Dois anos após a entrega do Suffren, o primeiro submarino nuclear de ataque da classe Barracuda, um novo marco foi alcançado na produção desses SSNs, com os primeiros testes de mar do Duguay-Trouin, em 27 de março de 2023. O submarino agora passará por diferentes testes para testar suas performances antes de sua entrega, prevista para o final deste ano.

O Duguay-Trouin é o segundo submarino do programa Barracuda, liderado pela agência francesa de compras de defesa (DGA) em parceria com a Comissão Francesa de Energia Atômica e Energia Alternativa (CEA) para a parte de caldeiras nucleares. Este programa pretende substituir os SSNs da classe Rubis atualmente em serviço na Marinha Francesa. O Naval Group é responsável pela produção desses submarinos, desde o projeto até a construção, bem como a fabricação dos principais componentes das caldeiras nucleares que são desenvolvidos e produzidos com TechnicAtome. O Naval Group também é responsável por fornecer apoio logístico e manter os submarinos em Toulon.

Esta série de testes no mar segue a divergência do reator nuclear que ocorreu em setembro de 2020 e os testes de doca realizados desde o lançamento do submarino em 2021. As operações ocorreram sucessivamente no salão de montagem, bem como no seco e na doca preenchida para testar equipamentos e sistemas. Esses testes foram conduzidos por equipes conjuntas do Naval Group, TechnicAtome e autoridades francesas.

A série Barracuda está bem encaminhada: os quatro submarinos restantes do programa (Tourville, de Grasse, Rubis e Casabianca) estão todos em construção, em diferentes estágios de conclusão, e suas entregas serão escalonadas até 2030. Com uma vida útil de mais de 30 anos, o programa Barracuda garante forças submarinas até pelo menos 2060, tornando-se um dos principais sistemas de armas deste século.

Pierre Eric Pommellet, CEO do Naval Group disse: “A série Barracuda está no centro de nossa estratégia industrial para submarinos. Mobiliza as nossas competências, o nosso know-how, a nossa liderança tecnológica e a nossa capacidade de evoluir e inovar constantemente. Gostaria de destacar o compromisso inabalável das equipes de design e produção do Naval Group e seus parceiros, incluindo TechnicAtome, bem como da DGA, CEA e da Marinha Francesa. A conquista deste novo marco é uma demonstração da expertise da indústria naval francesa. Este sucesso garante uma ferramenta de defesa incomparável com alto nível de autonomia industrial, para apoiar a soberania da França.”

Uma atuação industrial local e nacional

A produção desses submarinos reúne uma infinidade de habilidades e conhecimentos excepcionais, inclusive nos campos tecnológicos mais avançados. O programa Barracuda conta com as habilidades de todos os locais do Naval Group, bem como dos locais industriais da TechnicAtome e de várias empresas parceiras.

Este programa é o resultado do trabalho coletivo de centenas de parceiros da base industrial e tecnológica de defesa francesa, que trabalham com o Naval Group há décadas:

  • Foram necessários muitos anos para estudar a viabilidade do projeto e chegar à definição de um submarino que respondesse à necessidade operacional deste projeto particularmente ambicioso a nível tecnológico e militar.
  • Desde o lançamento do projeto, cerca de 10.000 pessoas da cadeia de gestão do programa e subcontratação industrial trabalharam para o programa Barracuda.
  • Um total de 2.500 homens e mulheres (incluindo cerca de 800 subcontratados do Grupo Naval) estão trabalhando atualmente na série Barracuda.
  • Desde 2015, entre 400 e 600 pessoas trabalham em tempo integral na produção do Duguay-Trouin.
  • Isso representa um total de 13 anos de trabalho ou 7,5 milhões de horas.

Barracuda: excelência francesa

O Barracuda é o submarino do século 21, projetado para atender às necessidades operacionais da marinha atual e futura. Possui amplas capacidades operacionais e as tecnologias mais recentes. Mais versátil, de melhor desempenho e melhor armado do que seus predecessores, o SSN tipo Suffren irá mais rápido e mais longe. Ele é projetado para controlar todos os tipos de espaços marinhos, desde o alto mar até as áreas costeiras.
Este submarino está equipado com um sistema de propulsão nuclear que oferece um alcance de ação notável e discrição. Dispõe ainda de meios de comunicação que permitem a sua integração numa força naval.

