ThyssenKrupp Estaleiro Brasil Sul inicia contrução da fragata ‘Tamandaré’ – F200

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Maquete da fragata classe Tamandaré

O CEO da ThyssenKrup South America, Paulo Alvarenga, informou que Estaleiro Brasil Sul da fez o corte das chapas do primeiro de uma série de 55 blocos e unidades de edificação que vão compor o casco e a superestrutura da futura Fragata Tamandaré – F200.

Mais moderno e inovador projeto naval já desenvolvido no País, o Programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT), conduzido desde 2017 pela Marinha do Brasil, executado pela Águas Azuis e gerenciado pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), prevê a construção, em território nacional, de quatro navios de alta complexidade tecnológica.

As fragatas contam com características tais como deslocamento de 3.380 t, comprimento de 107 m, largura máxima de 16 m, autonomia de 5.000 milhas marítimas (9.260 km) à velocidade de cruzeiro, velocidade máxima de 25,5 nós (47,2 km/h) e uma tripulação total de cerca de 130 militares.

O Programa Fragatas Classe “Tamandaré” prevê a transferência de tecnologia e a capacitação de empresas e da Marinha do Brasil (MB). Trata-se de tecnologia dominada por poucos países e cuja incorporação ao espectro tecnológico nacional representa um passo, não só na garantia de independência na manutenção adaptativa e evolutiva dos atuais e futuros meios navais, mas também importantes reflexos duais em aplicações na indústria nacional.

Desenvolvido com base em um sólido modelo de parceria nacional, o PFCT tem potencial de gerar empregos diretos e indiretos de alta qualificação no Brasil a partir da transferência de tecnologia e de taxas de conteúdo local acima de 30%, para o primeiro navio, e de 40% para as demais embarcações. Está prevista a contratação de cerca de 2.000 trabalhadores diretos, que receberão capacitação em projeto e construção de navios de guerra de elevada complexidade tecnológica, além da geração de outros cerca de 6.000 empregos indiretos.

Do ponto de vista de construção, a incorporação das modernas técnicas de planejamento e conceitos de construção naval, aplicadas no projeto da consagrada classe MEKO de navios de guerra, de propriedade da thyssenkrupp Marine Systems (tkMS), e sua absorção e incorporação por um estaleiro em território nacional, com emprego de mão de obra nacional e reflexos na manutenção da indústria marítima nacional, representam uma forte contribuição de inovação e manutenção da tecnologia de construção naval no País.

Concepção da fragata Tamandaré

Cronograma das Fragatas Tamandaré divulgado em outubro de 2020
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Sequim

Notícia alvissareira. Que haja um fortalecimento desse programa com mais 2 Meko 200 , 7 Meko 300 e 7 Meko 400.

Rodrigo-brasileiro

8 tamandarés + 4 meko 200 pra mim é um sonho possível.

Leo Costa

4 Meko 300, vc quis dizer?

Last edited 1 ano atrás by Leo Costa
Rodrigo -brasileiro

Meko 200 mesmo, as 300 é um projeto oferecido pra polonia senão me engano.
As meko200 já operarem vários países, em diversas configurações.
Chega de reinventar a roda.

Last edited 1 ano atrás by Rodrigo -brasileiro
Rodrigo-brasileiro

Meko200, ótimo navio, sendo fabricado em várias configurações e utilizado por várias marinhas do mundo.
A meko300 é um ótimo projeto oferecido pra marinha polonesa, porém ainda é um projeto.
Chega de reinventar a roda.

Last edited 1 ano atrás by Rodrigo-brasileiro
Leo Costa

Mas convenhamos que uma Meko A300 BR seria interessante!

Marcelo

Meko 200 com VLS modulares em vez desses mushrooms específicos para os Sea Ceptors estava bom demais.

Henrique

sonho na verdade seria ter encomenda de Tamadarés o suficiente pra satisfazer o mínimo e ainda ter a construção delas. Tipo tem o numero X e quando vc atingir ele você vende a primeira fragata e incorporara a X+1, enquanto a X+2 esta na linha pra substituir a segunda quando estiver pronta

Neto

Meu sonho é esse.
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Para a indústria nacional ter um piso, e o estado pode satisfazer esse piso, é necessário uma cadencia mínima CONTÍNUA.
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Se o país quiser que os embriões de desenvolvimento dêem frutos longos é necessário esse compromisso, inclusive, fiscal.
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Para as Tamandarés, para os SBRs, para o Gripen e para o Millenium.
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Temos vários países parceiros que não podem arcar com investimentos de produtos novos, porém comprarmos de aeronaves ou navios com 10/15 anos é possível. Além de oportunizar um influência política nos suprimentos destes países amigos.
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Falta projeto.

Underground

Não vai rolar. Não tem grana.
Deveriam então ter encomendado 08 com financiamento externo.

Camargoer.

Olá Under. O programa das FCT está bem estruturado em torno da capitalização da Emgepron. O fato do contrato inicial ser de 4 navios com duas opções também não é problema, porque será possível assinar aditivos para lotes posteriores. Uma nova licitação só faria sentido se fosse preciso contratar um outro tipo de navio

Vovozao

10/09/2020 – sábado, btarde, MESTRE Camargoeŕ, alguns dias atrás postei que as CONSTELLATION’S estariam disponiveis antes das TAMANDARE’S, algumas pessoas enfatizaram que as TAMANDARE’S estavam mais adiantadas; hoje, me deparo com uma postagem no qual informam que o 1 corte de chapa para as TAMANDARE’S ocorreu 05.09.22, se o 1 corte foi agora, o que foi feito anteriormente??? Inclusive teve um rega bofe para a comemoração??? Sendo assim o corte da 1 chapa das CONSTELLATION’S foi anterior.

Camargoer.

Olá Vovozão. Segue a noticia da homologação da seção do casco, que marcou o início da construção da F200.
https://www.marinha.mil.br/agenciadenoticias/cerimonia-marca-o-inicio-do-processo-de-construcao-das-fragatas-classe-tamandare

Vovozao

10/09/2022 – sábado, btarde, sim… acompanho, só que temos 2 noticias, com “”datas”” diferentes, isso as vezes confunde, quem tem pouca informacao sobre o assunto.

Camargoer.

Olá Vovozão. Itajaí precisava ser homologado antes de iniciar a fabricação da F200 (assim Itaguaí precisou ser homologado antes de começar os submarinos). Eu não sei se o estaleiro nos EUA precisou desta etapa. Talvez também tenha passado por isso sem ter sido divulgado. O PN também publicou esta noticia. https://www.naval.com.br/blog/2022/06/21/marinha-e-aguas-azuis-apresentam-secao-de-qualificacao-do-programa-fragatas-classe-tamandare/

Henrique

Desde os anos 2000 nunca tivemos mais que 12 escoltas, não vai rolar. No máximo teremos uma 8-10 (2 lotes de 4 Meko e 2 ou 4 escoltas usadas).

