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No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), foi divulgado no Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia, lançado este mês, pela Marinha Portuguesa, o concurso limitado por prévia qualificação, para o projeto e construção de uma plataforma naval multifuncional

Esta plataforma naval multipropósito contribuirá, entre outras tarefas, para a proteção dos recursos marinhos e do mar português, através da prevenção e vigilância da poluição dos oceanos e de acidentes marítimos, da dissuasão de atividades ilegais e irregulares, da monitorização das alterações climáticas e dos acontecimentos atmosféricos, bem como no apoio humanitário.

Este navio, idealizado sob um novo conceito de operação, representará uma grande aposta na inovação através de utilização de uma nova tecnologia, de sistemas digitais de alto desempenho, de Big Data, de Digital Twin e de Inteligência Artificial, com recurso a sistemas robóticos/não tripulados aéreos, de superfície e de subsuperfície, bem como para estudos e testes para novos meios e novos conceitos, desenvolvidos pela academia e pela indústria.

Uma Marinha tecnologicamente avançada contribui para o desenvolvimento económico do país e aceleração da mudança.

 

FONTE: Marinha Portuguesa

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Moriah

Muito interessante esse projeto, ainda mais para PT, que tem uma área de patrulha marítima muitas vezes maior que o próprio país

Last edited 1 ano atrás by Moriah
Heitor

Pedir pra Portugal voltar a patrulhar aguas brasileiras kkkkkkk

India-Mike

Muito interessante conceito. Bacana q tem previsão de um sky jump para um drone MALE. Seria bom saber as especificações para ter uma ideia melhor mas acho interessante pra MB. Poderíamos ser parceiros no projeto.

carvalho2008

Com certeza ele encaixa muito bem aqui….é um navio polivalente que pode ser empregado inclusive para a Amazonia….cabe em qualquer lugar….aguas azuis ou marrons e fluviais…foco no meio aereo como sensor….e nos plug and plays…

Esteves

Olha,

É bom isso. Pra Amazônia tem o mesmo conceito..navio de 2.5 toneladas. Para o Atlântico o mesmo conceito…navio de 5/7 toneladas…talvez chegando a 25 mil toneladas quando os programas estiverem dominados.

Moriah

Ele parece ter menos de 100 m

carvalho2008

sim…imagino neste porte….

carvalho2008

Custo estimado de apenas US$ 100 MM.

Baseado em casco AHTS, é um mini portas Drones, UUVs, RIBS, possui um guincho e 2 turcos para LVCP…

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Parece grande…mas não é…está abaixo das 4 mil ton…

carvalho2008

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Adriano Madureira

Já pensou se época atrás, tivessemos adquirido o HNLMS karel doorman quando a marinha real da Holanda queria vendê-la?!

Mas não tínhamos bala no tambor…

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Last edited 1 ano atrás by Adriano Madureira
Paraguassu

Seria esse um bom substituto para o Bahia?

Adriano Madureira

Oque não falta Carvalho2008, são boas ideias que poderiam ser implementadas, soluções práticas para baixar os custos adquirindo e aproveitando plataformas já existentes… veja essa matéria ! “Há uma série de variações no tema básico da embarcação de apoio offshore; os principais são o Platform Supply (PSV), o Anchor Handling Tug Supply (AHTS) e vários especialistas em construção ou Multi-Purpose Support Vessels (MPSV). O PSV é o transporte de carga mais simples, apenas básico. O AHTS adiciona guinchos de alta capacidade, guindastes de manuseio de cabos e acessórios de convés e a categoria final, mais complexa, geralmente adiciona grandes guindastes, moon pools, manuseio de… Read more »

Esteves

O teu não tem rampa. Por que?

carvalho2008

Não é meu….a imagem tambem é da marinha portuguesa…..devem ser versões que estão em estudo e concepção com eles…as primeiras que postei, não tinha rampa…já a que o Mestre Nunão identificou, conta com esta evolução…

O que estou curioso é sobre qual o metodo de pouso do drone que usaria a rampa….

Moriah

Parece um conceito inicial da proposta, com a ampliação posterior do convoo para aumentar a operação inclusive com helis.

carvalho2008

não entendi a ski jump….obvio que sei que serviria para auxiliar o drone a decolar…mas tudo que sobre, tem de descer…e se o drone for maior que precisa da skijump…..como pousa? qual seria o meio de retenção de parada?

