Submarino Riachuelo

O Brasil está na contagem regressiva para colocar em operação um dos submarinos mais modernos do mundo.

O equipamento será o primeiro de uma série de quatro submarinos S-BR com propulsão convencional que estão sendo construídos no Complexo Naval de Itaguaí, no litoral do Rio Janeiro.

O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) inclui também a construção do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear (SN-BR).

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Nilo

Em termos de acordo, de longe melhor do que os australianos com EUA e R.Unido, já que teremos o SUBNUC com similaridades com o Diesel. Afora que temos a tecnologia nuclear do reator e fabricação do combustivel.

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Thiago A.

Com certeza. ? A MB foi perseverante porque sabia que não iríamos ter nada de mãos beijadas, procurou e conseguiu dominar a tecnologia do reator e a fabricação nacional do combustível.

Camargoer.

Olá Thiago. Concordo com você, mas só gostaria de lembrar que o ciclo do combustível veio primeiro e o reator depois,

THIAGO AIANI

Muito bem lembrado.
Agradeço o preciosismo professor.
Um abraço

Camargoer.

Olá Thiago. #tamojunto.

Jadson Cabral

Se vai ser melhor eu não diria com certeza não, já que nós não temos certeza se sai, quando sai, a capacidade e quantos saem.
A única coisa que dá pra dizer que é melhor é o fato do reator ser 100% brasileiro. Um país desse tamanho precisa dominar essa tecnologia. Mas se for pra apenas um submarino, não terá valido a pena e não dará pra dizer que é melhor que o acordo com os australianos, já que eles receberão 12.
Agora, de fato é o que podemos fazer, pois os americanos jamais nos fariam uma proposta semelhante.

Jodreski

Jadson é bem por aí… se for para fabricarmos um único Sub Nuc nosso acordo não terá valido a pena, mas se houver continuidade desse projeto aí com certeza somará à MB. Eu fui um dos que não concordaram com a construção do Sub Nuclear, mas estamos hj em um ponto sem volta, minha torcida hj não é para o término do projeto e sim pela sua continuidade e pela construção de mais unidades, mas ressalto que apenas a MB tem condições de tornar isso possível, as contas “fixas” da marinha são enormes e nossa fraca economia pede reformas na… Read more »

Camargoer.

Olá Jod. Muitos colegas acusam o ProSub como responsável pelos problemas orçamentários da MB. Discordo. Os problemas são estruturais. O ProSub consome algo em torno de 1% dos gastos militares. Mesmo que ele fosse cancelado agora, nada mudaria. Claro que o efetivo da MB poderia ser menor (já estimei em 50 mil), ou cerca de 2/3 do efetivo atual. Isso significaria uma redução de aproximadamente R$ 3~4 bilhões (porque os gastos previdenciários não seriam afetados), ou 20% do orçamento da MB. É muito dinheiro, mas pouco se comparado aos gastos do EB com pessoal, que consome cerca de só com… Read more »

Nonato

De 250 mil para 200 mil já seria alguma coisa. Você tem dados da estrutura de pessoal das forças armadas? No EB, são 250 mil? Como estão distribuídos? Oficiais, praças permanentes (existem soldados permanentes?), recrutas (entram e saem no mesmo ano?). Há um pessoal que fica até 8 anos, não é isso? Sei do caso do pessoal da área da saúde (enfermeiras, fisioterapeutas). Fazem uma seleção e entram como oficiais e podem ficar até 8 anos… Como seria possível melhorar a alocação? Percebo que essa área da saúde talvez exija pessoal em demasia. Você tem 250 mil militares, eles e… Read more »

Roberto Sarge

CamargoERRA, veja bem amigão o que falei sobre EFETIVOS ao Roberto Sarge, o texto também cabe a você.

José de Souza

CamargoERRA, veja bem amigão o que falei sobre EFETIVOS ao Roberto Sarge, o texto também cabe a você.

Dupla personalidade?

Camargoer.

Olá José. riso. Verdade. “my precious”.

Flanker

Ué? Tu falou pra ti mesmo? Pelo jeito é dupla personalidade ou, mais provável, duplos, ou sei lá quantos, nicknames……..

Last edited 2 anos atrás by Flanker
Roberto Sarge

redução de efetivo? Amigão, vc tirou isso de onde? Vc é parte do Almirantado, responsáveis pelos efetivos da MB? Eu sei que não é, portanto tem propriedade ZERO para opinar sobre isso, por favor evite tocar nesse assunto, vai ser incluído no rol dos bobageiros.

Jodreski

Rol do bobageiros? E vc deve ser incluído aonde amigo? No rol dos que querem defender um efetivo da MB de quase 80 mil homens para quantos navios de combate mesmo? Tá de brincadeira só pode! Aliás qual é a função da Marinha Brasileira? Bobagem é gastar a quantidade de bilhões que gastamos com defesa e esse dinheiro ir pro limbo! Pq ele é convertido em defesa? Se sim de quem? Pq não é da nação brasileira! Nossas forças são pífias e não preciso ser do almirantado para falar isso com propriedade. Aliás não e uma questão de propriedade e… Read more »

Slow

80 mil homens kk os importantes vai no navio, agr o resto vai de nadadeiras mesmo ..

Camargoer.

Olá Jodreski. Há algum tempo atrás, fiz um levantamento de todos os navios operacionais da MB e do tamanho das suas tripulações, algo em torno de 8 mil militares (podemos arredondar para 10 mil). O CFN é da ordem de 20 mil. Considerando que seja preciso 1 militar em terra para cada militar embarcado, são outros 10 mil. Considerando outros 10 mil na área de saúde, ensino, pesquisa e manutenção, são outros 10 mil. Total de 50 mil. Imagino que este seria o tamanho da MB para o tamanho da atual frota.