Fábio Mayer

Se o Brasil tiver 8 escoltas no estado da arte, eu já me conformo…. 8 fragatas e 12 corvetas seria o possível…

Neto

Fabio, se tivermos 10 Tamandarés e 12 NPOs que possam receber alguma arma via contêiner para um esforço de guerra seria excepcional. . Porém além de umas 6 Tamandarés precisamos minimamente de mais NP500. . É muita conta que não fecha. . Sem falar de uma classe que possa substituir com 3 navios o Bahia e o Atlântico num futuro razoavelmente distante, mas que precisa ser estudada e viabilizado com muita antecedência. . Como o povo fala: uns 4 SBN com os 4 SBR já nega o mar para força invasora. . Para policiar e fazer operações o cobertor é… Read more »

Fábio Mayer

A questão talvez, seja definir antes a marinha que o pais quer e pode ter. Se for uma força enxuta, com poucos navios mas eficiente nas suas funções, poderia ate abdicar de navios de maior porte e concentrar seus esforços na patrulha. Mas o Brasil nunca decide se quer uma esquadra da patrulha ou uma de guerra. As vezes concentra esforços em navios de projeção de poder, as vezes em navios de patrulha….

Gerson Carvalho
Nilo

“absorção e incorporação por um estaleiro em território nacional, com emprego de mão de obra nacional e reflexos na manutenção da indústria marítima nacional, representam uma forte contribuição de inovação e manutenção da tecnologia de construção naval no País.”
Pressuposto que não se sustenta. A empresa alemã manterá a fábrica enquanto tiver pedidos, encerrou pedido fecha fábrica e o Brasil fica novamente com projetos de aquisições de tecnologias da MB a “ver navios”.

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Underground

Sem pedidos, nem que fosse estaleiro nacional se sustentaria. Exemplos não faltam.

Leonardo Cardeal

Exatamente, isso que o povo não entende… tem que ter demanda cara, senão isso de nada vale, e, aqui NÃO tem.
É só puxar levemente na memória ao longo dos anos quantos programas de incentivo foram lançados por governos diferentes nesse setor… TO FALANDO SÓ DESSE.

Thiago A.

Não, se o estaleiro nacional anda com as próprias pernas no mercado tanto civil e no militar ( eventualmente um patrulha, moderno e competitivo no mercado internacional – o equivalente de supertucano naval- com o auxílio da MB) consegue oferecer algumas soluções interessantes para marinhas mais periféricas na África e AL.

O Inace está aí …

Cristiano de Aquino Camposim

O nosso problema não e ter a fabrica ou o produto, o nosso problema e financiamento. Quem vende bem, vende pois financia, nenhum banco vai financiar a compra de um concorrente. Temos dois ou três dos maiores bancos do mundo, más vê se eles financiam a compra de algum produto militar?
Tudo o que compramos ou vendemos na área de defesa e financiado por bancos estrangeiros.

Nilo

Banco estrangeiros podem estar ofertando juros competitivos, aos bancos nacionais acostumados a cobrança de altas taxas de juros ao mês não interessa.
Veja a baixa taxa de juros do financiamento sueco ao Programa Gripen E, a taxa índice ficou em 2,19% ao ano.

JGF

Em 2014 o dólar estava em 2,65 hoje está em 5,15. Se fosse uma taxa de juros de 10% nacional ainda assim estaria custando menos.

Camargoer.

Olá Cris. As exportações brasileiras de material de defesa é financiada pelo BNDES com taxas equivalentes ás dos bancos internacionais. Já a aquisição, como aconteceu com o ProSub e FX2 deve ser feita pelo banco do país exportador. Quem exporta também financia.

Henrique

É a famosa proposta caracu.

Nilo

Antes de ser proposta dos franceses, foi uma escolha, acertada da MB, de um projeto estratégico para o Pais, falo da SubNuc, de um programa que a decadas se arrastava entre MB, Centros de pesquisas de Universidades, veja Angra 3 projeto inacabado a decadas.
A MB tem que prestar contas e a sociedade civil cobrar resultados.
Eu pago, vc por ser especialista escolhe caracu, lhe digo que se não entragar o prometido vai ter quer fazer a dança na “boquinha da garrafa”.

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Willber Rodrigues

Estava vendo uma matéria do ForTe sobre o AT-4 da SAAB, e descobrí que a última compra de ALAC do EB foi de 150 unidades a 6 anos atrás.
Como mantém escala desse jeito?

marcus vinicius silveira

pois e, desenvolveram, gastaram,compraram o lote piloto, e depois…continuam a comprar da saab! A mesma coisa com o MSS 1.2….vai entender

Nilo

Quando existe vontade e determinação, a coisa acontece: Projeto Sírios
https://www.lnls.cnpem.br/sirius/
Quem determina o que e onde gastar? certamente não foi de Marte.
Dizer que existe falta de recursos é uma falácia, um redutor para eximir-se da buscas de soluções estruturais tanto orgânica como de planejamento.
Quais objetivos maiores hoje do governo, do Exército, Marinha e M. da Defesa?
Isto tem reflexo fuuturo em decisões contratuais de aquisições estratégicas.
Temos hoje o que plantamos ontem e o que plantamos hoje colheremos amanhã.

Willber Rodrigues

O problema é que ( usando o exemplo da MB ) o “hoje” e o amanhã estão atolados naquele programa impagável do subnuc e do PROSUB como um todo, por algo que foi plantado lá atrás…

Nilo

O Projeto SubNuc ele é de relevância para a segurança não só do Brasil mas da A. Sul que vai da costa do Pacífico ao Atlântico, o que inclui a passagem pela etapa de construção do classe Riachuelo. Quando planejado, certamenta analises de riscos financeiros foram levados em consideração. O programa, é pagável. O que tornou o programa impagável? Que caminhos trilhamos (governos, MB e M. da Defesa) para torná-lo impagável ou circunstancialmente impagável? Governo pelo sistema democrático pode ser de esquerda ou direita ou… Mas sem um leme, sem ancora (compromisso com politica de Estado) na falha do motor,… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Camargoer.

Olá Wilber. O ProSub consome em média R$ 1,5 bilhão por ano. É mais ou menos o mesmo que a FAB usa no programa FX2. Neste contexto, o peso financeiro do ProSub na MB (que tem um orçamento parecido ao da FAB) é cerca de 7% do orçamento da MB. Parece-me um erro achar que os problemas de custeio da MB ou de aquisição de meio de superfície.

Willber Rodrigues

Ok, 1,5 bilhão por ano por…quantos anos mesmo?
Quando assinaram o contrato, eles pensaram de onde viria esses 1,5 bilhão/ano enquanto durasse o pagamento, ou assinaram contando com “cheque especial” ou “assina aí e depois a gente vê?”
Considerando-se o quanto o PROSUB estaa atrasado conforme o cronograma oficial, por conta de problemas nesse 1,5 bilhão ao ano…

Enquanto isso, o programa Gripen segue sem grandes sustos ou percalços na FAB.

Nilo

Contrato Público tem preço inicial, com possivel aplicabilidade do índice préestabelecido para reajustar previsto no contrato, podendo ser ajustado por aditamento de contrato ou aditivo de contrato de acordo com as normas estabelecidas pela Lei.
Se voce tem previsão de aquisição de US$1,5 bi, e só tem recurso para US$800 milhões, a MB adequa seu organograma para entregas futuras.
Lendo comentários sobre questão do calendário do Gripen E: consta que o calendário foi esticado dois anos – adequação ao orçamento.

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Camargoer.

Olá Wilber. Pelo que lembro, o contrato do ProSUb com bancos estrangeiros prevê 2 pagamentos anuais ao longo de trinta anos(posso estar confundindo com o FX2, então cuidado). Este financiamento foi aprovado no Senado. Toda operação de crédito do governo federal tem que passar pelo Senado. Acredito que as operações de crédito internacionais dos Estados e Municípios nos quais a União é a fiadora também passam pelo Senado. Sobre o financiamento do FX2, ele passou por revisão também. Então ele também passou por sustos e percalços.

