Porta-aviões indiano INS ‘Vikrant’ inicia testes com os caças LCA e MiG-29K

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O porta-aviões indiano INS Vikrant de 45.000 toneladas realizou hoje (6/2) os primeiros testes com o caça LCA naval e o MiG-29K.

A Marinha Indiana disse que foi atingido um marco histórico, pois o evento demonstrou a capacidade do país de “projetar, desenvolver, construir e operar um porta-aviões autóctone com uma aeronave de caça autóctone”.

O demonstrador LCA naval é o precursor do futuro twin-engine deck-based fighter (TEDBF) que vai demorar ainda uma década para ficar pronto.

Além do INS Vikrant, a Marinha Indiana tem outro porta-aviões, o INS Vikramaditya, ex-Admiral Gorshkov adquirido da Rússia.

A Aviação Naval indiana opera 40 caças MiG-29K e pretende adquirir em breve 26 novos caças como uma solução intermediária até a chegada dos futuros caças de fabricação indiana.

O Dassault Rafale foi considerado superior ao F/A-18E/F Super Hornet nos testes realizados pela Marinha Indiana.

INS Vikrant (R11)
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L.D.K

Parabéns! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Neto

Se o Tejas decolar deste NAe com carga máxima é um mérito gigante dos indianos.
.
E é provavelmente o pacote mais acessível para a MB… SE … ala aerea eventualmente for contar com caças.

Marcos Silva

Concordo que seria uma opção pra MB. Se não estiver enganado,o turbofan dele é um GE F-404. Mesmo sem um NAe,o Tejas é uma evolução sobre o A-4. Vai KC-390 pra la3e cem uns Tejas pra cá.

Henrique

MB sempre operou catobar… não faz nenhum sentido mudar pra rampa… tu vai salvar dinheiro no navio e vai perder preso a um caça pra sempre

correto é gastar dinheiro no navio que pode facilmente viver 50 anos

Renato B.

Já faz uns anos que a MB opera “nobar” e ainda vai ficar assim mais uns anos. Esse seria o menor do problemas. De qualquer forma, compra de porta-aviões está no final de uma fila de décadas.

Neto

Obviamente.
.
Como entusiastas, vamos conversando.

Henrique

por mim pode continuar pra sempre “nobar”, mas se um dia mudar é CATOBAR

Cristiano de Aquino Campos

Os Ingleses e Japonesa são tão burros quanto os Russos Chineses e Indianos. Afinal todos os PAs deles é STOBAR.

Henrique

são

especialmente os ingleses que tiveram a chance de mudar e não mudaram

Last edited 1 ano atrás by Henrique
Carvalho2008

Mestre Henrique, tudo dependente do pacote e do equilibrio que se pretende dar ao investimento e o retorno desejado dele. Quem começa, começa agora porque não tinha recurso para começar antes…e quando começa, precisa ter massa mínima de segurança e aplicação….Britânicos poderiam ter o QE Catobar, mas a conta não fechava para 2 unidades….e mal e mal chegou para 2 STOVL….andam ou ao menos andaram as voltas até de se desfazer e vender uma de suas duas unidades. então nestes contexto, a decisão de ter dois STOVL foi acertada…. Não é uma questão de quem é melhor ou mais capaz,… Read more »

JOSE DE PADUA VIEIRA

Pois acho q deveriam ter retirado a problemática catapulta do NAe São Paulo, instalado uma sky jump e substituído as turbinas por motor de Marea 2.0 20v…e como o sábio amigo sugeriu, mandava uns KC-390 pra lá e pegava uns Tejas pra operar nesse monstrengo…nação nenhuma iria querer nos enfrentar e ter esse treco por perto

Carvalho2008

sim, gastaria menos da metade da reforma que haviam orçado…ou menos aí da…

Henrique

seria melhor pegar o Marea 2.0 20V e alongar a carenagem dando mais espaço pra bombas e combustível e operar de terra

Carvalho2008

com tudo isto, faria mais que o Anadolu…é uma questão de disponibilidade, custo e benefício…o Nae parou na disponibilidade…ela foi zero pois não havia grana para fazer e manter sequer chegou no custo benefício…….custo benefício é quando vc tem mais de uma opção e envereda por uma….sequer foi o caso….

William

Pra MB, que sempre tem problemas com recursos, seria interessante. Um navio STOBAR oferece vantagens como menores gastos de manutenção e maior disponibilidade. O problema atual dos CATOBAR seria a catapulta magnética, já que só custo de uma eventual aquisição seria proibitivo.

Carvalho2008

Correto….Mestre Willian, quem não tem.massa critica de unidades disponíveis, se vê desafiado ao risco do único navio sofrer problemas, acidentes, manutenção ou ataque, então, o Stobar também oferece esta redução de risco, tem menos coisas a quebrar e manutenir…mas pode escrever…tudo é uma questão de pragmatismo….não há impedimento de uma catapulta de baixa potência, hidráulica, turbo jato ce-2, ou mesmo uma ICALS para cobrir apenas o range percentual necessário de complemento…. Muito se fala, mas esquecem de soluções relativamente simples….fala-se de emals…mas antes havia o debate sobre ICALs….o que é catapulta ICALS?..ela usa a queima de combustível químico para impulsionar… Read more »

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Elint

“É provavelmente o pacote mais acessível para a MB”
E o brasileiro ainda insiste: Porta aviões, Segunda Frota, Subnuc, etc…
Cara, na boa, não gaste mais suas energias com isso.
Você vai se aborrecer e vai estragar seu dia…
Nosso país é uma piada !!!
E os políticos que nós elegemos, mais ainda !!!
Não existe absolutamente NENHUM INTERESSE em nossa classe política
e muito menos no Congresso em equipar e modernizar de verdade nossas FAs…
Me parece que muita gente ainda não entendeu !!!

Neto

Ser mais acessível não implica em podermos ter hoje, nem mesmo em um futuro próximo.
.
Interesse político se muda por conhecimento.
.
Pode não parecer, mas aqui é onde se cria o interesse pela população. Em mim, em vc e nas pessoas ao nosso redor.
.
levará tempo. Mas depende de todos.

