A Babcock International (Babcock), empresa aeroespacial, de defesa e segurança, foi selecionada como fornecedora de design de plataforma e parceira de tecnologia para o novo programa de fragatas MIECZNIK (Swordfish) da Polônia e concluiu hoje um conjunto de acordos de cooperação estratégica com o Consórcio PGZ-MIECZNIK, que é responsável pela entrega do projeto do lado polonês.

A Agência de Armamentos Polonesa selecionou o Arrowhead 140 (AH140) da Babcock de três propostas de design de plataforma diferentes fornecidas pelo Consórcio PGZ-MIECZNIK. Essas propostas foram originalmente selecionadas em julho de 2021. A Babcock e o Consórcio PGZ-MIECZNIK agora se concentrarão no projeto detalhado e no processo de planejamento de integração de sistemas, que deve ser concluído em 2022.

O pedido da Agência de Armamentos Polonesa de três fragatas do Consórcio liderado pelo PGZ sob o programa MIECZNIK fornecerá à Polônia a capacidade soberana de enfrentar ameaças aéreas e navais aos interesses marítimos poloneses e apoiar as operações da OTAN.

A Babcock apoiará o Consórcio PGZ-MIECZNIK para as três fragatas AH140 a serem construídas nos estaleiros poloneses por uma força de trabalho local, atraindo significativamente fornecedores poloneses e a cadeia de suprimentos global da Babcock. Após a conclusão bem-sucedida da fase de projeto, a Babcock apoiará a construção da fragata MIECZNIK na Polônia por meio de um contrato de licenciamento de projeto, transferindo conhecimento e tecnologias para otimizar as capacidades industriais e de construção naval da Polônia.

A seleção da Babcock pela Polônia como fornecedora de design de plataforma para seu programa de fragatas segue as decisões do Reino Unido e da Indonésia de selecionar a plataforma AH140 como base de seus novos programas de fragatas em 2019 e 2021, respectivamente.

A Babcock tem trabalhado ao lado do governo do Reino Unido para promover a variante de exportação da fragata AH140 e sua interoperabilidade entre marinhas no mercado global, com seu design de linha de base configurável para atender a uma ampla gama de requisitos navais, não importa onde opere no mundo.

O projeto é baseado na fragata classe Iver Huitfeldt da Dinamarca
(Superior) A organização geral do design da fragata Huitfeldt e (inferior) o derivado Arrowhead 140. As diferenças mais profundas são o ajuste reduzido de arma / sensor e duas baias de barcos

David Lockwood, CEO Babcock disse:

“Estou muito satisfeito que a Babcock tenha sido selecionada como fornecedora de design de plataforma e parceira de tecnologia para a Polônia, e que nossa fragata Arrowhead 140 tenha sido escolhida para o programa MIECZNIK da Polônia. Sua adaptabilidade e capacidade significam que podemos adaptar o design para atender às necessidades da Marinha polonesa. Impulsionada pela inovação e apoiada pela herança, a fragata Arrowhead 140 tem engenhosidade e engenharia britânicas em seu núcleo.

“Mas, acima de tudo, estamos ansiosos para trabalhar com a Polônia à medida que desenvolve e aumenta sua capacidade de construção naval, criando benefícios sociais e econômicos reais para o país. Além de entregar uma fragata de primeira classe que contribuirá significativamente para a capacidade de defesa soberana da Polônia, este é um compromisso demonstrável com um relacionamento industrial de longo prazo entre o Reino Unido e a Polônia.”

O Ministro de Aquisição de Defesa do Reino Unido, Jeremy Quin, disse:

“A Polônia é um dos nossos aliados mais antigos e próximos, e continuamos a fortalecer nossa parceria para ajudar a deter futuras ameaças.

“A fragata Arrowhead 140 será uma adição formidável à frota da Polônia, fornecendo capacidades líderes mundiais para a crescente presença naval da Polônia.”

FONTE: Babcock

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Camargoer.

Olá Colegas. Mais um exemplo de um país que tem uma capacidade industrial instalada que coloca como demanda de um programa militar naval a construção local. Por que teria que ser diferente no Brasil?

Esteves

Sim, Mestre Professor.

Não precisa ser diferente. Mas deve mostrar consequências. A mais óbvia é o aprendizado prometido nas Niterói, nos IKL e no naufragado projeto das Inhaúma e da Barroso.

Vamos buscar a sinceridade. Não há como garantir transferência de conhecimento quando o estaleiro é alemão de origem e alemão de destino. Vamos, como sempre, sustentar empregos e impostos enquanto durar a atividade econômica no estaleiro.

Camargoer.

Caro Esteves. Existem quatro opções. 1. comprar material de segunda mão. 2. comprar material novo importado. 3. comprar material novo nacional ou nacionalizado. A quarta opção é não fazer nada.

