Marinha aposenta submarino ‘Timbira’ após quase três décadas

Submarino Timbira - S32 - Foto: Alexandre Galante
Embarcação tem 62 metros de comprimento e foi incorporada à Marinha do Brasil em 16 de dezembro de 1996
O governo aposentou nesta quarta-feira (22) o submarino Timbira, após 27 anos dedicados à Marinha do Brasil. Ele é um dos primeiros da Classe Tupi, uma família de embarcações construídas no Rio de Janeiro com base em projetos da Alemanha.
O documento que dá baixa do serviço ativo do submarino foi publicado no Diário Oficial da União desta quarta. O Timbira tem 62 metros de comprimento e foi incorporado à Marinha em 16 de dezembro de 1996, quase dez anos após ter a construção iniciada, em 15 de setembro de 1987.
Segundo a ficha técnica do Timbira, o submarino funciona com quatro motores a diesel e quatro geradores elétricos. Com isso, ele pode descer a uma profundidade de 250 metros e transportar 33 tripulantes por até 50 dias submerso. Na superfície, o submarino atinge velocidade máxima de 20,4 km/h. Debaixo d’água, a velocidade máxima é um pouco maior, de 39,8 km/h.
O nome é uma homenagem ao guerreiro Timbira, da nação indígena do Maranhão, e é também uma língua falada por indígenas do Nordeste e Centro-Oeste do país.
Agora, a Marinha deve dar início ao processo de venda do casco do ex-submarino, o que deve ser feito com abertura de licitação. O R7 procurou a Força para comentar a aposentadoria da embarcação e aguarda a resposta. O espaço segue aberto para manifestações.
Atualmente, o Brasil conta com cinco submarinos: Tupi, Tamoio, Tapajó, Tikuna e Riachuelo. Um outro submarino, batizado de Humaitá, fruto da cooperação com a França, está em fase de testes. Em dezembro de 2022, a Marinha fez a primeira navegação do Humaitá na superfície com seu próprio sistema de propulsão, no litoral sul do Rio de Janeiro.

FONTE: R7
Aposentado com apenas 27 anos de serviço… Luxos que só o Brasil pode-se dar por estas bandas.
Caro Glasquis, na verdade esse submarino operou por uns 20 anos, após foi colocado em reserva por vários anos. Perdemos a chance de vender tanto o Timbira como o Tapajós, que certamente vai para o mesmo destino.
Cara defendendo a venda de submarinos usados em detrimento de ficarmos com eles operacionais.
Meus Deus….
Vender casco por 50 milhões….. belo negócio.
Só lembrando que o orçamento da Marinha é da ordem de 30/35 bilhões.
Pois é… Se tivessem vendido teriam algum dinheiro pra investir em outros meios ou até aquela troca muito falada de dois submarinos por um Makassar. Hoje não temos nem o dinheiro e nem os submarinos. Estou colocando os dois submarinos, o agora desativado Timbira e o Tapajós que está na “reserva’.
Doce ilusão. Achar que o dinheiro estaria disponível.
Então, alguém me explique , essa sucessão de TOT que não resultam em vários navios, a compra de porta aviões que não funciona, a reforma do Skyhawks sem haver porta aviões., a aposentadoria precoce de submarinos, o comprometimento de muito do orçamento com um sub nuc que talvez nunca opere… É sucessão de erros crassos ou é propo$ital?
cof, cof, Turbo Trader, cof!
Bem a ideia é vender o casco, mas se tiver uma boa proposta não podemos vender o submarino incluindo no preço da venda os serviços para torná-lo operacional? A MB não quer gastar na recuperação dele, o custo de reparo ficou um pouco caro, mas se um possível comprador pagar pela recuperação a coisa muda de figura!
Acredito que isso não seja possível por que ditas capacidades de modernização tenham sido perdidas.
Olá. P. Lembra que eu defendia a venda deles para a Argentina logo após o acidente com o submarino deles? E que há alguns anos, disse que a janela para a venda dos submarinos usados havia se fechado com a pandemia? E que eu defendia que se concluísse o PMG dos submarinos para que ao menos a MB tivesse uma frota de submarinos robusta ao invés de comprar fragatas usadas?
Exato! Lembro sim
Som, também lembro Mestre Camargoer, e sou participe da mesma opinião!
“na verdade esse submarino operou por uns 20 anos, após foi colocado em reserva por vários anos.”
Pior ainda. Está com a metade da sua vida operacional.
Se tem 20 anos pela frente, é possível ainda vendê-lo.
Ninguém quer compra-lo. A janela de oportunidade se fechou com a pandemia
Um sub em condições de operação sempre tem quem queira… Até o Uruguai poderia querer.
A Armada Uruguaia infelizmente não tem dinheiro para comprar submarinos, mesmo usados, e pelo que sei, seus interesses estão nos meios de patrulha. Receio que nem consiga comprar os dois OPVs novos de que tanto se fala. Recentemente li não me recordo onde,que estariam interessados em alguns navios patrulha noruegueses com idade bastante avançada. Gosto muito do nosso vizinho Uruguai e de sua Armada.
É, o Uruguai não é mais aquele pequeno país com visão de futuro de antigamente.
Interessados se procurar acha, o problema é que, quem tem dinheiro não tem interesse, quem tem interesse (como pode ser o caso do mencionado Uruguai) não tem dinheiro. O Uruguai por exemplo, não está conseguindo dinheiro para comprar 12 aeronaves de ataque leve para não ficar completamente sem poder aéreo (o que pode ocorrer em breve), demonstrando interesse em várias aeronaves, mas, cujos negócios nunca se concretizam por falta de plata e vontade política, o mesmo acontecendo com a impossibilidade de comprar algumas poucas dezenas de MBTs baratos para substituir seus escassos e obsoletos tanques da Segunda Guerra Mundial e… Read more »
O Uruguai tem 3,5 milhões de habitantes. Do tamanho da grande BH. Eles têm o que podem ter.
Sim, assim como o Brasil. O que eu quis exemplificar é que, a aquisição do Uruguai seria complicada se não for via doação.
Na verdade nem doação adiantaria, pois não existe uma escola de formação de submarinistas, não existe uma tripulação formada, não existem instalações específicas para os submarinos. E tudo isso requer muito dinheiro.
Nunca existiu uma potencial vontade de compra por parte de qualquer pais da America do Sul, a não ser bla bla bla.
Se bem preservado ainda é um equipamento potencialmente estratégico disponivel ao Brasil.
Não perdemos nada.
Se ele foi bem preservado, pode ser ofertado.
Na época o Peru e a Argentina apareciam como possíveis compradores… A Colômbia, Equador e até o Chile correm por fora.
A Bolívia diz que com os subs que tem já é suficiente.
Amigo chileno, tentando lembrar agora de algum navio desativado e colocado em reserva, e depois de alguns anos reativado. Só consigo lembrar de uma corveta classe imperial marinheiro que foi vendida/doada à Namíbia. A MB, com algumas exceções, não costuma preservar seus navios desativados, seja porque quando chegam nesta situação estão em um estado muito precário ou porque não querem/não tem dinheiro pra gastar com a manutenção. Quando vai pra reserva já é quase uma sentença de morte.
Sim mas, se tem menos de 30 anos e o Brasil foi o fabricante, o mínimo que se espera é que o navio esteja preservado.
Submarino para Bolívia?que eu saiba eles nem tem ligação com o mar!