O tipo Suffren SSN é um dos submarinos mais furtivos do mundo. Essa discrição, combinada com seus recursos avançados de detecção, garante sua superioridade acústica. Mais discretos, com maior autonomia e melhores capacidades, estes submarinos são também mais manobráveis e móveis graças aos seus sistemas de navegação e comunicação de última geração, incluindo uma condução centralizada e mais automatizada. Outra grande inovação é o mastro optrônico, que substitui o mastro telescópico, garantindo melhor coleta de informações visuais e compartilhamento entre a tripulação. Esse novo recurso, combinado com recursos avançados de detecção, garante a superioridade desses SSNs em suas missões de inteligência.

Os submarinos da classe Barracuda também fornecerão à Marinha Francesa uma capacidade de ataque profundo graças aos mísseis de cruzeiro naval (NCM) da MBDA. Eles também são equipados com o torpedo pesado F21 produzido pelo Naval Group e o míssil anti-navio SM39 da MBDA. Esses SSNs também permitem a implantação discreta de Forças Especiais debaixo d’água, em particular graças à sua “escotilha de mergulho” e ao transporte opcional de um abrigo de convés seco que permite a implantação de veículos subaquáticos.

Características técnicas dos Barracuda SSNs

  • Deslocamento da superfície: 4.700 toneladas
  • Deslocamento de mergulho: 5.200 toneladas
  • Comprimento: 99 metros
  • Diâmetro: 8,8 metros
  • Armamento: mísseis de cruzeiro navais, torpedos guiados por fio de peso pesado F21, mísseis antinavio Exocet SM39 modernizados
  • Propulsão híbrida: reator de água pressurizada derivado dos reatores a bordo do SSBN tipo Triomphant e do porta-aviões Charles-de-Gaulle, duas turbinas de propulsão, dois turbogeradores e dois motores elétricos
  • Tripulação: 65 tripulantes + comandos • Disponibilidade: > 270 dias por ano
Corte seccional do submarino nuclear de ataque Barracuda

Sobre o Naval Group
O Naval Group é parceiro da soberania marítima de seus clientes. Um player internacional em defesa naval e herdeiro do know-how naval francês, o Naval Group desenvolve soluções inovadoras para atender às necessidades das marinhas. Presente em todo o ciclo de vida dos navios, o grupo concebe, constrói, integra e mantém submarinos e navios de superfície, bem como os seus sistemas e equipamentos, até ao desmantelamento. Também presta serviços para estaleiros e bases navais. Uma empresa de alta tecnologia, baseia-se em sua experiência excepcional, seus recursos exclusivos de design e produção e sua capacidade de estabelecer parcerias estratégicas e transferências de tecnologia bem-sucedidas. Com operações nos cinco continentes, o grupo fatura 4,3 mil milhões de euros e emprega 16029 pessoas (equivalentes a tempo inteiro / dados de dezembro de 2022).

DIVULGAÇÃO: Naval Group

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Dod

+/-45b de reais só 6 sub, Brasilzão vai ter que aumentar a receita se quiser ter uma classe de Nuclear.Com o preço de um sub nuclear dava para o Brasil comprar 3 diesel-elétrico.Uma pergunta para os amigos, ñ é melhor gastar esse grana fazendo mais sub elétrico do que o nuclear, que é bem mais demorado e custoso.Aquele Abraço

Thor

Não.

Esteves

Não.

Camargoer.

Caro Dod. Este é um debate indefinido. Há quem defenda uma frota maior de SSK do porte do Scorpene. Há quem defensa uma frota de SSK com AIP, há quem defensa uma frota mista. Eu defendo uma pequena frota de SSN. Todos tẽm argumentos a favor e contra. Alguns argumentos são bons, outros são fracos. Eu discordo daqueles que dizem ser preciso uma grande frota de submarinos convencionais porque o litoral é grande e o Atlântico Sul enorme. Para mim, a preferência pelo SSN é exatamente por causa da enorme extensão do mar territorial e da imensidão do Atlãntico Sul.… Read more »

Esteves

Penso que a dúvida é se seremos capazes de concluir, incorporar, operar (recargas de 4 em 4 anos) e manter um submarino nuclear.

Um desafio gigante.

Camargoer.

