EMGEPRON vai gerenciar projeto de revitalização do Navio-Tanque ‘Almirante Gastão Motta’

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A EMGEPRON, representada por sua Diretoria Executiva, e a Marinha do Brasil (MB), por meio do Comando da Força de Superfície (ComForSup), assinaram, em 19 de maio, um contrato de gerenciamento do Projeto Executivo do Período de Manutenção do Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta”.

O projeto de revitalização do Navio-Tanque, iniciado após decisão do Almirantado, será dividido em três fases, sendo a primeira, com foco em serviços nas áreas de estruturas navais, máquinas e navegação.

Entendendo a necessidade e a importância da demanda, o ComForSup definiu a EMGEPRON, com base na expertise da Empresa em estruturar e gerenciar projetos complexos de manutenção e obtenção de meios navais, para conduzir um processo licitatório nacional, a fim de contratar um estaleiro para realizar os principais serviços da revitalização, tais como: docagem; substituição de chapas das obras vivas e mortas; tratamento e pintura dos tanques de lastro e reestruturação do tanque de colisão avante.

A manutenção do Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” irá assegurar à Marinha do Brasil e à sociedade brasileira a certeza de execução, com alto grau de confiabilidade, a disponibilidade do navio para as missões militares com Transferência de Óleo no Mar, aumentando a característica de permanência da Esquadra.

Nesse contexto, o referido contrato enriquece a parceria estratégica entre a MB e a EMGEPRON, que tem em um dos seus propósitos, estabelecidos em sua Lei de criação, a promoção e execução de atividades vinculadas à obtenção e manutenção de material militar naval.

Dessa forma, a Empresa contribui para desenvolvimento econômico regional, com mais emprego e renda no próprio setor naval.

FONTE: EMGEPRON

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Wellington R. Soares

Uma dúvida, já existe valores dessa revitalização ?
Não seria mais interessante fabricar um novo e desativar esse ?

Dalton

Não ! Um navio novo custará muitas vezes mais que uma revitalização e levaria mais tempo para ser incorporado deixando a marinha sem seu único NT.

Bardini

Lembrando que este é o único Navio Tanque da MB, mas não é o único capaz de realizar TOM.
.
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Edson de Lima Lucas

Nesta foto aparece uma fragata classe Niterói e o navio de assalto Bahia … nada tem a ver com o petroleiro Gastão Motta !!!

Bardini

Como assim!? Na foto você vê o NDM Bahia realizando a faina de Transferência de Óleo no Mar (TOM), tal qual um NT tem capacidade de realizar…

MATROSE

Sim, quando servi na MB participei de TOM entre navios sem que um fosse NT.

FERNANDO

vc sabe quantas horas dura para realização desta faina no NDM BAHIA ? E VC SABE QUANTOS MINUTOS DURA ESSA FAINA NO NT GASTÃO MOTTA ?

AVISO DOS EDITORES:
4 – Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais;
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Dalton

É um procedimento bastante comum em todas as marinhas, já utilizado pela marinha brasileira há décadas, mas, não é um substituto para um NT.
.

Naval

Até quando a marinha do Brasil vai usar navios de mais de 40 anos de uso que já estão ultrapassado tecnologicamente em muitos aspectos

Wellington R. Soares

Entendi. Por isso queria saber o custo dessa revitalização, escritórios de acompanhamento, etc..
Como se trata de Brasil é melhor ficar de olhos abertos rsrr..
Daqui a pouco chega na conclusão que gastou 50% do valor de um novo e se arrependem kkkk…

Will Bill

Pensei o mesmo meu caro… ainda mais levando em conta quem está no poder atualmente

EricWolff

Isso é mais certo q a morte!

A6MZero

Tudo bem que é o único NT da MB mas sinceramente isso é gastar vela boa com um defunto ruim, o navio apesar de não ser tão velho (em comparação ao restante do inventario da MB) é um modelo obsoleto de casco simples, que sofre restrição de atuação em razão do mesmo.

