Marinha dos EUA desativa o LCS Freedom depois de 13 anos de serviço
USS Freedom
O USS Freedom (LCS 1), o navio líder dos Littoral Combat Ship da variante “Freedom”, foi desativado em uma cerimônia na Base Naval de San Diego em 29 de setembro.
Devido à segurança de saúde pública e às restrições de grandes eventos públicos relacionados à nova pandemia de coronavírus (COVID-19), a cerimônia foi um evento privado celebrado ao lado dos primeiros tripulantes do navio e de ex-membros da tripulação.
Durante a cerimônia o orador convidado, o contra-almirante da reserva Donald Gabrielson, ex-comandante das Forças Navais dos EUA, Comando Sul da Quarta Frota dos EUA e comandante da tripulação de comissionamento do LCS Freedom, desejou à atual tripulação bons ventos e mares ao se despedirem de seu navio.
O LCS Freedom manteve uma tripulação de nove oficiais e 41 marinheiros alistados. O navio foi construído em Marinette, Wisconsin, pela Fincantieri Marinette Marine e comissionado em 8 de novembro de 2008, em Milwaukee, Wisconsin.
O LCS-1 vinha operando como navio de teste e treinamento e foi a chave no desenvolvimento dos conceitos operacionais fundamentais para a configuração e desdobramento dos atuais LCS.
O descomissionamento do LCS 1 apoia iniciativas de reforma de processos de negócios em todo o departamento para liberar tempo, recursos e mão de obra em apoio ao aumento da letalidade.
O LCS continua a ser um combatente de superfície rápido, ágil e em rede, projetado para operar em ambientes próximos à costa, enquanto é capaz de realizar tarefas em mar aberto e vencer as ameaças costeiras do século XXI.
A classe LCS consiste em duas variantes, a variante “Freedom” e a variante “Independence”, projetada e construída por duas equipes da indústria.
A equipe da variante “Freedom” é liderada pela Lockheed Martin e é um projeto monocasco de aço construído no estaleiro da Fincantieri Marinette Marine Corporation em Marinette, Wisconsin.
A variante “Independence” é um projeto de trimarã de alumínio originalmente construído por uma equipe da indústria liderada pela General Dynamics Bath Iron Works. Atualmente, a variante “Independence” é construída pela Austal USA no estaleiro da empresa em Mobile, Alabama.
Os LCS são equipados com pacotes de missão (compostos de sistemas de missão e equipamentos de apoio) que desdobram veículos tripulados e não tripulados e sensores em apoio a contramedidas de minas, guerra antissubmarino ou missões de guerra de superfície.
Após o descomissionamento do Freedom, 21 Littoral Combat Ships permanecem em serviço com a frota.
Bem que…
Deixa pra lá!
Pode ser uma excelente compra/aquisição de oportunidade para a “FAB” via FMS.
rsrsrs……
Desculpa!
Não deu pra segurar!
2!!!!!!
Projeto interessante.
Eu juro que eu gostaria de entender ….
Mais um dos projetos problemáticos da US Navy, vive quebrando, é subarmado e mantê-lo na ativa não compensa.
Eu não diria problemático…. Na minha modesta opinião, os LCS não se encaixam mais em uma Marinha que está se voltando para a Ásia, em um contexto de grandes operações navais.
A ideia que tenho é que foram desenhados a pensar no Sudeste Asiático, cheio de arquipélagos e estreitos. Algo diferente do cenário do Pacífico.
Mas para além dos problemas mecânicos e requerimentos absurdos também têm uma tripulação muito reduzida que se provou insuficiente para as suas missões, levando a um grande desgaste.
Será que as da Arábia Saudita conseguirão ultrapassar estes problemas?
Eu tinha a idéia de que esses LCSs foram feitos para operarem em rede com os Zummalt.
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Não sei de onde tirei isso…?
Prezado Mk48
O único e fundamental problema é que os dois não vingaram.
Caríssimos e problemáticos.
SDS
Caro Kings, bom dia
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Sim, verdade. Escrevi mais detalhadamente sobre isso mais abaixo.
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No caso da MB , que está vendendo o almoço para comprar o jantar, ai mesmo nem pensar!
