O mais novo submarino caçador-matador da Marinha Real, o HMS Anson, completou o que um submarino deve fazer – submergir – pela primeira vez

O quinto submarino da classe Astute – £ 1,3 bilhão em poder e tecnologia naval subaquática de ponta – passou com sucesso em seu primeiro mergulho na segurança de uma doca em Barrow.

O mergulho de ajuste – realizado ao longo de dois dias – permite que arquitetos, especialistas e engenheiros calculem o peso, a estabilidade e o centro de gravidade precisos do submarino, fatores-chave no desempenho de Anson quando ele se junta formalmente aos seus quatro irmãos mais velhos já em serviço com a flotilha de submarinos da Marinha Real.

A doca no estaleiro Barrow-in-Furness da BAE Systems – onde o Anson foi construído nos últimos 11 anos – apresenta um abismo gigante ou “buraco de mergulho”.

Longa e larga o suficiente para acomodar um submarino nuclear da Marinha Real, mesmo a 25 metros (82 pés), não é profunda o suficiente para cobrir inteiramente um submarino da classe A, mas deixa apenas a vela e a popa salientes das águas frias da doca de Devonshire.

O mergulho é um processo lento, pois os 60 tripulantes, engenheiros e construtores navais verificam a integridade do casco e movimentam carrinhos carregando coletivamente 16 toneladas de pesos de chumbo para que os arquitetos navais possam confirmar a estabilidade do submarino nuclear de 97 metros de comprimento no mar.

“O início do mergulho de compensação no dique é um passo fundamental no comissionamento do HMS Anson”, disse o primeiro comandante, o comandante David ‘Bing’ Crosby.

“Este primeiro mergulho bem-sucedido do mais novo submarino da Frota da RN é resultado direto de semanas de intenso progresso da equipe conjunta, em particular desde o Natal”.

O feedback inicial do mergulho de teste é um retumbante sinal de positivo, permitindo que a equipe BAE-Anson avance com o restante de seu programa de testes e comissionamento, preparando o submarino para sua viagem inaugural.

O Comandante Crosby continuou: “Todos os envolvidos devem estar muito orgulhosos; toda o empreendimento se uniu novamente para alcançar essa evolução com segurança e dentro do prazo – evidência clara de nossa abordagem conjunta e demonstra o que podemos alcançar quando todos nos unimos.

“Gostaria de agradecer à minha equipe que fez maravilhas nas últimas semanas para apoiar e garantir este evento.”

John Moorby, Diretor do Programa Astute de Submarinos da BAE Systems, saudou “um marco significativo na fase de teste e comissionamento do submarino”.

Ele acrescentou: “Isso demonstra a contínua colaboração bem-sucedida entre a BAE Systems, a Submarines Enterprise e nossos fornecedores na entrega desse esforço nacional para a Marinha Real do Reino Unido”.

Esse esforço nacional continua – não apenas com a conclusão do Anson, mas também com o sexto e o sétimo submarinos da classe Astute, HMS Agamemnon e Agincourt, e HMS Dreadnought, o primeiro submarino nuclear de dissuasão da próxima geração, todos em construção no gigantesco Devonshire Dock Hall, que domina o horizonte de Barrow.

FONTE: Royal Navy / FOTOS: BAE Systems.

Subscribe
Notify of
guest

53 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Stemp

Eu esperando pra ver o Riachuelo entrar em serviço, que seria em dezembro e até agora nada.

Welington S.

Como eu já sei que virá um monte aqui falar um monte de besteira em relação ao Riachuelo, assistam esse vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=r1aI_IkaGK8

Stemp

Boa, eu não via nada desde o ano passado. Sobre o que ele disse, é isso mesmo, tem que fazer a coisa com responsabilidade, é muita grana envolvida e são vidas ali dentro, é uma coisa complicada! Ainda mais – como ele bem disse – quando é algo novo, e novo mesmo porque este submarino é diferente da sua matriz, a gente sabe disso, é alongado. Obrigado pela sua resposta!