Como ficou o indicador número de almirante por navio?
Caro amigo. o Brasil faz coisas que ele mesmo duvida . É o caminho anti-horário. Contramão da história.
22/02/2023 – quarta-feira, btarde, Glasquis7, veja bem o sarcasmo,…. só grandes marinhas no mundo e com uma otima frota naval, tem condições de descomissionar um submarino com 27 anos. Somos uma das maiores…… aí temos condições de fazer. Enquanto, nós, cidadãos que mantemos tudo isso, não somos informados……. pra quê….. so servimos para pagar impostos.
Espero que esse casco tenha um bom destino. Seria muito cruel ir pra sucata com tantos anos de operação remanescentes.
Amigo, infelizmente não vejo outro destino senão o sucateamento. Espero estar enganado
O risco é a MB afunda-lo ao lado do A12.
Vamos doar ao Chile rsrsrs
Pode doar, a gente não faria cara feia. Temos experiência em pegar navios de meia vida e torná-los uma ótima ferramenta disuasoria . Poderíamos modernizar localmente, adicionar capacidade de lançamento de Exocet, melhoras nos sensores, dissipadores acústicos e de calor e botaria pra navegar.
Manda tua ideia pra MB… Vai que cola?
Prezado Glasquis7, isso que você disse realmente é verdade. Tive a oportunidade de ver duas fragatas da marinha chilena em Valparaíso em 2016. Impõem respeito sim.
É, o Chile não se pode dar ao luxo de deixar a sua enquadra sem manutenção. Muito menos permitir que ela seja dada de baixa antes de tempo.
E aí, mandou a cartinha pra MB?
A Marinha Brasileira é uma piada. 27 anos de serviço. Navegando tem uns 10, pelo menos?
A maior guarda costeira do mundo é a MB
se não pode ter seis, oito submarinos diesel-elétricos ao mesmo tempo, o que irá ser da flotilha qd o SSN estiver operacional
vergonha
Se o nosso nuclear realmente chegar a ser concluído eu já imagino o pesadelo que vai ser (a não ser que ocorra uma revolução na MB em termos de como eles gastam o que recebem). Pq se continuar do mesmo jeito vamos aposentar um sub nuc antes dos 20 anos… anota ai.. Quero ver a MB ter capital para operar um sub nuc e mais os seus convencionais. Como primeiro de uma classe já é esperado algumas dificuldades “técnicas” e ai vamos ver se e MB vai conseguir manter o seu elefante branco (eu espero que sim), porém não há… Read more »
Caro Jodreski. SE…, é muito otimismo seu. Mas vamos lá. SE concluirem, que eu duvido, o tal subnuc ficará nos portos por insuficiência e receio da sua manutenção. Claro que irão aparecer inúmeros defeitos, o que seria normal. Contudo, essa engenhoca é “coisa pra inglês ver”. Todo esse aparato já consumiu uma fábula de dinheiro, além das construções civis para a fabricação. Resultado ? ” A transferência de tecnologia para a construção de subs convencionais e mais o casco do subnuc, se perderá com o tempo, tal qual a dos classe Tupi”. Esse gigantesco aparato fabril ficará sem encomendas, e… Read more »
O pior é ainda ter gente que defende o indefensável. Que acredita piamente que é normal as coisas terem esse desfecho. Que tudo bem a MB ter vários planos e planejamentos que não são seguidos e acabam por abandonados, e que o ciclo é esse mesmo. É sempre culpa do governo federal que não libera mais verba e por ai vai… ouço essa mesma desculpinha há décadas. . Eu confesso que eu já desejo uma marinha menor, dentro da sua capacidade financeira, mas que seu treinamento fosse símbolo de excelência, que os seus meios fossem modernos e suas manutenções fossem… Read more »
O que a Dilma tem a ver com isso? Quer trazer discussão partidária pra cá???
Não temos condições financeiras de operar os baratos type-209 e a MB ainda insiste com o SubNuc.
Se ele realmente sair do papel será ou um sumidouro de recursos sem fim que vai acabar com o orçamento por décadas, ou será um bomba relógio tocada na base do improviso e do jeitinho esperando para virar um desastre…
Poderiam aposentar a metade dos almirantes e oficiais.
Perfeito
burrice mesmo, devia ser reformado. vendido para os argentinos sei lá
Na época defendi que ele fosse reformado no Brasil com recursos da Argentina e transferido por um valor simbólico para eles. Isso teria movimentado Itaguaí e mantido o emprego da equipe envolvida na construção do Scorpene, sem falar que teria gerado compras no setor de máquinas e equipamentos brasileiros. E a Argentina teria ganhado um submarino em condiçoes de operação por mais 20 anos.
Caro Camargo, poderia explicar melhor? Se podia ser reformado antes, pq não pode agora? Que negócio é esse de janela e pandemia? Grato !
Olá Max. O acidente do submarino argentino aconteceu em 2017. Naquele momento pré-pandemia, existiam dois tipos de países interessados em submarinos. 1 aqueles com capacidade de adquirir submarinos novos (nacionais ou importados) e 2. aqueles que poderiam adquirir um ou dois dos IKL da MB que estariam com 2/3 de suas vidas úteis para complementar sua força de submarinos ou substituir seus submarinos mais antigos. Eram poucos os países que teriam condições de desembolsar cerca de US$ 50 milhões em um submarino usado e ainda outros US$ 30 milhões para uma revisão. Talvez, o único país que tivesse uma necessidade… Read more »
Entendi, obrigado pela explicação!
Repassar material sensível à Argentina custaria alguma indisposição por parte da Inglaterra.
Não compensa.
Caro Glasquis. Já contei uma história engraçada e real de como o embaixador brasileiro contornou a situação dos P95 cedidos para a Argentina durante a guerra. O embaixador Roberto Campos, talvez uma das pessoas mais inteligentes que já tive a chance de ouvir foi chamado pelo governo inglês para explicar a razão do Brasil quebrar a neutralidade na guerra ao ceder alguns P95 para a Argentina. O embaixador brasileiro assegurou que o Brasil mantinha a sua neutralidade e estava autorizado a oferecer o mesmo modelo e nas mesmas quantidades para a Inglaterra usar durante a guerra. Aproveitando esta lição de… Read more »
correto….em última hipótese não ficando com ele, seria isto….ou aquele jogo com a Colômbia num troco pelos Makassar….
Makassar acho q é com o Perú
É.
ops…verdade….
A Colômbia nunca se manifestou pelos subs. Quem apareceu numa possível troca por Makassar foi a MGP
verdade, confundi….
Excelente ideia Camargoer.
Parece que neste aspecto específico há uma falta de interesse por levar a cabo boas ideias na mb. Muitas Marinhas estrangeiras fazem isto se houver interessados. Os eua fazem isso desde o fim da 2a guerra com diversos equipamentos.
Os caras aqui pensam em simplesmente se livrar, jogar fora, desprezar pequenos ganhos. Comportamento típico de milionários esnobes.
Na época eu disse a vc que dificilmente a MB venderia eles pra Argentina.
Exato. A janela de oportunidade ocorreu quando teve o acidente, mas seria preciso uma postura pró-ativa da MB e um arranjo diplomático efetivo. Nem a MB tem esta postura pró-ativa nem o Itamaraty recebeu uma indicação nesta direção da presidência brasileira. A pandemia definitivamente fechou a janela de oportunidade. Contudo, é preciso lembrar a enorme quantidade de críticas que recebi.