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Cordiais saudações flamenguistas…..rsrsrs
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Abs
‘Cordiais saudações flamenguistas…’
Só não pode tripudiar.
kkkkk
SDS
Mk 48 Posso discordar de você? Quando você diz que: “No caso da MB, que está vendendo o almoço para comprar o jantar, ai mesmo nem pensar.” E sabe porquê discordo? Porque uma Marinha que se prontifica a gastar os parcos recursos (como sempre é dito aqui e discordo) em vigiar as águas internacionais de OUTROS PAÍSES e NÃO O SEU MAR TERRITORIAL a retórica caí por terra, ou melhor por água. Há! Mas a Marinha recebe por isso! Pergunto novamente; vale a pena? Ou é só para ficar bem na foto com a tal ONU? Enquanto as nossas águas… Read more »
Onde se lê “2º Distrito Naval”, lê-se 2ª Frota Naval, ou Frota do N/NE, etc…
Prezado Cavalli, boa tarde. . Amigo, é discordando com argumentos (coisa dificil por aqui ) que cinstruimos conhecimento somando as opiniões e informações. . Concordo 100% com você. Semore fui crítico do emprego de meios da MB em patrulhamentos internacionais. Sempre critiquei a alocação de naviod da MB na UNIFIL. . Sempre preguei que os poucos meios operacionais que temos deveriam ser utilizados em nossas águas juridiscionais, em nossa ZEE. . Ocorre que quando defendemis isso, a turma da lacração faz a festa, com argumentos pífios e ultrapassados, misturando ideilogias e politica em asduntos tecnicos. Assim, muitas vezes evito comentar… Read more »
Todos os da variante “Freedom” são e serão baseados na costa leste para operações no Atlântico e ainda há planos de se basear alguns no Golfo Pérsico, enquanto os da variante “Independence” são baseados na costa oeste em San Diego para operações no Pacífico. . Cada “LCS” tem duas tripulações que são trocadas a cada 4 meses normalmente em Guam para os do Pacífico onde manutenções são feitas permitindo que eles fiquem distantes da base por um ano ou mais como no caso dos 17 meses do USS Gabrielle Giffords LCS 10 e no momento dois deles os USSs Tulsa… Read more »
um ‘patrulhão’ anabolizado. kkkk
Incompreensível não terem percebido isso antes de construir.
Dque constroem 20 navios é que percebem…
Os Estados Unidos têm muito dinheiro e experiência
Não faz sentido cometerem um equívoco desses…
“O LCS-1 vinha operando como navio de teste e treinamento e foi a chave no desenvolvimento dos conceitos operacionais fundamentais para a configuração e desdobramento dos atuais LCS.”
“Após o descomissionamento do Freedom, 21 Littoral Combat Ships permanecem em serviço com a frota.”
Sem questionar se é problemático ou não, mas não é isso que está no texto. Se você acha que o texto não é confiável, por que publica?
Libero o nome pra usar nas fragatas da Constellation-class
Terão de começar por C?
Não vi nenhum lugar falando disso, mas acho que não faria sentido já querem construir de 10 a 20 navios e as fragatas originais tinha “United States” e “President” no grupo (e Constitution já ta sendo usado). . Porém tem nomes de sobra que começam com C só na guerra de independência deles . . As maiores batalhas que eles ganharam: Cowpens Concord Chelsea Creek Cane Break Chillicothe Charlotte Colson’s Mill Cowpens Clouds . As que o britânicos ganharam e depois perderam devido ao saldo geral Charleston Camden Cumberland Cooch’s Bridge Clinton and Montgomery Crooked Billet Cobleskill Chestnut Neck Connecticut… Read more »
Acho que a ideia de constellation se refere às estrelas/estados dos EUA. São nomes mais formais, a 2ª é congress e a 3ª chesapeake.
Essas novas fragatas também serão construídas no Fincantieri Marinette Marine Corporation .
Sim correto MK. Só um adendo, dessa vez o “prime contractor” é própria Fincantieri e não a Lockheed Martin .
Exato Thiago, até porque o projeto das Fragatas classe Freedom é da Fincantieri.
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Abs.