Faz mais sentido ir mantendo como está e usar o dinheiro e o tempo que seriam gastos nessa revitalização para buscar uma alternativa mais capaz…

Dalton

Minha compreensão e posso estar errado é de que o “Motta” se não for revitalizado não poderá mais navegar e terá o mesmo destino do submarino “Timbira” e em breve do “Tapajó” e como não cabe um NT novo no orçamento
agora faz sentido estender a vida dele por mais alguns anos.
.
A US Navy ainda tem vários NTs “classe Kaiser” de “casco simples” alguns dos quais permanecerão ativos por muitos anos ainda até serem substituídos gradualmente pela classe “John Lewis”.

A6MZero

Sim a classe Kaiser é um exemplo e tem uma idade parecida com o Motta, apesar dos últimos três modelos da classe já contarem com o casco duplo e esses que devem permanecer em operação por mais tempo.

Se for uma simples revitalização para manter ele em operação pode até fazer sentido, agora uma revitalização mais profunda ainda acho um erro, afinal vai se investir uma quantia considerável em um meio limitado e de operação restrita.

Além disso o histórico da MB nesses programas é bem duvidoso vide o que aconteceu com o Mattoso Maia.

Dalton

Você deve ter visto “Zero” que justamente o próprio USNS Henry Kaiser deverá ser retirado de serviço apenas no Ano Fiscal de 2027 com 40 anos de muito trabalho duro, um, mas, não necessariamente o único dos que ultrapassarão os 35 anos. . Quanto ao “Mattoso Maia” trata-se de um navio bem mais antigo com propulsão mais complexa então acredito que será mais tranquilo estender a vida do “Motta” mais ou menos como ocorreu com o “Marajó” que aos 40 anos foi revitalizado para fazer companhia ao “São Paulo” quando este finalmente retornasse. . Só espero que a revitalização do… Read more »

Vovozao

26.05.23 – sexta-feira – BNoite, Mestre Dalton, discordo de você no sentido, que poderiamos adquirir um disponivel e que tenha sido pouco usado. Não sei se conseguiriamos em algum pais árabe, ou quem sabe, Noruega; já estaria dentro das normas vigentes para este tipo de embarcação….. casco duplo… quanto ao armamento so algumas .50, e, colocariamos aqui.

Dalton

Prefiro acreditar, mas posso estar errado, que a marinha sabendo dos recursos que tem, previsão de orçamentos futuros e mesmo pesquisa por navios de segunda mão não teve outra escolha.

Glasquis7

É um navio com pouco mais de 30 anos. Pouco tempo se considerar a função e a região na qual opera. Desprezar este vazo por tempo de serviço seria um luxo.

Uma revitalização dará a ele mais uns 15 ou 20 anos de serviço a um custo razoavelmente baixo.

Glasquis7

O Bardini colocou abaixo uma questão sobre problemas do Casco. Nesse caso, já não seria pertinente mantê-lo em operação.

Fernando "Nunão" De Martini

Ele não falou de problemas do casco (isso qualquer navio pode ter a qualquer tempo e resolver com manutenção, por exemplo, problemas com corrosão, danos etc). Ele falou que se trata de um navio com casco simples, construído na época em que não havia ainda regulamentações exigindo casco duplo. Eu acho que a Marinha já deveria há muito tempo ter encomendado um navio tanque mais moderno, de casco duplo. Está muito atrasada nesse sentido, ficou eternamente esperando viabilizar um Prosuper que incluiria um navio logístico mais sofisticado, quando poderia encomendar um navio tanque mais simples e barato, porém com casco… Read more »

Glasquis7

Ele não falou de problemas do casco…Ele falou que se trata de um navio com casco simples”

” Bardini colocou abaixo uma questão sobre problemas do Casco”

É, me expressei mal, o correto seria, “O Bardini colocou uma questão sobre problemas (dificuldades de navegação) geradas pelo tipo de casco.