Angelo

Dezembro de que ano????rsrsrs

Marcos10

£ 1,3 bilhão é só o submarino ou envolve suporte e custos de operação durante a vida útil?

Alexandre Galante

Só o submarino.

Marcos10

Vichi!!!!

gordo

Vale cada centavo, é uma máquina formidável.

Agressor's

Na minha opinião o submarino é melhor do que qualquer outro navio. É como dizem, existem 2 tipos de embarcações, os submarinos e os alvos. Qualquer marinha que tenha vários submarinos de guerra pode derrotar seu inimigo, se este não tiver submarinos. Porta aviões hoje não passam apenas de fetiche ou arma de propaganda. O braziu deveria parar de sonhar com porcaria de porta aviões/helicópteros pra se dedicar a construir uma frota de submarinos nucleares, o que realmente é o que interessa. O Brasil precisa formar uma frota consistente de submarinos além dos que estão sendo construídos. Uma frota de… Read more »

Glasquis 7

Porta aviões hoje não passam apenas de fetiche ou arma de propaganda.”

Porta Aviões são um arma de projeção de força. Assim como os navios de assalto anfíbio.

Submarinos são sim armas formidáveis mas, tem também as suas limitações.

Se vc não acredita, tenta invadir a Bolívia com submarinos. Depois vc nos conta como foi.

Thiago A.

Não apenas a projeção, como também a proteção da esquadra.
E mais, caçar navios adversários enquanto um Izumo repleto de helicópteros ASW lhe dá a caça não é tão simples como o colega afirma.
Já por aí é possível ver a flexíbilidade e utilidade de um “porta-helicoptero” que em teoria pode ( ainda que uma capacidade mínima e não o ideial) embarcar aeronaves como o F-35.

Glasquis 7

Vc entendeu errado. Leia novamente: “Porta Aviões são um arma de projeção de força. Assim como os navios de assalto anfíbio.” Não falei de Porta Helicópteros, embora sejam também projetores de força. A proteção da esquadra é feita pelas escoltas e daí o seu nome “escoltas”. “Izumo repleto de helicópteros ASW …” Um Porta Helos repleto de ASW é um despropósito. Um arma tão cara e dispendiosa para isso é exagero. Um NA seja de asa fixa ou rotativa, tem sim algum material embarcado com capacidade ASW mas, a sua concepção de projeto é a projeção de força e é por… Read more »

Glasquis 7

“Não apenas a projeção, como também a proteção da esquadra….” Não é o PA que protege a esquadra, muito pelo contrário, é a esquadra que protege o PA. Portaviões operam com um grupo de escoltas para se proteger. Eu posso estar muito enganado mas não conheço nenhum PA construído pra proteger esquadra. “E mais, caçar navios adversários…” Então, segundo o que vc postou, existem PA´s construídos para fragatas??? “enquanto um Izumo repleto de helicópteros ASW lhe dá a caça não é tão simples como o colega afirma.” Então, segundo seu entendimento, o Izumo está projetado para caçar submarinos. É isso… Read more »

Jorge

Como diria o Lavrov isso ta uma discussão entre mudo e surdo.

Glasquis 7

Não entendo a sua colocação.

Thiago A.

Glaquis, meu comentário ficou retido pela moderação.

Dalton

Talvez não tenha compreendido bem Glasquis, mas, pegando a US Navy como modelo, dez Super Hornets, cada um armado com 2 mísseis anti navio de longo alcance guiados por um E-2D estará protegendo a “esquadra” a medida que poderão destruir fragatas inimigas potencialmente perigosas para o Grupo. . Do esquadrão de 11 helicópteros MH-60R de uma Ala Aérea, normalmente 7 ou 8 estão bordo dos navios de escolta e quando estes necessitam de manutenção mais complexa voam até o NAe para usufruir de suas melhores instalações. . Seja enviando aviões para reconhecimento, ataque, guerra eletrônica etc, parece-me razoável que o… Read more »

Glasquis 7

Dalton, é uma questão de erro de conceito. O que vc coloca é uma consequência das necessidades de um PA. “dez Super Hornets, cada um armado com 2 mísseis anti navio de longo alcance guiados por um E-2D estará protegendo a “esquadra” a medida que poderão destruir fragatas inimigas potencialmente perigosas para o Grupo.” Estará protegendo qual esquadra? Esquadra em questão, é a que foi concebida para proteger o próprio PA. Daí deduzimos que o PA não foi concebido para proteger a esquadra, ao contrário. A esquadra está aí para proteger o PA e a proteção dos caças deste PA… Read more »

Thiago A.