Cristiano de Aquino Camposim

Compraram tudo isso?

Waldir

Na matéria diz que gastaram 15 milhões na fábrica/projeto desse equipamento. Ai completando seu raciocínio 150 unidades pagaram esse investimento ? E como qq negócio tem q ter lucro para sobreviver, pagou o projeto e teve lucro ? Deu prejuízo. Aí quem anima a desenvolver para F.A.s ? Ninguém

Ivan herrera

Pelo menos mais duas .

Camargoer.

Olá Ivan. O contrato da MB e para 4 FCT e duas opções. Lotes adicionais poderão ser contratados por meio de aditivos. Considerando que cada FCT demande 3 anos de fabricação, a F200 será entregue em 2026 e as demais anualmente. Isso significa que a MB poderá exercer a opção das duas FCT adicionais até 2026 sem causar atrasos e um aditivo poderá ser assinado até 2027. Há uma boa janela temporal.

Ivan herrera

Vamos torcer pra que isso aconteça, ao menos mais duas.

Robson Rocha

O tempo está sendo cruel com a Esquadra. Os atuais navios estão dando baixa em um ritmo muito mais acelerado do que o da incorporação de meios. Em termos quantitativos, ter apenas quatro navios novos até 2028 é muito ruim.

Henrique

A MB se tornará a maior marinha de terra do mundo.

Neural

Ela não se tornará, ela já é hoje. Tivessem seguido minha sugestão 10 anos atras de focar nas Macaé ao menos teríamos bom patrulhamento. Nunca acreditei que as Tamandaré sairiam rápido

Camargoer.

Olá Robson. Este cronograma de baixa é bem conhecido de todos nós. As primeiras FCT irão apenas recompor um frota de superfície reduzida. Provavelmente, a MB terá 4 ou 5 FCT e a Barroso na virada da década. Mesmo pequena, esta força será superior em poder naval que o atual configuração da MB. Se por um lado, o ingresso de novos navios será menor que número de baixas, os navios que estão saindo são essencialmente obsoletos e os novos serão modernos e com maior poder de fogo.

Camargoer.

Olá Colegas. Eu tenho uma enorme dificuldade para entender as marcações da MB. A última fragata foi a F49. Poderíamos esperar que a primeira FCT fosse a F50. Dai, a MB introduz o terceio número (como fez com o A140, que era para ser o A14 (aliás, era para ser A13). Então, aplicando a mesma regra, seria F500. Tá, poderia ser então F150. Dai colocam F200, mas ainda assim os submarinos continuam com dois números S40 e o SBN terá duas letras SN10.

Leonardo Cardeal

concordo plenamente contigo nessa. É bem bizarro.

Camargoer.

Olá Leo. Sabe o que parece? Aquelas empresas de ônibus de turismo, que tem uma frota de 3 veículos e cada um tem uma marcação de 4 números.. 1022, 2133 e 3244

Cavalli

Bom dia Camargoer.
Li em alguma reportagem que a MB passaria a adotar numerações iguais as da NATO/OTAN. Não sei para qual finalidade dessa alteração, mas foi o que eu li e infelizmente não lembro se foi aqui.

Camargoer.

Olá Cavalli. A marcação dos navios da MB é bem confusa mas pior é são os códigos de aeronaves das aeronaves militares.

India-Mike

Pelo o q eu saiba a OTAN não tem regra fixa para indicativo visual de navio. Tem marinha de 2 (França), 3 (RU) e 4 (Itália) dígitos. Muitas ‘zeram’ a sequência e voltam a um número antigo, frequentemente para homenagear um navio mais antigo de mesmo nome (o q torna as coisas muito mais confusas…)

Henrique

E a mesma coisa ocorre na FAB (GAv, GAvC, GDA, GT, GTT, ETA…) muita confusão, e o EB tem coisa parecida, eu acho que é um vício do Estado brasileiro, já que não existe rupturas, apenas continuidade então as coisas velhas vão acumulando-se e somando-se com as coisas novas.

Last edited 1 ano atrás by Henrique
Camargoer.

Olá Henrique. Pelo que lembro, os EUA entraram na IIi Guerra com um ministério da Guerra enym da Marinha. Eu não sei onde os Fuzileiros estavam pendurados. A sua força aérea era uma divisão do Exército (USAAF). Eles organizaram o ministério da defesa, que lá é chamado de departamento, após a guerra e criaram a USAF. Contudo, quem fez uma reforma administrativa nacdebhrsa foi o MacNamara que tunha sido presidente da Ford

Leandro Costa

Olá Camargo. Espere só até que um dia os novos navios patrulheiros sejam finalmente construídos para a MB. Aposto em algo do tipo P-1300 ou algo assim. Só para nos confundir ainda mais.

Decerto, esse é um tipo de coisa simples, assim como as designações das aeronaves, que o Ministério da Defesa poderia dar cabo em uma tarde, com o material já impresso nas três forças sendo substituído conforme necessário ao longo do tempo.

Camargoer.

Olá Leandro. A MB poderia usar a base e para calcular o logarítmo natural. Ficaria show. Invés de usar a base decimal, os navios usariam as letras ln; Fln50.= 3.912

Leandro Costa

Poderia ser mais interessante. Mas tem que colocar o Pi em algum lugar, senão não tem a pompa e circumstância que a Armada merece.

Camargoer.

Olá Lenadro. Podemos dividir todos os códigos dos navios da MB por PI.

India-Mike

Camargoer, realmente as fragatas começaram na F40 (talvez pq os CT usaram D10-D30?) e seguiram a ordem numérica F40-45 Niterói F46-49 Greenhalgh Assim sendo poderia se supor o F50 pras Tamandarés, mas existiram outras regras tb. Para os navios patrulha a troca de dezena significava uma nova classe e o numeral o navio dentro da classe: P10-15 Piratini P20-21 Pedro Teixeira P30-32 Roraima P40-51 Grajaú P60-63 Bracuí P70-72 Macae O primeiro navio a inaugurar os 3 dígitos foram as Amazonas (talvez por reservar as dezenas P80-110 para as cerca de 40 Macaes que de forma otimista foram planejadas): P120-122 Amazonas… Read more »

Camargoer.

Olá I.M. O resultado é esta confusão. O pessoal tem medo do 13.. riso. Superstição boba. Daqui a pouco vão pendurar alho nas portas, espalhar sal grosso no cais, caçar Saci com peneira

India-Mike

Marinheiro é bicho supersticioso… Vai na praça d’armas e outras áreas ‘sociais’ de um navio pra vc ver o tipo de coisa q vc não vai encontrar por lá… MAs o 13 então, desperta tanto medo em alguns (melhor nem falar nisso em época de eleição pq da ruim…). Como conversamos em outro post o Atlântico poderia ter sido A13 depois do A11 e A12 ou A130 seguindo a regra das dezenas ‘começada’ com as Amazonas… mas nunca… teve q ser A140… Eu jurava q depois desse ‘lapso’ o Guillobel seria K160, os Riachuelo seriam S170-173, o Anna Nery talvez… Read more »

Camargoer.