Bueno

Noticia de 2009 dos principais programas da MB.
 
Quais meios deram baixas e quais aquisição da Marinha do Brasil de 2009 até hoje 2023 ? 
14 anos de sonhos e muitas projeções não alcançadas.

“Encontra-se em fase de desenvolvimento um Navio de Transporte e Apoio (NaTrAp) projetado pelo Centro de Projetos de Navios da MB. O navio deslocará cerca de 9.000 toneladas, poderá transportar até 500 fuzileiros navais, disporá de um convôo que permite o emprego simultâneo de 2 helicópteros pesados, alem de duas rampas de 40 toneladas, uma na popa e outra a boreste.”

https://www.naval.com.br/blog/2009/04/29/os-principais-meios-e-programas-da-marinha-do-brasil/

Last edited 10 meses atrás by Bueno
Jadson S. Cabral

Partindo do pressuposto que essa navio basicamente só pode navegar em águas brasileiras, ele deixa de cumprir sua função, deixando a MB sem navio do mesmo jeito.

Glasquis7

É, eu não sabia disso

Bardini

Dinheiro jogado completamente fora, em um navio limitado e obsoleto, tanto por sua incapacidade de atender diferentes missões, quanto pelo projeto de casco simples e as devidas restrições de navegação que isto gera.
.
MB sendo MB…

Gabriel Oliveira Batista

Eu achei que tava entendendo errado,mas é isso mesmo? Não vão resolver a questão do casco?

Marcelo Baptista

Gabriel, não tem como alterar o navio para casco duplo.
Por ser de casco simples, ele tem restrições operacionais (imagine um impacto entre ele e outro navio, durante uma transferência, um dano, por menor que seja, jogaria óleo ao mar) .
As únicas soluções são, a posta pelo Nunao, um novo (muito caro) ou usado (que pelo que lembro não tem a venda no mercado atualmente).
Ou seja. é o que tem para hoje.

EricWolff

Conheço diversos q eram casacos simples e vieram a ser duplos… Basta querer gastar… O único porém é a da capacidade de carga…

Pablo

Velhas tradições são dificeis (no caso da MB, Impossiveis) de acabar.

Jadson S. Cabral

Pra uma marinha que só foi abolir os castigos racistas ainda no início do século passado e que até hoje ainda trata praça como empregados de oficiais… bem colocado

Jadson S. Cabral

A questão do São Paulo e dos Turbo trackers novamente, mas em escalas diferentes. Dinheiro jogado fora em velharia inútil que no máximo servirá para apresentar em desfile para meia dizia de pessoas na Bahia de Guanabara.

Flick

Mas velharia é o que tem na MB, não dá pra classificar nada, com exceção dos Classe Riachuelo, de meia-boca que seja.

Marcelo

Ja passou da hora de ligar para os ingleses e perguntar se Navio tanque Wave Ruler está disponivel para venda !!!

Last edited 11 meses atrás by Marcelo
FERNANDO

Putz, compra um nome.
Um não, três.

Augusto José de Souza

E as TYPE 23 também

henrique

agora com QE operado eles vão precisar dele

e se conseguirem fazer o outro QE operar ai pode esquecer

FERNANDO

Ai, ai, mais um remendo.
Tá melhor que meu curativo.

Willber Rodrigues

Como disseram abaixo:

Hora da MB ligar pra RN pra perguntar se vão mesmo aposentar o Wave Ruller….

Paiva

OFFTOPIC: Parece que a Venezuela colocou míssil antinavio chinês nos navios de patrulha oceânica da Classe Guaiquerí e possivelmente são mísseis C-802.

Augusto José de Souza

O NDM Bahia realmente está em manutenção? Espero que esteja em condições de continuar operando.

Nilson

Essa é uma ótima pergunta. Seria interessante algum colega mais próximo do Arsenal nos esclarecer.