“A proba disso está em que a maioria da Marinhas ou Armadas no mundo tem escoltas e não PA´s.” È um multiplicador de forças fenomenal na guerra naval. Assim como uma força aérea não depende só de caças, uma Marinha não vive só de escoltas ou submarinos, ainda mais uma marinha de águas azuis. Ter apenas escoltas não quer dizer que apenas elas sejam suficientes ou o ideal na GN. Não ter um PA só prova a existência de limitações, provavelmente orçamentárias e técnicas, pois a efetividade depende de uma excelente logística e da componente aérea… A maioria das forças… Read more »

glasquis 7

Mas isso não tem nada a ver com o meu comentário. Nem mesmo com o assunto debatido. O PA é um meio de projeção de força. Ele não protege esquadra. A esquadra protege o PA. Se ele tem alguns meios defensivos ou não, não vem o caso. Ele foi criado para transportar parte de uma força aérea ao teatro de operações e principalmente, não é um combatente. Veja o caso do Atlântico. Não tem capacidade de ataque a não ser a força que ele deveria transportar. Não tem sonares nem misseis. As poucas armas que ele tem são o mínimo… Read more »

Thiago A.

“Se vc não acredita, tenta invadir a Bolívia com submarinos. Depois vc nos conta como foi.” Esse foi o seu comentário, o que gerou a minha resposta, junto a alegação do colega que porta-helicopteros /NAe são inúteis…. Ficou claro que na sua visão a utilidade era apenas e unicamente o Projetar Poder Sobre Terra. O que não é verdade. Evidenciei e mostrei que o emprego desse tipo de navio ao redor do mundo são múltiplos. “O PA é um meio de projeção de força. Ele não protege esquadra. A esquadra protege o PA. Se ele tem alguns meios defensivos ou… Read more »

Thiago A.

Izumo

Thiago A.

tu jura que que um NaPaOc é uma ameaça para isso aqui ?

Thiago A.

Thiago A.

Thiago A.

Indefesos …. e umas 20 Aeronaves, na configuração mais apropriada. Será realmente que um OPV dá conta ? Já vi corvetas mais indefesa.

Last edited 2 anos atrás by Thiago A.
glasquis 7

“tu jura que que um NaPaOc é uma ameaça para isso aqui ?” Cara isso é “força de expressão”. O Fato de alguns PA terem armamento para enfrentar um possível inimigo não quer disser que essa é a sua função principal. A função principal, primordial, aquilo para o qual foi criado o PA é: PROJETAR FORÇA. Não para defender esquadra. Que consiga auxiliar na defesa da esquadra que é a sua escolta é outra coisa totalmente diferente. Voltando ao comentário inicial: Agressor “Porta aviões hoje não passam apenas de fetiche ou arma de propaganda.” Eu Porta Aviões são um arma… Read more »

glasquis 7

Meu comentário: “Se vc não acredita, tenta invadir a Bolívia com submarinos. Depois vc nos conta como foi.” Se refere especificamente a SUBMARINOS está descrito no texto. Seu comentário: Você: “junto a alegação do colega que porta-helicopteros /NAe são inúteis…. “ Como assim junto??? Acaso não ficou claro que estou rebatendo a afirmação dele? Você: “Ficou claro que na sua visão a utilidade era apenas e unicamente o Projetar Poder Sobre Terra. “ O que eu escrevi foi claro: “Porta Aviões são um arma de projeção de força.” Não diz absolutamente nada sobre ser exclusivamente em terra. Respondo pelo que escrevo, não… Read more »