Renato de Almeida

Camargoer,
Qual o custo benefício das FAs para o país?
O grande vilão das FAs não são seus projetos, é o custo de pessoal.
Qualquer criancinha sabe disso.
Em termos comparativos, o custo dos militares para a união é 3X mais onerosa do que um arquiteto ou médico civil.
Acho que é questão de tempo de revisarem nas FAs, pessoal, custos, aposentadoria e principalmente a previdência.
O paįs terá de escolher entre pessoal e projetos de estado das FAs.

Jodreski

Obrigado por compartilhar!!!

José de Souza

Almirantado

Quem será o Primeiro Lorde do Almirantado?

Camargoer.

Caro Jadson. Concordo com você. O investimento feito para se obter o SN10 só faz sentido se pensarmos no prosseguimento do programa, construindo o SN11, SN12… Não faz sentido pensar em apenas um submarino com propulsão nuclear. Por isso, defendo que os SBR sejam os últimos submarinos convencionais da MB e que a partir do SN10, a MB foque os esforços e recursos para no futuro ter uma frota (pequena) e exclusiva de SBN. Como escrevi, o principal ganho civil do programa é a fábrica de combustível nuclear. Angra I está chegando ao fim da vida útil, o que torna… Read more »

Jadson Cabral

Uma honra pra mim ter você concordando com um comentário meu, nobre Camargoer. Quanto ao risco de acidentes nucleares, eu só gostaria de enfatizar que Fukushima aconteceu por causa de um Tsunami, coisa que nós aqui dificilmente enfrentaríamos um dia. Nós temos a sorte de habitar um território extremamente estável e praticamente livres da fúria da natureza. Logo, se não for por incompetência, nossas usinas sempre estarão seguras. E eu ainda defendo a construção de algumas usinas mais ao centro do país, na bacia do Amazonas e do Paraná, pois lá não falta água, facilita a distribuição de energia, estariam… Read more »

Camargoer.

Olá Jadson. Obrigado pelas palavras. O acidente de Fukushima mostrou que mesmo a melhor engenharia pode ser insuficiente no caso das usinas nucleares. Também sou favorável a aumentar a contribuição da energia nuclear no sistema brasileiro, lembrando que se o potencial hídrico foi praticamente esgotado, ainda há muito para ampliar na geração eólica e solar. A vantagem da geração nuclear é que ela pode ser instalada próximo aos centros consumidores, reduzindo o custo de transmissão.

Roberto Sarge

veja, afaste qq idéia de aproximar usinas nucleares dessas bacias, com certez o colega está chutando isso, sem ter o mínimo de conhecimento sobre as causas, perigos seríssimos, então recolha-se apenas ao que estudou, isso não faz parte do seu currículo, poupe-nos desses comentários vazios. Lógico tbm que qq idéia sua nem chega no “bico” das pessoas que decidem sobre isso, graças a Deus. É cada uma nesse blog que dá DEZ!!!!!

Jadson Cabral

Eu não entendi a acidez no seu comentário, nobre colega. Você tem tanto conhecimento no assunto quanto eu, pois nenhum de nós dois somos físicos nucleares.
Mas já que o senhor é tão superior e tão culto, banhe-nos por favor com um pouco do vosso vasto conhecimento e me explique porque uma usina não poderia ser construída as margens de um grande rio no interior do país. Me diga quais são os ricos reais de um acidente catastrófico, mas embase com dados. Eu adoraria poder ler o estudo de onde o senhor tirou isso

Jodreski

Eu acho que o amigo ali está tendo um dia difícil e está descontando em terceiros sem perceber, prefiro crer nisso do que acreditar que ele tenha prazer em “destratar” pessoas das quais ele sequer conhece, pq se for por prazer aí é caso para psiquiatria/psicologia.

Camargoer.

Olá Jod. “Dog Day Afternoon”. Excelente filme.

Carlos Campos

acho errado comparar Chernobyl com Fukushima, Fukushima não foi fator de operação, Chernobyl sim.

Camargoer.

Caro Carlos. Fukushima e Chernobyl foram dois acidentes nucleares graves. Até Fukushima, praticamente todo mundo considerava impossível ocorrer um acidente de gravidade similar á Chernobyl em países industrializados, em função da excelência da engenharia. Fukushima mostrou que o debate sobre a segurança de usinas nucleares vai além da boa engenharia.

Carlos Campos

O problema de Fukushima não foi um problema de operação como já disse. Fukushima passou por vários terremotos, porém subestimaram os tsunamis, foi mais forte do que a Usina suportava, assim entrou água do mar na área do reator e danificando outros sistemas. Totalmente diferente da usina soviética

Camargoer.

Caro Carlos. Eu concordo plenamente com você que o acidente de Fulushima resultou de um evento natural catastrófico. Por sorte, o reator não explodiu (visto que a pressão interna superou a pressão máxima de projeto). Foi sorte. O acidente de Fukushima mudou o paradigma de segurança das usinas nuclerares. Até então, a segurança das usinas nucleares era creditado á uma engenharia de excelência. Fukushima mostrou que mesmo nestes casos ainda há risco. Precisamos repensar a questão da energia nuclear, mesmo quem defensa a sua ampliação.

Nonato

Os autralianos teriam 12 por 60 bilhões de dolares…
Nucleares, a previsão é de 8… Não se falou o custo…
De repente, nós poderíamos vender nossa tecnologia para os australianos…

Thiago A.

Seria maravilhoso, mas se não sobrou troco para “aliados ” como os franceses imagina para nós brasileiros… não tem espaço para nós nessas negociações.

Jadson Cabral

Ah, mas eu duvido muito que os americanos iam deixar. Mas duvido mesmo. Além do mais ainda atrairíamos a ira dos franceses também. Não, melhor não.

Camargoer.