Augusto José de Souza

Sim,esse navio é excelente com múltiplas funções,além de mais moderno. Deveríamos também pegar mais da classe dele para substituir os NDCC Almirante Sabóia e Almirante Matoso que já estão obsoletos.

EricWolff

Sim, está, programada.

farragut

difícil dizer que essa empresa se sai bem com revitalização de navios da mb.
a saga do marajó, outro navio tanque, por exemplo, não acabou bem.
em pesquisa aqui no PODER NAVAL/NGB, ficou em obras de 2007 a 2012.
quando voltou a operar, fez poucos dias de mar; deu problema na tropicalex/2015 e foi desincorporado em 2016.

Nilson

A necessidade de contratar a Engeprom é mais uma prova de que a MB perdeu o grosso de sua expertise de manutenção. Não consegue mais fazer projetos avançados de manutenção, depende de empresa terceirizada. Deve ter sido uma opção do comando, parar de investir em pessoal qualificado. Talvez porque seja melhor contratar pela CLT, lá na Emgepron. Mas já que não quer ter a expertise, também não precisaria ter o pessoal, ou seja, poderia então cortar uns mil postos dessa área de manutenção. Bastaria ter o pessoal necessário para fazer a dispensa de licitação com a Emgepron, assinatura e fiscalização… Read more »

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

A ENGEPROM não é controlada pela Marinha?

Nilson

A Engeprom é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Defesa. Lógico que o governo sempre nomeia almirantes da reserva para dirigir a empresa, o que dá um controle informal para a Marinha. Mas é uma empresa estatal, não é a Marinha em si.

Marcelo Baptista

A Engeprom é da Marinha!

Rudinei PY3TO

Putz ai sim…vai levar 20 anos para ficar “meio pronto” .

Nilson

Não, a Emgepron é da União. Como qualquer empresa estatal.

henrique

Engeprom é uma estatal que administra algumas estruturas da Marinha para que elas não fiquem ociosas quando a MB não esta usado.
.
tipo aquela doca que tem no arsenal ela pode ser alugar para que outro navio (civil ou militar de outras nações) faça alguma manutenção ou vistoria na embarcação caso não tenha capacidade de achar outro lugar
.
ela tb tem capacidade de gerenciar os projetos que a MB designar para ela, Como as Tamandaré e possivelmente os navios patrulha de 500t

Ruberval

O jeito vai ser esperar a US navy da baixa nos seus navios tanque e a MB ir la escolher um menos surrados !!!

Dalton

As “baixas” já começaram ano passado com o “Walter Diehl” com 34 anos de muita atividade, na reserva, não será oferecido à venda, dentro da expectativa de 35 anos
de serviço devendo ocorrer uma baixa por ano até que todos sejam gradualmente substituídos.

Bruno

Sou só eu que acho muito irônico que um navio tanque se chame “gastão”? =P

fewoz

É mesmo a cara da Marinha!

Marcelo Andrade

Gente, a MB precisa de TUDO!!! mas está construindo Subs, Fragatas, etc. Precisa de navios varredores, NapLog, NaPoc, escoltas, cadê la Plata?? E não venham com aquela ladainha de pensão de filha e 3.000 Almirantes. Infelizmente, não é só culpa dela, décadas e décadas de contingenciamento. Esquadras não se improvisam, agora estamos no caminho da obsolescencia em bloco, atingir algum patamar crível operacional vai demorar, e muito! Ainda mais com os valores dos navios de hoje!!

EduardoSP

Sim, precisa de tudo e está, há décadas, torrando dinheiro em um submarino nuclear que sabe-se lá se e quando ficará pronto. Enquanto isso a esquadra vai deixando de existir.

Então, não é uma questão de contingenciamento, é uma questão escolha estratégica.