Leandro Costa

Rapaz, eu jusro que bati o olho na foto da manchete na página principal e lembrei de você imediatamente hehehehe.

“Carvalho anda vendendo uns projetos para Portugal hehehehe”

Acho a idéia bem interessante sim. Um real multipropósito.

carvalho2008

tô falando…..tô falando….num mundo que o bicho pega….o sujeito desce do quarto de milha que ficava tirando foto…e vai trabalhar e botar a mão na massa de mula….chega de firula….de fotinha…vai no que pode fazer e funcionar….o mundo esta começando a se rechear assim….

Esteves

Bacana. Original não é. Bisbilhotaram os conceitos de Mestre Carvalho. Essa rampa ficou muito boa. Haverá espaço para quais e quantos aviões?

Junta o Atlântico + Bahia + porta-aviões? A doca é alagável? Supondo que reúnam todos os meios nessa Bolsa de Golfe lusitana, se afundarem o navio por ataque de mísseis perdem tudo?

carvalho2008

Ele é pequeno Mestre Estevez, deve ter o comprimento de uma Tamandaré…mas deslocamento maior porque tem um casco comercial, largo…. Não tem hangar para heli…é pequeno…uma categoria a parte….mas tem hangar para os drones, as Ribs e UUVs…. Não tem doca alagavel…somente aquele chanfro na popa para manter uma RIB lá de facil acionamento apoiada pelo Turco (especie de guincho)… Ele é o perfeito exemplo do digo que todo e qualquer navio de 500 ton a 50 mil ton tem de ser desenhado para priorizar os elementos aereos e eventuais outros equipamentos plug and play… Tem de largar o vicio… Read more »

Esteves

Olha…

Esteves pouco entende. Mas lá atrás quando mostraram as Tamandarés, perguntei se era navio até os anos 2060/65. Quais técnicas e tecnologias estarão incorporadas à partir dos anos 2035 quando as primeiras Tamandarés começarão a missionar?

Decidimos corretamente por um projeto maduro e testado Meko dos anos 1980?

Vide Absalon e todo aquele espaço. Parece que guardaram para o futuro.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
carvalho2008

Eu eliminaria todos os anfibios da MB….todos os desejos de Porta avioões CTOL…isto numa conta, significa numa situação normal, eliminar uns 5 navios….e no lugar apenas 3 Multitarefas Mercantes stobar (mesmo para quando o desejo e recursos forem maiores..)…e parte da propria força de superficie…encaixaria umas 4 Absalom…sim….uma força totalmente hibrida….mas capaz de prover um nivel critico minimo em qualquer setor….quer seja cobertura aeronaval, quer seja anfibio ou assistencial….de resto, somente entre 2 a 4 fragatas especialisadas aae…com boas estação de combate com capacidade de rede….o resto deveria ser bagageiros (embarcações simples conteiraveis que acompanham as fragatas) para prover armas… Read more »

Moriah

Realmente uns 3 desses poderiam cobrir uma área enorme da ZEE com pelo menos um heli e o restante de drones. Pelo porte poderia ser feito em um estaleiro de tamanho médio como o WS, por exemplo.

Adriano Madureira

Moriah, não se esqueça de lanchas rápidas em seu interior…

Esteves

Bom…Mestre entende de navios e projetos de navios.

Precisa de patrocinador, patente, estaleiro, padrinho e muito lobby. Precisa de rótulo pra virar produto e depois programa.

Algo como um KC390. Tipo assim uma Embraer.

Alex Barreto Cypriano

Mestre Carvalho2008, mas o conceito da TKMS MeKo A-100 multipurpose light frigate, que é praticamente nossa Tamandaré, é de que haja conteiners/módulos (até seis) na baia multimissão sob o convôo e no espaço entre o passadiço e o hangar (até dois). Lembra muito o conceito de mission modules nos LCSs, que o Congresso americano quer manter em operação. Ora, o convôo da Tamandaré tem mais de 25 metros de comprimento (por uns 14-15 de largura) e o hiato entre o passadiço e o hangar tem aproximadamente 12 metros de comprimento. Cabe muita coisa ali. Compartilho o desenho da Tamandaré, baseado… Read more »