Dalton

Glasquis…a maioria das nações/marinhas não tem condições de manter o que a US Navy chama de “Carrier Strike Group” que deve ser visto como uma coisa só e não separadamente, mas, seria o ideal que pudessem ter e manter e lembro de um comentário do Almirante Monteiro quando ele era mais ativo aqui no blog de que a presença do NAe em exercícios que ele participou foi sempre muito vantajoso. . Um “Hawkeye” por exemplo dá ao Grupo uma consciência situacional enorme e aviões, como no caso dos Super Hornets que citei, podem alcançar navios potencialmente perigosos para o Grupo… Read more »

Thiago A.

Glaquis, antes de mais nada entenda que o meu não foi um ataque ou uma tentativa de desqualificar sua opinião. O colega acima declarou que a MB deveria renunciar a qualquer porta-aviões/helicópteros. Se for por questões orçamentárias, que seja. Porém não é certamente por falta de efetividade do meio em si . Eu em momento algum afirmei que o NAe/ porta- Heli, ou melhor ainda no meu entendimento um NM, iria atuar sozinho, mas que ele tem uma ampla gama de empregos, tanto como projeção de poder sobre terra como ataque e defesa aéronaval; esclarecimento e detecção das ameças (… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Thiago A.
Glasquis7

“Entenda que o meu não foi um ataque ou uma tentativa de desqualificar a sua opinião…”

Em absoluto e esteja a vontade para discordar quando assim for sua opinião.

O bom debate é sempre vem vindo.

Glasquis7

Sem dúvidas um PA/PH tem uma enorme gama de.emlregos. Eu apenas me referia a sua função principal.

Willber Rodrigues

Se quer mesmo ter um real poder de dissuasão, tem que tirar o escorpião do bolso.
Ao longo de sua vida útil, ele vai custar ao todo…o quê? O triplo do valor do sub?

Last edited 2 anos atrás by Willber Rodrigues
EduardoSP

Pois é. Por isso eu acho que a MB está levando a vaca para o brejo insistindo no Álvaro Alberto.
SSN é para quem pode, não para quem quer.

João Adaime

Por que submarino nuclear de ataque? Não seria submarino convencional com propulsão nuclear?
Estou sendo irônico.
Pelo menos por lá eles não ficam de eufemismos baratos.

Allan Lemos

Pois é, ai está a diferença entre uma marinha que se leva a sério e uma que não leva.

“Ain não pode chamar de submarino nuclear de ataque porque os vizinhos e a mídia irão reclamar”

E ainda tem gente aqui que defende essa mentalidade tosca.

AK-130

Mas é verdade, ué. Contra fatos, não há argumentos. O que você disse foi basicamente “e tem gente que defende a mentalidade tosca de que 2 + 2 = 4”.

AK-130

porque lá o povão não fica de mimimi com as forças armadas e os políticos não são um bando de bunda moles, então não precisa de um nome “soft”. Fala sério, vocês falam como se a classificação realmente fosse má vontade da marinha.

Allan Lemos

Pare de ficar passando pano para a MB, a decisão de adotar essa nomenclatura ridícula foi dela, não dos políticos. E dai que o povo iria reclamar? E dai que os vizinhos iriam reclamar? Se os seus vizinhos não gostarem da cor da sua casa você vai trocá-la só para evitar reclamações ou você vai mandar um “f***-se” para quem estiver reclamando porque você tem o direito de pintar a sua casa da cor que você quiser? Fala sério. Se eles não aguentam lidar nem mesmo com simples opiniões contrárias, você acha mesmo que esse pessoal estaria preparado para lutar… Read more »

paulo neves

Podiam chamar o nosso de Submarino Nuclear de Ataque, MAS QUE É UM NAVIO DO BEM!
SNAMQEUNDB, uma boa sigla!
Já já seria chamado de Snank…