Esteves

São opções da dependência de um estado criado para atender demandas sociais e extinguir os investimentos, confiando em leilões para fazerem infraestrutura. Exemplo foi os leilões de telecomunicações. Entregamos um setor vital a negócios alienígenas. Ou dolariza como fizeram com o agronegócio. A CAT agradece. O BAFO foi um leilão. Depois, mostraram a compra do Oceana. Navio, daqui a 4 ou 5 anos. São opções de burocratas que combatem o superávit fiscal confiando que quando for necessário basta dirigir-se à qualquer balcão e encomendar pelo sistema financeiro internacional…opa…olha o pessoal da Unicamp vibrando com a dívida. Encomendar ou comprar o… Read more »

Roberto Bozzo

Mestre Esteves,

Está é uma boa discussão….o estaleiro é da TKMS, mas os profissionais treinados podem ir para outras empresas e aplicar este conhecimento.

Talvez o maior problema seja a continuidade construtiva; a história mostra que a des-continuidade é o mais provável, mas como a MB já fala em um segundo lote, existem esperanças de que este histórico seja deixado no passado.

Esteves

Roberto, Papai teve uma montadora de basculantes. Basculantes leves para linha americana e MB para 11 a 13 toneladas. O pátio tinha capacidade instalada (prensas, viradeiras, cortadeiras, ox, cabines de pintura, solda MIG e eletrodos, ferramentas pneumáticas…) e competência (mão de obra) treinada. Perder um bom montador, um bom soldador e um bom pintor era uma m*. Se…se você tem uma linha de montagem ativa e precisa alterar gabaritos e plantas para montar basculantes de 25 toneladas com cilindros de alta pressão, chapas de 1/4”…cortadeiras e viradeiras devem serem substituídas para aumentar a extensão da chapa cortada diminuindo os custos… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Esteves
Esteves

O exemplo chinês mostrou ser eficiente. Bardini insistindo com as jointventures como há na China com a MTU, com os negócios russos (não deve ser fácil fazer negócios com amigo/inimigo), com os franceses, penso que é certo. Mas a China tem políticas que atraem e retém os investimentos (parece que mudaram agora) para fazer o giro do capital necessário para financiarem as jointventures. A China teve longos programas que iniciaram por/para reduzir a ignorância, o analfabetismo, a fome, o desemprego, a dependência, o atraso cultural…depois chegaram na indústria. Primeiro aprende. Esperar o alemão construir navio…com um mundo às portas de… Read more »

India-Mike

Sim Bozzo, os profissionais que estão/serão treinados são brasileiros e eles tem mobilidade, a questão é — daqui a 10-15 anos quando as Tamandarés estiverem terminadas e não havendo demanda por novos serviços o estaleiro vai ser reduzido/vendido/fechado e esses profissionais ou serão enviados para a matriz alemã (apenas os muito bons evidentemente) e os demais vão ter que tentar a sorte em outros estaleiros nacionais.
Mas se ninguém mais faz navios de guerra no Brasil, o diferencial desses profissionais se torna irrelevante e eles necessariamente serão nivelados por baixo com a tendência a se perder qq conhecimento ‘extra’ adquirido

Roberto Bozzo

Mestre India-Mike,

Então entra-se na questão de continuidade construtiva, algo que a MB nunca pensou em seus planos….um projeto de médio/longo prazo pede isso, mas o Almirantado é incapaz de elaborar algo assim, com os pés no chão.

Com o Esteves argumentei que não importa se o estaleiro é nacional ou admistrado por empresa estrangeira, sendo a mão de obra nacional pode-se aloca-la em outro estaleiro, se necessário; pode perder alguns empregados, mas no geral a grande maioria ficará aqui. E isso pode ser mitigado também, se os engenheiros e técnicos forem ligados ao CPN.

Camargoer.

Caro Bozzo. Considerando a necessidade de substituir as velhas Niterói, a MB tinha poucas alternativas, como expliquei para o Esteves. Duas delas (compras de segunda mão ou simples importação) teriam impacto negativo sobre a economia do país (demandariam divisas sem gerar emprego ou encomendas locais de bens e serviços). Considerando a necessidade de um projeto maduro, fez mais sentido uma licitação internacional do que desenvolver um projeto novo nacional (entre tantos erros, a MB deveria ter contratado a V35 logo em seguida, atualizando e otimizando o projeto da Barroso). Espero que a MB exerça a opção das duas FTC adicionais… Read more »

Roberto Bozzo

Mestre Camargoer, “Considerando a necessidade de substituir as velhas Niterói, a MB tinha poucas alternativas, como expliquei para o Esteves. ” Sim, e sempre vão pela “mais fácil” e mais cara… questiono o porquê da MB sempre “dar saltos” construtivos em vez de adotar um projeto de médio/longo prazo mais pragmático; nosso Almirantado mostrou-se incompetente para formular, implantar e manter políticas construtivas. “A pergunta necessária e instigante é se a MB irá manter um programa de longo prazo que possa maximizar os ganhos para o país. Isso depende mais do almirantado do que dos agentes políticos e econômicos.” Tenho sérias… Read more »

Camargoer.