Pois é. Essa questão dos espaços multimissão da Tamandaré costuma ser negligenciada pela maioria dos que comentam a respeito – não estou me referindo ao Carvalho especificamente, pois creio que ele sabe da existência deles, mas como o que ele propõe é mais disruptivo, mesmo esses espaços ele considera como ainda presos a uma certa mentalidade tradicional de projeto, e não o critico por criticar isso – pelo contrário. Mas aproveito para um “depoimento” pessoal nesse sentido. Na seleção do programa Tamandaré, eu “torcia” por duas ofertas, por motivos não necessariamente ligados a características mais competitivas dos navios: Uma era… Read more »

Moriah

Também torci pelo projeto da Damen com a WS, seria fantástico ver as Sigmas lançadas por aqui, porém, o Meko é bem mais versátil e a versão aumentada é o que parece interessar a MB, no caso da A300.

carvalho2008

Sim, eu conheço a capacidade alocado no deck superior entre as duas estruturas dos radars e diretores (onde estão os exocets)….embora ainda pequeno, ele existe e é essencial pois ali voce pode combinar os novos armamenros conteiraveis autonomos. Caberia 01 container ao lado dos exocets ou reconfigurando até tres de variados tipos.
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carvalho2008

O drone suicida Israelense Harop…200 km de comunicação mas alcance de até 1000km ( se link via heli), caberia lá…um equipamento para estar no inventario dos fusileiros e caso necessário, aloca o container no deck superior ao lado dos exocets/Mansup
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https://twitter.com/i/status/1540918116209000448

carvalho2008
carvalho2008

Os fuzileiros tambem poderiam ter o LORA israelense….de 400 km de alcance…01 container possui 4 misseis …
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Uma pequena fragata como a Tamandare poderia se transformar numa plataforma lança misseis…entre 4 a 12 deles…

carvalho2008

E a minha preferida no momento, as GLSDBs da Boeing/Saab. Porque? Apesar do alcance menor (entre 100 – 150 km dependendo do vento), são baratas (US$ 80 mil) e pequenas, podendo ser carregadas facilmente mais de 36 unidades. Cabem 12 num caminhão sendo em slots de 06 unidades…num pequeno espaço da Tamandaré, caberem dezenas, talvez mais de 36..
https://www.youtube.com/watch?v=B-CV19qqH9M

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Uma bomba planadora inteligente de 125 kg de explosivos disparada por foguete 160 mm

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Fernando "Nunão" De Martini

Pois é, Carvalho. Dá pra colocar conteineres de missão ou de lançamento de armas diversas naquela área, além dos tradicionais lançadores de Exocet. O Harop eu acho bem interessante, além das outras opções bem disruptivas que volta e meia vc mostra. O Lora também. E pra quem prefere uma abordagem mais tradicional, pode usar o espaço pra mais lançadores de mísseis, como uma futura versão navalizada do missil de cruzeiro do EB. Nem precisaria esperar fragatas maiores com VLS mais parrudos e desenvolver versão lançada verticalmente, acho que caberiam lancadores similares ao do sistema do EB, um par voltado pra… Read more »

Carvalho2008

As tecnologias nacionais estão aí….sem segredo e prontas…só precisa de duas coisas…um costureiro para emenda-las ao que se deseja é encomendas….

Desde o Fog MPM. Um míssil diminuto, por fibra ótica de mais de 20 anos de valor custo benefício inestimável….o pessoal torcia o nariz pois conceito antigo comparado aos modernos…mas um autêntico looitering drone…..podia chegar a 90 km….qual a vantagem???? Cabe de baciada…em qualquer lugar…

Hcosta

Não é navio de combate mas de patrulha e de oceanografia.

Esteves

Navio de guerra construído com conceitos de navio mercante. Um Makassar atualizado.

carvalho2008

Mas bem menor que um Makassar….

Moriah

Eu chutaria 99 m por uns 20 m, um pod ou eixo único de hélice mais o bow thruster. Pelo menos 2 ou 4 x 20/25 mm (canhões) de baixo ângulo. só sentiria falta de um de 40/57 mm na proa.