Olá Índia. Teria sido uma grande sacada se o 200 das FCT fossem uma justa homenagem ao bicentenario da independência. Só ué ninguém divulgou isso

Luís Henrique

O congresso Nacional precisa aprovar uma lei que estabeleça o orçamento militar mínimo de 2% do PIB. Ai a MB terá condições de construir 1 destroyer todo ano + 1 Fragata todo ano + 1 submarino convencional todo ano + 1 submarino nuclear todo ano, além de alguns navios patrulha. Esse negócio de construir 4 ou 6 Fragatas durante 5 anos e depois ficar 30 anos sem construir nada, é óbvio que nunca teremos uma indústria naval militar. Precisa de demanda. E só um orçamento de no mínimo 2% do PIB daria condições para as 3 forças adquirirem equipamentos novos… Read more »

Camargoer.

Olá Luis. O mais importante é crescer o PIB porque 2% de uma ninharia também é ninharia. 1% de um montão é um montão. As forças armadas brasileiras tem um problema estrutural e institucinal. Aumentar as verbas não resolve os problemas apenas vai mascarar. Um dos problemas é que o EB consome a maior parte dos recursos. É preciso repactuar a divisão de recursos entre as três forças.

Gabriel

Faria sentido essa redistribuição de recursos, considerando que a maior parte do Orçamento vai para o Exército, se funções ou ações subsidiárias, que hoje são realizadas pelo EB, fossem realizadas por outros Órgãos Federais, deixando apenas as ações relacionadas ao emprego operacional.

Mas aí depende de uma reestruturação do Estado Brasileiro, coisa que nenhum político tem vontade ou disposição ao desgaste para fazer.

Camargoer.

Caro Gabriel. Toda vez que o EB cumpre uma tarefa de apoio (como por exemplo fazer o transporte de urnas eletrônicas), ele recebe recursos adicionais dos órgão responsável (neste caso do TSE). Até mesmo as ações de saúde usam recursos do SUS. Durante a pandemia, o EB recebeu aportes adicionais do orçamento de combate á doença.

Gabriel

Meu amigo, você está parcialmente errado ou parcialmente certo (depende o lado que se observa) ao fazer a afirmativa. Os recursos enviados são infinitamente menores do que o necessário, considerando o que seria usado por outra instituição para fazer a mesma coisa. Ou seja, em que pese o repasse de alguns recursos, eles são aquém do necessário, sendo usados os recursos já destinados a Força para cumprir as diversas missões subsidiárias. Como exemplo simples, o desgaste provocado nas viaturas usadas em atividades subsidiárias, provoca a necessidade de mais manutenção, em um período menor de tempo, para estarem disponíveis para as… Read more »

Camargoer.

Olá. Pegando como exemplo a distribuição das urnas (mas você poderia usar a distribuição de vacinas ou até as operações de assistêência médica da MB). O governo federal tem uma demanda. Existem três opções. 1. Abrir uma licitação de uma empresa privada. 2. Adquirir meios próprios para realizar a operação. 3. Empregar meios existentes disponíveis em outros órgãos do governo. No caso das forças armadas, os custos de pessoal são fixos e serão pagos de qualquer modo. Já o custeio (combustível, apoio, material de consumo, comunicação) que é inerente à atividade é bancado pelo órgão que fez a demanda (TSE,… Read more »

Henrique

O estado brasileiro é irreformável.

Camargoer.

Olá Henrique. Existem boas reformas e más reformas. A ideia de acabar com a estabilidade do servidor público e extinguir o ingresso por concurso são ideias ruins, por exemplo. Antes de pensar em como deve ser a estrutura do Estado é preciso entender qual o tipo de sociedade que desejamos. Lembro de uma entrevista de Delfin Netto discutindo a questão do benefício de um salário mínimo para idosos, mesmo que não tenham contribuido para a previdência. Ele perguntou ao entrevistador em qual sociedade ele desejava viver. Uma na qual os idosos são deixados ao azar da vida ou numa na… Read more »

Luís Henrique

Quando quase 90% dos seus recursos estão amarrados em pagamentos de salários, a força mais numerosa, o EB ficará com a maior fatia. São 220 mil pessoas no EB e 80 mil na FAB e 80 na MB. O que sobra no orçamento vai para custeio e investimentos, continuaremos na mesma, 5 anos comprando um punhado de caças e navios e 30 anos sem comprar nada. É necessário aumentar o orçamento. Em um possível aumento de orçamento o dinheiro extra pode ser dividido de maneira igualitária entre as 3 forças. Digamos R$ 30 bi de aumento, poderia ser 10 bi… Read more »

Camargoer.

Olá Luis. O problema é mais grave. Cerca de 90 mil jovens são convocados anualmente para o serviço militar ao custo de aproximadamente R$ 1 bilhão (menos de 1% do orçamento de defesa). Desdes, 80 mil estão no EB. Portanto, o problema de gastos com pessoal está em cerca de 140 mil militares de carreira. No caso da FAB, são 75 mil no total mas 25 mil estão no DECEA e seus custos são abatidos pelas taxas cobradas das companhias aéreas pelo serviço de controle do tráfego aéreo. Então, real efetivo da FAB seria de 50 mil que pesam sobre… Read more »

Velho Alfredo

Camargoer

O EB não tem 140 mil militares de carreira.
Vc confunde efetivo profissional com de carreira.
O efetivo de carreira está longe da metade dos 140 mil.
Tome a mesma consideração pra FAB e MB.
Um FN q não é promovida a Cabo é um cabo q não é promovido a Sgt vão para a reserva não remunerada. É o q ocorre com a imensa maioria.
Só isso, já diferencia um monte de considerações q leio vcs fazendo aqui no ForTe.
Sds

Camargoer.

Olá Velho. Obrigado pela correção em relação ao uso inapropriado de “efetivo de carreira”. Vou adotar o termo “efetivo profssional” daqui para frente. Ainda assim, o problema continua sem solução.

Fábio Mayer

O verdadeiro problema, é que o PIB cresce menos que as despesas do Estado, que paga remunerações as vezes de 6 dígitos para altos agentes públicos, que administra mal os programas sociais (que são imprescindíveis), que gasta demais com burocracia, que não entrega obras no prazo… não adianta fixar percentual do PIB dentro de um quadro de irresponsabilidade fiscal como regra.

Sulamericano

Só acabar com a pensão das filhas que já dá pra fazer tudo isso que você falou e muito mais.

Gabriel

A pensão para as filhas nas Forças Armadas acabou fazem mais de 20 anos.

Recebe hoje quem já tinha adquirido o direito na época.

Nssa questão, independe de vontade, só resta cumprir a Lei.

Apontar essa questão como sendo crucial para questões de reequipamento é fruto de completo desconhecimento.

Rafael Oliveira

Não exatamente.
Se o militar ativo em 2001 optou por manter o direito futuro à pensão para as filhas, elas tem/terão direito. Ou seja, muita gente ainda irá receber essa pensão nesse século e talvez até no próximo.
Hoje custa R$ 5 bilhões por ano essas pensões. Isso pesa muito no orçamento e prejudica o reequipamento sim.

Gabriel

Se você compreender um pouquinho sobre como funciona uma Lei vai saber que esse direito adquirido antes de 2001 só poderia ser revogado por outra Lei.

Deve saber inclusive que às Forças Armadas só cabe cumprir a Lei.

Apontar essa questão como se fosse um problema gerêncial interno parece má fé de quem não tem interesse em explicar para aqueles que não compreendem.