Olá Bozzo. Sou um crítico ácido das forças armadas brasileiras, o que geralmente causa certa antipatia em alguns colegas aqui da trilogia que entendem ser impossível separar um bom debate de ideias de uma questão pessoal. De fato, a MB tem sido incapaz de manter alguma continuidade em seus programas de aquisição de navios, mas acho precipitado dizer que o ProSub e as FCT sofram deste problema (ainda que eu tema que isso possa ocorrer). Acredito sim que este comportamento da MB seja a consequência de um problema estrutural das forças armadas brasileiras ao invés de ser um problema em… Read more »

Esteves

Putin também tocou nisso no ao vivo de hoje. O César russo afirmou que as forças armadas russas são profissionais. Uma resposta ao engajamento civil na guerra. Partisans. Acho que foi o Índia quem publicou matéria sobre a profissionalização no meio militar italiano. Falamos sobre a profissionalização também dos militares britânicos. Não há orçamento possível para os militares quando estão comparativamente sendo tratados como estatutários civis com estabilidade de emprego e benefícios do cargo. Promoções após a aposentadoria. E pensionistas. Quem defende a profissionalização defende uma carreira mais curta. Após o término, o ex militar engaja-se em outro estatuto aonde… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Esteves
Nonato

Que país tem projeto de longo prazo? Nem os Estados Unidos têm nada definido… A maioria dos países idem com exceção da China que gasta uma nota e faz os navios que quiser. Que navio os Estados Unidos têm feito de forma contínua e em sequência? Para a Marinha do Brasil, comprar essas 4 “fragatas” já será um alívio. Não entendi o que você quer. Sem dúvida o ideal seria um estaleiro nacional, assim como deveria ter sido no gripen (a saab comprou a Akaer), nos H225. Mas sobre ter uma garantia de continuidade é difícil. Sempre falta orçamento. Lembre… Read more »

Roberto Bozzo

Mestre Nonato,

Os EUA produzem as Burkes há uns 30 anos consecutivos….em menor grau a França e a Itália produzem FREMM há uns 13 anos…os japoneses constroem fragatas continuamente.

“Para a Marinha do Brasil, comprar essas 4 “fragatas” já será um alívio.
Não entendi o que você quer.”

Quero um planejamento de médio e um prazos, com os pés no chão, que seja mantido apesar da troca de comando. Como qualquer país sério faria.

Last edited 2 anos atrás by Roberto Bozzo
India-Mike

Se a configuração for a da ilustração serão 32 células para o VLS, um lançador de RAM, 8 SSMs além de um canhão de 76mm e outro de 40mm. Restaria saber o que eles usariam nos VLS. ESSM e Sea Ceptor acho pouco pra se contrapor aos russos, mesmo num mar fechado como o báltico. E se eles realmente contarem com o RAM a lógica seria empregar um sistema complementar de alcance bem superior. E como disse em outro post, impressiona a rapidez q eles fizeram a escolha, uma vez q há apenas 2 semanas atrás foram anunciados os dois… Read more »

Esteves

Sem dúvida. Na atual conjuntura dinheiro não será problema.

Last edited 2 anos atrás by Esteves
Nonato

Não é eles que são rapidos é os outros que são lentos. Acho estranho quando a Europa fala no futuro caça para entrar em operação em 2040… Ninguém sabe como estará o mundo em 2040. E as tecnologias de hoje poderão estar obsoletas. Pode ser que no futuro caças já esteja ultrapassados… De repente a arma do futuro serão canhões lasers ou espaçonaves movendo-se a 10.000 km por hora fora da atmosfera e voltando com grande agilidade… Para mim, armas precisam ser feitas com rapidez. O gripen NG desde 2008 que se fala nele… E é apenas uma modernização de… Read more »

Henrique

No caso gripen foi dim dim que faltou mesmo.

Nonato

Eu nem sabia que eles tinham mar…
E realmente contra a Rússia qualquer coisa é pouco…
Deveriam ter algo grande mesmo…
Ou em grande quantidade.
3 navios são um quebra galho…

Sam

Eles sao um parceiro da NATO essas frigatas sao para manutenção do perimetro maritimo polaco nao para enfrentar a russia.

India-Mike

Sugestão: traduzir o nome do programa ‘Miecznik’ para espadarte.

Roberto Bozzo

O peso político foi muito forte no resultado final, a Alemanha titubeou quando foi preciso na guerra da Ucrânia e os poloneses devem ter ficado ressabiados. A Tipo 31 é excelente e pode ser configurada conforme o cliente, pois tem espaço de sobra pra isso; a Meko A300 é um projeto promissor, mas é apenas um projeto, sem garantia de que realmente será competente no que se propõe. Eu gostaria de saber o valor final do contrato, não achei nada na internet até o momento. Se a TKMS vencesse seria uma ótima vitrine para um possível segundo lote da Tamandaré,… Read more »

Camargoer.

Olá Bozzo. Segundo a Janes, o custo destes três navios será da ordem de US$ 2 bilhões. <https://www.janes.com/defence-news/news-detail/poland-launches-miecznik-coastal-defence-frigate-programme&gt;

Roberto Bozzo

Mestre Camargoer, agradeço o link.

Bardini

O peso político foi muito forte no resultado final, a Alemanha titubeou quando foi preciso na guerra da Ucrânia e os poloneses devem ter ficado ressabiados.
.
Também acredito nisso.
.
Se a TKMS vencesse seria uma ótima vitrine para um possível segundo lote da Tamandaré, pois a Meko A300 tem o porte e armamento que a MB deseja.
.
Se a MB tivesse comprado um navio maior, como essa Type-31, não estaríamos discutindo a necessidade de navios maiores, de um outro projeto e dentro de outra possível concorrência.