Olá Nonato. Comentei algo parecido em outro post. Comentei que o ProSub está bem caracterizado como um programa nacional de defesa, que conseguiu se estruturar sem ser uma provocação, seja para a China ou para a Argentina. O acordo dos australianos foi um desastre diplomático. Desagradou quase todo mundo e ficou marcado como uma linha acessória da política externa dos EUA. Caso o interesse australiano fosse em submarinos nucleares, teria sido possível formar uma grande parceria Brasil-França-Austrália nesta direção. Agora é tarde.

Thiago A.

E mais uma vez tenho de concordar com você professor.

Jodreski

Nilo acho que fica difícil compararmos os acordos visto que não sabemos ao certo dos detalhes do acordo que os Australianos conseguiram, nosso acordo foi o que a MB conseguiu na época, não lembro de terem ofertado coisa melhor à MB dentro das exigências que a força fez, vale lembrar que o acordo com os franceses só foi vantajoso (às vistas da MB) pq os mesmos venderam o casco do submarino nuclear e tb de um convencional. O reator nuclear que estamos fabricando vai servir ao propósito dele ou será um problema? Não sei… só teremos essa resposta quando o… Read more »

Nilo

congratulações, os franceses estarão dando assistencia técnica no SUBNUC o que já me deixa otismista quanto aos resultados, mas quando vc diz: “….se for barulhento demais? E se exigir muita manutenção? E se o Sub passar mais tempo em reparos do que no mar?..” Te digo que se utilizar material de segunda, em virtude de orçamento corremos esse risco. Se o cronograma não recuperar o tempo que se está perdendo e manter morosidade extensiva e se mantiver o planejamento só de um SUBNUC esse projeto será uma vergonha para a Marinha do Brasil. Engraçado dinheiro é que não falta, as… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Luís Henrique

Caro Nilo, nosso acordo com os franceses não tem nenhuma ajuda na produção do reator nuclear e também não consta o fornecimento de reatores nucleares franceses. Os submarinos convencionais são construídos aqui, com transferências de tecnologias, porém, partes dos submarinos são adquiridos da França. A França se comprometeu a ajudar na construção de um submarino maior, capaz de abrigar o nosso reator nuclear, porém caso a MB não consiga produzir um reator nuclear a tempo, o programa fica eternamente aguardando o reator. Por isso as datas foram postergadas, pois precisamos desenvolver um reator nuclear, e isso demanda conhecimento e tecnologia,… Read more »

Nilo

Caro Luís, esclareço que jamais afirmei que “..os franceses …. tem ….ajuda na produção do reator nuclear e também ….. fornecimento de reatores nucleares franceses..” Quanto aos clausulas de contrato estou ciente. “…porém caso a MB não consiga produzir um reator nuclear a tempo, o programa fica eternamente aguardando o reator…” “…pois precisamos desenvolver um reator nuclear, e isso demanda conhecimento e tecnologia…” Afirmo, vc deve ficar atento que já em outubro/2020, deu o início da montagem do reator embarcado no protótipo da planta de propulsão que, futuramente, será replicada na construção do “Álvaro Alberto”, sou otimista quanto ao reator… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Luís Henrique

Sim. Sei que você sabe que o reator será nosso e sem ajuda. Só destaquei que de um lado teremos essa maior autonomia, porém a MB esta nessa busca há décadas, a Austrália, mesmo sendo um país de 1o mundo, preferiu uma ajuda para usar um reator estrangeiro. E mesmo assim já li que esperam os submarinos prontos só em 2040. O que mostra como a tecnologia é complexa e como leva tempo. De qualquer forma, só quis ressaltar que o sub deles terá um reator bem melhor que o nosso. Os americanos e ingleses estão usando reatores com urânio… Read more »

Nilo

?
Eles terão um reator melhor, de duração de 25 a 30 anos, mais ficará na dependencia tecnologica,
nos temos um reator que precisará de troca de cinco em cinco anos, mais é nosso e nada impede de melhorias, a não ser a vontade.
Além do que todo estágio de produção do combutivel nuclear, o que eles também não tem.
São amplas as oportunidades neste patamar em que estamos, basta vontade de aproveitar.

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Camargoer.

Caro Nilo. Mesmo considerando que são coisas muito diferentes, eu concordo com você. Primeiro, o ProSub não aparece como um desafio para nenhum país, nem China nem Argentina. Acho que a ação diplomática brasileira fez um excelente trabalho neste sentido. O fato do reator ser nacional deixa claro que o submarino não pensado para atuar no interesse de outro pais. Acho mais importante lembrar que o reator naval usará combustível processado na mesma fábrica que produz o combustível para Angra I e Angra II do que imaginar que o reator naval poderá ter uso dual, até porque uma usina nuclear… Read more »

Nilo

Sim.
Produção de Patrulhas litoraneas e oceanicas nacionalizado o máximo possível e a conclusão do Prosub em tempo hábil, vejo de forma contraproducente aos interesses da indústria naval brasileira e busca por máximização de independencia tecnologica o acordo com os alemães das fragatas.

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Camargoer.

Olá Nilo. Alguns colegas defendem um amplo programa de construção de NaPaOc. Concordo com eles. Inclusive, acho que a MB poderia ser mais ousada e coordenar um programa internacional que incluísse Chile, Argentina e quem mais se interessasse para construir NaPaOc.

Nilo

Sim A marinha com amplo programa de produção de Patrulhas conforme cito acima os motivos, possibilitaria o inicio de uma Embraer naval de navios de superficie. Com os dez submarinos existentes e inicio de produção do SUBNUC teriamos a presença efetiva da Marinha em todo Atlantico Sul e estariamos fortalecendo o desenvolvimento do Parque Industrial Naval. Ou voce proteger de seu mar ou outro vai cuidar. Esse acordo com os alemães,, contraproducente a nosso país. Tu me fez uma pergunta, não respondida, sobre o que penso sobre Marinha, estou lhe dizendo o que penso sobre o que seria o foco… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Roberto Sarge

CamargoERRA mais uma vez!!!! Amigão, pense nas besteiras que está falando………… por favor, poupe as pessoas de ler este besteirol………….. delete sua msg………… faça este favor. Vá estudar!!!!!