Mesmo assim, seria mais fácil repassá-lo ao Uruguay do que pra Argentina.
Olá G. Acho muito difícil avaliar estas questão nestes termos. De todas as marinhas hoje, talvez a única que ainda tenha uma urgência para adquirir um ou dois submarinos usados da classe IKL 209 seria a Argentina. Contudo, isso é insuficiente para viabilizar a transferência dos submarinos da MB. O mais provável é que a MB dará baixa dos velhos IKL para desmantelamento. Falta um sentimento de ousadia.
Repassar um sub ou qualquer arma naval à Argentina significaria uma indisposição com a Inglaterra. Por que o Brasil iria comprometer sua relação com Inglaterra?
Qualquer marinha ou armada, menos a Argentina.
Caro Glasquis. O fato do Brasil estar negociando alguns Guarani com a Argentina mostra que esta questão é mais ampla. Há um aspecto importante para a defesa do Atlântico sul que é a possibilidade da Argentina ter efetivamente uma capacidade de operar submarinos.
A Armada Uruguaia não tem nem como operar esses navios. Sem tripulação, sem instalações, ter que criar doutrinas operacionais, estaleiro etc. Custo muito alto
Para o Brasil seria um bom negócio repassá-lo ao Uruguai deixando os custos de manutenção em Itaguaí atrelados a contratos entre ambos países com a opção de reinserção na esquadra caso o Brasil precise.
seria bom
Subsidiar a Argentina na aquisição de um submarino, para um pais que teve dificuldade de fechar negocios com o Guarani rsrsrsr.
Olá Nilo. A MB tem dois problemas imediatos. Um submarino parado representa um custo de manutenção. Portanto, é preciso alienar o casco, seja para ser desmantelado ou cedido para outro país. O segundo problema é manter a equipe de engenheiros e técnicos em Itaguaí. Assim, a cessão de dois IKL 209 para a Argentina desde que a revisão e PMG seja feita em Itaguaí resolveria os dois problemas. Dar baixa no submarino, como aconteceu agora, só resolveu o problema do custo de manter o navio na reserva,
Com o atual presidente do Brasil pode acontecer que o governo argentino venha a fazer negócios nos termos em que vc tem comentado na aquisição dos IKLs.
Negociações comerciais, investimentos em projetos argentinos, apoio do BNDS…algo para daqui a dois anos.
Concordo plenamente, essa seria uma ótima solução
Quantos anos as Marinhas operam seus submarinos?
Depende de muitos fatores, mas numa média geral, uns 30 anos.
Depende de muitos fatores. Onde opera, sob quais condições, como é feita a manutenção, o tipo de submarino e as modernizacoes disponíveis. No caso da ARCh, seus U 209 400 tem uma previsão de 50 anos de vida operativa podendo chegar a 55 dependendo das condições de reserva mas, tem que considerar a constância de operação e as condições em que os sub da ARCh navegam. O Pacífico não é assim “tão pacífico” quanto se pensa e o Pacífico Sul, perto do mar de Drake e da região de fiordes do sul do Chile é muito severa. Considerando isto, não… Read more »
Estão vendo a lancha na foto? Mais um pouco e a MB vai se limitar àquela lancha.
É o começo do fim; Tapajós será o próximo ou junto. Não tem mais recursos e nem terá para manter sequer um submarino atracado. Para os entusiastas do assunto, é melhor jáir se acostumando. Daqui para frente o tom da música será outro. Infelizmente.
Se mantiver a taxa celic alta, o dobro do valor da inflação, provocando recessão em privilégio a rentista, sim será o começo do fim.
correção: selic
a sim, o melhor seria uma selic mais baixa, com dólar a 7 reais e a inflação a mais de 10 por cento, eu apoio, Lula não ia durar até o final do ano
A taxa Selic neste patamar serve justamente para conter a inflação. Seria muito pior sem ela. Economistas notáveis como Paulo Guedes e os Profissionais que compõem o Copom defendem isso…
.
A propósito, qual seria a solução pelo Vosso entendimento? E por que, em Vossa visão, eles estariam errados?
Não considero P. Guedes um “Economista notável”, irrelevante no meio academico. Um técnico, rentista, pró-mercado em detrimento ao Estado brasileiro. Conderado por notavel por Bolsonaro, um desqualificado miliciano, que desmontaram as instituições públicas brasileiras, buscando privativar todos, todos os direitos do cidadão brasileiro.
Mas como no Brasil atual só tem rentistas rsrsrsrsrs.
Fábio Código de Defesa do Consumidor. Nome longo rsrsrsrs
Mais um gestor.
P. Guedes, etccc…Esses Referem-se a si como gestores quando assumem cargo público, ou seja administram não um pais mais uma empresa, então é razoavel dizer que o cidadão passa a ter o mesmo papel de um funcionário de empresa para esses gestores. É o cidadão/funcionário que passa a ter os direitos dos trabalhadores UBERlianos rsrsrs
Caro Fabio. A ideia é que aumentando a taxa de juros básica, os juros para financiar o consumo também subirão, levando o consumidor a adiar as compras, preferindo investir o dinheiro. Com a redução no consumo, os preços no varejo devem cair ou ao menos estabilizar. Isso só funciona se a inflamação for de demanda. Inflação de demanda é aquela que resulta da incapacidade do sistema de produção atender a demanda e ocorre em duas situações: pleno emprego ou esgotamento da capacidade ociosa. Neste momento, o Brasil não tem nenhuma das duas condições. Além disso, a diferença entre os juros… Read more »
Está aí.
Depois eles vêem aqui reclamar de orçamento baixo e blá blá blá.
Nunca vi uma marinha que mal mal tem dinheiro para o básico (porque gasta pessimamente suas verbas), querer operar subnuc, cobertas caras e inúteis etc.
Até recentemente a Espanha operava os Sea Kings, mas nossa marinha e FAAs que são hiper “modernas” e hiper equipadas e com verbas de sobra, tem que ter o supra sumo da tecnologia.
Desisto disto aqui viu.
Se não mudarem essa administração das FAAs nacionais, teremos sempre forças sub treinadas, sub equipadas com alta adm cara, atrasada e inútil !
Correção: Corvetas (fragatas leves).
Fraguetas.
“Fraguetas” exatamente!
Esse tipo de notícia me deixa ainda mais preocupado, quando eu lembro que não tem NINGUÉM na MB falando de um novo lote de Riachuelos após o término do Angostura.
Ou alguem acha “normal” que um mar territorial do nosso tamanho tenha apenas 4 subs, enquanto a marinha grega tem 12?
E, por gentileza, sem essa de que, após o Angostura, a MB se focará no charuto atômico, porque alí nem Deus sabe quando ficará pronto, e apenas UM subnuc não faz milagre.
Olá Wilber. Não creio que haverá um segundo lote de Scorpenes. O próximo submarino será o SN10 e acredito que depois serão apenas submarinos nucleares.. sn11, sn12.. etc
Com todo o respeito, Camargoer, sei que você é otimista e acredita numa MB que operará apenas subnucs num futuro “próximo” ( ??? ).
Quanto a mim, já deixei claro varias vezes que não há nada no Universo que me convença de que essa MB que está aí terá grana pra construir/manter/operar com eficiência uma força 100% com subnuc’s, e que è OBRIGATÓRIO que se faca mais subs convencionais após o Angostura.