Bom, os quatro primeiros LCSs de ambas as variantes têm uma destinação diferente porque são diferentes dos posteriores. E mesmo os posteriores da variante Freedom tem aquele gravíssimo problema na caixa de engrenagens de combinação, defeito de design da Renk AG que tem conserto (mas do preço e de quem vai pagar por isso ninguém fala). Os Freedom são mais elegantes que os Independece, que têm tido um sucesso estrondoso e estão mesmo sendo cotados pra transportar os fuzileiros (uns 75 a 100 acomodados numa adaptação da mission bay de quase 340 mil pés cúbicos) de uma ilha a outra… Read more »
A MB chega a se coçar….
Ninguém vai criticar a pintura?
Prezados, Os LCS foram concebidos visando dotar a USN para cenários de não guerra ou guerra assimétrica… Missões como a UNIFIL são a medida para esse tipo de embarcação, ou intervenções de segurança em países localizados em zonas mais mornas, além do combate a ilícitos e pirataria em zonas distantes dos EUA…. Mostrar bandeira… Tudo exigindo uma maior proximidade a costa. Contudo, a USN claramente vislumbra cenários de guerra convencional para as próximas décadas, nos quais os LCS não se encaixam. Trata-se de uma mudança de cenário, com a rápida expansão da China e a influência crescente do país asiático… Read more »
O problema não foi a falta de dinheiro, até acho que desperdiçaram muito, mas requerimentos absurdos. Para que serve um navio deste tipo ter uma velocidade de 40 nós?
Para acompanhar PA? Também tem de fazer o papel de fragata?
Para mim a sua maior valia é como navio-mãe para veículos aéreos, superfície e sub aquáticos não tripulados. E poderia ter feito toda a diferença cancelar as dezenas que foram construídas e encomendadas e fazer o projeto baseado nas Freedom para a Arábia Saudita.
A velocidade elevada é uma medida de defesa… Se pode entrar e sair rápido de uma zona com mais riscos… Ter essa velocidade não é para acompanhar um carrier group em essência, mas para dar proteção ao próprio LCS, que poderá ter que atuar sozinho quando em intervenções mundo afora… e ainda permite perseguir alvos civis mais esquivos ( mas que sempre terão menos máquina ) em missões que visem coibir ilícitos. Quanto a dinheiro, pode não ter sido problema no começo dos anos 2000, mas a partir de agora começará a ser, com a necessidade crescente de novos vasos… Read more »
Acho que não. Num ambiente de guerra as ameaças são os misseis e torpedos lançados por várias plataformas. E aí não dá para competir em velocidade. E acho que nunca foi referida a sua utilização como um “fast missile boat”, se for isso a que se refere.
O dinheiro destes já foi gasto e penso que saiu ao custo de uma fragata. A questão foi que chegaram à conclusão que eram muito caros e com muitas limitações.
HCosta,
Creio que você esteja pensando dentro dos termos de uma luta convencional com este vaso. Daí que essa não é uma tendência, muito embora ele esteja equipado com um mínimo para defender-se te torpedos e mísseis sup-sup e ar-sup.
Como disse, sua missão seria desempenhar-se em cenários de não guerra ou guerra assimétrica próximo a costa. Nesses casos, espera-se que o dito cujo entre e saia rápido da zona de ação, minimizando ao máximo do tempo de exposição.
E seja como for… quando mais rápido, melhor…
No mais… Será que haveria espaço para um vaso destes na MB? Bem… Há fortes contrapontos a uma aquisição dessas (eu mesmo não seria muito favorável a isso), mas não ouso dizer que é impossível… Todos esses vasos são novos… Os navios USS Forth Worth, USS Detroit e USS Little Rock, os próximos a serem desativados ( todos os três até março de 2022 ), tem menos de uma década de serviços e poderiam vir ‘hot’ para a Marinha, que poderia pagar pela atualização da transmissão (que é a grande bucha do projeto) posteriormente. As armas necessárias podem ser integradas… Read more »
Tem idéia do custo de manutenção desse navio ? Não vai rolar para a MB.
Sei disso… Seria a última das opções… Mas no final, não vai ter coisa muito melhor no “mercado de usados”, e a MB vai precisar de reposições rápido, se quiser cobrir o gap fatalmente surgirá daqui para 2030. Eu não vislumbro navios em melhor estado e que possam ser entregues tão rápido, a menos que outra oferta mais interessante apareça…
Mesmo assim, creio que nem passa na cabeça deles. A lista de nedessidades mais urgentes é longa…..