Velho Alfredo

A maioria não quis descontar pra filha, e ainda tem gente que quis e só teve filho.
A filha solteira está cada vez mais difícil de comprovar essa situação.
Com esse governo, o TCU determinou q os dados da RF fossem passados e investigados pelas FFAA. Muitas tem perdido o direito e devolvido recurso.
Ou seja, vai acabar, e rápido.

Cesar Evaristo

Não se esqueça de dizer que o militar que optou pela pensão à filha em 2001 passou a pagar por isso! Teve seus descontos para formação do pecúlio de inatividade majorados. Diferente do que ocorria antes, quando os custos ficavam a cargo da verba orçamentária.

Luís Henrique

Isso já foi feito no ano 2000, mas quem já tinha recebido continua até a morte. É o tal do “direito adquirido”. Portanto o problema das pensões só serão totalmente resolvidos em algumas décadas.

Willber Rodrigues

2% do PIB, como se o país tivesse fôlego financeiro pra simplesmente aumentar a verba de uma Pasta sem comprometer as outras.
Essa % a mais pra Defesa vai ser tirada de qual pasta e de qual lugar, pras FA’s continuarem a torrar mais de 80% disso em soldo?
Ou você quer criar novos impostos ( o brasileiro já paga pouco mesmo, né… ) pra financiar a Defesa?

Camargoer.

Olá Wilber. Antes de entrar na discussão sobre a porcentagem do PIB que poderia ser destinado à defesa é preciso uma ampla reforma das estrutura militar. O fato das forças armadas gastarem 80% do orçamento com pessoal reflete a estrutura doutrinária dos militares, mais focado em pessoal e menos em equipamento. Ampliar os gastos militares com esta estrutura vai resultar em mais gastos com pessoal. Outros países, como o Egito, Emirados, Arábia, etc, têm enormes gastos mas focado na simples importação, Talvez até fosse possível aumentar os gastos militares desde que isso estivesse relacionado com compras de equipamentos nacionais ou… Read more »

GFC_RJ

Concordo e complemento: Desde que viesse junto a uma política industrial de Estado, aliado de política de desenvolvimento científico-tecnológico.

Camargoer.

Olá GFC. Então concordamos.

Willber Rodrigues

Fato.
Digamos que o gov. desse agora um aumento de 2% do PIB pra Defesa. Quem garante que, no minuto seguinte, as 3 Forças não abram concurso a torto e a direito pra aumentar em 300.000 seus quadros de pessoal?
Na atual estrutura das FA’s, você pode dar 5% do PIB pra eles, que vai ter Almirante indo pro Congresso dizendo que não tem grana pra manter suas atribuições, e pedindo mais grana.

Camargoer.

Olá Wilber. Exatamente. Tenho levantando essa questão há bastante tempo. Claro que o aumento do orçamento militar irá desafogar vários gargalos mas é preciso lembrar também que a origem destes gargalos é estrutural. Gosto de lembrar que o orçamento de defesa hoje é de praticamente US$ 20 bilhões. È muito dinheiro. A primeira pergunta é saber porque os programas estratégico como o ProSub e o KC390 estão subfinanciados?

Willber Rodrigues

“Claro que o aumento do orçamento militar irá desafogar vários gargalos”
Com esse hipotético ( e não viável ) 2% do PIB pra Defesa, é muito mais provável que se mantenha os mesmos gargalos, e que se criem mais gargalos.
Se, mesmo com os “problemas” ( reparem nas aspas ) de “falta de grana” não sendo nenhum fenômeno novo ou recente, as FA’s, de modo geral, pouco fizeram pra se adequar a isso e se reformarem, porque elas fariam isso despejando mais caminhões de dinheiro nelas?

Camargoer.

Olá Wilber. Alguns problemas poderão mesmo ser resolvidos com mais dinheiro, mas concordo com você que os problemas estruturais das forças armadas nada tem a ver com orçamento. A reforma das forças armadas terá que ser feita de fora para dentro. Os militares foram incapazes de fazer isso em 30 anos desde a promulgação da CF88.

Luís Henrique

U$ 10 BI, os outros 10 são para aposentadorias e pensões.
Qual outra pasta é gerenciada assim ?
Quando analisam o orçamento do MEC, é computado as aposentadorias dos professores?

Camargoer.

Olá Luiz. Sim. Orçamento do MEC inclui o pagamento do pessoal ativo e inativo. O orçamento das universidades também inclui o pagamento do pessoal ativo e inativo. Isso acontece com todos os ministérios e órgãos públicos. Até o orçamento da PM de SP é assim. 95% dos gastos da PMSO é com pessoal e ela gasta mais com pessoal inativo que com ativo.

Luís Henrique

As leis garantem. As forças armadas possuem um teto no número de pessoas e não podem aumentar esse teto sem autorização.

Vovozao

11/09/2022 – domingo, bdia, Luis Henrique, voce esta correto…. o congresso determina…… o limite maximo…… entretanto, até hoje nunca nos FFAA, exerceram o direito constitucional de ficar abaixo deste limite; de limitar o numero de pessoas a serem admitidas nos concursos, caso fosse feito assim; ano-a-ano iriamos diminuindo o contingente de militares, e, também as FFAA, teria mais um argumento para contrapor a cobrança nas redes sociais e no proprio CONGRESSO, quando fossem pedir mais verbas…. poderiam argumentar…. é para a compra de equipamentos militares, entretanto qual o argumento possuem os militares hoje???? A resposta com voces.

Vovozao

……nunca nas FFAA….

Camargoer.

Caro Luis. O congresso aprova em Lei o contingente máximo das forças, mas este número é calculado pelas próprias forças armadas, que é encaminhado pelo executivo como projeto de lei. Então fica a pergunta: por que as forças armadas ainda não tiveram a iniciativa de propor a redução de seu contingente? Outra pergunta interessante a se feita; se o MInDef não encaminhar um novo projeto reduzindo o contingente, caberá ao congresso propor esta redução?

Velho Alfredo

Camargoer….
O custo de preparar e manter o militar é muito maior do q a compra de equipamento.
Por isso, q os países q citou tem equipamentos maravilhosos e pessoal muito fraco.
Como eu e outros já postamos em comentários desse tipo, aumentando os recursos para as FFAA, a porcentagem com pessoal aumentará pouquíssimo, sendo praticamente com o aumento de movimentações, pois tem muito militar ficando mais tempo em lugares ruins, do que o previsto, resultando em divórcios, mais tempo de exposição a doenças q podem deixar grande sequelas e muita perda escolar pros filhos.

India-Mike

Alfredo, tenho gostado bastante das suas intervenções, mas nesse caso fica difícil não questionar: vc estaria insinuando então que o Brasil talvez tenha pessoal ‘maravilhoso’ e equipamento ‘muito fraco’? Isso é sequer possível, ou é necessariamente uma contradição? Como ficam os soldados que não sabem empunhar um AT-4 e nem ao menos sabem pra que lado ele dispara? E isso numa das OMs que teoricamente tem mais experiência com o equipamento. Veja que estamos falando de um armamento comparativamente muito barato, mas se não está disponível para o adestramento do militar que deveria empunha-lo, não podemos considerar esse pessoal ‘maravilhoso’,… Read more »

Velho Alfredo

É 80 porque vem isso.
Se aumentar, a porcentagem diminui.