O São Paulo e a história dele junto a MB nos dá uma prévia disso.
Olá Wilber. Deixei meu otimismo para coisas que dependem de mim.. riso. O ponto central é que o maior investimento ocorre para a construção do primeiro submarino e para a estrutura de apoio (o que inclui a fábrica de combustível, a homologação do reator naval, o estaleiro e o sistema radiológico). Uma vez superado este desafio, e ele precisa ser superado já no primeiro submarino, os demais são apenas uma questão de cadência, mesmo sabendo que um SSN da classe do SN10 custe cerca de 2~3 Scorpenes. Portanto, ao invés de pensar em um segundo lote de 3 Scorpenes, eu… Read more »
Mestre, o Álvaro Alberto custara entre 4-5 Ria Buenos ao longo de sua vida útil….
Olá Carvalho. A construção do SN10 está orçado em US$ 1,3 bilhão. Eu não consegui o valor estimado para cada Scorpene da MB, mas podemos assumir entre US$ 500 e US$ 600 milhões cada, segundo os dados de outras fontes. Claro que a operação do SN10 será mais cara, mas isso teria que ser visto no orçamento como custeio. Até aqui, restringi a discussão sobre os valores necessários para a fabricação dos submarinos. Sobre o custeio da MB e da FAB, que são ambas subfinanciadas, o problema é que o EB consome a maior parte dos recursos. Estrategicamente, as primeiras… Read more »
“A construção do SN10 está orçado em US$ 1,3 bilhão”
Considerando-se que temos ZERO experiência em construção de subnucs, e dado nosso histórico de estouro de orçamento, eu aposto qualquer coisa que o Álvaro Alberto vai custar o dobro do triplo do originalmente previsto.
Caro W. Bem, neste caso são considerações apenas qualitativas, não faz sentido ponderar valores. Orçamentos sempre partem de uma base quantitativa. Eles podem errar muito ou pouco, dependendo de quão sólida seja a base de cálculo. No caso do SN10, a MB estimou em US$ 1,3 bilhão, excluídos os valores do LabGene e das obras da base e do estaleiro. Isso dá mais ou menos US$ 210 mil/ton. Para comparação, um submarino da classe Virgínia estaria estimado a US$ 340 mil/ton e um Barracuda cerca de US$ 320 mil/ton. São bons números para comparação
Mas estes custos tem de entrar para métrica orçamentária, do contrário, é o mesmo que dizer quem um Sub com AIP é somente 10% mais caro, e não colocar a infra de suporte e recarga Juntos….sem a infra, ele não existe e é esta conta que entra no orçamento….e não vai dar somente 1,3 Bi nem que a vaca tussa…ele é quase o dobro do Riachuelo e só o motor é caríssimo…reator….blindagens especiais , etc…se fosse um AMPS como AIP até poderia ser, pois o casco é igual….mas um reator normal desta escala é caríssimo….
Olá Carvalho. Claro que é preciso avaliar qual é o custo de operação de um navio de combate para que se tenha uma previsão orçamentária. Então vamos a um exercício. Segundo um relatório da MB apresentado para o Congresso, o custo de construção de cada Scorpene está estimado em US$ 650 milhões. Segundo o Roberto Lopez, o custo do PMG de um IKL 209 é da ordem de US$ 30 milhões. Podemos supor que o PMG de um Scorpende seja da ordem de US$ 40 milhões. A MB também tem um custo estimado de um SSK de US$ 6,00 por… Read more »
Olá. Levei uma semana para encontrar os valores para fazer esta estimativa.
Com todo o respeito, mas as comparacões sobre preco/tonelagem de um Virginia ou Barracuda não tem nada como parâmetro pra nós.
EUA tem uns 50 anos de experiência contínua em fabricação/desenvolvimento/manutenção em subnuc’s, e já tem toda uma indústria preparada pra isso. Não temos NADA disso, nem a própria MB sabe o que fara com o lixo nuclear do reator, ao final de vida útil do subnuc.
Ainda acredito que esse charuto atômico, quando começar a operar ( se operar, diga-se de passagem ) vai quebrar toda a MB.
Espero estar errado.
Uma das coisas mais difíceis que existe para qualquer coordenador de projeto é montar o orçamento preliminar. Umas das técnicas mais comuns é obter valores unitários de projetos similares. Na construção civil é comum usar o valor do metro quadrado em função do padrão de construção. Na industria nava é comum usar o valor unitário da tonelagem. Assim, para ter uma estimativa do custo de um determinado navio calcula-se o valor médio da tonelada do padrão desejado e multiplica-se pelo deslocamento do navio planejado. Os órgãos de controle também fazem isso para detectar casos de superfaturamento. O problema se torna… Read more »
Um scorpene deve rodar uns US$800 MM…e outra, o orçamento leva em consideração o custo de ciclo de vida, não apenas aquisição… na US NAVY, é possível é comparar um Nae Nuclear com. seu equivalente a Oleo, e a diferença é em cerca de 30%-40%….até a tripulação em um nuclear fica mais cara em face dos técnicos especializados, foi este o resultado do relatório deles..
Só submarinos nucleares na MB?? Hehehehehehehehehehehhehe…agora, conta aquela do papagaio…kkkkkkkkkkkkkkkkkk
sn11, sn12.. etc 😆
Sei Não 11 (SN11), Sei Não12 (SN12)…etc.
Não mas, pelo tamanho do Brasil e pela sua importância na região, eu acho que deveria ter no mínimo 6 Subs, tendo como um número ideal 9 unidades sendo 3 de propulsão nuclear e 6 Diesel/Elétricos.
Isso é achismo meu.
É um ótimo número, dentro de uma realidade, nove submarinos. Mantendo sempre operacionais (pronto para o combate), um sub nuclear e três diesel. Com o restante em manutenção e abastecimento
Só corrigindo, manter um sub nuclear e dois diesel em operação
Caro Wilber, fique tranquilo. A MB seguirá com sua sandice, e conseguirá ter seu SubNuc. E conseguirá (acredite) operá-lo, pelo menos por um tempo (uma década?). Entretanto, quando chegar o momento da primeira grande manutenção, ficará, muito provavelmente, encostado em Itaguaí, por muito, MUITO tempo, até terminar todos os reparos (Provavelmente, mais de uma década). O Timbira sussurra hoje ao Álvaro Alberto: Eu sou vc amanhã. Se não tem grana para manutenir um simples diesel elétrico, que dirá um SubNuc. E depois tem incautos que dizem que, após o SN-1, o País só operará submarinos nucleares. Confia (Assim como confiaram… Read more »
“Se não tem grana para manutenir um simples diesel elétrico, que dirá um SubNuc.” Eu sou do time que bate nessa tecla sempre que o assunto do charuto atômico vem a tona por aqui, e nuca escondí isso de ninguem. Olha pra essa MB aí, e me diga se ela vai ter condições de manter/operar, fazer o reabastecimento do reator, e de descontaminar e descomissionar o subnuc ao final de sua vida útil. É só ver a novela do São Paulo, pra você ter uma prévia do que será. E lembrando que a MB não poderá simplesmente afundá-lo no oceano,… Read more »
Exato
Ufanismo e “bom senso ” pelo visto não combinam.
A MB está incorporando os submarinos SBR (Scorpene) que são muito mais caros de operar e manter que os classe Tupi (IKL 209). Isso vai obrigar a MB a se desfazer dos Tupis, talvez mantendo somente o Tikuna, que é o mais moderno deles.