Josemar Ribeirão

MB nunca mais vai operar um NAe.
Esqueça isso.

Andrey

Só posso bater palmas aos indianos .
Fascinante,um dia o Brasil chega lá.

Adriano Madureira

Duvido ! Os indianos tem comprometimento com a defesa ,nós não…

Hoje os indianos não brincam em serviço, há décadas atrás eles começaram seu programa espacial quase que simultaneamente conosco.
Hoje eles nós superaram e com seu VLS até lançaram nosso Mini-Micro-Nano satélite.

Falta vontade !

Esteves

A India tem o que não temos. Inimigos, disposição para fazer negócios colocando a ideologia ao lado, ameaças, conflitos e visão.

E com os vizinhos que eles têm…há que enxergar rápido.

Rob Francesco

O inimgo do Brasil sao os proprios brasileiros representados pela sua classe politica. Nao falta dinheiro o que falta e boa vontade!

Last edited 1 ano atrás by Rob Francesco
Luis Carlos

Sem contar os inimigos do outro lado do Oceano.
Não podemos esquecer do apoio americano ao Paquistão nas guerras contra a Índia.
Os russos, aliados de sempre dos indianos, foram fundamentais na vitória deles.

Esteves

Melhor ser amigo do inimigo ou inimigo do meu amigo?

Todos tem amigos. E amigos tem amigos também.

Rui Mendes

Quais são os inimigos do outro lado do oceano?

Esteves

Do lado de lá do oceano…mais pra lá…longe…não tem com os lusos.

Marcos Silva

Engraçado sua teoria,haja visto o tanto de equipamento de ponta que o Pentágono fornece à India…

Jefferson Ferreira

Discordo fortemente desse tipo de justificativa, Canada, Suíça, Austrália… entre outros não tem problemas com “vizinhos” e levam sua defesa a sério! O problema mesmo é ter projeto de país!

Esteves

Não é justificativa. É a realidade.

Mars

A índia não é muito parâmetro, ela tem disputas territoriais com Paquistão e China. E o programa espacial indiano se beneficiou muito do programa nuclear indiano e seus mísseis balísticos.

Esteves

Exatamente por isso é parâmetro. Com tamanha dor de cabeça com vizinhos poderosos e contestações (vai saber se a filosofia de Cautilia ainda vale), encontram recursos para comprar, produzir, reproduzir, construir e…combater a fome, o atraso tecnológico, a baixa distribuição de renda, a pobreza, a ignorância.

Erradicar a ignorância é a grande meta para os próximos 40 anos. Na Índia.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Palpiteiro

Eles viram o que aconteceu com seus pacíficos vizinhos tibetanos. E ainda tiveram que acolher o seu povo.

Otto Lima

A propósito, a concessão de asilo político ao Dalai Lama pela Índia foi uma das razões pelas quais a China invadiu e ocupou o território de Aksai Chin, na Caxemira, durante a Guerra Sino-Indiana, em 1962. Outra área de litígio entre a China e a Índia é o estado indiano de Arunachal Pradesh.

Glasquis 7

pois é.

Esteves

Meus sentimentos. Os incêndios. Triste.

Votos de recuperação. Força e fé.

Luis Carlos

E hoje foi anunciado mais um pacto militar entre Rússia e Índia.
Os russos deixaram claro que não vão abalar seu histórico relacionamento com os indianos por causa do Paquistão.
Em termos geopolíticos globais, está recusa russa com relação ao Paquistão não causa problemas, pois os paquistaneses são aliados da China.
E a China ontem declarou que a cada dia que passa o relacionamento e a confiança com relação à Rússia estão cada vez mais fortes.
Acho que são péssimas notícias para o Ocidente.

Esteves

O Ocidente acostumou-se.

Palpiteiro

Papo de vendedor

RSmith

falta “necessidade”

Clovis Edgar Moura

Cara o Brasil precisa de 20 submarinos nucleares,para defesa da Costa marítima,não somos beligerantes,o submarino é uma arma perfeita de dissuasão.

Carvalho2008

precisa de 20 a 30 submarinos….mas não nucleares e sequer todos oceânicos…..

Não existe submarino nuclear costeiro…..é uma incongruência….subnuke é para vc ir lá na casa do adversário sem precisar de logística e cercar, atacar o cara lá, amaciado cara lá antes dele chegar no Atlântico Sul….

RSmith

O Brasil, creio eu, só vai chegar a um patamar parecido com o Indiano no dia que tivermos inimigos do mesmo patamar que a India tem hoje e sempre…. a China e o Pakistão

Esteves

Feito.

Navio construído com mais de 70% dos recursos da e na Índia incluindo o aço, o alumínio, a propulsão (turbina GE) produzida sob licença. Avião nativo servindo de aprendizado para o novo avião bi motor e para o futuro porta-aviões de 65 mil toneladas.

Fabricar, operar, manter um porta-aviões e sua ala aérea mantendo-se as atualizações, é pra poucos.

É o que desejaríamos ter feito aqui…ainda que a ala aérea não fosse autóctone e, em momentos de guerra como o atual não dá pra contar com constantes, a dependência, eterna inimiga, sempre uma ameaça.

Feito.

Neto

É um foco possível.
.
Se, e somente se, fizermos bem as fragatas tamandaré, mantando linha de produção, atualizações (se necessário venda das unidades antigas para marinhas amigas e encomenda de vasos novos no futuro) e também com SBR, talvez possamos sonhar com uma NAe e ala aérea. Talvez começar projetos de epsquisa em drones possa nos legar um posicionamento melhor no futuro. Talvez.

Esteves

Talvez. Fazer. Se.

História de vender coisa velha. Quem quer?

Precisa nacionalizar a propulsão. Comprar patente ou produzir sob licença como os chineses fazem. Sem motor nada anda…ou nada navega.