Carvalho2008

Se vc acha que alguem erra no texto, argumente o ponto textual. Uso de adjetivos é ausencia de embasamento argumentativo e respeito

Nilo

? obrigado, que este argumento sirva para todos nós.

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Charles Dickens

Enquanto isso, a frota de superfície da MB submerge a cada dia.

Luiz Ed

Excelente Matéria!

Bardini

“Submarino convencional mais moderno do mundo”. Esse aí deve ter comandado algum barco de pesca, pq contar história ele sabe. . “Até 2034 vão ser 10 submarinos”. Aham! Confia nisso aí que te falaram, fera. Aliás os IKL vão durar pra sempre mesmo, afinal, não se tem dinheiro para colocar para rodar mesmo. Só tem que combinar esse número aí com o pessoal que queria vender um pedaço da força para fazer caixa. . No mais: atenção para a fala do Contra-Almirante: Biopirataria, Pirataria, Pesca Ilegal… pra justificar submarinos!? Esse é o tamanho do desespero da MB, para continuar sustentando… Read more »

Carlos

Parece aqueles tiozão do ZAP que sai falando uma coisa e muda 20 vezes de assunto e não conclui nada

Bardini

Eu posso explicar pra você, mas não posso entender por você.

Last edited 2 anos atrás by Bardini
Jadson Cabral

Não adianta. No Brasil tem que usar esses subterfúgios para não irritar a galera da paz e amor e evitar cortes no orçamento. Se falar que é pra afundar navio de guerra de nações inimigas no dia seguinte aparece matéria no jornal nacional dizendo que o Brasil, um país pacífico, está se armando para ir a guerra. Quando tiver matéria sobre o Gripen vão dizer que é pra combater o tráfico na fronteira. Matéria sobre blindados de combate nem pode ter, pq aí eu nem consigo imaginar qual seria o subterfúgio.

Jadson Cabral

Sobre o reator, novamente, precisa dizer que é importante ter desenvolver um submarino nuclear pq sua tecnologia terá uso dual, senão não cola. Tem gente aqui e não é pouca gente, que não pode nem ouvir falar em submarino nuclear. Não sei que milagre ainda não tem nego no congresso tentando barrar o programa…
Só que na teoria tudo é fácil, né? Usina eólica, que se constrói da noite para o dia o governo não tá construindo, imagina várias centrais nucleares pequenas espalhadas pelo país… imagina o Greenpeace e toda a gelara contra a energia nuclear…

Bueno

kk
Ajuda Humanitária
Resgate em caso de calamidade
Combate ao desmatamento da Amazônia Azul (kk) 

o importante e garantir a verba!!

Jodreski

Pra mim já começou errada a reportagem colocando uma animação de submarino usando um Typhoon Russo… e dali só foi piorando…

Roberto Sarge

amigão, de onde vc tirou esse “fantasma” de Typhoon? Acho que vc confundiu tudo……………. repense suas msgs antes de postar aqui. A reportagem é correta, evite ofender o editorial.

Jodreski

Amigão aos 20 segundos do vídeo postado vc vai ver a animação que eu menciono, se vc é cego e não viu recomendo um oftalmologista.

Flanker

Entre 17 e 24 segundos do vídeo, aparece uma animação de um submarino, que deveria ser o Riachuelo. Mas, é uma animação de um Typhoon russo. Dúvida? Assista o vídeo e depois compare com a ilustração abaixo, de um Typhoon.

Jodreski

Caramba Bardini cutucou legal hein… está de parabéns… só faltou vc mencionar o efetivo da MB, tirando isso está perfeito, assino embaixo amigo… top demais sua fala.

Camargoer.

Caro Jodreski. Eu defendo a redução dos efetivos da MB e da FAB, mas o problema é o EB. Apenas com pessoal ativo, o EB consome 30% dos gastos militares para manter uma tropa dispersa, mal treinada e mal equipada. Sem resolver isso, pode cancela o F39, o KC390, as FCT e o Prosub que não vai fazer diferença. Todos estes programa juntos não chegam a R$ 3,5~4 bilhões por ano. Reduzir o contingente do EB dos mais de 250 mil para cerca de 120 mil significaria uma folga de R$ 10 bilhões por ano. Pagaria todos os programas militares… Read more »

Rinaldo Nery

A doutrina do EB é a da ¨presença¨. Somos 8 milhões de km2. O EB ¨precisa¨ estar espalhado no território nacional, notadamente na Amazônia. Se o EB não estivesse lá, a Amazônia não seria brasileira há décadas. JAMAIS vai diminuir o efetivo.

Camargoer.

Caro Rinaldo. Bom ter noticias suas nestes tempos doidos. A maioria das tropas do EB estão concentradas no sul, no RJ e no planalto. Apenas uma fração está dispersa nas áreas remotas, cumprindo a missão de “presença”. Ao longo do último século, as principais missões militares do Brasil foram expedicionárias (FEB e Minustah). A estrutura do EB dispersa no território á espera de uma invasão é anacrónica, ineficiente e muito cara. Caso o EB seja mobilizado contra uma invasão é porque a FAB e a MB fracassaram. Como mostrei, das 220 mil tropas do EB, 80 mil são jovens prestando… Read more »

José de Souza

Não consigo entender a presença do EB hoje em dia na cidade do Rio de Janeiro. Quartéis em áreas urbanas, como o 1ºBPE na Barão de Mesquita, não fazem sentido, valem uma fortuna esses terrenos. Mesmo a Vila Militar começa a perder sentido com a saída da Brigada PQD. Tem que concentrar onde é necessário, e não venham com essa que o EB “forma” ou “alimenta” uma parcela da população, isso não é responsabilidade dos militares. Tem que acabar com a conscrição universal, e ter uma tropa profissional, com mobilidade meritória, não dá mais pra esse exército aristocrático em pleno… Read more »

Camargoer.