Marcelo

A MB comprou o que dava para comprar na epoca. Ou voce acha que ela nao queria navios maiores? A proposito, ela selecionou o maior navio proposto. Se a Sigma holandesa/sueca tivesse vencido, ai sim estariamos apenas com corvetas…

Last edited 2 anos atrás by Marcelo
Vovozao

04/03/2022 – sexta-feira, btarde, Mestre Marcelo, uma ressalva….pretende comprar….. até hoje (04/03/2022), tudo ainda no terreno do “” quem sabe””, nenhuma chapa batida, nada além de um estaleiro, que estao adequando para construir….. enquanto não começar realmente a construção estaremos no “”quem sabe””:
Quem sabe quando começa;
Quem sabe se uma das partes, por razões desconhecidas, não rompe o contrato;
Quem sabe se o governo, atrasa o projeto, priorizando outros meios mais necessarios hoje.
Quem sabe, se alguma nação ofereça alguns meios (dificil, porém não impossível)

Bardini

A MB sempre quis navios maiores. Por isso o RFP limitava a concorrência a oferecer propostas de até 4.000 toneladas.
.
A Classe Tamandré, sempre foi vista como uma classe secundária, para complementar os Escoltas maiores “que vamos comprar um dia”. Na situação atual, acabou virando até Fragata…

Last edited 2 anos atrás by Bardini
Nilson

Sim, a Classe Tamandaré era em verdade e originalmente a evolução da “Classe” Barroso, com projeto nacional. Mas em função do naufrágio do megalomaníaco ProSuper, tiveram que fazer uma “simbiose” que se transformou na atual Classe Tamandaré.

Esteves

A MB comprou um projeto Meko que ainda não existe como produto. A proposta do Naval Group foi um navio de 3.200 toneladas que poderia atender o requerimento até 3.500 toneladas.

Compraram do alemão para “não colocar todos os ovos na mesma cesta“ e outras tolices.

Reinaldo Deprera

perfeito

MIGUEL

Acho mais sensato e realista o Brasil deixar de construir Corvetas ( mesmo que sejam corvetas de 3500 Toneladas) e passar a construir navios de maior dimensão , uma vez que somos um país Grandioso , já que temos a TKMS , usar essa parceria para construção local das F-125 de 7200 Toneladas, vamos usar as 4 Tamandares apenas para ganhar ritmo industrial, depois disso construir pelo menos 3 F-125 ou MEKO A400 aqui no Brasil, mundo esta cada vez mais perigoso.

Last edited 2 anos atrás by MIGUEL
Thrash Metal

Na atual penúria ficaria satisfeito se conseguirem construir mais 2 corvetas de 2500 ton e 4 OPV´s de 2300 ton. Seria um milagre.

Thrash Metal

Digo, além das 4 fragatas Tamandaré de 3500 ton, poderia se construir mais 6 meko A100 de 2300 ton, sendo 4 na configuração básica para patrulha (OPV), e 2 como corvetas melhor armadas. Caso seja necessário pode-se configurar as 4 OPVs para guerra, o que o projeto permite, segundo informações do site da TKMS.

https://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/products-services/surface-vessels/light-frigates

Camargoer.

Caro Thash. A ideia de contratar uma séria de NaPaOc novos em estaleiros brasileiros (a um custo entre US$ 70 ~90 milhões) é sempre lembrada aqui como um importante programa de incremento econômico. Eventualmente, poderiam até ser uma versão atualizada da classe Amazonas, projetada pela BAe. Eu acho que seria ótimo substituir os navios antigos por novos NaPaOc cujo índice de nacionalização talvez fosse superior a 60~65%. Por outro lado, em relação aos meios de esquadra, o mais sensato é dar continuidade ao FCT ate atingir um número de 7~9 barcos, para só então pensar em uma segunda classe de… Read more »

Camargoer.

Caro Miguel. O MB já assinou o contrato e o estaleiro já fez as encomendas dos sistemas de armas, sensores e propulsão. O projeto já foi revisado e detalhado. Já foi feito o projeto executivo de construção. O mais sensato é dar prosseguimento ao que está andando e exercer a opção de duas FCT adicionais. Cancelar o programa agora causará um enorme prejuízo financeiro e atrasará a o comissionamento de novos navios na MB por cerca de 5~7 anos.

Esteves

Roberto,

São valores estimados. Não acredito que inicialmente seja possível cravar quanto custará um navio de guerra com os custos subindo diariamente.

Pendeu para o lado que tinha que pender. Os alemães perderam mais uma.

Roberto Bozzo

Mestre Esteves,

Sabe o que passou na cabeça ?!? A construção”torta” da F-125 (não dá pra falar o nome dela de cabeça) está pesando na fama dos alemães. A retirada da concorrência pras F-126 também, ser “convidada a se retirar” não ficou bem pra imagem deles.

Burgos

Espigão “corrido” dos alemães !!!?‍♂️?‍☠️?☠️

Roberto Bozzo

Sim, corrigiram o problema….mas a imagem da empresa já tinha afundado….

Esteves

Lembra na época da licitação? Os Almirantes foram à Alemanha visitar os estaleiros. Haviam notícias que estavam ociosos e obsoletos. Fusões.