Diesel é mais simples? Fala com os alemães. Turbinas? Ingleses e americanos. Tem que ter Norte.

Fazer para ter sem que esse acúmulo represente desenvolvimento e conhecimento não dá futuro.

Neto

“vender coisa velha” :: Quando digo unidades antigas digo de quando da entrada da sexta ou nona tamandaré, estrategicamente, revender a v.1 das tamadarés (ação governo a governo e com meia vida ainda para cortar agua) para manter a linha de produção de navios (novos e com novas tecnologias).
.
“propulsõa” :: O Navio patrulha de 500t pode ser um laboratório para propulsão própria. Então talvez – sim, sempre há “talveres”- num terceiro Lote das Tamandarés poderá se pensar em propulsão própria para navios maiores.
.
NAe poderá ser um futuro dessa reconstrução da industrial naval.

Willber Rodrigues

Com o amadurecimento cada vez maior do LCA, menos chances o Gripen tem de emplacar na Índia…

Neto

Em 20 anos a MB poderá pensar no Tejas naval como seu caça.
.
Talvez até os que derem baixa na India.

Otto Lima

O Gripren ainda tem alguma chance em países periféricos da OTAN, mas cada vez mais países estão optando pelo F-35, apesar dos altíssimos custos de aquisição, operação e manutenção. Tavlez o ingresso da Suécia na organização mude isso.

Rodrigo-brasileiro

Qual é melhor, Ski jump ou catapultas?

Esteves

Catapultas são mais caras de instalar e manter. Mas tem a vantagem das surtidas com aviões full.

Leandro Costa

Depende do avião. Se for uma aeronave de caça, configurada full ar-ar, o fato de não ser CATOBAR influencia sim. Dependendo do caça, ele não decola com combustível completo, e pior ainda, o time on station pode ser abreviado pela falta de reabastecedores, a menos que se consiga uma solução buddy-buddy que possa fazer a coisa funcionar de alguma coisa.

Esteves

Assim contaram a história do porque skijump no Vikrant.

carvalho2008

Né não mestre Leandro…..a diferença entre full loaded MTOW com defesa aerea entre Ataque é absurda….

Noves fora….em defesa aerea abarrotado de combustivel e sub alar é ainda assim muito leve….e o stobar faz 100%

O catobar não tem vantagens neste range não por uma questão de potencia de catapulta x rampa….mas sim porque não tem onde por mais combustivel e tanques no avião…..a diferença é grande entre bomba no cabide ou sub alar com querosene a 0,89 kg por litro…..

Carvalho2008

e existe o fator quebra ou danos catapulta….uma vez que quebra, o navio cessa as operações aéreas…por isto eles tem mais de 1, 2 ou até 4…

Carlos Campos

melhor é a catapulta, porém é cara

Henrique

CATOBAR sempre…  o fato de permitir lançar 30-40 toneladas a 250km/h em 100m superar qualquer outa “vantagem” da rampa. além disso, o navio não casado pela eternidade com apenas um tip ode avião (como é os QE).  com catobar tu pode lançar avião AEW ou ASW ou avião logístico (que no caso os 3 seriam o mesmo modelo, “tipo” um C-2 Greyhound), Rafale M, Boeing F/A-18E/F, Rafale M, F-35C todos com a carga máxima (e sem contar qualquer tipo de drone) A catapulta é cara, mas cada centavo é recuperado em cada lançamento e o navio tem expectativa de vida… Read more »

Carvalho2008

Mestre Henrique misturou e confundiu Stobar com STOVL. No Stobar, em configuracao de defesa aérea, F18SH, Rafale, Mig29k, J15, FC31, todos decolar full lordes, sem perda alguma. Somente na configuração ataque , com mísseis superficie+bombas é que começa a haver degradação da capacidade total de peso de decolagem….ele usa e possibilita outros modelos de aviões como os aqui ilustrados…somente o Porta Aviões STOVL como O CVF QE é que estão presos ao único modelo e mais caro F35B

Henrique

não confundi nada vc que ta imaginando…. to falando de CATOBAR (Catapult Assisted Takeoff Barrier Assisted Recovery)

se você acha que o QE tem uma letra a mais ou a menos tanto faz pq não muda o fato do avião ta casado com navio pela eternidade. E este é ponto que eu expliquei ali pra cima, a característica de TODO navio com rampa (como o avião pousa depois é irrelevante)

Last edited 1 ano atrás by Henrique
Carvalho2008

quem no momento possui um casamento a um único tipo de aeronave de asa fixa é o método STOVL como o ilustrado pelo amigo com o CVF QE com o exclusivo capa, F35B único modelo disponível na atualidade para tal…mas o Stobar permite uma leque maior de aviões, de Rafale, Mig29K, F18SH, Tejas, FC31, J15 etc…apenas limitando-se no momento a ausência de asa fixa para aew mas ironicamente podemos lembrar que os versos tracker guardam potencial de uso nesta lacuna…bem, de qualquer forma, não é uma questão de quem é melhor e sim do pacote mais versátil é fácil de… Read more »

Inhotep

Enquanto isso no Brasil… 💦💦

Esteves

Objetivos.

Ter porta-aviões para?

Santamariense

Pois é, Esteves. O Brasil não possui políticas de Estado. Em área nenhuma, nem em educação e Saúde, que num país como nosso sempre são prioridades maiores que a defesa. Nunca possuiu políticas de Estado. Quando muito, às vezes, possui alguma política de governo, aqui e ali. Na maioria é aquele “me elegi hoje, mas já estou pensando na próxima eleição”. Ninguém pensa em país! Nunca pensaram, desde 1500. Nenhum governo pensou no Brasil. Os governantes eleitos só pensam no seu próprio umbigo e naqueles poucos que gravitam ao redor deles.