Essa explicação não me parece muito condicente. Tem frotas que operam ambos e com menor orçamento.
Aposentar submarinos vigentes e que ainda tem uns 15 anos de operação pela frente, (considerando uma modernização) me parece um desperdício.
Claro que essa é a minha visão. Os oficiais da MB devem ter outra visão e com certeza, mais competência do que eu pra analisar a situação.
Tem frotas que operam ambos e com menor orçamento.
O problema das forças armadas nunca foi orçamento(que é semelhante ao de Israel), nunca.
Grécia: 4 Type 214HN, 4 Type 209/1200 (um dos quais foi atualizado e equipado com propulsão independente do ar) e 3 Type 209/1100s = 11 submarinos.
Turquia: 6 Type 214 com AIP.
MB: um dos maiores orcamentos de Defesa do mundo, não consegue operar meia dúzia de IKL e Scorpene ao mesmo tempo, porque “não tem grana”, e tem que se desfazer dos IKL, ficando com só 4 Scorpene.
Eu ainda vejo o abandono do programa de construção dos Type-209 como um dos maiores erros da MB de todos os tempos, gastamos muito para adquirir a capacidade e a qual simplesmente foi abandonada em troca dos Scorpene. Se a MB tivesse um pingo de capacidade em suas fileiras teria seguindo um caminho mais parecido com a Coreia do Sul, os quais também começaram com a construção local dos 209, passando para uma versão local modificada e após isso uma nova classe (ainda bastante baseada nos 209). E o pior de tudo é que tenho certeza que daqui 30 ou… Read more »
Eu penso exatamente igual…
Com esse baixo orçamento, é possível que a Marinha conclua a construção do SN Álvaro Alberto antes de 2035?
Baixo orçamento onde? Acorda amigo!
A Marinha é o ramo das nossas FAAs que menos possui recursos. A Marinha não tem condições de construir 20 Fragatas Tamandaré por exemplo, para serem entregues ainda nesta década. Nem mesmo um Porta-Aviões a nossa Marinha não tem condições de possuir, porque o lance não é somente construir, mas sim os custos para manter um Porta-Aviões. Veja que a nossa MB está desativando aos poucos os Submarinos da Classe Tupi, justamente porque os Scorpéne entrarão em operação, e ela não terá condições para manter os da Classe Tupi em operação. A nossa MB precisa de recursos, infelizmente poucos recursos… Read more »
Olha o comentário do cara!
Quanta desinformação. Está defendendo quem? Meu Deus!!!
Eu n estou defendendo ninguém, eu só estou dizendo que é triste a situação da nossa Marinha. Perceba que ela gasta seus recursos com efetivo de pessoal, e o que sobra é praticamente o mínimo para manter suas embarcações em operação.
Se a Marinha tem tantos recursos assim, pq ela não aumenta consideravelmente a nossa esquadra? Considere todo o nosso território da Amazônia Azul.
Se a Marinha tem tantos recursos assim, pq ela não aumenta consideravelmente a nossa esquadra?
E porque ela acha que é necessário ter 80k homens na ativa sendo que marinhas de águas azuis como a francesa e a britânica têm a metade disso?
Ah, vai passar pano em outro lugar, cara.
França é França, Reino Unido é Reino Unido, cada país tem suas águas, e em nenhum momento eu disse que é para a nossa MB ter 80 mil homens na ativa.
O fato é que ela precisa fortalecer sua esquadra naval além de modernizá-la. Nossa Amazônia Azul é cheia de riquezas, não se compara com as águas azuis da França e do Reino Unido. Cada país tem suas necessidades.
Vai passar pano você.
Não se compara uma ova. Sabe o significado de ” marinha de águas azuis”? Vá pesquisar antes de vir aqui falar tanta m. França e Reino Unido conseguem mandar suas marinhas para longe com a metade dos homens que a MB tem. A Austrália tem uma costa mais ou menos do tamanho da nossa e sua marinha tem apenas 15k homens e é muito mais bem equipada. Meros 15k. Então essa desculpinha de “ain a nossa costa é muito grande por isso precisa de 80k” só serve para enganar trouxas como você. O que a MB precisa é de navios,… Read more »
Você é quem está falando aí que a MB precisa de 80 k de homens em efetivo. O Brasil é gigantesco assim como a sua Amazônia Azul, logo, é plausível ter uma boa Esquadra Naval que possa garantir a segurança e proteção das nossas águas, o que infelizmente não vem acontecendo, pois com a atual Esquadra Naval, infelizmente não é possível dar conta de toda a Amazônia Azul. Mesmo que o Brasil não necessite enviar suas embarcações pra longe, é necessário uma boa Esquadra Naval, pois você sabe perfeitamente que precisamos de uma boa Esquadra bem moderna além de mais… Read more »
Olá Zorann. Geralmente, programas militares são de longo prazo, mas os contratos são feitos em partes ou lotes. No caso das FCT, foi feito um contrato para a aquisição de 4 navios com a opção de outras 2, assim não é preciso assinar um aditivo, apenas exercer a opção. Um segundo contrato poderá ser feito como um aditivo ou mesmo uma nova licitação. Isso dá uma certa liberdade de planejamento para a MB a longo prazo. Como a primeira FCT está planejada para 2026 e a quarta para 2028, e cada FCT leva cerca de 3,5 anos, então a MB… Read more »
Professor, lembra se teve algum aditivo no caso dos Scorpene brasileiros?
Olá P. Não sei. Lembro que ocorreram alguns problemas e o cronograma foi alongado. Não sei dizer se isso teve impacto financeiro ou se foi preciso passar pelo Senado. Teria que pesquisar, o que demandaria bastante tempo neste momento.
“A Marinha é o ramo das nossas FAAs que menos possui recursos.”
“A nossa MB precisa de recursos, infelizmente poucos recursos foram dados a nossa Marinha.”
https://www.naval.com.br/blog/2022/12/16/quantitativo-de-pessoal-da-marinha-do-brasil-2022/#:~:text=Segundo%20a%20tabela%2C%20em%20abril,(ver%20nota%20da%20Reda%C3%A7%C3%A3o).
Você acha que 5 bilhões de dólares é suficiente para suprir as necessidades da nossa Marinha? Vc acha que ela conseguiria se modernizar só com 5 bilhões? Tem certeza disso? Que tal se fosse 15 bilhões de dólares, gastando-se no máximo 4 bilhões com despesas de pessoal e o restante investindo pesado na modernização da nossa Esquadra Naval e da Logística? Seria mais viável assim, não?
Recursos o Brasil tem, porém infelizmente eles são muito mal administrados…
Enquanto a MB ( e o resto das FA’s tambem, mas vamos nos ater ao MB ) continuar com essa instituição INCHADA e INEFICIENTE, qualquer aumento de verba será um simples desperdício.
Sou contra qualquer aumento de verba enquanto a MB não passar por uma reforma profunda, que a deixe mais enxuta e eficiente.
Olá Wilber. Também acredito nisso.
Tbm concordo, e não é pq eu quero que aumentem os recursos da Marinha, que necessariamente ela terá que “aumentar de efetivo”, não, negativo, mas sim uma Marinha moderna com embarcações modernas construídas aqui, seja de Esquadra, Distrital, Logística, mas que dê para assegurar a proteção de toda a nossa Amazônia Azul.