Essa nossa distância do mundo não ajuda.

BrunoFN

Ironico é q a 10 anos atrás , quando as ” classe Iver Huitfeldt” foram congitadas na MB ainda no PROSUPER ..teve mt metído a intendido .. ou mesmo da propria MB .. q afirmavam pra todo lado q tal projeto .. n nos interessavam .. era navio de papel .. modo de construção era ”marciano” .. civil , etc , todo tipo de desculpa porca .. hj e isso ai … n existe avaliação técnica por aki .. somente o ‘selo ”’made in” é o q importa, ufanismo ..agora q tem tal” selo” da Royal Navy passa a nos… Read more »

MIGUEL

Foi a escolha mais sensata, o Reino Unido tem muito mais musculo, o Brasil ainda vai pagar caro por esse desinteresse em investir em Defesa, ficamos 7 anos inativos e sempre com desculpas de congestionamento financeiro e atrasamos muito programas estratégicos , parece que o Mundo não esperou pelo Brasil, China investiu, Rússia investiu, India investiu, OTAN investiu, e nós ficamos na sombra do pacifismo, atrasamos o PROSUB, atrasamos os Gripens, atrasamos o PROSUPER, atrasamos o PRONAE, atrasamos o SISFRON, atrasamos o GUARANI, atrasamos o MANSUP, cancelamos o TORPEDO PESADO NACIONAL, reduzimos de 28 para 22 KC390 Milleniuns , reduzimos… Read more »

Camargoer.

Caro Miguel. O Brasil está com diversos programas militares bilionários em andamento nos últimos 15 anos. ProSub, FX2, KC390, Guarani, FCT, HXBR… acho que nunca se investiu tanto em material miltiar de primeira linha quanto agora.

Bardini

Nunca se fez tanta dívida em termos de defesa. Até pq, assinar um punhado de “projetos estratégicos” é muito, muito fácil. Concluir o que assinaram, dando continuidade e sem sucatear o restante da força, é o que importa e o que não se faz. Mas essa parte, nem acadêmico parece enxergar…

Camargoer.

Caro Bardini. Você ou qualquer um pode discordar das escolhas feitas pelas forças armadas, mas isso não muda o fato delas terem implementado diversos programas de reaparelhamento bilionários. Acho um grande equívoco de análise responsabilizar os programas de aquisição de equipamentos de primeira linha como as causas do sucateamento das forças armadas. Não faz sentido. OU há sucateamento ou há reaparelhamento. Lógica aristotélica.

Bardini

Esses programas de reaparelhamento, já viraram programas de desaparelhamento. Estão sucateando outras áreas, que não deixam de ser estratégicas, indiretamente.
.
15 anos, como tu falou… O que foi concluído? Quanto bilhões temos em dívidas, que só tendem a ficar maiores e cada vez mais impagáveis? Como reaparelhar o que já virou sucata e deu baixa, pq não se pode comprar mais nada?
.
A situação vergonhosa da força de superfíce, é um dos exemplos mais claros deste “sucateamente estratégico”.

Camargoer.

Caro Bardini. O orçamento de defesa brasileiro é da ordem de US$ 20 bilhões anuais, o que o coloca entre os 20 maiores do mundo. Também é um dos maiores orçamentos dentro do governo federal. Os problemas das forças armadas brasileiras é estrutural. O MinDef é incapaz de coordenar esforços. As forças armadas brasileiras são perdulárias, ineficientes e mal-preparadas. Aliás, o EB consome 40% dos recursos. Ainda assim, as forças armadas foram contempladas com diversos programas bilionários de reaparelhamento nos últimos 15 anos. O sucateamento estratégico ou situação vergonhosa refletem fielmente as opções doutrinárias definidas pelas próprios militares. Por décadas,… Read more »

MIGUEL

A Rússia com um orçamento de 60 Bilhões consegue parar o mundo, vamos deixar de brincadeira. 20 da para fazer muito

Camargoer.

Caro Miguel. Uma coisa de cada vez. US$ 60 bilhões é mais que o orçamento do MinDef,MEC e MinSaude juntos. US$ 60 bilhões seriam mais que R$ 300 bilhões, ou praticamente R$ 50 bilhões a mais do que o governo federal por ano com pessoal ativo e aposentado, incluindo civis e militares. Isso representaria mais de 4,5% do PIB, algo que nem durante o governo militar aconteceu. É mais que todo os gastos militares do continente americano (Canada incluído), excluído obviamente os EUA que gastam mais que todos os demais países juntos). Para comparação, os EUA gastam cerca de US$… Read more »

Luís Henrique

A Rússia investe U$ 180 bi quando analisamos a paridade do poder de compra, ou seja, o PIB PPP vs PIB por conversão para o dólar americano. Faço o mesmo no orçamento militar em Rublos e em dólar americano e verá que esses U$ 60 bi da para comprar U$ 180 bi de armamentos russos. O Brasil não investe U$ 20 bi. Metade paga aposentadorias. O Brasil investe U$ 10 bi. E como não temos indústria bélica desenvolvida como a Rússia, dependemos de armas americanas e europeias e pagamos nessas armas em dólares americanos ou euros. Portanto o nosso orçamento… Read more »

Luís Henrique

Retire o pagamento de aposentadorias e sobra U$ 10 bi. E fica longe dos maiores orçamentos do governo federal.
O orçamento de saúde e educação, NÃO inclui aposentadorias dos professores e médicos. E são triplicados o valor quando somamos investimentos de municípios e estados, sem falar os investimentos privados de escolas particulares e hospitais particulares. A defesa não tem investimento privado, nem de estados e municípios e ainda paga os aposentados DENTRO do orçamento.
Investimos pouco pelo tamanho do nosso PIB.