Esteves

Tava lendo os comentários de vocês sobre o Centauro lá no Forte. Compra porque precisa repor, porque precisa ter, porque os outros tem. Pra comprar precisa decidir se compra sobre rodas ou sobre lagartas e para quais regiões considerando se vão transportados ou se vão no solo. A MB vai assim também. Compra porque tem que ter. Os editores defendem alguma capacidade de combate. A Índia fez porque construiu uma evolução. Não esperou. Tão cheios de problemas sociais. Tem limitações orçamentárias. Tem atraso e obsolescência como superação…não é possível crescer sem aprender. Quando tínhamos porta-aviões…o primeiro Esteve a serviço do… Read more »

carvalho2008

se tiver mandato de 20 anos, ainda assim vão querer instituir a reeleição….um dos maiores erros que provocaram os desequilibrios que enfrentamos….a falta de alternancia provoca ocupar toda a maquina publica inclusive a juridica…

Esteves

O ex fez tudo que o outro ex fez. Aparelhamentos. Corporativismos. Ostentação. Osteoporoses.

Disse que ia mudar. Fez um disse que me disse. No final não disse a que veio.

Presidente tinha que ser escolhido pelas galinhas.

Luis Carlos

A única política de Estado do Governo anterior foi o extermínio dos povos indígenas, em conluio com toda a escória daquela região (garimpeiros, madeireiros, pecuaristas e etc.).
As cenas mostradas hoje das crianças yanomamis são terríveis.
Volta logo dos EUA, camarada!
A Justiça te aguarda.

Santamariense

Concordo, sem problemas. A situação é absurda. Não houve política alguma, mesmo. Mas, qual a política de Estado do inominável, no primeiro, no segundo e agora, neste mandato? E da dilma? De Temer? E antes, de FHC, Itamar, Collor, Sarney? E dos militares? E de Jango, Juscelino? Alguma coisa teve nos governos de Getúlio, mas muito pouco. Olha para toda a história Brasil…nunca tivemos governos com políticas de Estado que se passaram de um governo para outro.

Last edited 1 ano atrás by Santamariense
Pablo

Tu fala como se só o ex governo nao tivesse preocupação com oa índios. O atual, em seus dois mandatos, morreram mais de 500 indios. Portanto, falar de apenas um e nao criticar outro é se fingir de cego.

wiliam

Meu Deus kkkk a cegueira é fatal mesmo

Rinaldo Nery

Acho que não foi bem assim como a mídia mostra… E são dezenas de ¨povos indígenas¨. Yanomani é só um deles… Exterminou todos?

Marcos Silva

“Presidente tinha que ser escolhido pelas galinhas….”
Infelizmente são os quadrúpedes que escolhem Esteves.
Muares ou bovinos…

Torukmakto

Nenhuma matéria sobre o fim do São Paulo? Triste

Alexandre Costa

Tem a matéria que menciona que a MB informou que afundou o PA. Se você estiver no celular, tem que selecionar a aba MB na página inicial do Poder Naval. Esse layout novo ficou um pouco confuso na versão mobile mesmo.

Esteves

Disseram que afundou.

Robson Rocha

Embora não seja a solução ideal, creio que um PA Ski Jump seja a solução mais adequada para a MB pois diminui muito os custos de compra e operação de um PA se comparado a um CATOBAR sem a limitação de estar preso a um único modelo de aeronave no caso de um PA STOVL, no caso, o F-35. Sim, o Ski Jump apresenta limitações de carga aos caças mas, dentro de nossa realidade geopolítica onde não temos contenciosos, creio que seja uma limitação aceitável.

Last edited 1 ano atrás by Robson Rocha
Esteves

O único motivo que vejo para a MB operar um porta-aviões seria fazer a guerra longe dando tempo de prepararmo-nos no continente. Imaginando uma invasão por corsários. Ala aérea cada vez mais cara. Grupo escolta protegendo um navio de bilhões precisaria contar com pronta resposta de mísseis. Dezenas de mísseis. Submarino por perto. Navio de abastecimento…esse é o momento de maior exposição e fragilidade em uma missão com porta-aviões: reabastecimento. Avião de vigilância. Satélites. Nossa vulnerabilidade na proteção aos cabos telefônicos. Como? Sem comunicações não existe sociedade. Bilhões de euros. A cidade de SP segue reclamando dos buracos, do mato,… Read more »

carvalho2008

alem de um porta avioes poder amaciar ou desgastar um embate muito antes da costa, existe uma reaalidade nacional….somo o terceiro pais com o maior numero de fronteiras…..somente Russia e China possuem mais paises fronteiriços… temos 10 paises fronteiriços…..10 fronteiras de um lado e um o Oceano atlantico nos cercando do outro….do inicio ao fim…. então, alem de poder levar a guerra a mais de 3 mil km daqui para quem venha invadir, a MB como força de choque movel, pode cercar qualquer fronteiriço ou fronteiriços que ameacem nossas divisas, laborando com o exercito um movimento de pinça….isto pode ocorrer… Read more »

Esteves

Veja. Somos corredor. Olha o garimpo. Olha a droga. Olha o contrabando. Tudo sainte.

De onde vem? Do Oeste. Pra onde vai? Europa e EUA.

Pegam navio entrando com droga? Não. Pegam levando. De onde partem? Dos nossos portos.

Nosso litoral é vastíssimo. Um grande problema para cuidar e para tomar.

Por que reclamam pouco dos portos…exceto obsolescências comuns?

Aqui tinha um tráfego aéreo danado. Muito avião pequeno. Muitos. À noite parecia invasão de Et. Colocaram torre de controle no aeroporto. Os aviões sumiram.

Cuidam do oceano…e das Costas? Quem cuida das costas de trás?

Faver

Tem o caminho inverso Esteves. Parte do material (quinquilharias ou de valor) vendido no Paraguai (made in China ou outros) chega lá como? Via nossos portos e aeroportos, ou no mínimo passam por cima de nós.Somos corredor na maioria das vezes.

Esteves

Essas tranqueiras vem via Paraguai. As fronteiras molhadas…Rio Paraguai e afluentes…dezenas…negócios de todo tipo…pneus, cigarros, baterias, sexo, remédios, animais, roupas, eletrônica, máquinas, armas, coisas malditas com sogras e cunhados.