MK, a MB está repleta de ideias “mirabolantes”. Uma a mais, não custa nada…
????
O programa LCS, tanto no que tange as Freedom quanto as Independence, é mais um dos que se enquadra na categoria de FRACASSO! Onde o Programa Zulwalt também se enquadra. Não há outra conclusão quando uma plataforma e retirada de serviço antes da metade de sua vida útil. O Programa falhou na concepção dos requisitos, que não resistiram ao tempo, assim o navio não atende ao que a USN quer de seus combatentes de superfície para hoje e futuro próximo; Falhou no projeto executivo dos navios/componentes críticos com deficiências graves que afetam sua confiabilidade e disponibilidade; falhou na execução com… Read more »
A classe Zumwalt foi uma experiência que visava a avaliação de um conceito de belonave sthealth. Ninguém em sã consciência esperava muito mais que isso, quer dizer, um experimento. E a partir do Zumwalt, esteja certo que a USN está coletando dados valiosos que ajudarão na concepção de sua nova classe de destroieres. É, reservadas as devidas proporções, o mesmo principio por detrás dos experimentos que foram realizados com os UAVs X-47 e X-45, isto é, testar conceito… Com relação a classe Freedom, foi pensada para cenários assimétricos ou de baixa intensidade… Não poderia ser encarado desde o princípio como… Read more »
A classe Zumwalt foi concebida pra ser a próxima geração de Destroiers da USN. A previsão inicial eram de 32 unidades, que foram sendo reduzidas ao longo do tempo devido ao aumento exorbitante de custos, até que a USN optou pela continuidade e melhorias de novas unidade da classe Arleigh Burke como futuros destroiers. Restaram 3 unidades da Zumwalt que estão alocados em uma unidade experimental desenvolvendo novos sistemas e os reservando como futura plataforma de lançamentos de mísseis hipersônicos.
Incrível!
Não apareceu ninguém falando que seria uma ótima compra de oportunidade para a MB!
Exatamente Maurício, porque não é uma ótima compra de oportunidade. Abs
Não é mesmo.
01/10/2021 – sexta-feira, bnoite – Piassarollo, oxalá, estejamos errados, tenho um estranho pressentimento que veremos essas 4 na MB:
1) Pela carencia de escoltas;
2) Pelo financiamento, a longo prazo.
3) Pela falta de meios de oportunidades dentro do padrao MB, LCS, dentro padrao MB, são semi novas
4) Segundo algumas fontes, o problema de transmissão só acontece quando em velocidadr maxima, reduzindo; porém, seriam sempre usadas na minima para economizar combustivel ou seriam usadas nos “”PASSEX””.
Só que os dois já descomissionados Vovô não foram disponibilizados para venda via “FMS” como foram algumas fragatas da classe Perry e tudo indica passarão alguns anos em Bremerton juntamente com os próximos a serem retirados aguardando a decisão final, seja desmantelamento ou uso como alvos.
01/10/2021 – sexta-feira, bnoite, DALTON, não sabemos o que eles pensam, porem temos exemplos de navios na reserva que foram vendidos. Entretanto, acredito que teremos varias nações interessadas, podemos dizer que são navios relativamente novos, e, algumas nações seriam o “”supra sumo””
Mestre Dalton, talvez sejam transferidos para alguma marinha do Oriente médio, Bahrein ou Emirados.
Acho bem improvável que sejam vendidos/transferidos pra nós. São navios problemáticos e caros de manter, e que função teriam na MB?