Luís Henrique

Já dei uma opção, existem outras. Eu acabaria com o ensino superior gratuito em universidades federais. Li uma vez que a maior parte do orçamento do MEC é destinado à isso. E isso beneficia pouquíssimos brasileiros que em sua maioria são pessoas de classe média e alta, enquanto que a grande maioria, principalmente os brasileiros mais pobres, ou não estudam em universidade nenhuma ou estudam em uma instituição particular e pagam por isso. Nos EUA existem universidades públicas, mas todas cobram mensalidade. Com o dinheiro das mensalidades as universidades poderiam pagar todas as contas e até ficarem melhor cuidadas do… Read more »

Willber Rodrigues

Então, você quer acabar com o ensino superior, pra dar grana pra milico, é isso mesmo?
Tirando a parte em que a CF teria que ser rasgada pra isso acontecer, boa sorte pro candidato que propôr isso…nunca mais é eleito nem pra síndico de condomínio.

Camargoer.

Caro Luis. O sistema de ensino brasileiro está organizado em torno dos municípios que tem a responsabilidade do ensino infantil e fundamental, dos estados que tem responsabilidade pelo ensino fundamental e médio, e em alguns estados também tem universidades, e no federal que tem a responsabilidade pelo ensino técnico, superior e pós graduação. Neste arranjo, é óbvio que o MEC tenha mais gastos com ensino superior que infantil, assim co o os municípios tem mais gastos com ensino fundamental que superior. Os recursos federais para o ensino infantil, fundamental e médio daí transferidos pelos fundos como o Fundeb sem passar… Read more »

Willber Rodrigues

Tenho outra proposta tambem.
Acabar com o ensino gratuito em escolas militares.
Quem quiser estudar no EsPCEx, AMAN, ITA e AFA vai ter que pagar mensalidade do próprio bolso, comida e alojamento é por conta do aluno, e não recebe remuneração enquanto estuda.
Se é pra acabar com ensino superior gratuito pra sobrar mais $$ pra Defesa, bora acabar com ensino superior gratuito de todas as instituições, que tal?

Camargoer.

Olá Wilber. Creio que o problema mais grave é a contagem do tempo na academia como tempo de contribuição para a previdência militar. Isso está errado. O tempo de estudo não pode caracterizar como tempo de trabalho, a não ser que todas as universidades públicas passem a fazer esta mesma contagem e que as agências de fomento de bolsa de pósgraduação (mestrado, doutorado e pósdoutorado) também passem a recolher a contribuição previdenciária. O que o estudantes das academias miliares recebem deveria ser considerado como bolsa de estudo, nunca soldo.

Velho Alfredo

1) O cadete é descontado para a pensão militar.
2) o cadete pode ser retirado imediatamente para emprego, como já ocorreu algumas vezes.
3) o cadete faz MUITO mais q estudar e praticar o q estudou. Ele é responsável pela segurança e apoia a administração da AMAN.
Os 4 anos de AMAN equivalem a mais de 90 % dos 6 anos do tempo de medicina.

Camargoer.

Caro Velho. A residência médica, assim como o mestrado e o doutorado são remuneradas por meio de bolsa de estudo. Não existe qualquer modo de comparar a carga de trabalho de um residente, de um mestrando ou doutorando com um cadete militar, até porque o residente, o mestrando e o doutorando já possuem graduação. Só que nenhum deles possui benefícios previdenciários, moradia ou alimentação. Todos eles precisam custear tudo isso com o que recebem de bolsa de estudo.

Velho Alfredo

Concordo que não tem como comparar….. a carga do Cadete é infinitamente maior

Fábio Mayer

Eu não acabaria com a gratuidade. Eu cobraria dos alunos oriundos de escolas privadas e dos alunos com renda familiar acima de 20 salários mínimos. E também cobraria estacionamento de quem fosse estudar de carro, porque os pátios de muitos campi estão lotados de veículos de alunos (se bem que algumas universidades já cobram). Seria mais justo e liberaria recursos das universidades para a pesquisa e demais atividades. Mas não transferiria orçamento para a forças armadas, cada área no seu quadrado….

Cavalli

Como minha avó sempre dizia (as de vocês acredito que tbm).
“Não se deve contar com os ovos de uma única galinha!”
Então eu ainda acredito que se o Consórcio Iveco Oto Melara fizer um excelente trabalho para a venda dos Centauros 2 8×8, vem no pacote umas 02 FREMM com financiamento de Governo-à-Governo.
Dinheiro têm sim! Têm é que saber priorizar.
Vamos acabar com este complexo de vira-latas.

Bravo Zulu à Briosa e que as outras 02 FCT opcionais saiam do papel.

  • F200
  • F201
  • F202
  • F203
  • F204
  • F205
  • D300 (FREMM)
  • D301
Camargoer.

Olá Cavalli. Cada fragata do tipo FREMM deve custas US$ 1 bilhão cada. Não faz sentido imaginar um programa da ordem de R$ 10 bilhões para financiar a construção de navios em um estaleiro estrangeiro. O ProSub teve a colaboração com um grupo naval estrangeiro, teve a maior parte financiado por bancos estrangeiros mas a construção dos submarinos foi feita no Brasil.

Cavalli

O sentido se faz na necessidade de operar navios no estado da arte, mesmo esses sendo já “usados”. Quando disse que o Consórcio Iveto, tbm me refiro ao Governo Italiano. E me desculpe, se um país como o Egito (não desconsiderando a sua grandeza e sim o fator econômico) pode operá-las, o quê impede o Brasil de tbm o fazer? O país está numa vertente de crescimento e a não ser que não haja interesse em gerir melhor a verba, poderemos ter bilhões em recursos que os mesmos irão para o ralo. Outro ponto, seria a possibilidade de usar o… Read more »

Leo Costa

Corrigindo meu nobre: a oferta feita à MB, em 2019, foi duas FREMMs por 1,5 bilhões de Euros! Usadas é claro, com pouquíssimos anos de uso. https://www.portosenavios.com.br/noticias/navegacao-e-marinha/italia-oferece-fragatas-fremm-ao-brasil
Abraço.

Camargoer.

Olá Leo. De fato, esta oferta das FREMM foi de US$ 800 milhões. Como este valor varia dependendo do armamento, sensores e tudo mais, arredondei para US$ 1 bilhão para facilitar a conta.

Leo Costa

Se incluísse ai mais duas FCTs, F206 e F207, e mais 4 Meko A300 ficaria de bom tamanho!

Zé bombinha

Olá camaradas… Que as coisas caminhem em tranquilidade.. no mais não vejo a marinha com uma quantidade “imensa” de meios de combate…. 6 Tamandaré e 3 fremm eu já estaria bastante contente. No mais patrulha oceânica a cargo de opvs e aviação marítima de patrulha sob responsabilidade da marinha do Brasil, com P8 ou similar!

Marcos

Tem um camarada ai que vive difamando as capacidades do Brasil por ai… segundo ele, é um estaleiro alemão com mão de obra alemã que vai construir navios alemães para entregar a Marinha do Brasil.

Ele disse que o Brasil não tem capacidade para construir fragatas, pois se tivesse, elas seriam construidas no AMRJ e não em um estaleiro alemão kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Allan Lemos

O Brasil não conseguiu nem completar a construção de dois barquinhos de 500t, você acha mesmo que esse dito cujo mentiu ao falar que o Brasil não tem capacidade de construir fragatas? E esse projeto não é europeu?

Camargoer.