O efetivo atual é tanto, que todos poderiam ser muito bem treinados e aproveitados para operações em alto mar com as embarcações.
O problema também é a má administração dos recursos.
Queríamos nos (todos em Latino América), ter esse “orçamento baixo” que a MB tem.
Glasquis, vc n entendeu, eles liberaram muitos recursos à MB, porém mais da metade são utilizados para gastos com efetivo de pessoal, e o que sobra para investir na Esquadra Naval e outros setores bélicos, é o mínimo, infelizmente. Eles deveriam liberar recursos mais equilibrados e equiparados para que a nossa Marinha possa investir pesado no seu poder bélico naval. Se a MB tivesse tantos recursos assim para investir em seu poder bélico naval, então ela lançaria um pacote de modernização para os nossos Submarinos Tupi, e não construiria somente 04 Fragatas Tamandaré e 04 Submarinos Scorpéne. Sem contar que… Read more »
Não. Se ela tivesse mais recursos ia “investir” mais ainda em pessoal e em benefícios pecuniários, fora a lagosta e o caviar.
Entendi sim. Só que, mesmo assim, não é um orçamento baixo
Não é, mas deveria ser maior pra poder compensar, pois dos 5 bilhões, mais da metade é gasto com efetivo de pessoal. Infelizmente com o orçamento atual, não dá para investir pesado no poder bélico naval da nossa Marinha, perceba que ela não tem condições de manter os Submarinos Tupi em operação junto com os 04 Scorpéne. Se ela tivesse, ela já lançaria um pacote de modernização para os Submarinos Tupi.
O problema não é o orçamento, mas as prioridades.
Justamente, a nossa Marinha só não é o que realmente deveria ser para proteger as nossas águas, por falta de mais recursos. 5 bilhões de dólares não é suficiente para modernizar como realmente deveria ser a nossa Esquadra Naval.
Grifon, se dessem mais recursos para a MB, eles passariam a ter um efetivo de 100 mil homens. Para a MB, que defende a Amazônia Azul, são soldadinhos de chumbo sem treinamento e que nunca embarcaram, não navios de guerra com tripulações treinadas para a guerra. Como dito anteriormente, marinhas da Itália, Reino Unido, França e Austrália são exemplos a serem seguidos.
Não, eles não fariam isso a ponto de ter um efetivo de 100 mil homens, eles simplesmente adiantariam todo o programa ProSub e o programa das 04 Fragatas Tamandaré, e ainda teriam muito mais recursos para projetar mais programas de Fragatas, Submarinos e 01 Porta-Aviões. Infelizmente a nossa Esquadra Naval está muito defasada, e o pouco que tem em operação, a MB luta bravamente para manter suas embarcações operando. O efetivo de pessoal seria treinado para proteger as nossas águas. Não precisaria necessariamente aumentar para 80 ou 100 mil de efetivo pessoal. O Brasil não vai sair com suas embarcações… Read more »
Olá Griifon. O MinDef tem um orçamento da ordem de US$ 20 bilhões anuais, sendo que a MB fica com cerca de 25% (ou aproximadamente US$ 5 bilhões) anualmente. Os programas de investimento (ProSub, Programa Nuclear, FCT) já têm previsões orçamentárias previstas anualmente no orçamento da MB. Claro que o valor é algo, mas ele é financiado em parcelas. A MB tem recursos suficientes para conduzir as atividades programadas para cada ano. Eu não sei se a MB terá interesse em finalizar o SN10 em 2035. Provavelmente sim.
5 bilhões, sendo mais da metade utilizados com gastos de pessoal. Os programas estão dentro do orçamento, porém como o orçamento é pouco, então há essa demora infelizmente. Eu acredito que se a MB tivesse mais recursos, ela adiantaria bastante o programa do SN Álvaro Alberto. A realidade Camargoer, é que 5 bilhões de dólares é pouco para a nossa Marinha, mas o pessoal aqui não se conforma com isso. Se a MB tivesse recursos suficientes, não estaria aposentando os Submarinos da Classe Tupi, pelo contrário, estaria lançando um pacote de modernização para que eles possam atuar junto com os… Read more »
Lembro de uma matéria do PN falando que o almirantado espantou-se com o valor de operação dos Scorpene.
Veremos, no futuro próximo, se a MB vai conseguir absorver essa diferença de custo de operação dos IKL pros Scorpenes, ou se esses subs vão passar mais tempo atracado do que navegando, por falta de verba…
Muitas marinhas mudo afora operam Scorpenes e nunca tinha ouvido falar de problemas de operação por seus altos custos.
Com certeza é mais caro operar um Scorpene do que um U 209 mas, são subs de épocas diferentes. Deve existir sim uma diferença nos custos de operação mas, desestimar material sensível em boas condições de operar, me parece um desperdício.
Mestre Glasquis….a longa datavsabemos que a geração IKL é uns 30% mais barata….São mais simples….Num contexto geral, embora as está oes e sistemas de combate possam equivaler..
O amigo entende que, isso não pode ser um número oficial. Embora concorde em que a operação de um Scorpene deva ser mais cara do que a de um IKL, Armadas como a do Chile, com muito menos recursos, opera há mais de 15 anos dois U209 e dois Scorpene e nunca soube de problemas orçamentários quando falamos da operação dos mesmos. E convenhamos que os Chilenos participam de tudo quanto é exercício ao que são convidados. Incluso do outro lado do mundo. Se fosse assim, tão grande a diferença em custos de operação, o Chile não teria adotado os… Read more »
Mestre Glasquis, especificamente no tema não falei do orçamento, mas sim que o s ordene é mais caro tanto na aquisição como operação….nesta ordem de 20% a 30% sobre um IKL 209….
corretor…skorpene…
Olá Wilber. Não tem como a operação de um equipamento mais moderno e mais complexo ser mais barato. Isso acontece em todas as marinhas do mundo. A MB terá que reajustar a sua planilha de gastos sem ter que recorrer a um aumento do orçamento. Equipamentos mais modernos são mais caros mas também tem maior capacidade de combate.
Olá Galante. Acho que o plano original da MB sempre foi este. Incorporar os 4 Scorpenes e manter o Tikuna. O próximo submarino será o SN10. Acredito que depois será dada a sequência de submarinos nucleares. Por outro lado, eu defendi que ao menos dois dos Tupis fossem cedidos para a Argentina, isso lá quando houve o acidente com o submarino argentino, e que fossem concluidos o PMG dos trẽs Tupis remanescentes, formando uma frota de submarinos robusta…. mas é a MB sendo a MB.
22/02/23 – quarta-feira, btarde, Alexande na MB vivem o contraditório, descomissionam um submarino com 27 anos, enquanto, na superficie nossas fragatas dentro de pouco tempo irão completar 50 anos, isto é, se aguentar, ou ficaremos sem fragatas.
pois então….guerra de orçamento interno..
óbvio que a subdivisao interna não está equilibrada
Mestre Galante, neste ponto em especial , creio que o problema foi o planejamento da MB…..certamente orçamento conta, mas ela sequer tem a tripulação necessária para mante-los….dentro dos custos de todos os projetos , a verba necessária para a modernização destes ssks é muito pequena.
…inclusive, também devido ao fato de não ter tido sucesso na sua venda, e orçamento da MB estar insuficiente, a lógica é mesmo dar baixa do mesmo, para que se possa ter suprimento para os que estão ativos, assim como acontece com os meios de superfície, e tentar leiloar o casco, para desmanche.