Toda fronteira é assim. O crime toma conta. São negócios internos.

O buracão, o corredor valioso…somos usados como saintes…esteiras. Bilhões de euros e de dólares saindo…drogas, minérios, faunas…vem do Oeste.

Do Oeste e no Oeste existem e persistem as ameaças. Serão inimigos.

Neto

Acho que todo o apontamento aqui do Esteves são importantes para um contexto futuro de PA no BR. Antes de tudo, Satélite. Antes ainda navios de policiamento. Antes ainda outros Vasos de guerra. Antes então, fazer faina de logistica pesada.

carvalho2008

Mestre Robson, esta limitação somente é percebida nas missões MTOW do avião, em missões de ataque….e ainda assim, uma fração dele….não o todo…

ADM

Resultado das mudanças ocorridas na Política da BID Indiana desde 1980, buscando autonomia tecnológica, para aumentar de forma substancial o índice de nacionalização de componentes, com o objetivo de atingir o desenvolvimento autóctone de equipamentos estratégicos para sua defesa.

Dalton

O outro NAe o “Vikramaditya” entrou em um período de manutenção previsto inicialmente para durar 18 meses no início de 2021, mas um incêndio de médias proporções ocorrido em julho do ano passado atrasou a entrega, então é boa notícia para os aviadores navais poder voltar a praticar em um NAe depois de 2 anos já que simuladores e decolagens/ pousos de uma instalação terrestre que reproduz um NAe com “ski-ijump” não é a mesma coisa.

guilardo

Nós temos excelentes escribas e conhecedores do assunto. Mas não se trata de conhecer sobre as FFAA, seus equipamentos e suas necessidades. Os defeitos das instituições são crônicos e não há nenhum horizonte para que isso melhore. Desde o Império nossas instituições são viciadas. Não melhorou com a República. Piorou. As FFAA são espelhos fiéis do próprio país. Nada aqui dá certo, portanto não daria nas FFAA. Os maiores inimigos dessa nação são os políticos. Corrupção generalizada, clientelismo e demagogia. Nada funciona. Podem notar que o Brasil vai ficando para trás de muitos países menos importantes. Estamos perdendo a riqueza,… Read more »

Esteves

E qual é a solução?

um cara

A Índia precisa de bons meios de defesa, e precisa disso para ontem já que tem vizinhos armados ate os dentes …. China, Paquistão, as Coreas, o Japão e ate mesmo bases americanas nas proximidades …. Para piorar eles tem problemas com o Paquistão e com a China …. Tudo isso torna os investimentos em defesa um imperativo absoluto

Esteves

A Amazônia Azul publicou uma imagem do São Paulo antes do afundamento. Triste.

Melhor ficar com as imagens publicadas no Naval. Vida que segue.

Foxtrot

Está aí uma excelente opção para a MB (aliás muitas delas).
Me refiro ao LCA Tejas.
Como a Índia faz parte dos BRICS, o Brasil tiraria grandes vantagens deste acordo.
Uma outra opção seria o Hurjet versão naval que com certeza a Turquia irá desenvolver.
Mas os almirantes preferem ficar comprando sucatas da Europa ocidental e estados unidos ao invés de cooperar e adquirir a verdadeira transferência de tecnologias (com desenvolvimento).
Parabéns Índia !

Carvalho2008

Mestre Foxtrot, qualquer coisa é melhor que nada….sem dúvida…. Mas o Tejas ao menos até um tempo atrás tinha um problema. Ele foi criado como um desenvolvedor de tecnologias um produto de independência nacional e não com o viés de produto comercial de exportação. Isto quer dizer que a verticalização indiana faz o produto ser relativamente caro. Na França ocorre um pouco disto, mas como a maturidade da indústria francesa é maior vc ganha pelo preço caro um produto de ponta como o Rafale. O outro ponto do Tejas é que sendo um produto de desafio e desenvolvimento Indiano, ele… Read more »

Esteves

Exato.

O Tejas é um degrau. O Tejas não é uma escada.

Foxtrot

Não precisamos subir toda a escada, apenas galgar degraus !

Foxtrot

Mestre carvalho, esqueça essa “cabeça de bacalhau” denominada Sea Gripen. Mal mal a Suécia tem conseguido ligar êxito na venda da versão terrestre, imagina desenvolver uma versão naval que concorrerá com o que há de mais moderno mundo a fora, e para apenas uma marinha, já que a Suécia não opera NAe e ao que parece não tem intenção de assim fazer por um bom tempo. O Gripe Sueco( erro proposital), nada mais foi do que um Excelente marketing sueco para o Brasil. Quanto ao Tejas, por mais que tenha sido desenvolvido para ser um demonstrador de tecnologias, ainda assim… Read more »

Foxtrot

Quanto ao UCAV Turco. Eu já discordo. A Akaer junto com outra empresa nacional está desenvolvendo um UCAV nacional baseado em uma aeronave já em operação e com armamento Turco. Essa para mim seria a melhor opção para dotar o Atlântico e Bahia com uma aviação de asas fixas armada. Ainda há a possibilidade do Albatroz da Stella tecnologias e sua munição vagante em rápido estágio de desenvolvimento, Falcão naval armado que a Avibras logo apresentará, Tupã-3000, Narú-1000 Xmobts etc etc. Aí entramos em outro problema das empresas nacionais. Elas inundam o mercado com o mesmo produto, e para FAAs… Read more »

Carvalho2008

estou falando daquele supersônico stealth deles….

Morgoth

PA é arma de dissuasão, então eu pergunto: o Brasil quer dissuadir quem? O Uruguai? A Namíbia? Ou acham que podem dar conta de uma Task Force da OTAN ou China?

Para proteger a parte que lhe cabe do Atlântico Sul é muito mais jogo uns dois ou três Porta-Helicópteros ou NCMs na casa das 20 mil toneladas e equipados com drones armados como os turcos querem fazer do que um PA de 40 mil toneladas e toda a sua ala aérea.