Caro Allan. Esta semana, a MB recebeu um submarino de US$ 500 milhões. Já o barquinho de 500 ton atrasou porque o estaleiro privado faliu. Por quanto tempo você vai insistir neste argumento? Um país que tem uma base industrial que fabrica um submarino ou que fabrica um avião de carga como o KC390 obviamente tem capacidade técnica para construir um barquinho de 500 ton.

Wilson Look

E 1 deles, o Maracanã, participou da Parada Naval.

Ele ainda não foi entregue ao setor operativo, ele está iniciando o período de provas.

Allan Lemos

Se a base industrial brasileira tem tal capacidade, então por quê teve que comprar um projeto francês?

O sistema de combate vem da onde? Os torpedos vem da onde? E o motor e aviônicos do KC-390 vem da onde? Industria nacional?

Inserir a parte A na parte B e apertar parafusos é muito diferente de projetar um equipamento do zero e ter capacidade técnica de desenvolver toda a tecnologia sensível. Se os EUA disserem “não”, acabou o KC390, se a França disser “não”, acabou o S-Br.

Apelando para desonestidade intelectual, Camargoer, achava que você era mais esperto do que isso.

Camargoer.

Olá Allan. Um projeto complexo (como um submarino ou um avião do porte do KC390) possuem duas trajetórias possíveis. Uma seria a evolução de um projeto simples que sendo modificado a cada etapa. O KC390 é resultado deste processo. Outro caminho, é adquirir um projeto pronto e maduro que irá servir de base para outros projetos similares. È o caso das FCT e dos submarinos. O que pode determinar qual caminho é o prazo e a disponibilidade de recursos. A MB poderia ter desenvolvido um projeto de submarino a partir do conhecimento do IKL. Este projeto nacional talvez fosse a… Read more »

Mk48

Esse imbecil do Allan não aprende.
.
Não adianta.

Camargoer.

Ola MK. Eu sou capaz de manter um diálogo aberto inclusive com aqueles que discordam de mim, total ou eventualmente. Muitas vezes, alguns colegas mostraram que eu estava equivocado e mudei minha opinião. Coloco como exemplo nossos embates (e outros tantos colegas da trilogia que tenho enorme admiração e respeito, mesmo quando divergimos). Outras vezes, continuei defendendo meu ponto de vista mesmo contra a grande maioria. Isso é a base do debate. Muitas vezes, coloquei dados equivocados e fui alertado e corrigido. Achei ótimo e sou grato. O que acho intolerável é a ofensa pessoal. Nestes casos, prefiro encerrar o… Read more »

Wilson Look

Sabia que 1 desses barquinhos de 500t participou da Parada Naval?

E só por curiosidade o maior pesadelo é ter que terminar o trabalho de outro, vai gastar muito mais tempo e dinheiro, ainda mais se tiver que refazer parte do trabalho que o outro fez.

Allan Lemos

Finalmente navegando depois de trocentos anos? Nossa, que impressionante! Deveriam ter contratado algum estaleiro chinês, certeza que terminariam em uma semana a construção de um navio de tamanha complexidade.

Camargoer.

Olá Allan. Creio que você se esqueceu do processo. Quando o estaleiro começou a apresentar problemas, os repasses foram interrompidos, como manda a lei e foi aberta uma negociação. Contudo, com a decretação da falência, o casco passou a fazer parte da massa falida que deveria ser leiloada para o pagamento das dívidas trabalhistas e dos impostos. A MB entrou com um pedido na justiça para liberar os cascos para serem concluídos no AMRJ. Uma vez que o juiz concordou com isso, foi feito uma licitação de R$ 1 milhão para transportar o casco de NIterói para o AMRJ. Só… Read more »

Wilson Look

Não terminariam, pois primeiro teriam que levar os cascos para lá, avaliar o estado deles, determinar o que já está feito e o que precisaria de refeito, criar um projeto detalhado só para esses dois navios(como completar a construção se não sabe aonde é para ir cada peça), só então por a mão na massa.

Varios elementos contribuiram para esse tempo, na verdade teria sido mais rápido(e se duvidar mais barato) se o AMRJ construi-se esses patrulheiros do zero, pegar um projeto inacabado para completar é muito mais difícil do que começar do zero.

EduardoSP

Rápido mesmo teria sido contratar o Inace, que já havia construído duas, para construir as outras. Aí sim vc gera continuidade de demanda e desenvolvimento de capacidades.
Mas resolveram privilegiar o estaleiro do Efromovich que recebeu e não entregou.

Wilson Look

Como respondi em um cometário abaixo, foi feito uma licitação para o segundo lote e o INACE não quis participar.

Camargoer.

Ola Eduardo. É preciso perguntar ao INACE sobre o seu interesse e possibilidade de ofertar este serviço. O estaleiro tinha slots em sua programação para pegar mais um contrato?

Marcos

Ei, bobão. Os barquinhos foram construídos por 2 estaleiros, um entregou dentro do prazo e o outro quebrou no meio do caminho.

A Marinha deveria ter colocado tudo nas mãos do primeiro estaleiro que entregou os navios dentro do prazo. Mas como sempre o nosso almirantado precisa inventar moda.

Wilson Look

Ambos os estaleiros foram contratados por licitação pública, o INACE não quis participar da segunda licitação que envolvia 5 navios classe Macaé.

O Almirantado não teve nada a ver com isso, foi o INACE que não se interessou.

Camargoer.

Olá Wilson. Você tocou um ponto importante. A abertura do processo de licitação é pública. Qualquer empresa habilitada pode concorrer se assim desejar. Haveria a possibilidade da marinha dispensar a licitação e fazer uma contratação direta, caso a empresas tivesse interesse em prestar o serviço. De qualquer modo, a prestação de serviço depende do interesse do contratante quando do prestador.

Rafael

a tecnologia aplicada no submarino tikuna em 2005 não serviu pra nada né?
só foi feito 1 no Brasil e ficou por isso mesmo, eu só quero ver como vai ser quando os 4 submarinos e 1 nuclear ficar pronto, se der merda, e lá vamos nós de novo contratar transferência de tecnologia militar em 2050 de um pais ai no futuro kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Carlos Gallani

Vamos subir para 3 anos de construção no seco, pode pegar e largar fazendo, na hora que tivermos 10 já começamos a pensar em uma nova classe e assim não perdemos o conhecimento e a estrutura, 4 não dão conta, 10 não dão conta pra falar a verdade também mas já é otimismo a dar com pau!

Fábio

Será que fica pronto até 2030 ? conhecendo como o Brasil é, resta dúvidas.

Camargoer.

Olá Fábio. Existiriam três grandes obstáculos para atrasar a construção da F200 (que feio). 1. recursos. 2.capacitação técnica e infraestrutura. 3. boicote externo no fornecimento de equipamentos e sistemas. Os recursos estão garantidos (ao menos para os dois primeiros navios). O estaleiro esta funcionando e tem o pessoal treinado. Desconheço qualquer sanção internacional para o programa FCT

Fábio

Se tratando de Brasil sempre esperamos o pior.

Antonio Cançado

Essas fragatas são inferiores às da Classe Niterói em quase todos os aspectos.
Sem qualquer capacidade de autodefesa, elas praticamente já nascem obsoletas.
Uma pena.

Last edited 1 ano atrás by Antonio Cançado
cipinha

Uma versão com mais misseis antiaéreos e tb com CAMM-ER seria interessante

Antonio Cançado

Deveria ter um armamento de tubo mais poderoso, mísseis antinavio modernos, e adequados, sensores e sistemas de defesa mais eficientes, enfim, deveria ser tudo que não é.