Esteves

Mais de 12 anos para incorporarmos um submarino é uma vergonha. Dizer que isso acontece porque os submarinos tem “sistemas no estado da arte” é outra vergonha.

Camargoer.

Olá Esteves. Discordo veementemente. Não há vergonha relacionada com atrasos em cronogramas complexos assim como não há orgulho em avanços. A execução de um cronograma complexo é resultado de competência e contingência. Engenheiros competentes executam cronogramas dentro das condições de contingência colocados pela administração. Engenheiros incompetentes atrasam cronogramas independentemente das condições de contingência.

Roberto Bozzo

Mestre Camargoer,

É de conhecimento que os atrasos se devem, primordialmente, pela falta de dinheiro….e isso desde a assinatura do contrato, não é novidade dos governos posteriores.

É disso que lhe falei, assinar é muito fácil mas deixar um orçamento capaz de honrar os pagamentos acertados, com fonte e com perenidade ao longo do prazo do projeto, os “assinantes” do ProSub não deixaram.

Camargoer.

Olá Bozzo. O orçamento público é elaborado anualmente e ele depende bastante do desempenho econômico e do ambiente político. Um programa como o ProSub tem duração de décadas, muito mais longo que os ciclos econômicos (3~5 anos) ou políticos (10~15 anos). Quem determina a prioridade orçamentária é a administração em exercício. Aliás, uma das maiores estupidezes econômicas já feitas no Brasil (e existem muitas) foi uma emenda constitucional que enrijeceu a administração financeira do país, ignorando que a execução da política econômica é uma ação diária feita a luz dos acontecimentos. A própria pandemia derrubou na prática a lei do… Read more »

Esteves

Nunca se assinou tanto contrato. Resultado é outra coisa.

Camargoer.

Caro Esteves. Os programas de reaparelhamento começam pela assinatura dos contratos para então serem produzidos e entregues para então se tornarem operacionais. O resultado operacional depende apenas da competência dos militares em tornar o material adquirido em poder dissuasório. Ainda assim, é um erro dizer que houve desinteresse do país em reaparelhar as forças armadas.

Roberto Bozzo

Mestre Camargoer,

Assinar o contrato é o mais fácil, mas deixar uma fonte perene e confiável de recursos, estruturar junto às empresas (que é função do MD, a mando do governo), saber direcionar as próprias FFAA para programas estratégicos para o país….tudo isso, que vem antes, durante e depois da assinatura do contrato, faltou aos governos que assinaram.

Camargoer.

Caro Bozzo. Acho que vale a pena lembrar que há anos tenho escrito que os problemas das forças armadas brasileiras é estrutural, que nada adiantaria aumentar as verbas ou qualquer outra iniciativa orçamentária porque a origem dos problemas é como o MInDef gasta o dinheiro (que aliás é um dos maiores do governo). Também considero um equívoco dizer que os problemas da MB decorrem das verbas do ProSub, pois como já mostrei inúmeras vezes, o orçamento anual do ProSub na MB é equivalente ao orçamento do KC390 na FAB, sendo que as duas forças possuem orçamentos similares. Já mostrei de… Read more »

Esteves

A origem do problema é acreditar em apresentações de Powerpoint, livro branco, PAEMB, PEAMB, PROSUB, PROSUPER que começam muito bem descrevendo o cenário mundial, os fatos locais, as ameaças imaginativas e terminam pedindo navios. Qual foi o projeto que apresentaram para um programa de Defesa Nacional olhando para um cenário de pelo menos 10 anos à frente? Fizeram análises de necessidades de submarinos descrevendo a guerra das Malvinas. E as batalhas no Atlântico Norte nos anos 1930/40. O emprego de submarinos atômicos norte-americanos nos anos 1970. Quem deveria entregar a execução da política de defesa nacional são as instituições, as… Read more »

Esteves

Não está errado reconhecer a realidade. Os “gastos e despesas sociais” tomaram a frente de qualquer outro projeto nacional. Vamos reconhecer o sucesso e a importância do SUS. Programas habitacionais falharam por sucateamento da renda nacional. Se 45 milhões não tem renda para comerem…como pagam casa própria, IPTU, água, luz, gás? Todos os brasileiros são iguais. Mas os estatutários são mais iguais. Prefeitura sem arrecadação para pagar não pode existir. Há flagrante desinteresse do estado em investimentos. Entre eles o investimento militar em Defesa assombrado pelo passado. Lobista não tem faltado. Ou o país passa a régua no passado e… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Esteves
João Filho

O comunicado afirma que “The company highlights that they’ll use their experience of Type 31 frigates construction into good use to reduce risk and ease the path to vessel acceptance”.