Alex Barreto Cypriano

A rigor, os Makassar também não são navios de combate (cruzador, contratorpedeiro, fragata, corveta, que são supostos pros harm’s ways), mas anfíbios (LPDs): o antecessor imediato dos Makassar foi o LPD, de fitura sul coreana, Tanjung Dalpele (2003) adquirido pela Indonésia; foi rebatizado Dr Soeharso (2007) e tornou-se um navio hospital. Navio anfíbio engana, mesmo, é um tipo trans…

Last edited 1 ano atrás by Alex Barreto Cypriano
Hcosta

Não, navio de guerra é outra coisa. Tem de ter sistemas de combate, velocidade, resiliência, etc…

Pode ser usado para a guerra, pode, mas uma bicicleta também pode ser…
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Carvalho2008

Olha que as bicicletas ganharam dos F4 e F100 no Vietna….rzrzrzr

carvalho2008

Em prioridade sim….mas em capacidade não….depende do que voce alocar nele….principalmente que numa situação de inevitavel enfrentamento, até navios menos preparados zarpam na esquadra…..uma esquadra não é feita somente de fragatas e contratorpedeiros….e elementos como este, podem somar e bem….tem espaço ali para voce implantar um LORA israelense com 300 km de alcance? Um Club K?….e numa corveta…tem espaço? não….então….cabe muita coisa….e muita coisa somaria mesmo numa esquadra…..podemos dar o exemplo do Harop….um loitering drone….extremamente util….mas não cabe numa niteroi…mas cabe neste ai….então….como apenas delimitar a patrulha se na guerra voce luta ate com bombril….

Hcosta

Certamente que será útil, mesmo em caso de conflito, mas não será na linha da frente e/ou isolado.
Tem uma função de apoio, talvez como logística para drones mas não é a mesma coisa como vemos nos LCS que também têm alguma capacidade de navio-mãe de drones mas com alguma capacidade de combate, por exemplo.

marco antonio rocha gandolfi

E um conceito interessante. Sera que não poderia adaptar rampas no Atlantico, parece que não precisam ser grandes para os drones e aumentariam a area de atuação bastante e ajudariam tb a desenvolver pesquisas e conceito de utilização.

carvalho2008

Certa vez, desenhei um navio pequeno priorizado para convés amplo. Usei a base da Inhauma. Possui apenas 100 metros….poderia levar até 4 H225M….não ficou como gostaria….ainda muito militar e queria algo mais generico…como foquei no H225M, o hangar ficou largo….mas se cortar pela metade que era uma ideia, o conves fica continuo de popa a proa…queria encaixar umas ribs mas não terminei ate hoje…
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Alex Barreto Cypriano

Mestre carvalho2008, certamente já conheces os catamarãs (missileiros e de comando e controle de enxames de botes rápidos) iranianos.

Carvalho2008

Ahhh sim…conheço…mas o amigo me conhece….só desenho pé de boi. O meu é para privilegiar operação aérea via helis e drones inclusive ambiente amazônico. Para nosso contexto, não acredito em missileiras de superfície. Oceano muito aberto, longo e distante em que seria vistas de muito longe…acredito sim em missileira, mas numa categoria de submersivel….não seria um submarino, mas uma embarcação de alta velocidade de superfície de translado e operação de ataque submersa…um cruzamento de um Ghadir+Astros+SMX 25….algo que traduza as antigas LSMR usando a submersão para o modo stealth….alguns podem estranhar, mas seria um equipamento relativamente barato e quase impossível… Read more »

carvalho2008

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carvalho2008

quero simplificar para ficar mais generico e dupla funçao com alguma utilidade mercante ou civil…
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carvalho2008

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carvalho2008

O hangar está muito especializado….se reduzi-lo….o conves liso ficará interligado de popa a proa…
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carvalho2008

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na realidade não é um catamaran….é um trimaran….o casco central é bem mais largo mas mais raso….e só toca a agua em carga mais pesada ou baixa velocidade…

Alex Barreto Cypriano

Mestre carvalho 2008, tenho a impressão, e posso estar enganado, de que não é conveniente um catamarã ou trimarã com superestrutura assimétrica. Seria altamente desvantajoso ter de equilibrar, pra evitar uma banda, a ilha à boreste com lastro a bombordo.