Olá Esteves. Pois é. Sem uma reforma profunda na estrutura das forças armadas, será impossível operar submarinos nucleares ou convencionais, nem mesmo será possível operar fragatas ou navios de patrulha. Não será possível operar carros de combate nem aviões de caça ou de transporte. O problema dos gastos de custeio nada tem a ver com o tipo de material que se pretende operar, mas com a estrutura perdulária e anacrônica das forças armadas. Há que diga qu e o problema da MB é o SSN. Não é. O problema é anterior ao ProSub. O mesmo sobre o Rafale ou o… Read more »

Dod

Muito obrigado pela resposta Camargoer, penso que os elétricos são mais rápidos para serem feitos.Aquele abraço!

Camargoer.

Ola Dod. O tempo necessário para a construção de um submarino depende muito do seu tamanho. Submarinos nucleares são maiores que submarinos convencionais, por isso demandam mais tempo. O Nautilus levou um pouco mais de dois anos para ser construído, enquanto que os S40 da MB levou 8 anos desde o batimento da quilha até a incorṕoração,

Willber Rodrigues

45 bilhões pra 6 subs, pra uma marinha que ja tem 50 anos de experiência em construir, manter e operar subnuc’s.
Pra gente, que vamos começar agora, e que ainda faltam bilhões de $$ pro charito atômico ficar pronto, nem Deus sabe quanto $$ precisaria….

Josué Francisco

Só uma pergunta vc tem conhecimento de Deus ? para duvidar dele!

Willber Rodrigues

Sempre achei curioso como os franceses fazem subnuc’s de tamanho e peso próximos ao um sub diesel-elétrico, enquanto EUA, Rússia, China e RU fazem subnuc’s centenas de vezes maiores e mais pesados…

Esteves

Os reatores nucleares franceses são 20% menores.

Dalton

Wilber, a classe Sturgeon dos EUA que precedeu a classe Los Angeles no fim da década de 1960 era menor que o Suffren, deslocando submerso menos de 5000 toneladas e os anteriores foram ainda menores. . Os franceses não ficaram totalmente satisfeitos com a classe Rubis considerados muito pequenos e mais que dobraram o deslocamento com a classe Suffren enquanto que os EUA por exemplo resolveram aumentar o tamanho de seus submarinos garantindo número maior de armas, maior velocidade melhor habitabilidade para uma tripulação aumentada etc, para atender necessidades da US Navy, mesmo assim um Los Angeles desloca submerso 6900… Read more »

Rui Mendes

Os Astute class Britânicos, são do tamanho dos Suffren e levam as mesmas armas (a mesma quantidade) que a class Virgínia dos EUA.

Camargoer.

Isso também tem a ver com a capacidade dos submarinos lançarem mísseis balísticos ou de cruzeiro. O Barracuda é essencialmente um submarino de ataque naval. Por isso são menores.

Dalton

Camargo, “Barracuda” foi o nome do programa para construir os novos submarinos sendo que a classe é denominada “Suffren”, nome da primeira unidade. . E os submarinos da classe Suffren também serão capazes de lançar mísseis de cruzeiro através de seus tubos de torpedos como acontece com os da classe Astute apenas haverá um número menor de armas incluindo torpedos, 24 no total, contra 36 com folga nos submarinos britânicos que possuem uma sala de torpedos bem maior. . Quanto a mísseis balísticos os 4 SSBNs franceses são pouca coisa menores que seus 4 similares britânicos, 14.500 toneladas contra 16.000… Read more »

Rui Mendes

Assim como os Suffren, os Virgínia, Lost Angeles, Trafalgar ou Astute, todos são submarinos de ataque nucleares e nenhum deles lança mísseis balísticos, só anti-navio e mísseis de cruzeiro de ataque a terra.
Os Coreanos estão com um submarino convencional, desenvolvido a partir da classe 214 Alemã, mais pequenos que qualquer um dos SSN’s falados acima e integraram-lhes mísseis balísticos convencionais, claro que nada têm que ver com os SSBN’s e os mísseis balísticos nucleares dos EUA, UK, França, Rússia e Chineses.

Rui Mendes

O SSN Francês da classe Suffren e do mesmo tamanho que o Britânico da Astute class, agora os anteriores, esses sim, eram mais pequenos, mas ”centenas de vezes” isso é a sério, não pode ser a sério????