Bardini

Um Porta Aviões destes, montado no Brasil, custaria a MB pelo menos U$ 2,00 bilhões. Suas aeronaves e pacote logístico, no mínimo mais uns U$ 3,00 bilhões. É uma pedrada de U$ 5,00 bilhões, chutando baixo. . Vamos as contas malucas de padaria: Com os tais U$ 5,00 bilhões, poderiam adquirir 02 bons LHDs ( 2x $1,50 bilhões), 02 Navios de Transporte e Apoio Logístico ( 2x $0,60 bilhões) e ainda sobra dinheiro, para ter 02 LPDs pra lá de simples, derivados do Makassar ( 2x $0,20 bilhões). Dentro desta conta de padaria, ainda sobraria dinheiro para deixar o CFN… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Esteves

https://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_de_Paz_e_Coopera%C3%A7%C3%A3o_do_Atl%C3%A2ntico_Sul Importante citar a ZOPACAS. Não leio nada aqui sobre e não conheço o pensamento estratégico. Teve aquela apresentação do Almirantado ou de um Almirante sobre o Atlântico Sul e nossas responsabilidades além de uma Força Expedicionária. La no Forte tu disse que o EB precisa de blindados pesados com poder de fogo para intimidar. O país é vasto e uma resposta pode demorar. Aqui no Naval tu defende mostrar bandeira e cuidar do mar com Patrulhas. A MB tenta fazer o dever de projetar capacidade de guerra contra invasores que tu também não acredita que viriam pelo mar. Poder… Read more »

Bardini

Dentro do Brasil, o EB é uma Guarda Nacional. Dentro do nosso TO (América Latina), existem diferentes possibilidades de emprego do EB. Isso varia desde a luta contra um inimigo irregular, até o conflito regular e a consequente estabilização de um país em crise extrema ou em uma guerra civil. Existe ainda, a questão das missões de paz e assim por diante. . O que eu proponho para o EB, é basicamente uma grande reestruturação focada na redução e concentração de estruturas e consequentemente, meios, para prover capacidade de reduzir os custos dos ciclos de aquisição/modernização. O foco é gerar… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Esteves

Entendo isso. A guerra na Ucrânia está um açougue. Faltam soldados. Continuam assim e vem oferecer a forma deles de resolverem problemas sociais: guerra. Manda a turma do presídio. Redução e a consequente concentração de meios obsoletos para menor quantidade de meios com efetividade, modernos e responsividade. Meios atualizados. Vai sobrar gente. Sobra gente também quando existe foco em tecnologia. A automação é uma vilã. Hoje robot fabrica robot. O EB deseja reduzir gente? Vamos olhar para a Ucrânia. Faltam soldados de todos os lados. Invasão não creio também. Embargos sim. Sanções. Bloqueios também. Solução para isso é alianças. Mas… Read more »

Carvalho2008

Mestre, sou simpatico aos LHD,s….mas sabemos que não existe força expedicionário sem cobertura aeronaval…..é uma realidade cruel para quem quiser enfrenta-la. A ala aérea custa ou custaria como exemplificou os outros 50% do custo do pacote. O amigo exemplificou 3 bi para aviões. Eu realmente acho que de US$ 1,5 Bi por LHD, seria possivel um casco mais simples aí da e barato, da ordem de 350 a 600 milhões no máximo. Isto permitiria dispor de 3 unidades entre U$ 1,05 a US$ 1,8 Bilhões. Desde que stobar. Dependendo do modelo de avião embarcado, entre zero km ou reformado, seria… Read more »

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Esteves

Bardini lembrou corretamente, penso. A velocidade das Tamandarés. Esses navios diesel foram pensados em custo de operação.

Não são navios (propulsão) para acompanhar uma força tarefa. Exceto se todos forem no passo do elefantinho.

Bardini

24 aeronaves para operação embarcada, por U$ 100 milhões, considerando ainda o pacote referente a logística operativa, é ser meio otimista, não? Isto que você não está nem incluíndo o mais importante dos vetores, que é um sistema de alerta aéreo. Ou o fato de que só temos os atuais 06 S-70B para ASW… Mas enfim, vamos ficar com os tais U$ 2,4 bilhões por 24 caças e manter nisso. . Se fossemos ser racionais aqui, creio que você teria de concordar que o argumento que caberia, é de que quem realmente precisa deste dinheiro e óbviamente destes caças, neste… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Carlos Campos

olá, pq especificamente banda L, que eu saiba thales tem um radar de longo alcance nessa banda o SMART L, os EUA e USAM o SPY1 e em breve SPY6 em banda S, os Iatalianos o Kronos em C

Carvalho2008

Mestre Bardini, seguindo suas observações: a) 12, 24 ou 36 caças estão ou estariam na lista de prioridades do MD, independente de 12 na MB e 24 na FAB ou de um lado ou outro. caças são itens de prioridade na cabeça de qualquer relação. Então…entram os 2,4 bi como muito bem investidos. b) Os 1,8 Bi seriam o teto, mas na realidade gira entre 1,05 Bi a 1,8….por 3 cascos. e assim, podem em 1 configuracao por vez sendo 3 anfíbios ou 1 Nae + 2 Anfibuosou 2 Nae+1 Anfíbio ou 3Nae. O que eles não tem? Radar banda… Read more »

Bardini

Tinha um longo comentário aqui, mas foi pra vala. . Em resumo: . O próximo lote de caças, tem modelo definido e ele não voa de um Porta Aviões. Outro modelo, só dá para sonhar daqui uma década. E olhe lá… . Sobre os valores, tu tens aí uns U$ 800 milhões de margem e a única coisa garantida, é um “teto”. Teto, no Brasil? Complicado. . O radar da Classe Tamandaré é o TRS-4D. . Queen Elizabeth, além de um ARTISAN 3D, tem um radar de longo alcance e tu sabe disso. Banda L… Basicamente, existe tanto LHDs quanto… Read more »

Bardini

Só complementando…
Eu acho que essa abordagem teria muito valor, mas no tocante aos meios fluviais! Veja esta parte do rascunho tosco:
comment image

Esteves

Vejo problema político nisso.