Alex Barreto Cypriano

É uma anúncio de concurso. Tem edital informando o programa a ser cumprido pelos concorrentes/proponentes, os quais serão escolhidos pelas suas qualificações (como se faz em concurso civilizado, onde não é vale tudo e os concorrentes até ganham pelo tempo dispendido no trabalho). O navio que ilustra a matéria é apenas um dos concorrentes, imagino. Tem um Predator ali perto da ski-ramp! Cadê as especificações? Pelo que se diz na matéria nem é um meio de guerra mas pra outras operações militares além da guerra (MOOTW). É uma maneira de fugir de guerra focar em patrulha e salvaguarda ambiental (pfui!).… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Alex Barreto Cypriano
Carlos

No youtube podes ver um vídeo cujo o título é “REP(MUS)21 | Brevemente” onde é possível ver ver vários navios que não são navios de guerra mas são navios de marinhas de guerra, incluindo o Alliance que é um navio da OTAN, mas o que tem interesse são várias tecnologias que são aplicadas na guerra subsuperfície, superfície e aérea sem usar veículos tripulados e este novo navio que a Marinha Portuguesa pretende, não é mais que uma plataforma para poder operar com estas novas tecnologias, estas novas tecnologias podem ser usadas no âmbito civil e no âmbito militar.. O tratamento… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Grato pela informação, Carlos. As marinhas de guerra, em especial a US Navy, têm sido geralmente um exemplo de arrojo. Por certo concordarás que um UUV/USV/UAV mothership será sempre uma unidade de alto valor e portanto alvo prioritário antes ou durante hostilidades. Daí que tais vasos, lentos e frágeis (sem defesa em camadas e pouca resistência inerente a dano de combate), necessitem proteção de outras unidades (de combate). Não é um absurdo: mesmo os poderosos CVNs da US Navy precisam de proteção de submarinos, cruzadores e contratorpedeiros.

Carlos

Já leste em algum sítio qual será o armamento que irá equipar este navio? Eu não li nada em lado nenhum. Sabes qual os sensores que serão usados? Também não li nada. quais os drones e tecnologias que equiparão este navio. Também não li nada. Ambos sabemos que os UUV/USV/UAV podem ser equipados com diversos armamentos, que sensores equiparão estes drones, também ainda não li nada, Ou seja estamos na fase da adivinhação e do achamento e o melhor será esperar mais um bom bocado porque só estará pronto em 2026. OBS: Ir buscar Navios aeródromos é um pouco descabido… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Pois é, publica-se adivinhação pra dar metros à prosa dos comentaristas que são supostos incipientes entusiastas sempre prontos a errar nos juízos. Faz parte do viés militar desmerecer a comunicação, quer pelo uso do logro quer pelo desmentido. Mais adivinhação é supor que os casos existentes não sirvam de baliza ou modelo de comparação enquanto se espera sensores e armas decisivas num vaso não combatente.

Alex Barreto Cypriano

Deixem que eu corrija: a elevação média dos oceanos é de 2 mm/ano (podendo variar nos extremos de 1 a 5 mm/ano, dependendo da fonte de pesquisas); a subsidência costal em muitos pontos na Ásia podem ultrapassar os 20 mm/ano. É sempre importante frisar como a abordagem ambientalista é enviesada, sempre uma falsificação: na hora do noticiário, só se fala que o mar avança mas nunca que a terra afunda…

Bardini

Uau…
Que revolucionário…
.
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Carvalho2008

Verdade…já namorei bastante com este aí….talvez a diferencia-se apenas que é mais simples…mas este aí é outro bom exemplo…

Esteves
Hcosta

Acho o projeto de caça minas Belga e dos Países Baixos o que tem de mais parecido em conceito e desenho.
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Bardini

Olha, para ser bem sincero, eu acho que isso aí não vai dar em nada. Assim como aconteceu com o projeto do NAVPOL.
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.
Se fosse apostar em algo, apostaria na compra de um LPD usado…

Hcosta

Ou usar alguns dos elementos nos novos NPO’s que vão ser construídos.

O problema é que pode dar em alguma coisa e serão menos recursos que poderiam serem usados em outras prioridades…

Francisco Rodrigues

O LPD Siroco tinha sido uma boa aquisição. Ainda não percebi porque não o adquirimos.

Foxtrot

A administração da MB deve correr e se oferecer para có desenvolvimento deste projeto.
Perdemos grandes oportunidades no Perú com seu Maksssar, Itália etc etc etc.
Agora é a hora !

Carvalho2008

E porque não? Afinal, faltam Napas na MB….não seria ruim compartilhar custos do modelo tornando-o mais barato com escala…

Foxtrot

Mas é exatamente o que escrevi.
Um co-desenvolvimento trás a verdadeira “transferência de tecnologias”, melhor do que essa balela de NAIPP do projeto Meko- gambiarra/ CCT.
Um projeto importado, montado localmente pelo desenvolvedor internacional.
Tem que ser muito ingênuo ou burro mesmo para acreditar que aprenderemos alguma coisa.