Então essa história pode acabar igual ao Type 26 na Austrália (Hunter): nem um único Type 31 foi construído, lançado ou comissionado. Se tudo correr conforme o planejado, o primeiro comissionamento está a mais de 5 anos, em 2027. 400M libras (atualmente) parecen muito para os sensores e armamento.

Last edited 2 anos atrás by João Filho
Esteves

Esteves foi o primeiro. Outros não entenderam. Alguns duvidaram. Esteves manteve a opinião bisbilhoteira sobre a Polônia. Chegarão mais notícias sobre a Polônia, destino final da aventura russa. Zelesnky concorda com Esteves too. Serão feitos investimentos para sustentar o bastião. Outra coisa. Como Esteves não entende dessas coisas, aceitou de vocês que a doutrina de guerra depende do meio e, primeiro existe o meio depois a doutrina. As Tamandarés não existem, não existe estratégia. Esteves levou porque não é do meio. A MB queria navio maior. Bela doutrina. Não é bem assim. Somos (brasileiros e brasileiras e outros que não… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Esteves
Nilo

Zelesnky, nunca concordou com Esteves, Zelesnky transformou a Ucrânia numa dependente, em uma viciada, em dólar moeda que não imprime, para tanto sucateou seu parque industrial aeronáutico e naval, destruíram o ícone “AN-225 Mriya” para não ir para as mãos do russos, isto é o símbolo do que um auto flagelo induzido por crenças de prosperidades a serem construídas sem base na realidade histórico social e industrial do povo ucraniano, desde a primavera de Maidan nunca conseguiram instalar um Bolsa de Valores no país. Mas Zelesnky, tem um objetivo, publicação recente da CNN, diz que, ele recebeu uma ligação de… Read more »

Esteves

Vocês. Vocês entendidos apontaram as leituras para Esteves parar de bisbilhotar sem conhecimento. Todas as leituras que Esteves conheceu apontam russos como originários do pecado e motivadores das doutrinas. Porta-aviões, vigilância do Atlântico, acordo com os norte-americanos até o fim dos anos 1970…para apontar russos no mar. A ameaça comunista dos anos da guerra fria serviu de conteúdo e contexto para escreverem nossa doutrina. Bela viola. A guerra fria acabou-se, o período militar findou-se, a ameaça foi esquecida substituída pela internacionalização da Amazônia…tipo assim, um discurso para palanques. O submarino nuclear…a ideia do submarino nasceu frente a isso tudo. Uma… Read more »

Esteves

É Esteves escrever comu…* que vem block.

Impressionante.

Last edited 2 anos atrás by Esteves
Esteves

Esteves é menino.

Daqui 30 anos quando esses submarinos e navios Tamandarés estiverem no mar vamos falar sobre as missões dessas máquinas no “estado da arte”.
Quero ver doutrina de guerra para Marinha de Guerra.

O que vocês mandaram Esteves ler é doutrina de estaleiros e sonhos de verão como aquele mock-up em Iperó.

Nilo

Brasil cai em ranking de maiores economias e agora ocupa 13ª posição abaixa da Australia.

Camargoer.

Olá Nilo. Pois é. A pandemia afetou todo mundo, sem dúvida, mas é importante notar que o Brasil está com um desempenho econômico pior ao de outros países, inclusive países com atividade industrial inferior á brasileira.

Esteves

O pior está por vir.

Camargoer.

Olá Esteves. A maioria das pessoas gostas de fazer profecias apocalípticas. Primeiro porque desgraça dá manchete e segundo porque quando coincide acontecer a pessoa passa por gênio, mas principalmente porque se não acontece, todo mundo fica aliviado e esquece das profecias do fim do mundo. O mais sensato é fazer previsões otimistas e pessimistas como cenários limites, se preparar para o pior, apesar do mais provável é acontecer algo intermediário (até porque que ao se preparar para o pior a tendência é mitiga-lo). O fato é que o ciclo liberal que dominou o cenário internacional desde o fim da ex-URSS… Read more »

Esteves

Mais outra,

Período m* + ex Sar* também dão block ao Esteves.

Esteves

Mestre Professor Camargo, Liga não. Esteves recorda que ao término do período m* e durante o governo S* houve racionamentos: combustíveis, carne, pão, leite, cerveja, refrigerante…faltavam; supermercados não podiam vender eletro, roupas, pneus e carne em cortes  postos de combustíveis funcionavam até às 20 horas e não abriam aos finais de semana exceto sábados até às 12 horas pão e leite acabavam lá pelas 7 horas com filas enormes pizzas…ha, ha, ha…como fazer pizzas sem farinha? cartão de crédito não era aceito em supermercados  carro zero de jeito nenhum, nem com ágio  corrupção de todo jeito e por todo o… Read more »

Camargoer.

Ola Esteves. Eu também lembro daquele período. Além de todo este sofrimento, ainda tinha a guerra fria e a ameaça do apocalipse nuclear. Ao menos, a Seleção jogava um futebol lindo sob o comando do Telê Santana. O plano real foi o resultado de um grande esforço e também da experiência acumulada com os fracassos do Cruzado e do plano Collor. Ao contrário daqueles planos, o abastecimento interno foi garantido por meio da âncora cambial, que se por um lado evitou explosões inflacionáras por desabastecimento, também causou outro problemas (como aumento da dívida pública e o início de um processo… Read more »

Esteves

O fardo de quem ensina é não perder a esperança.