Olá José. Os 90 mil jovens que cumprem serviço militar custam alto em torno de R$ 1,5 bilhão (como corrigido pelo Luiz) ou um pouco menos que 1,5% do orçamento. Não faz diferença. O problema é o pessoarl de carreira. Concordo com você que não faz sentido manter a tropa dentro de centros urbanos. As metrópoles avançaram sobre as áreas antes remotas. Você também tem razão que a ideia que o EB faz um serviço social é anacrônica. Que faz serviço social são outros órgãos relacionados na área de educação, saúde e assistência social.

Luís Henrique

O EB possui 220 mil, não 250. E destes cerca de 90 mil são conscritos que recebem 1 salário mínimo. Ou seja, a força profissional do EB é composta por somente 130 mil homens (parte destes ainda são temporários). Não acho que o problema seja o número de homens no EB. Concordo muito mais em uma redução no número de homens na FAB e na MB. Ainda que a MB e FAB cumprem missões que vão além da defesa nacional, como guarda costeira, policiamento, ajuda à comunidades amazônicas, etc. Mas, mesmo assim, se da para reduzir, tem que ser nessas… Read more »

Camargoer.

Olá Luis. Você tem razão. Segundo o portal da transparência o EB tem um efetivo de 223 mil, dos quais 80 mil são jovens prestando serviço militar. Outros 10 mil jovens estão servindo na MB e na FAB. Este 90 mil jovens custam algo em torno de R$ 1 bilhão por ano, algo que comentei em outros momentos. Portanto, são cerca de 140 mil militares de carreira, como você colocou corretamente. Em 2020, o orçamento do EB foi de R$ 45 bilhões. Sabemos que são gasto cerca de 85% dos recursos com pessoal, sendo mais ou menos metade com ativos… Read more »

Luís Henrique

Existe um erro nas contas. O gasto com pessoal não é metade com ativos e metade com inativos como você calculou. São 2/3 com Inativos e 1/3 com ativos. As 3 forças juntas, gastam cerca de 28 bi para os cerca de 380 mil militares. Cerca de 1,5 bi para os 90 mil conscritos. Então temos cerca de 26,5 bi para 290 mil militares nas 3 forças. Uma redução de 40 mil homens, geraria uma economia de 3,7 bi por ano, ou U$ 695 mi na cotação de hoje. Essa economia não resolve o nosso problema. Até poderia ser feita,… Read more »

Camargoer.

Olá Luiz. A sua conta é muito boa. Chegamos á valores parecidos (algo entre R$ 3,5~4,5 bilhões por ano). Já mostrei que para a atual frota da MB, seria possível reduzir de 80 mil para 50~60 mil militares (preservando o CFN) assim como seria possível reduzir o efetivo de carreira do EB de 140 para 90~100 mil militares (preservando os 80 mil jovens que cumprem serviço militar). Ainda não consegui fazer esta estimativa para a FAB, mas podemos assumir que também seria possível reduzir entre 10~15 mil, preservando o DECEA. Nesta conta, seria possível reduzir entre 70~90 mil militares, o… Read more »

Luís Henrique

Eu concordo com uma redução do número de homens nas 3 forças. Acredito que tanto a força aérea como a marinha, poderiam desempenhar os seus papeis, sem grandes perdas com um contingente de 50 ou 60 mil homens cada. Uma ótima redução dos atuais 80 mil. Já o EB, acredito que o mínimo aceitável para um país continental como o nosso seria uma força de 200 mil homens. Para reduzir os militares de carreira e temporarios de 140 mil, para 100 mil, até poderia ser feito, mas o número de conscritos deveria ser aumentado de 80 para 100 mil. A… Read more »

Camargoer.

Olá Luiz. Existem alguns pressupostos. 1. O cenário de pós-pandemia inviabiliza o aumento de gastos militares nos próximos anos talvez década. 2. O atual orçamento é insuficiente para cobrir os gastos com pessoal, custeio e reaparelhamento das forças armadas. 3. É impossível mudar o regime previdenciário daqueles que já se aposentaram. 4.É preciso reduzir os gastos com pessoal e elevar os gastos com custeio e reaparelhamento. 5. Os gastos com reaparelhamento nacional ou nacionalizado é que geram emprego e impacto na economia. Para resolver esta situação passa necessariamente pela redução do pessoal ativo das três forças. principalmente do EB que… Read more »

Roberto Sarge

CamargoERRA, por favor, pare de falar em redução de efetivos, deixe esse assunto para as autoridades navais, você ofende a inteligencia do Comando da MB. Por favor, olhe no espelho……………. acorde!!!!!!

José de Souza

Chato pacas, hein? Podias aprender primeiro a escrever, depois a dialogar. Aí volta aqui.

Paulo

E pela quantidade de ‘negativos’ ele atingiu a autoestima de alguns ‘nacionalistas e patriotas’.