Não é só uma questão orçamentário, mais antes de tudo política, uma mudança estrutural de política economica, que favorece o crescimento do PIB, já no segundo ano de governo.
Triste a situação da nossa Marinha…
Notícia muito triste. Eu esperava mais um PMG, talvez troca de baterias e alguma modernização para que pudesse operar aí por mais 10 anos. Já desisti do Brasil. Cansei de tanto comentar por aqui sobre a necessidade de se ter uma frota maior de submarinos para poder atender a END e negar o uso do mar como principal estratégia de defesa. Mas aposentando submarinos antes da hora e ficando no final com apenas 5 submarinos, isto é impossível. Quanto do efetivo da MB foi cortado junto com a aposentadoria do Timbira? A resposta a esta pergunta mostra claramente qual a… Read more »
Vai virar doador de peças para ou outros irmãos, se somente se a MB por capricho de andar de submarino novo, permitir.
LAMENTÁVEL!
Situação orçamentária do Prosub em 2021:
Orçamento Prosub 2009-2034 (observar quanto dinheiro ainda falta para completar o Programa)
Benza Deus…
E o “melhor” de tudo é que NINGUEM, nem a MB, nem o GF, ou o Min. da Defesa, sabe de onde sairá essa grana ao longo dos anos…
O negócio é impagavel.
Olá Wilber. Sairá do orçamento da MB. São cerca de US$ 5 bilhões por ano, ou R$ 25 bilhões.
Se essa grana fosse mesmo garantida, a MB/GF/MD não precisaria fazer malabarismo pra conseguir essa grana todo ano.
O fato desse programa estar atrasado em décadas e ter varios pagamentos em atraso só demonstra isso.
Olá W. O orçamento público federal é feito e aprovado anualmente. Não há como garantir recursos em orçamentos futuros. Por isso, cada ano é sempre um grande debate para a aprovação do orçamento. Um dos modo de garantir os recursos é por meio da aprovação de financiamento externo. Como este tipo de financiamento é aprovado pelo Senado, o Tesouro fica obrigado a reservar os recursos anualmente para o pagamento das parcelas. Claro que isso ainda não garante que que o Ministério da Fazenda faça os pagamentos, mas isso serve para garantir o espaço orçamentário nos anos subsequentes.
Que situação, subnucl se sair só lá pra década de 50.
Eu não entendo. Tem gente fazendo muito mais com muito menos recursos, e pra MB é tudo “Num tem dinheiro”… Não tem dinheiro pra manter o Timbira mas não larga o osso do VF-1, que não tem serventia alguma a não ser fazer passagem baixa? É cada uma! Pra onde vai o orçamento todo? Como que vai operar Subnuc nessa pitimba?
Estou começando a crer que a Marinha precisa de uma reorganização completa.
A Marinha do Brasil e seus comandantes deveriam cursar Administração de Empresa.
Planejamento Zero.
Parece que quando o genro compra um segundo carro, e esse sendo ZERO quilômetros, a sogra só aceita andar no ZERO. Se não for no ZERO ela não entra, ela não vai. Não vai não vai não vai não!
Caro BK. O Brasil adota uma metodologia orçamentária no qual o orçamento anual de cada ministério inclui os gastos com pessoal ativo e inativo. Seria diferente se os militares se aposentassem pelo INSS, pois neste caso, os gastos previdenciários teriam outra origem, ainda que devessem ser contabilizados como gastos em defesa (como feio pelo Sipri). Neste contexto, mais de 80% dos gastos militares brasileiros são gastos com pessoal ativo e inativo (mais com os inativos que com os ativos), mostrando que o sistema está insustentaǘel a médio prazo. Por isso, defendo uma ampla reforma estrutural das forças armadas. Sobre o… Read more »
Caro Camargoer, concordo contigo. As forças armadas (em especial a Marinha) precisam de uma reestruturação completa urgentemente. Estrutura hierárquica, competências, distribuição geográfica, tudo. Talvez isso se assemelhe a um software, que muitas vezes é mais barato e mais fácil começar do zero que tentar entender ou incrementar um projeto malfeito. A questão do gasto com pessoal salta aos olhos, mas mexer com soldos e aposentadorias militares é enfiar a mão num vespeiro. É preciso ser feito, mas como? Quanto aos investimentos, temos que rever as decisões e prioridades da MB. Por exemplo, será que valeu a pena pagar pela produção… Read more »
Olá BK. É um problema extremamente complicado que precisa ser enfrentado. Quando mais adiar, piore ficará. Primeiro, é preciso admitir que os militares foram incapazes de resolver o problema. Desde a promulgação da CF88, os militares desfrutaram de relativa independência organizacional e financeira, mas ao após mais de 30 anos, a situação estrutural das forças armadas deteriorou. Portanto, a reforma militar terá que ser feita de fora para dentro. Outro ponto fundamental é admitir que o orçamento militar brasileiro é enorme, estando entre os 15 maiores do mundo, portanto a solução não pode passar simplesmente pelo aumento das verbas. Um… Read more »
Obrigado pelas informações, caro Camargoer. Interessante a proposta do CAD, deveriam investir nisso, especialmente agora com a criação do CPSN. Não só pela liberdade de uso e customização às necessidades específicas, mas também para segurança do desenvolvimento de projetos sensíveis.
Exato. Qualquer software comercial impõe restrições de uso militar. Por isso, a ideia do MInDefe desenvovler o seu próprio softaware de estrutura aberta para uso próprio mas que também poderia ser distruibudo gratuitamente. Isso beneficiaria escolas de engenharia, pequenas e médias empresas, orgãos públicos nas trẽs esferas… inclusive poderia ser adotado por outros países, quebrando o monopólio dos softwares comercais.
Concordo Devia ser o teto do INSS, e durante a carreira o militar ganhar pelas horas q trabalha a mais e o risco q tem na profissão. Pena q é impagável… Podia ser também como na maioria dos países, e todos irem pra reserva com 20 anos de tempo de serviço. Ingleses recebem só a metade na reserva, mas não pagam nada por isso. O q pagam complementa o ganham o integral. Nos EUA, vão pra reserva com 20 anos. Ganham 60 a 75 % da ativa. Mas tem o melhor plano de saúde do país pra eles e dependentes,… Read more »
Na minha opinião, militares poderiam sim receber valores integrais na aposentadoria. Mas só depois que fizessem 65 anos. E se foi pra reserva antes, com 40, 50 anos de idade? Fará como um civil que mudou de emprego. Continuará trabalhando como civil, onde quer que seja, e contribuindo. Porque só receberia sua aposentadoria de militar quando enfim chegasse aos 65, integral e tudo o mais. O que não se sustenta no tempo é militar reformado ainda relativamente jovem receber sua aposentadoria por décadas a fio. Basta ver os relatórios de pessoal das três forças, a quantidade de ativos e inativos,… Read more »
Passa o servidor publico militar aos 50 anos para o regime do servidor público civil para lá ele complementar os 65 anos e aposentar definitivamente. Ele completaria os últimos 10-15 anos no serviço público civil. Daria uma economia enorme, não seria injusto socialmente pois todos seriam isonomicos, Aproveitaria mão de obra extremamente bem qualificada no serviço público municipal estadual e federal. Reduz estes concursos públicos de vagas disponíveis. Não força a existência de infantes ou coronéis de bengala….resolve sete coelhos com uma cajadada só. Fica tudo unificado.