Uma coisa é projetar poder pelo mar. Dizer e apresentar que quer ocupar o mar. E mostrar bandeira. Oceano vasto. Vazio.

Outra coisa é essa abordagem militar nos meios fluviais. Requer mais estruturas e combate à corrupção nas fronteiras. Os vizinhos vão reclamar porque estamos movimentando isso…traficantes que sustentam governos não querem essas coisas nas fronteiras. Nem no Amazonas.

E governos que sustentam traficantes não querem traficantes reclamando dessas abordagens.

Sobram as águas internas longe das fronteiras…mas aí não é tão urgente.

Adriano Madureira

Por que não comprar um projeto de NAe para fabricar aqui?! poderíamos procurar um de nossos “parceiros” americano, europeus ou até asiáticos para quem sabe comprar a licença. poderíamos adquirir um projeto como o Varan, projetado pelo Nevskoe Bureau,um dos principais projetistas russos de navios universais e o único projetista de porta-aviões e simuladores.  O varan é um design modular, é montado a partir de várias unidades, oque acelera a construção e permite facilmente usar a plataforma para construir um porta-aviões, um navio de assalto anfíbio, um navio-hospital ou um navio de abastecimento do Ártico. O Varan em seu projeto, pode… Read more »

Esteves

Esse navio mascarado foi mostrado aqui. Comprar licença para fabricar casco de porta-aviões. Quem vende isso? Montar uma jointventure com os franceses para construir 4 submarinos + 1 base vai levar 8 bilhões de euros atualizados sem conhecer a despesa de operação e manutenção. E vai morrer ai porque não surgirão bilhões de euros no futuro para seguir com atualizações desses submarinos franceses. Problemas com as calotas, com a prensa de 57 toneladas, com as soldas, com as baterias, com o MEP, com os engenheiros que vão e não voltam, com o aço. Nossos custos industriais são altos. Salário da… Read more »

Carvalho2008

Este Varan sintetiza a continuidade evolucionária que venha comentando. É um LHD híbrido com Catobar. Apenas acho que deveria ser Stobar. Até o deslocamento está dentro das medidas que falava, da ordem de 45 mil ton. Sempre se depende muito do que se realmente deseja. O Brasil não precisa de algo maior que isto, é conversível e versátil é foca no conceito de ser barato para se possuir mais de uma unidade. Retirando a doca alagavel ficaria mais barato? Retirando as e-mails e colocando Ski jump, ficaria mais barato? Construindo com as mesmas especificações mercantes tal como o HMS Ocean,… Read more »

Adriano madureira

“O preço do Varan não excederá o custo dos navios de guerra atualmente construídos de deslocamento semelhante, acrescentou”.

O preço estimado do Varan é de RUB50BI de Rublos, em reais seria um pouco mais de R$3BI…

Carvalho2008

50 Bi de Rublos? hummm isto dá US$ 686 milhões para um casco de 45 mil ton…deve ser o casco mecânico e insstalacoes orgânicas…preço de entrada da versão LHD sem sitemas

Carvalho2008

Mestre preço o situa na mesma faixa das estimativas que estamos de valores que estamos debatendo….os achometros estão proximos

Rafael

O único adendo que eu faria, seria na artilharia. Acredito o futuro caminhará para sistemas autopropulsados. Um JLTV com morteiro de 120mm, por exemplo; ou o reboque menor é para 105mm? Talvez nos seus cálculos um sistema de 155mm 6×6 não tenha encaixado bem nas embarcações ou nas lanchas de desembarque.

Ps: o submarino nuclear só não é a maior mentira institucional brasileira, porque o mesmo órgão tem meia dúzia de Skyhawk “para manter doutrina”.

Bardini

Eu concordo com o morteiro. JLTV com Spear seria o fino. Mas fino por fino, eu preferi “investir” em 04 JLTV com Spike NLOS, rsrsrs…
.
Para os obuseiros, eu dei foco na aerotransportabilidade. Um H225M poderia colocar um M777 em um ponto de grande vantagen tática, de forma muito mais rápida. O mesmo seria válido para o morteiro rebocado.
.
Mas ter um Caesar ou ATMOS, seria muito bom.
.
Enfim… Apenas um rascunho.
.
Ahh… Aquelas LMC maiores, de projeto dos espanhóis, podem operar até com um Abrams.

Rafael

Minha sugestão de colocar rodinhas em todo mundo seria para aliviar a frota de helicópteros mesmo. Deixá-los livres para combate, evacuação médica ou um esforço logístico crítico/temerário. Não vejo na marinha do brasil a capacidade de operar um Corpo de Fuzileiros “air centric”.

O “triple seven” foi feito para voar, de fato.

Guacamole

Poxa.
Nem uma notícia do afundamento do São Paulo?

Neto

“chegou agora, irmão?”

Carvalho2008

rzrzrzrzrzrzrzrzrzrzrz…..

Tutor

Show de Bola; Parabéns ao Indianos.

Esteves

Não está atualizado. Nem todas as informações são 100%. Já comentei em forma de resumo. Para quem tiver tempo para uma leitura dinâmica…ajuda a entender as similares e os motivos da Índia.

O Brasil está estagnado desde 2004 ainda que uma ou outra estatística mostre crescimento do PIB e…de que adianta crescer nessas taxas se não há reflexos e consequências para a Nação?

Precisamos de fábricas. Indústrias.

https://www2.camara.leg.br/a-camara/estruturaadm/altosestudos/seminarios/bric1/Fucs.pdf

Carvalho2008

em 2022, o Brasil cresceu mais que a China…

Neto

Dois fatos podem apontar para isso Carvalho.

  1. O governo passado esqueceu alguns dados e mostrou um PIB maior que o real. Em vez de Superávit de ~20Bi tivemos déficit de 55Bi. (https://www.istoedinheiro.com.br/brasil-tem-rombo-em/)
Neto

2. A china esteve (não confundir com o forista) em estado de COVID zero. Ou seja, muitas cidades estiveram muito tempo em Lockdown.