Luís Henrique

Suas críticas são muito exageradas. Você não consegue ficar um pouco feliz em ver a MB receber um submarino convencional no estado-da-arte? Se o PROSUB fosse um fracasso tão grande como você diz, não estaríamos lendo esta matéria, onde o destaque vai para a iminente entrada em operação de um submarino novo em folha, muito moderno e construído aqui, no nosso Brasil. Sobre o submarino nuclear, veja sua importância com o recente acordo AUKUS. Deixaram um parceiro (a França) extremamente irritado, estão colocando um acordo de livre comércio com a UE em risco, tudo para terem os submarinos nucleares. E… Read more »

Bardini

Suas críticas são muito exageradas. Você não consegue ficar um pouco feliz em ver a MB receber um submarino convencional no estado-da-arte? . Feliz com o que, exatamente? Eu acompanho isso aí a mais de uma década e compreendo o que acontece além da foto da arminha. A esmagadora maioria dos que passam por aqui, só conseguem enxergar a parte do produto, a foto da arminha. Ficam felizes com foto e o nome do meio em lista da Wikipédia, pq isso aí é que serve pra fazer Super Trunfismo. O que tem por detrás disso aí, tende a não importar… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Bardini
THIAGO AIANI

Bardini, eu desconheço programas de defesa que não sofrerão atrasos ou complicações de algum tipo. Papel aceita tudo, a realidade é bem mais áspera por isso a perseverança é fundamental. Problemas são a regra nesse contexto, não o contrário. O mundo está repleto de exemplos de programas que inclusive resultaram em nada. ●O Isaac Peral espanhol foi tudo como planejado ? Não foram cometidos erros crassos? ● Os Collins australianos , não foi uma banho de sangue aquela empreitada ? Inclusive até para tripula- los e mantê-los operacionais foi um completo fracasso, a RAN apanhou feio. Quanto aos franceses que… Read more »

Thiago A.

#sofreram#

THIAGO AIANI

O maior problema das FA o Camargoer já relatou.
Nos queremos mais meios e equipamentos, mais programas de defesa desse porte . E vice propõem cancelar um dos se não o mais importante . O único que agrega realmente valor . Cara quiser cortar, tem um monte de picanha e folha de pagamento, mas salve o Prosub. Peça mais eficiência, mais compromisso.

Roberto Sarge

colega, o CamargoERRA sabe muito pouco, evite usá-lo como referência.

Thiago A.

Em qual quesito ele está errado em propor uma redução dos efetivos ? Muito fácil apontar erros sem argumentar.

THIAGO AIANI

“Um protótipo recheado de tecnologias estrangeiras” Porque você acha que independência tecnológica se conquista de noite pro dia ? Tudo de uma só vez ? Não, vai por etapas? Nem a França consegue 100% de independência. Aquele pouco que temos um país de primeiro como a Austalia( com bem mais apoio externo) não possui. Isso com apenas 25 milhões de habitantes e investindo mais que o 2% do PIB. Você quer investir 2 %do pib como os generais desejam ? O Brasil é um país de terceiro com mais de 200milhoes de bocas para alimentar e boa parte do território… Read more »

Thiago A.

Relatório da RAND de 2016 encomendado pelo próprio governo australiano:
“O custo de construção de navios militares na Austrália é 30-40% mais alto do que os padrões de referência dos Estados Unidos e ainda mais alto do que outras nações de construção naval militar. A Austrália é atualmente um dos lugares mais caros para construir navios militares. Isso pode ser reduzido melhorando a produtividade ”
Mas culpa é só dos franceses… Sei

Luís Henrique

1) me diga qual o projeto que foi cancelado por causa do PROSUB? ou quais, porque do jeito que você fala, devem ser muitos… 2) o sr. acha que caso o PROSUB não tivesse sido assinado, o governo federal daria U$ 6,8 bi para a MB à vista e falaria, gaste conforme sua vontade, ou melhor, compre tudo que o Bardini mandar?? 3) caso a MB não tivesse assinado o PROSUB e tivesse comprado algumas Fragatas FREMM, você ficaria mais feliz? Mas com todos os problemas que tivemos de corrupção e crises nos últimos anos, fez com que o Brasil… Read more »

Bardini

Tu comeu coco e imaginou isso aí tudo que escreveu? Onde foi que eu disse que eu quero uma grande frota de patrulhas e demais meios de superfície e zero submarinos? Na tua cabeça? Tu aprendeu a fazer linha do tempo na escola? Tu acha que o Prosub é só terminar e pronto, resolvemos a questão dos submarinos? Criança, o Prosub é só uma introdução, onde visa se gerar um protótipo de SSN. Depois dele, a conta com submarinos vai ficar absurdamente mais cara, pq outros meios desse tipo devem ser construídos em um programa ainda mais caro que o… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Bardini
Luís Henrique

As ofensas eu dispenso.
A Marinha do Brasil é primeiro uma marinha de guerra e depois uma guarda costeira. O Brasil não possui grandes problemas com piratas ou com pesca ilegal. O que a MB precisa são de grandes programas como o PROSUB em maior quantidade. Um dos pouquíssimos programas que a MB conseguiu aprovar junto aos governantes e o sr. Gostaria que fosse cancelado.
Talvez nunca conseguiremos atingir todos os objetivos, o ideal, mas nao é cancelando um programa importantíssimo como o PROSUB que a MB ficará melhor.

EduardoSP

“Já, navios patrulha, qualquer país tem e dezenas constroem.”
Menos a gente, né? Brasil constrói submarino nuclear mas não termina NaPaCo de 500t.
Tem um problema aí.

Camargoer.

Caro Eduardo. O falência do estaleiro Eisa nada tem a ver com a capacidade do país de construir barcos de patrulha, tanto que o Inace cumpriu o contrato sem problemas. A MB tem vários problemas, mas no caso do atraso das duas Macaé foi um problema do estaleiro.

EduardoSP

Camargoer, minha colocação não diz respeito, apenas, à capacidade técnica de construir NaPaCo, que são embarcações muito simples. Diz respeito à capacidade da MB em fazer escolhas corretas, em fazer um planejamento realista e em desenvolver esses planos de forma consistente.

É difícil imaginar que uma organização que não consegue levar à frente a construção de meia dúzia de NaPaCo poderá construir, manter e operar submarinos nucleares. E para não dizer que estou me baseando em apenas um projeto mal planejado, conduzido e largado pelo caminho, tem também o caso dos C-1 Traders.

Camargoer.