Bom dia Piassa. . Concordo contigo. . Não vejo função para esta classe de navios na MB. . Propulsão CODAG, com uma turbina a gás RR MT30, derivada da turbina RR Trent800 que equipa o B777. Beberrona e cara de manter como toda e qualquer turbina a gás. . O conjunto propulsor , os sistemas, o armamento : Tudo novo para a MB. Teriamos que abrir novas linhas de suprimentos, sobressalentes, treinamento, etc,……. tudo isso para um navio que não se encaixa como patrulheiro e que é sub armado para ser um escolta. Então : Qual seria a função dele… Read more »
02/10/2021 – sábado, bdia, Mestre MK, com a MB, não podemos dizer “”NAO ou NUNCA””: 1) – Primeiro e mais importante, seria/será um acordo Gov/Gov, orddm viria de Brasilia; 2) Fala-se muito em colocar a MB para integrar o grupo de nações que integram o patrulhamento do Golfo da Guiné, não sei se realmente acontecerá; 3) Com que meios iremos integrar forca tarefa (caso aconteça)??? 4) A presidência da República, necessita desesperadamente de algum fato “”relevante”” que realmente tem o seu “”carimbo””, ja que tudo que estamos recebendo… GRIPENS, GUARANIS, TAMANDARE’S, ASTROS, sao contratos assinados em outras gestões e estamos… Read more »
Prezado Mestre Vovozão, boa tarde neste sábado lindo e ensolarado, com uma temperatura agradabilíssima aqui em nossa terrinha, Niterói. . Com todas as vênias e excusas possiveis , discordo da sua opinião. . Penso que os tempos onde a MB encarou a compra do Nae SP (que sempre achei válida, e ai me desculpe outra vez….), hoje em dia a mentalidade na MB é diferente daquela época. . Como eu expliquei em detalhes em outros posts nessa matéria, a MB hoje tem uma longa lista de meios faltantes e de meios que precisarão ser repostos. . Esses LCSs não se… Read more »
Gostaria de saber muitas coisas, principalmente, da aposentadoría do comandante do comando sul dos USA, neste passeio pelo Brasil, com uma despedida efusiva com todos os comandos, fato não visto no historico da MB o por quê???? Ou estão tentando vender, ou colocar Brasil em alguma furada.
Amigo Mestre, muita calma nessa hora.
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Hoje vou ter a oportunidade de assuntar muita coisa, mas wue está na Ativa raramente abre algum assunto. Sei disso e entendo a postura, porque já servi na ForSub e sei as regras. Mas……quem sabe não sai alguma informação…. vamos ver.
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No mais, te desejo im otimo FDS.
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Abs
Opaaa, esperamos boas notícias, abs
Nada como uma boa ‘teoria da conspiração’.
02/10/2021 – sábado, btarde, Paulo, sem conspiração, vejo que eles (USA), veem muito a America do Sul, é para vender material dos seus estoques. Viram os chineses dialogando com os Argentinos com os jatos, pode acreditar, que faram tudo para melar uma possivel venda; podendo, até quem sabe, passar por cima do RN, e, virem fornecer caças para os Argentinos. PODEM até estar sondando o Brasil, como vizinho. Ou quem sabe oferecendo alguma coisa via FMS.
Chinofobia ??
Exatamente! Grande abraço
Porque isso viria a ser um São Paulo 2.0
Nem os EUA suportaram pagar pelas manutenções caríssimas desses navios mais ‘baratos’.
Tudo na USNavy é grande!
Eu só espero que tenhamos no mínimo 06 Tamandaré…
A justificativa para gastar dinheiro com esse navio foi a evolucao tecnologica aplicada nele !!!
Talvez o mesmo problema do F35. Pressão política para produzir sem ter resolvido todos os problemas.
Ao pesssoal que entende de carro: se o LCS fosse um modelo de carro, qual seria?
Direto na ferida.
Quando leio o monte de comentários e penso que todos esses “especialistas” sairam de dentro da US Navy para dizerem que isso ou aquilo serviu ou não para essa marinha. Que atende ou não a esse ou aquele programa militar, etc, etc, etc…
Única coisa que não vejo comentarem é referente a sede por novos contratos de meios da indústria naval americana. Esse sim um grande problema da US Navy, mas o problema é que o navio não serviu.
Opa!!! A MB está moscando de não fazer uma proposta hein!!
Menos de 15 anos…Isso, joga na cara. Esbanja…
O lixo deles poderia ser o luxo de algum país da América do Sul…
Não poderia ser adquirido pelo Brasil?
Caramba, lá com 13 anos aposentam (descomissionam) o navio…por aqui, 13 anos é só 1/10 da vida útil esperada..rsrsrs