Jose Ponte

Interessante conjunto … parabéns Índia 🇮🇳

Alex Barreto Cypriano

Ninguém esclareceu ainda como optaram pelo Rafale-M (~11,9 m de envergadura) no lugar do F-18E/F (~9,3 m envergadura, asa dobrada) se os elevadores parecem tão apertados. O SU-29K tem ~5,9 m de envergadura (asa dobrada) mas e o LCA-N, qual a envergadura (~8,2 m?)? Ora, se o Rafale-M entrar apertado no elevador, pra quê optaram por ele como solução interina? Porque carrega mais armamentos decolando da ski-ramp, tem mais autonomia, é melhor que o F-18E/F? Bom…

Last edited 1 ano atrás by Alex Barreto Cypriano
Carvalho2008

são dois caças de época diferente…eu de forma particular, credito ao Rafale ser mais moderno. também, mesmo que sejam absolutamente iguais acredito que a vantagem seria naturalmente dele visto a sua força aérea terrestre já operar com ele.

carlos mendes

Muitos operam Porta Aviões o que poucos sabem que o Unico Pais que opera com tempo Ruim ou extremos são os EUA.

Adriano Madureira
Alex Barreto Cypriano

Aos editores do PN:
Mestre Bardini publica imagens mas eu não tenho a opção de anexar imagem. O Galante avisou da temporária desabilitação dessa capacidade por culpa de um aloprado qualquer. Tudo bem, mas o fato é que esta capacidade foi desabilitada somente pra alguns, como prova o fato supramencionado. Qual a diferença entre mim e mestre Bardini? Ambos somos classificados ‘visitantes’… Pergunto não por espírito de antagonismo ou cisânia mas para não sofrer cerceamento injusto nessa capacidade que julgo interessante.

Last edited 1 ano atrás by Alex Barreto Cypriano
Alexandre Galante

Xará, o Bardini está publicando links para imagens externas. Se você postar a URL de imagens de outros sites, elas vão aparecer aqui.

Last edited 1 ano atrás by Alexandre Galante
Alex Barreto Cypriano
Pablo

lendo os comentários dos nobres colegas me remeto aos argentinos na guerra das Malvinas , alguém sabe onde ficou o NAe deles ? ah ficou no porto , e pq ? senhores pra que ter NAe se não consegue defende los, a defesa de um navio desses e muito complexa envolve guerra submarina nuclear séria , envolve misseis hipersônicos, e armas ultra modernas, agora pra que teríamos navios como esses, se não vamos conseguir defende los ? seria muito risco e vidas humanas desperdiçadas

Neto

Um adendo, ficou no porto por que SE a Inglaterra agredisse a Argentina continental haveria uma guerra contra a América do Sul.

Não podendo a Inglaterra atacar o continente, para não escalonar o esforço, aquela porção de água era a mais segura. Não havendo este “pequeno” adendo o NAe estaria em guerra, poderia ter afundado alguns navios e poderia ter sido afundado.

Rafael

Esse comentário precisa ser impresso, emoldurado e colocado em um lugar de destaque no futuro Museu da Trilogia.

Carvalho2008

Mestre Neto, não é bem assim, ficou no porto porque quando teve a chance de estar no mar, por falta de manutenção e capacidade, não conseguiu lançar seus aviões…e se um Nae não consegue lançar seus aviões então, já não serve para mais nada….então, voltou ao porto….e com ele, os demais da esquadra já que sem cobertura aérea não tinham como atuar de forma segura…

Neto

Concordo Carvalho2008 e excelente adendo.
.
Ponderando, ainda que não estivesse plenamente operacional, ficou no porto por que era inviável para a Inglaterra atacá-lo na Argentina continental. Havendo a possibilidade dele estar em guerra, em algum momento, não tendo restrições em atacar no continente e a Inglaterra sabendo que ele estava docado, teria-o afundado?
.
Acho que, neste cenário, ele permaneceria no mar para fazer o que pudesse fazer.

Carvalho2008

Mestre Neto, ficou no porto, protegido…no valia o risco de um subnuke chegar tão perto para atacar o porto. Os S2T eram bons no seu papel e por óbvio não precisavam atuar no Nae e sim da pista na base. Não havia mísseis submarinos de ataque a terra e portanto, não havia necessidade dos subnukes focarem nisto. apenas tentar continuadamente patrulhar e perseguir alguma eventual task que tentasse sair do continente em direção às ilhas. Do ponto de vista estritamente técnico, teria sido muito interessante se o Nae 25 de Mayo tivesse conseguido lançar seu ataque como o esperado. Seria… Read more »

Neto

Canhão do Belgrano era um problema para ingleses na Ilha, afundá-lo implicava em não haver tiro de canhão depois da reconquista.
.
acho que era mais nesse sentido a necessidade a afundá-lo.

Rinaldo Nery

Há um bom livro sobre a guerra aeronaval nas Malvinas (Galante já postou aqui), o qual comprei, e que mostra que não foi bem assim. Ele navegou bastante antes da chegada da frota britânica, e os P-16 quase acertaram um submarino inglês com cargas de profundidade.

carvalho2008

Correto. O pessoal romantisa muito e acredita que Submarino é um caçador….bem, sim ele até é…mas mesmo um subnuke é mais bem definido como um espreitador….um crocodilo….não chega a ser uma Orca…subnuke não é um dogfighter, nem faz controle de área, ele vai para a área, mas sempre num enfoque de espreitar e atacar furtivamente e de oportunidade, não possui engajamento prolongado nem domina a area sensorialmente…é o mais cego de todos os vetores, o de menor conciencia situacional…. O Meio aereo é dominante desde a WWII e o naval passou a servir de suporte a este, quer seja na… Read more »

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Angelo

Decolagem sem catapulta….só com a própria turbina…da-lhe potência….ou água…

Simao pedro

A Índia cada vez mais melhorando suas forças