Olá Carvalho. Não pode. O ingresso na carreira pública tem que ser feito por concurso. Para mudar de carreira, é preciso ser aprovado em um novo concurso. Isso criaria dois tipos de acesso á mesma carreira, uma por ingresso no serviço militar e outra por concurso. Além disso, a abertura de vagas na carreira pública demanda uma lei específica que descreve o cargo e estas vagas são abertas em função da demanda e da necessidade do serviço público. Este tipo de arranjo inverte a lógica, obrigado o serviço público civil a incorporar um servidor ex-militar independente do interesse da instituição… Read more »
Tudo pode, desde que regulamentado para tal. Ambos são servidores públicos. O primeiro passo é reconhecer que de uma lado vc dispensa servidor público em plenj exercício e auge de suas faculdades mentais por conta da insalubridade física da profissão, e de outra, vc recruta novos servidores civis em vagas abertas. E óbvio que vc gasta inativando alguns e também está gastando para ativar outros. O resto é regulamentação e ajuste naquilo que for necessário. O funcionário servidor já está aí! Não há a mínima razoabilidade em pensar que o Militar formado em direito, administração, saúde, planejamento e diversos cursos… Read more »
Caro Carvalho. Não pode, Cada vaga no serviço público deve ser preenchida por concurso específico. Cada vaga está descrita dentro de uma carreira. Ninguém pode ingressar em uma determinada carreira e depois ir para outra, a não ser se for cedido para um cargo de confiança. Então, alguém que ingressa na carreira de auditor da Receita Federal não pode exercer uma função de magistério superior, por exemplo. Nem um servidor que ingressa na carreira de agente da PRF pode exercer uma função de técnico administrativo em outro órgão público. O mesmo se aplica para um servidor civil que ingressa em… Read more »
Mestre Camargoer, o amigo apenas cita o que é regulamento hoje, quando na verdade basta outro regulamentação de enquadramento ou exceções. Não é ingresso na carreira publica, uma vez que o servidor já esta ingresso….ele é servidor publico militar. O amigo apenas citou situações de exceção para promover a exceção como se fosse regra, tipo alguem que não possui licenciatura de magisterio exercer a carreira de professor, ou ainda uma vaga de exceção de juíz, obvio que são situações de exceção, mas não a regra….2% não justificam os 98% de pleno emprego… Ele já é funcionario e na folha de… Read more »
Caro. Citei casos extremos para servir de exemplo. Posso ser mais específico. Se um servidor ingressar na carreira de técnico administrativo (secretário) de nível médio, mesmo que ele obtenha doutorado, só poderá ingressar na carreira de técnico administrativo de nível superior por um novo concurso. Além disso, ninguém pode ingressar em uma carreira no meio. O ingresso é sempre pela base. Outro ponto, as vagas são abertas em função da demanda do órgão. E novamente, o princípio fundamental do serviço público é a isonomia. Não pode existir dois tipos de ingresso em uma carreira. Este é o princípio mais fundamental… Read more »
jogar bomba burra, pqp VF-1 é uma piada, se pelo menos levasse um radar para detecção de navios a longa distância ainda seria bom, mas numa guerra ele é so um caixão voador
Mestre carlos Campos…..mas fique ciente que o VF-1 leva o radar, o Elta-2032….capaz de tudo isto. O que não tem é o missil, mas em se comprando…funciona…a eletronica está lá…..tal como um modenor FA-50 ou Mb346….
eu acho 220Km de detecção pouco, mas se ele puder vetorar mísseis por meio de datalink aí seria justificavel manter, o mais estranho é que não deve ter uma hora de voo barato, logo um drone com um radar assim seria o ideal. um caça que não caça, contínua ridículo
Pior que, se eu bem me lembro, o radar novo dos A-4 tem uma capacidade de detecção muito boa.
Ola BK O radar do A4 da MB é superior ao do F5M da FAB.
Mestre, o VF-1 pode lançar o armamento que vc desejar, basta comprar e ter….a eletronica está lá….o elta 2032…..
Essa é a questão, caro Carvalho. O VF-1 tem algum potencial, mas é desperdiçado. Passaram anos sem sequer realizar disparos de metralhadora, o A-4 tem um radar bom mas não tem míssil antinavio integrado, e duvido que tenha algum míssil ar-ar em estoque. Se a intenção é ter o esquadrão somente para treinar trânsito sob ameaça aérea e lançar uma bombas a cada tantos anos, é mais barato simplesmente chamar a FAB, já que não há perspectivas de se adquirir um NAe catobar nas próximas décadas (quem sabe um ou dois LHD, aí imagina o VF-1 operando F-35B…).
22/02/2023 – quarta-feira, Alexandre, btarde, se possivel esclareca por favor: naquela previsão de descomissionamento dos meios navais da MB, nunca houve nada a respeito do submarino. Não houve nenhuma comunicação deste “”evento””, e, nem uma formatura da última guarnição deixado o submarino, como é frequente; alem do mesmo ter ocorrido em um dia que é um “”meio”” feriado….. quarta-feira de cinzas…. estranho.
A Comunicação da Marinha não anda muito boa. O público, incluindo a Imprensa Especializada, fica no vácuo em muitas coisas. Mal respondem aos nossos e-mails e solicitações.
Olá Galante. A comunicação das forças armadas brasileiras é muito amadora. O MInDefe deveria ter um escritório de comunicação social com um equipe de jornalistas e produtores de conteúdo profissionais. Essa coisa de deixar departamentos militares, constituídos de militares, para fazer comunicação social não funciona.
Eles tem de arranjar algo para ocupar os marinheiros de terra.
Verdade, Camargoer. Até se percebe uma ou outra tentaiva de modernizar, mas militar tentando “se comunicar” com o mundo civil parece peixe fora d’água.
Falam para dentro da corporação, em jargão militar, carregado de siglas herméticas.
Tudo sob uma visão burocrática que põe os rituais militares e a hierarquia acima da informação substantiva. Em tom muito ufanista.
É difícil ter notícias claras e pertinentes desse jeito (e a Marinha é a pior).
Eles têm “pouco pessoal”…
Infelizmente a MB continua não se obrigando a prestar conta ao público.
Permanece o monologo e o apluso de claquete.
Para as próximas três décadas a realidade da MB vai ser a seguinte:
E Zé Fini!
E continuam abrindo concurso todo ano…
Os Scorpenes, serão no mínimo 4
“Os Scorpenes, serão no mínimo 4″.
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Operativos por três décadas ??? DUVI-DE-O-DÓ!!!
Tá aí o Timbira pra provar… Aposentado com 27 anos!
É mas aí já é uma posição meio que pessimista sobre o assunto.
Romão, Isoladamente, o Timbira não prova muita coisa, pois o Tupi, líder da classe, está com mais de 30 anos desde a incorporação em 1989. Cada um teve seu histórico de operação e manutenção, o Tupi com dois PMGs e o Timbira só com um, se não me engano. Isso tudo pode dar algum indício do que esperar da vida operativa da classe Riachuelo, se não houver mudanças de paradigmas na MB, mas em si não prova nada. O que o que podemos tentar provar, deste fato do Tupi ainda operar e o Timbira se aposentar, entre outras coisas da… Read more »
Faltou os A-4 armados com bomba burra e os Turbo Trader nessa lista.
Quanto ao coitado do Bahia….se não for pra oficina logo, vai ter o mesmo destino do São Paulo.