutenção… Read more »

Matheus S

Isso já era esperado. Mas pelo andar do desenvolvimento destas conversões, está mais do que claro que eles estão visando a capacidade defensiva, não a capacidade ofensiva, se visassem a capacidade de ataque, estariam implementando sky jump, provavelmente no próximo projeto de NAe, eles venham a ter essa capacidade, o que ajudaria a embarcar mais F-35B, também poderia ser colocado na perspectiva orçamentária a não implementação do sky jump. Na minha opinião, a reclusa em disponibilizar sky jump nos projetos dos navios atuais pode significar que o próximo projeto venha a ter a rampa, o que ajudaria na capacidade de… Read more »

Andre

E apesar de ser uma porcaria, com 2 milhões de problemas, um projeto fracassado, segue OPERANDO em diversas partes…

Luiz Floriano alves

Aa medida que usam o F35, seus problemas são resolvidos. Complexidade amplia a probabilidade de falha, e de forma exponencial. Os fabricantes da V2 já perceberam isso e criaram um computador para o check de partida. No pulso não vai. Aqui podemos, sim colocar uma esquadrilha no Atlantico. Basta adaptar uma parte do convés para superfície dissiadora de calor. Quatro unidades o converteriam num barco poderoso e temido.