Olá Eduardo. Você tem razõa. Os Traders da MB e os ex-Sherpa do EB cabem na mesma cesta. Neste ponto, concordo com você que é difícil defender estes dois programas. Por sorte a FAB derrubou os Sherpa. Acho que a situação dos Tupi é também grave. A manutenção dos Tupi deveria fazer parte das ações dentro do ProSub, por exemplo, que faria mais sentido se estivesse coordenado em quatro eixos. SN10, Lagbene, Scorpenes e Tupi. Contudo, acho um erro comparar os erros da MB com os problemas do Estaleiro falido, até porque isso pode tirar o foco da discussão dos… Read more »

Jadson Cabral

Eu acho muito curioso o fato de alguns militares do alto escalão não saberem falar direito. É engolindo letra, é esquecendo o plural… tudo bem, nem todo mundo tem o dom da fala, mas falar errado sendo oficial general é complicado… são coisas pequenas que a gente observa e começa a se perguntar como vai o ensino militar no país e como funciona a seleção dentro das forças armadas.

EduardoSP

Não é estranho não. Vc já ouviu o presidente e os generais que o acompanham?
Todos se expressam mal, o melhor deles é o vice-presidente.

Jadson Cabral

Sim. É disso mesmo que estuo Falando. Já não é mais estranho, é curioso. Eu acho curioso

Camargoer.

Olá Jadson. Duas coisas chamam a minha atenção. A primeira é uma dificuldade para falar fora do jargão militar. Eu até entendo que um tenente ou um capitão tenha esta dificuldade até pela idade e experiência, mas acho estranho que esta dificuldade persista nos oficiais generais. A segunda coisa é o vocabulário restrito. Fico com a impressão que o pessoal lê muita coisa técnica mas se dedica pouco para adquirir alguma cultura geral.

Jadson Cabral

A matéria podia ser maior, explicar melhor e ter mais detalhes sobre o programa. Mas é melhor isso que nada

Jodreski

Que jeito? A nossa mídia deve usar algum jornalista que está na geladeira por ter feito alguma merda para cobrir essas matérias. Esses jornalistas tem conhecimento zero sobre o assunto, é o mesmo que vc mostrar um celular da cobrinha da Nokia para um índio de uma tribo isolada, ele vai ficar maravilhado com a tecnologia, afinal ele não tem conhecimento que há outros modelos no mercado muito mais avançados. . Mídia BR cobrindo fazendo matérias sobre equipamentos de defesa é matéria superficial e sensacionalista na certa. Esse tipo de matéria não leva informação e sim desinformação… não sei o… Read more »

José Carlos David

Esse é o Brasil que dá certo!

Augusto

Com todo respeito ao comandante, mas ouvir que nosso SBR é o melhor diesel-elétrico do mundo… não dá! Antes dele há os classe Blekinge, Taigei, Lada, etc, etc, etc.

Luís Henrique

os 3 submarinos que você citou, ainda não entraram em serviço.
E os nossos S-BR são equivalentes à esses.
Claro, que o comandante sendo brasileiro, ele dirá que é o melhor do mundo, mas não está muito distante da verdade.
Ele poderia ter dito: um dos melhores do mundo.

Roberto Sarge

qual é o parâmetro para dizer que são submarinos “equivalentes”????? De onde vc tirou isso? qual a literatura internacional especializada que cita isso?????????

Camargoer.

Caro Roberto. Existem vários critérios que podem ser usados para comparar a equivalência de submarinos, como por exemplo o tipo de propulsão (nuclear, convencional, AIP), deslocamento, tipo de armamento e tamanho da tripulação.

Augusto

Prezado, o líder da classe russa está operacional desde 2010! Os outros 2 já estão encaminhados e, mesmo que não estivessem, querer comparar um Scòrpene mesmo com classes anteriores (Soryu ou Gotland) não dá.

Luís Henrique

O líder da classe lada é um protótipo, os novos Lada virão com muitas mudanças.
Concordo sobre os Soryu. Ja os Gotland são mais velhos, não acho que os franceses estão tão defasados em tecnologias para entregar um submarino em 2021, inferior à submarinos da década de 90.
Devem, ao menos, serem considerados equivalentes.

Jadson Cabral

É muito difícil dizer que algum equipamento militar é melhor que o outro. É fácil dizer o que não presta, mas no que presta existe um bolo, uma espécie de amalgama onde tudo o que está alí é mais ou menos a mesma coisa, onde uma tem uma vantagem alí, outro tem aqui… e no fim cada um diz o que quiser do seu pra vender seu peixe.

Camargoer.

Olá Colegas. Primeiro, a reportagem é para o público geral. Entusiastas buscam informações em mídias especializadas. Quem assiste o “Jornal da Record”? É preciso ajustar o conteúdo da mensagem para o público. Provavelmente, as imagens são mais importantes que o conteúdo neste caso. A reportagem tem um viés positivo, levando uma imagem otimista da MB para o público geral. Em nenhum momento abordou os problemas, os custos, os atrasados, etc, porque não era este o propósito. Aqui no PN fazemos discussões muito mais profundas, tanto defendendo quando criticando o PN. Na verdade, faltam mais reportagens assim. Será que a MB… Read more »

Nilo

Ponto de vista importante ressaltado Camargoer. ?

Jadson Cabral

Eu concordo que a mensagem precisa ser passada sem detalhes muito técnicos para o público em geral, mas eu acho que dava pra matéria ter sido mais completa. Faltou dizer que além do primeiro já estar prestes a ser entregue e que o segundo já está em testes. Também não custava explicar a diferença entre um submarino nuclear e um diesel-elétrico e explicar porque precisamos. Além, é claro, de explicar que o submarino nuclear não carregará bombas nucleares. Tudo isso, é claro com imagens didáticas e mostrando as maquetes. Não é nada demais, o Iberê, do canal Manual do Mundo,… Read more »

Camargoer.