Guga

Da para dizer que o casco de um Suffren é um Scorpene? Ou que o Suffren tem muita coisa do Scorpene?

Esteves

Os dois vieram da mesma escola.

Dalton

O Suffren tem um diâmetro muito maior; o mais parecido com ele teria sido o submarino
de projeto francês para à Austrália que acabou cancelado.

MMerlin

E o jogo se inverte se comparado ao nosso SN-Br:

  • Comprimento: 99 metros (Suffren) / 100 m (SN-Br)
  • Diâmetro: 8,8 metros (Suffren) / 9,9 m (SN-Br)
Bruno Vinícius

Nosso submarino será maior mas com um reator com 1/3 da potência. Curioso para saber como isso vai funcionar…

sub urbano

Não, o Sufren é diferente do Scorpene, apesar de ser notavel a similaridade, até pq sao os mesmos projetistas. O SubNuc brasileiro (classe Alvaro Alberto) sim é um Scorpene em escala maior com um reator nuclear. Ironicamente o submarino australiano (classe Attack) seria um Suffren em escala menor e diesel elétrico.

Guga

Por qual fonte ou informação você afirma que foram enviados nossos técnicos para treinamento lá?

Guga

Me refiro ao Suffren. Sei que mandamos nossos técnicos muuuuuitos anos antes de qualquer início do Suffren

Esteves

Assinamos o PROSUB em 2008. O PROSUB é um programa independente do SNBR.

“A classe Barracuda (ou classe Suffren) é um submarino de ataque nuclear, projetado pelo grupo naval de construtor naval francês (anteriormente conhecido como DCNS e DCN) para a Marinha Francesa. Destina-se a substituir os submarinos da classe Rubis. A construção começou em 2007 e a primeira unidade foi comissionada em 6 de novembro de 2020. O barco principal da classe, Suffren, entrou em serviço em 3 de junho de 2022.” Wiki

Esteves

Solda e soldadores não é TOT.

Esteves

O nome disso é curso.

Thiago

Meio nada a ver com o tópico, mas o corsário René Duguay-Trouin, que dá nome ao Sub, sequestrou toda a cidade do Rio de Janeiro por volta de 1700. História bem interessante.

Esteves

Foi contada aqui.

Jota Ká

Quando se tornar operacional, certamente será agendada uma visita de cortesia à cidade maravilhosa e ao complexo de Itaguaí, para exibir as competências e capacidades gaulesas. talkey?

sub urbano

Interessante notar que o reator nuclear do Suffren, mesmo sendo menor que o do subnuc brasileiro Alvaro Alberto, gera 4x mais potência.

Willber Rodrigues

O nosso “suposto” reator será o 1° protótipo, enquanto o deles já tem 50 anos de experiência contínua.

Camargoer.

Caro Wilber. Todo primeiro reator é um protótipo que servirá para homologação. Seria um erro instalar um reator em um submarino ou em uma usina elétrica sem tê-lo homologado antes. O reator do SN10 não será mais um protótipo, mas o primeiro da série. Não é apenas um detalhe. Protótipo é um sistema que serve para testes e certificação. Após atestada a viabilidade técnica, o projeto passa da fase de protótipo para a fase de produção seriada. Isso aconteceu com o KC390 e com o F39, inclusive com acidentes terríveis durante a fase de testes.

MIGUEL

o SNBR é turbo electrico e terá baterias, logo como o Brasil não é uma Potência Global , um reactor de 50 MW com 11 MW Termicos é mais do que suficientes para as nossas necessidades, o Suffren têm 5300 Toneladas e um reactor de 150 MW, 3 vezes mais potente do que o nosso, mas o Rubis têm 2600 Toneladas e um reactor de 50MW igual ao nosso.

Emmanuel

Comando da MB já tá ligando agora pra Lule dizendo que precisa de meia dúzia desses.
Mais dois aeródromos de 60 mil toneladas e 30 escoltas de 6 mil.
E tudo com transferência de tecnologia.

Esteves

É no francês. Como De Gaulle.

Emmanuel

Nunca será. No máximo, um molusco mesmo.

Camargoer.

no mínimo tripresidente… tem muito tubarão que nem chegou perto. Para um molusco, é um desempenho formidável. Recomendo o documentário “Professor Polvo”

Emmanuel

Brasileiro adora venerar corrupto.
Tanto que elegeram o maior deles três vezes.