Foxtrot

F-200 porquê?
Vão demorar 200 anos para ficarem prontas ? Rsrsrs

Neural

MB não precisa de recursos. A gente precisa é mandar embora gente, tem que cortar 20% dos 80 mil pra sobrar verbas, pra mandar embora legalmente é simples: fechar a torneira de concursos que em cinco anos já vão sair aposentados uns 10mil pelo menos. Daí vai começar a sobrar verbas prós projetos

Foxtrot

Exatamente.
Mas o “trem da alegria” dos militares nos tempos atuais está rodando de vagão de luxo.
Viva a picanha, cerveja, Viagra e um monte de safadeza com as verbas públicas.

Camargoer.

Oi Fox. Bia sabadão. Talvez seja uma homenagem aí bicentenário da independência. Se for isso seria uma grande sacada. Só faltou contar para gente.

Camargoer.

Gostaria de propor novos nomes para estas fragatas. Ipiranga F200, D Pedro I F201, 7 De setembro F202 e Independência F203

Dalton

O nome “Independência” não está nem deverá estar vago quando o nome da quarta “Tamandaré” for divulgado Camargo o que normalmente ocorre antes do
lançamento já que à atual Independência F 44 deverá permanecer na ativa alguns anos mais ainda.

Camargoer.

Olá. Que seja ,Independente, então.

Rafael Oliveira

Sempre achei interessante a ideia de colocar nomes como “7 de setembro”, “15 de novembro”, “13 de maio” e “05/10”.

Foxtrot

D. Pedro I, é furada.
E bota furada nisso.
Eu já proponho Marlim, Moreia, Guardiã, Netuno etc…

Wilson Look

Porque?

Foi o nome da primeira Nau capitânea da Armada, comandada pelo próprio Thomas Cochrane, Primeiro Almirante e Marquês do Maranhão.

Foxtrot

Ou seja, daremos o nome de um navio comandado por um mercenário contratado.
Prova de nossa incompetência e inexperiência em combates há época ( se bobear até hoje).
Não acho boa idéia, precisamos quebrar os paradigmas e sermos inovadores.
Pequenas mudanças para gerar grandes resultados.
Nossas FAAs estão muito arraigadas ao passado (e pior que não aprenderam nada com ele) e é comandada por oficiais com mentes atrasadas.
Precisamos investir em tecnologias, menor número de pessoal etc etc.

Wilson Look

Ele foi literalmente o Primeiro Comandante da MB, TODOS os oficiais portugueses não estavam do nosso lado, e além dele outros oficiais da Royal Navy vieram para o Brasil com destaque para James Norton, além de ter iniciado a formação dos primeiros oficiais brasileiros, o próprio Almirante Tamandaré reconheceu a importância dele ao ponto de recomendar que o cruzador blindado Almirante Tamandaré fosse renomeado para homenagear Thomas Cochrane. Além do Brasil Cochrane comandou as marinhas do Chile e Grécia durante as suas lutas por independência, e isso apenas por sua atuação nas guerras napoleônicase porque ele estava com problemas na… Read more »

Foxtrot

Boa aula de história amigo, mas demonstra e afirma o que escrevi.
Esse tal Thomas nada mais era do que um mercenário (muito bem trinado e preparado, mas ainda assim, um mercenário).
Quem vive de passado é museu.
Precisamos aprender com os erros do passado, para não comete-los no futuro (e isso nossos militares nunca aprendem).
Fora isso, temos que focar no presente/futuro e nos preparar para ele.

Camargoer.

Olá Fox. Minha proposta é celebrar o bicentenário da independência. Aliás, eu lamento que os Scorpenes tenham recebido nomes das batalhas da Guerra do Paraguai ao inveś de nomes de tripos indígenas.

Foxtrot

Olá Camargo, chega de nomes de tribos indígenas que o estado e principalmente os militares não estão nem aí para elas.
Já tentaram isso no passado e olha no que deu.
Precisamos de mudanças nas FAAs, mesmo que sejam pequenas.
Daí sugiro novas nomenclaturas, tais como Fauna marinha, mitologia, pessoas da MB que tiveram relevância para ela (tipo João Candido que lutou para por fim a opressão da época) etc etc etc.

Camargoer.

Olá Fox. As forças armadas precisam de um reforma estrutural profunda, começando por uma repactuação do orçamento. Hoje, os principais programas militares são o ProSub, o FX2 (já considerando o segundo lote), o FCT (considerando o contrato de 4+2) e o KC390. Todos subfinanciados porque o EB consome a maior parte do recursos para manter uma tropa mal treinada e mal equipada. Os militares são incapazes de implementar coisas simples como a unificação e padronização dos códigos de equipamentos nem coisas complexas como o redimensionamento dos efetivos e a implementação de um política de defesa. Aquele documento “Proejto de Nação”… Read more »

Foxtrot

Canso de escrever isso Camargo.
Mas temos FAAs que “brincam de soldados” , MD que brinca de pentágono, e oficias que brincam de políticos. Enquanto o povo aplaude de pé o show de luzes e fogos que os militares apresentam.
Isso aqui não tem jeito mais não.
Utilizando dos dizeres de um amigo comentarista (que faz falta) ” O problema do Brasil é o brasileiro”.

Esteves

Bia Sabadão…é do funk? Professor tá moderninho?

Camargoer.

O corretor fanfarrão agora escreve funk ….

Foxtrot

Kkkkkk boa Camargo.
Até o coração do “filho pródigo” vou no MTTR inúteis kkkkk.

Carlos Crispim

Finalmente a fragueta nasceu, o design é muito bonito, pena que é tão pequena.

Esteves

Lupa.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
OCEANBLUE

Prezados (as)
Alguém saberia informar a marca e modelo do grupo moto-propulsor das fragatas Tamandaré?

Radares e outros sensores?

Muito obrigado

Adriano Madureira

Gostaria que alguém me tirasse uma dúvida:

Há alguma diferença entre uma Meko tradicional e uma Meko “Tamandaré”, quanto ao quesito downgrade ou upgrades?

Nossas Meko serão um projeto melhorado ou piorado?

Esteves

Nem lá nem cá. Em uma licitação internacional não prevalecem somente motivos técnicos.

JotaZeus

A Marinha do Brasil carece de navios de superfície. O Nordeste brasileiro é desprotegido… o Sul, nem se fala. Já é chegado o momento de um investimento maciço nessa área. A Marinha brasileira já não havia adquirido capacidade técnica, a partir das Fragatas classe Niterói e corvetas? Qual a diferença daqueles projetos para o atual? Será que não haverá solução de continuidade, como ocorreu no passado?

Eduardo Jardim

Boa tarde foristas.

Não seria o caso dessas Fragatas terem um deslocamento próximo das Fragatas da classe Niterói?

Isso faria delas uma escolta que ser considerada a principal classe de navios de superfície da Marinha?

Camargoer.

Olá Eduardo.As fragatas Niterói deslocavam 3400 ton. As FCT deslocarão 3455 ton

Grifon Eagle

04 Fragatas Tamandaré é pouco, espero que a Marinha estenda mais a frota para pelo menos 20 Fragatas Tamandaré.

groosp

O VLS é específico para um CAMM ou é um Sylver ou Mk-41?

Foxtrot

Ainda estou para entender um doente que dá des-likes em uma pergunta.
Deve ser um atoa mesmo !

ADM

Se conseguir chegar na 3ª será lucro…