Olá Jadson. Antes eram tubarões. Depois caranguejos.. agora Alasca…

Roberto Sarge

Jadson, arranje um emprego em uma das emissoras, vá ser repórter, aí vc consegue uma matéria mais completa, rsrsrsrsrsrsrrs…………… vai, vai lá arranjar esse emprego no editorial!!!!!!!

Jadson Cabral

Cara, eu não entendo você. Sério. Você deve ter algum tipo de transtorno mental, problema de compreensão, ou tá precisando aliviar a frustração (se é que o amigo me entende)

Flanker

Segunda vez que vc defende o editorial. Você é o repórter que fez a matéria pra Record?

pangloss

Caro Camargoer, a Record não esqueceu nem mesmo do padrão métrico vigente nestas terras: mediu o tamanho das instalações da Base Naval da Ilha da Madeira (que não é uma ilha, a propósito) em número de campos de futebol, para que o distinto público possa concluir que é bastante grande – e, portanto, algo muito sério, claro.

Camargoer.

Ola Pangloss. Sugiro que você escreva para a Record e para o jornalista que fez a reportagem. Imagino que ele irá agradecer os seus comentários. Acho que a última coisa que assisti na Record foram os desenhos do Pica-pau.

Roberto Sarge

CamargoERRA, voto em você para O REI DO BESTEIROL!!!!!!!!! Faremos uma eleição………….. quem ganhar esse título de REI sai fora do blog, nunca mais posta besteira nessas linhas.

Flanker

Olha aí….defendendo a Record, novamente.

pangloss

Mais uma reportagem ufanista, da emissora chapa-branca do momento.
Há diversos precedentes, em diferentes épocas (e as emissoras também mudam): AMX, classe Tupi, Osório, Esquadrilha da Fumaça, qualquer coisa que dê ao distinto público a sensação de que temos “pólvora” para enfrentar ameaças externas.

Paulo

Exatamente.

José de Souza

Perfeito. E movida a dinheiro do dízimo dos incautos.

Alexandre de Carvalho Ignacio

Tive o prazer de trabalhar no na comissão de fiscalização em Cherbourg – França.

João Carlos

Sei… O único que nos temos é uma maquete de reator… O resto é papo furado. Puro blá blá blá.

Nilo

Leia, e vc verá que temos maquete, mas temos tambem inicio de fabricação do reator nuclear a partir de outubro/2020.

Luiz

Li na pagina da Nuclep que o contrato foi assinado mas não fala nada com com relação a data de inicio e nem prazos envolvidos. Alguma informação adicional com relação ao inicio efetivo da construção desta parte do protótipo?
https://www3.nuclep.gov.br/pt-br/content/amazul-e-nuclep-assinam-contrato-para-constru%C3%A7%C3%A3o-de-reator-nuclear

Nilo

Luiz obrigado pela atenção, fiz uma pesquisa mais abrangente, com histórico da construção do reator. Se já em 10/2020 se da, conforme outras publicações e vídeos, ínicio da construção do reator em terra, fica a pergunta ? efetivamente deu ínicio a construção ou estamos no estágio novamente de protelação? não achei artigos mais atuais sobre o assunto. Segundo publicação Fapesp – set/2007 – reator era para está pronto em 2014, em um cenário mais pessimista, com a conclusão do projeto será adiada para 2019. https://revistapesquisa.fapesp.br/o-submarino-que-da-luz/ Segundo publicação do IPEN – de 05/2018 O projeto consumiu US$ 2,5 bilhões (cerca de… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Luiz

Ok, Nilo, grato pelas informações.

Camargoer.

Olá João. A MB contratou a construção do vaso do reator do Labgene em novembro de 2020.

Roberto Sarge

CamargoERRA mais uma vez……………… pense bem!!!!

Camargoer.
José de Souza

Ui! Na cara não, pra não estragar o enterro!…

Eduardo Domingos de Assis

Após mais de uma década na fabricação do submarino de proporção nuclear,tivemos o Riachuelo..piadaaa

Luís Henrique

A Índia comprou 6 scorpenes em 2005. A previsão inicial era o comissionamento entre 2012 e 2016.
O 1o foi comissionado em dezembro de 2017. O 2o em 2019, o 3o em março de 2021. E os últimos 3 serão comissionados até o final de 2022 ou começo de 2023.
O Brasil assinou em 2008 ou 2009.
Atrasos em grandes projetos militares são comuns, principalmente os que envolvem tot e produção local.

Last edited 2 anos atrás by Luís Henrique
Esteves

Reportagem para o público em geral…conteúdo fornecido pela MB. Submarino é arma de guerra. A Marinha do Brasil é uma Marinha de Guerra. A missão constitucional da MB é empregar o poder naval. Poder naval não se emprega com navio patrulha. Qual é o problema em contar a verdade? O reator da MB é um reator militar que moverá o submarino nuclear brasileiro para empregar o poder naval nas nossas águas…e pode mostrar a ZEE pra ter uma dimensão do tamanho do problema. Por que não contam? Construir um submarino ainda que sob licença do dono do produto é um… Read more »

Nilo

Aí, vergonha não é a palavra correta a se empregar, para esse descaso.
Marinha de Guerra tem a Inglaterra, a Itália, falo de países que tem o PIB parecido com a do Brasil. Contudo temos projetos caríssimos que são postergados anos pós anos ou que no simples desejo de parecer uma Marinha de Guerra, de quarenta em quarenta anos deletamos e reínicamos projetos com aquisição de tecnologia porque a anterior já envelheceu e mão demos continuidade ao projeto.

Last edited 2 anos atrás by Nilo
peter nine nine

Submarino mais moderno do mundo é discutível, principalmente dito “sem dúvida”.

FFerreira

Quando ficará pronto?