Camargoer.

Caro. Nesta altura, ter que explicar o significa de presunção de inocência e o funcionamento das instâncias superiores do poder judiciário parece perda de tempo. Ao longo da história do Brasil, repete-se as acusações de corrupção contra os governos progressistas… Vargas, JK, Jango.. apenas para mencionar os ex-presidentes que faleceram. Por que seria diferente com os ex-presidente vivos?

MMerlin

Aquilo foi uma bela de uma canetada, devido a questões radicais pregadas por um lado. Além de que sem dúvida as acusações sobre o atual presidente provavelmente prescrever, estamos vendo inúmeros cancelamentos de penas (inclusive de réus confessos) e, no final, é capaz de termos de devolver os mais de 20 bilhões que tinham sido devolvidos aos cofres públicos. Por sinal, o atual “grande” advogado que está indo para o STF já fechou um escritório depois que ficou evidente o que era suspeita referente a contratos durante uma campanha para governador da atual presidente do partido do atual presidente do… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Sei não… pra pronunciar Lulé em francês teria que escrever Lulais.

Se bem que Lulé pode ser uma derivação de Lula lelé.

http://www.guiadosquadrinhos.com/personagem/imagens/2012/06/10774person_2276.jpg

Camargoer.

Olá Nunão. Neste contexto, é preciso registar a Formiga-atômica e o Esquilo-Sem-Grilo, importantes referências culturais para apelidos de faculdade. Aliás, a lista é sensacional: João-grandão, Espirro, Cobrinha-Azul. Babalu, Pepe-Legal, Urso-do-Cabelo-Duro, Capitão-caverna, Tutubarão (o peixão), Brasinhas-do-espaço, Estática, Princesa Safire, Conde Duralumínio, Naylon, Bleep (da Josie e as gatinhas do espaço), Barbapapa e Barbamama, Mio e Mao (lálálálá..)

Fernando "Nunão" De Martini

Auto lá!!!

Não rebaixe o Duralumínio.

Conde? É duque Duralumínio.

Um dos melhores nomes de personagens de todos os tempos.

Camargoer.

Olá Nunão. Bem observado. Ele era Duque e defendia que seu filho, o príncipe Plástico, ascendesse ao trono já que desconfiava que o príncipe Safiri era na verdade uma menina. Um clássico.

Alexandre Costa

Deve ser gênero neutro. Pro fórum ficar mais inclusivo.

Emmanuel

Matou a charada.

Camargoer.

Typo

LeoRezende

Ironia.

Paulo Victor

Homenagem ao corsário que tocou o terror na cidade do rio de janeiro em 1711. Espero que tenham a decência de não enviar o submarino pra cá.

Esteves

Tem camiseta do Naval Group pra vender na loja? Na cor azul igual a essa do uniforme do moço…Esteves quereria 1 azul, 1 cinza e 1 preta.

Waldir

Lá pode chamar de SNA ? Kkkk

Otto Lima

A propósito, o nome do submarino é uma referência ao corsário francês René Duguay-Trouin (1673-1736), que em setembro de 1711 invadiu e saqueou a Cidade do Rio de Janeiro.

FRANCISCO MARCELIO DE ALMEIDA FARIAS

Eu aqui preocupado com a greve dos metalúrgico da NUCLEP que está inibindo que o Presidente da República marque a assinatura do contrato para a fabricação da Seção de Qualificação do Submarino de Propulsão Nuclear. Seção que será usada para qualificar operários e engenheiros da NUCLEP e ICN no desempenhar de suas funções no futuro SN-BR. 

Camargoer.

De fato, os funcionários da Nuclep estão insatisfeitos com a atual direção da empresa. A despeito do fato da Nuclep ser uma empresa pública, os funcionários são contratados via CLT. Pelo que entendi, ano passado houve uma crise na Nuclep em razão do plano de progressão dos funcionários que teria reduzido os salários de muitos funcionários em até 70%. Não sei dizer como foi resolvido o problema ano passado. O sindicato diz uma coisa, a nota da Nuclep diz outra.

Luiz Trindade

Enquanto tem países que brincam de construir submarinos nucleares, a França assim como os EUA fazem!