Adriano Madureira

Amigo Carvalho2008, e porquê não pensar em uma embarcação de grande porte que possa ser como uma “nave-mãe” para ser usada como posto avançado de pastrulha? Com lanchas ,Drones e talvez um espaço para helicóptero ? Os italianos usam em sua guarda costeira o chamado navio de patrulha offshore multifuncional. A Guarda Costeira italiana já tem experiência adquirida com dois navios,chamados “Dattilo” e “Diciotti”, entregues pela Fincantieri em 2013 e 2014. Elas são utilizadas em missões offshore de longo alcance. As duas unidades podem coordenar meios aéreos e navais em missões complexas e dar apoio logístico em atividades de proteção… Read more »

Adriano Madureira

Há tantas boas ideias que o Brasil poderia copiar de outros países, soluções mais práticas e “baratas”…

Tem o chamado Expeditionary Sea Base dos americanos por exemplo…

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lógico que não falo do Brasil pegar navios petroleiros, como é o caso dos eua que pegaram um classe Alaska e transformaram no ESB, mas talvez uma embarcação mais modesta, como um classe Makassar equipada com lanchas rápidas, drones e helicopteros

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Glasquis 7

Há tantas boas ideias que o Brasil poderia copiar de outros países”

Ou entrar como parceiro, com o Peru ou o Chile.

Adriano Madureira

Exatamente caro Glasquis 7!

Eu sempre falo que o Brasil deveria sair do circuito eua-Europa e olhar tanto para nossos vizinhos sul-americanos quanto para os asiáticos que também tem oque oferecer…

Nós queremos que nossos vizinhos adquiram nossos produtos militares mas ao mesmo tempo apesar de oferecer, nós ignoramos os produtos militares que são fabricados no continente.

Assim como nós, nossos vizinhos produzem produtos de qualidade que poderiam ser observados com atenção.

Tem empresas de tradição como a Cotecmar e a Asmar que fabricam produtos navais entre outras empresas

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https://www.infodefensa.com/images/showid2/5132192?w=1200&zc=4

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carvalho2008

Um Makassar BR, versionado para NapaOc e nave mãe e operações rapidas…mantem a porta e rampa de popa, elimina a doca alagada, cria duas baias externas de lançamento rapido para lanchas pesadas da categoria da CB90, DGS 888 , etc….
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cabe tudo…heli pesado ou esquilo fennec ou drones…ribs…lanchas pesadas de interceptação….

Glasquis 7

Makassar é +/- a metade do Bahia. Não sei se cabe tudo não.

Carvalho2008

Cabe…só não cabe muitos…mas cabe desde drones, fennec ao maior h225m….

O original tinha lvcp…….este aí não precisaria, mas teria calhas laterais para levar uma lancha de 20 ton de cada lado da popa…Isto permite emprestar a grande autonomia do navio e persistência de mar as patrulheiras usando-como base. não sai caro…o grupo motriz é geração elétrica são da mesma categoria de potência das classes Amazonas…seria um mini CAM…e ainda com potencial de alguma versão dele operar como Navio EScolá de forma conjunta .

Nascimento

Foi nesse oba oba ai e nessa pressa que compramos o São Paulo!

carvalho2008

O Brasil fabrica AHTS…..

Foxtrot

Como ??

Adriano Madureira

E se não me engano de uma empresa bastante conhecida,a norueguesa ULSTEIN…

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https://gcaptain.com/wp-content/uploads/2012/10/Screen-shot-2012-10-23-at-11.16.53-AM.png

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Eles tem uns conceitos interessantes.

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Foxtrot

O A-12 foi compra direta.
Diferente de co-desenvolvimento.

Carlos Campos

gostei do projeto, mas qual o deslocamento?

Daniel Peres

Acho que seria ideal para a flotilha do Amazonas. Mesmo com um alto calado…

Carvalho2008

tranquilo…este tipo de naviotem calado baixo

Fagundes

Parabéns para a Marinha portuguesa, espero que o projeto seja um sucesso.
Também gostaria de parabenizar o editorial e a comunidade de foristas e comentários dessa matéria, foi uma das mais interessantes que já vi em anos acompanhando o Blog.Por coisas assim que acompanho esse canal.