Força, Mestre Professor.

Esteves

E vou dizer outra coisa que tá engasgada.

Esteves leu Ervilha, Carneiro, Padilha…aonde está defendido nossa doutrina e nossa estratégia…ok…brainstorming não faz estratégia…mas trazer os anos 1940 até 1980 para decidirem nosso futuro…pera lá…em quais capítulos vocês sabidos defenderam uma soberania pagável e factível?

Contratinho Esteves não quer ler.

Esteves

Putin está ao vivo.

Putin está defendendo o empreendedorismo e a iniciativa privada russa para compensarem as sanções. Também está defendendo investimentos massivos em políticas para: saúde, moradia, famílias de baixa renda, preferência (por falta de opções) para a indústria (aviação e rotas, cargas e navios) autóctone, aumentar infraestruturas e operações logísticas, agronegócios e distribuição de alimentos receberão 25 bilhões…não disse se dólares ou rubros.

Aviação tem sido um tema repetitivo na transmissão ao vivo.

Jefferson

E o Putin vai tirar dinheiro de onde para isso? E o povo russo que tinha dinheiro nos bancos e perderam tudo? O sistema swift não funciona mais para os bancos russos e eles compraram basicamente títulos europeus para hedge. O povo russo vai matar o Putin.

Last edited 2 anos atrás by Jefferson
Esteves

Putin reajustou os salários, as aposentadorias e as pensões. Também manteve carne e combustíveis abaixo de 5 dólares.

Putin é o cara.

Camargoer.

Caro Jefferson. Se a quantidade de riqueza fosse constante o capitalismo teria fracassado. A quantidade de riqueza disponível é resultado da capacidade humana de fazer trabalho ao longo do tempo. Por outro lado, a quantidade de moeda em circulação nada tem a ver com a quantidade de riqueza acumulada nem com a capacidade de uma sociedade realizar trabalho, que é limitada pela disponibilidade de mão-de-obra treinada, de matéria-prima, energia e capacidade de produção. Desde que exista excesso destes quatro itens, qualquer Estado soberano que tenha capacidade de emitir sua própria moeda poderá financiar a sociedade para gerar riqueza. O sistema… Read more »

Esteves

Não tem faltado riqueza aos russos. Dizem que Putin acumula mais de 200 bilhões de dólares fora da Rússia…em investimentos ocidentais…imóveis e empresas principalmente.

Putin declarou investimentos bilionários na aviação russa e nas novas rotas aéreas.

Esse Putin sabe das coisas.

Esteves

Além.

A Rússia tem distribuição de energia, transportes, produção de alimentos, preços baixos, inflação reduzida, salários com poder de compra e…

Os russos tem natividade. Os norte-americanos perderam um bom fornecedor de motores para foguetes espaciais.

Desencaixa de um lado, encaixa do outro.

Esse Putin tá saindo melhor que a encomenda.

Nilo

Até os militares estão perguntando onde está a Aviação russa?
Estão sentindo falta dos bombardeiros, das termobáricas arrasa quarteirão e dos misseis de precisão, já dão como uma guerra econômica, mesmo para a Rússia.
Estão indo em direção a Odessa, estão a negar mar a Ucrânia por terra. A pequena marinha ucraniana vai ficar sem porto.

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Esteves

Tudo na vida tem um motivo.

Camargoer.

Olá Esteves. Algumas coisas têm mais de um motivo.

Esteves

Esteves largou do boxe. A fofinha…tava reclamando que os pés incharam e sangravam…e que ela voltava…na verdade nós dois retornávamos destruídos.

Mudamos para uma academia tradicional com aparelhos convencionais não movidos por energia nuclear.

Tem que haver motivo para largar a cama cedinho. A fofinha é muito ativa na horizontal.

Leonardo

Por que nós sempre compramos navios militares daqueles que nos ameaçam de invasão?

Camargoer.

Olá Leonardo. Por que eles que nos oferecem navios de segunda-mão com algum poder militar efetivo e a preços relativamente baixos. Nos anos recentes, a MB comprou fragatas usadas dos EUA e da Inglaterra, navios aeródromos da França e Inglaterra eu grande navio de apoio da França. Navios novos foram ingleses, franceses e alemães.

Esteves

Paradoxo.

Quem tá invadindo o Brasil?

Camargoer.

Olá Esteves. Historicamente, desde a independência, apenas o Paraguai invadiu o Brasil. Acho que seria um equívoco considerar o período colonial.

Nilo

Sim mais de um motivo, e aquelas que não são ditas, que estão abaixo de muitas camadas do visivel. Ucrânia é uma distração pelo que está por vir.
Ano de 2022 será uma no interessante.

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Esteves

Roga praga não. Vocês lidaram com as pragas no Egito…tem experiência no combate.

Marcos R.

Enquanto isso a MB vai se empenhando em reduzir os quadros… Exército abre concurso para 500 vagas, aeronáutica para 400, marinha vai de 900… Esta faltando gente lá!