Dalton

Da foprma como vejo, é apenas uma questão de semântica. Lá, nos países de língua inglesa por exemplo eles usam a sigla SSN que significa submarino de propulsão nuclear e não SSAN, o “A” de “ataque” como nos tempos de outrora em que o “Enterprise” foi inicialmente classificado como CVAN e passou a ser apenas CVN em 1975. . A adição da palavra “ataque” ou “caçador matador” também é uma forma de diferenciar o SSN do SSBN armado com mísseis balísticos com ogivas atômicas, mas, cada marinha, autor, mídia, etc, pode usar a classificação que bem convier. . Não há… Read more »

João Adaime

Caro Dalton
Você está certo no que diz respeito a marinhas de outros países, porém no nosso caso fica meio suspeito. Veja o caso do Bahia, navio doca multipropósito. Mas quando ainda era o Foudre, era um navio de assalto anfíbio. E o Atlântico, navio-aeródromo multipropósito. Quando era o Ocean, tratava-se de um porta helicóptero de assalto anfíbio.
Pode ser coincidência. No caso do Riachuelo, quando foi denominado submarino convencional de propulsão nuclear, foi comentado, inclusive aqui, que era pra não assustar a vizinhança e nem os contribuintes brasileiros.
Não sei o que dizer.
Abraço

João Adaime

Desculpe a nossa falha. Onde escrevi Riachuelo entenda Álvaro Alberto, nosso futuro SubNuc.

carlos boni

Brinquedo caro !!!

Diogo de Araujo

Senhor, 1,3 bilhão de LIBRAS? Senhor de novo, kkkkkkkk

Pablo Maroka

Design dessas sub britanicos são bem legais.

Antonio Palhares

Falar nisso.
Como estão os nossos ?

Henrique

Colosso. Não à toa eles recebem os nomes dos antigos encouraçados. Nos temos algum tipo de costume em relação aos nomes das nossas embarcações? Eu tenho a impressão que é muito aleatório.

Dalton

Os três primeiros levam nomes de submarinos e apenas o “Anson” teve como predecessor um grande e moderno encouraçado, no caso, da classe King George V da II Guerra incorporado em 1942. . Curioso é que o último da classe será o HMS Agincourt que também foi um encouraçado sendo construído para a marinha brasileira que seria chamado “Rio de Janeiro”, mas no fim das contas após a desistência da compra foi absorvido pela Royal Navy e batizado de “Agincourt” e desmantelado em 1922. . A última unidade da Royal Navy batizada de “Agincourt” foi um “destroyer” comissionado em 1947… Read more »

Jorge

Dreadenought.

Dalton

Sim os futuros SSBNs serão chamados de Dreadnought, Valiant e Warspite que já foram nomes de encouraçados mas também usados para SSNs na década de 1960 e o quarto será King George VI nome que nunca foi usado antes.
.
Os atuais da classe “Vanguard” compreendem também o “Victorious”, Vigilant” e
“Vengeance” não associados a encouraçados inclusive o último “Vengeance”
da Royal Navy veio a tornar-se o NAeL Minas Gerais.
.
Então não há de fato uma lógica quanto a nomes.

elcimar f. menassa

o Riachuelo vai ser entregue entre março/abril desse ano , realmente por ser o primeiro da classe a sempre uns atrasos, é só verificar em outros países que constroem submarinos, que esses atrasos são normais. e outra informação obtida pelo site do Kaiafa é que já foi disparado o torpedo F21 . e um simulacro do míssil Exocet submarino ,para teste de saída do tudo e corrida ate a superfície, estando sendo feitos os ajustes finais para lançamento do míssil real com cabeça de guerra. muitos vão criticar a falta de informação por parte da MB, mas se trata de… Read more »

EduardoSP

O SM-39, como diria vovó, é mais velho que andar para frente. Não tem novidade nenhuma nele, nenhum super segredo a ser preservado.
De qualquer forma não se pede informações detalhadas dos armamentos, mas só informações sobre como está o andamento dos testes, um cronograma para a entrada em operação, enfim, coisas básicas.
É o mínimo que a MB deve ao prezado contribuinte que banca todas as suas despesas.