Willber Rodrigues

Realmente, não é só culpa da MB.
Mas isso não isenta a MB da maior parte da culpa.
Contingênciamento vem de décadas, e quais as reformas que a MB fez em sua própria instituição pra melhor gerenciar seus recursos e a $$ que recebe anualmente, visando melhor aproveitamente “amortizando” os contigenciamentos que ela recebe?

Augusto José de Souza

Os varredores da SAAB estão aí a disposição,poderíamos também construir destróiers baseados no modelo italiano aproveitando a parceria e o contrato de modernização com a Leonardo da classe Niterói e das corvetas,além claro de mais lotes das fragatas Tamandaré e submarinos.

Bardini

Existe navio “barato” e existe navio “caro”. Seguindo a linha do navio “barato”: . ?cb=0 . Este é o PNS “Maowin”, um Fleet Tanker na faixa das 17.000t de projeto Turco (STM) comprado pela Marinha do Paquistão e construído no Paquistão, por meio de transferência de tecnologia (Estaleiro Karachi), por um valor estimado pela internet inferior a U$ 100 milhões de dólares. . Quem quiser informações da STM: https://www.stm.com.tr/en/our-solutions/naval-engineering/logistics-support-ship . Como dito: é um navio simples, principalmente em termos de sistemas, mas conta com casco duplo, atende IMO, MARPOL, detêm capacide de reabastecer diferentes líquidos e cargas. Conta ainda com… Read more »

Last edited 11 meses atrás by Bardini
Adriano Madureira

bobear até nossos vizinhos colombianos da cotecmar poderiam fabricar um para nós…

Adriano Madureira

revitalização?! Que miséria ! Isso é risível, revitalizar um navio que não pode e nem poderá acompanhar qualquer navio da “esquadra” que vá ao exterior…

Mais um dinheiro mal gasto pelos nossos eficientes militares.

Fábio

Por isso que não da pra levar a sério as FA brasileiras kkkkk

EricWolff

Deve ser um mistério incrível nesse país, construir um navio tanque e colocar uma torre de abastecimento no convés…

Adriano Madureira

certamente eric, uma tecnologia sensível que nenhum dos estaleiros brasileiros é capaz de fabricar…

BK117

Como os colegas já citaram, é um mais um baita desperdício de dinheiro, especialmente pelo casco simples. Como navio tanque, esse aí já deu o que tinha que dar. Algumas perguntas: Me deparei com notícias da época do NT Marajó que diziam que ele era o único capaz de transferir óleo para o falecido São Paulo, porém não encontrei mais detalhes. O SP usava algum óleo específico que precise de equipamento especial ou o Gastão tem alguma capacidade a menos que o antigo Marajó? Ele pode transferir também combustível para aeronaves embarcadas, para apoio ao Atlântico, por exemplo? (me desculpem… Read more »

Dalton

Lembro de ter lido, talvez aqui mesmo, que o NAeSP utilizava um combustível específico o MF-40 que só o Marajó era capaz de transportar, mas, fora isso o “Motta” pode fazer tudo o que o “Marajó” fazia. . Quanto ao “casco simples” como comentei mais acima, a US Navy ainda tem vários deles que serão retirados de serviço ao longo de muitos anos ainda até serem gradualmente substituídos então, manter o “Motta” por mais alguns anos até que um substituto surja não é uma ideia ruim. . Não vejo como interessante nem viável converter o “Motta” em algo similar ao… Read more »

BK117

Caro Dalton, muito obrigado pela esclarecedora resposta!
Espero que busquem um substituto para ele nos próximos anos, pela experiencia da indústria nacional não creio que seria difícil fazer um projeto próprio.
Abraços!

Pedro

“A manutenção do Navio-Tanque Almirante Gastão Motta irá assegurar à Marinha do Brasil e à sociedade brasileira a certeza de execução”

Lembrando do G-30 Ceará

Dalton

O “Ceará” tinha 50 anos desde sua incorporação na US Navy em 1956 quando se iniciou seu último “PMG” e lembro de ter lido em uma revista em 2009 sobre o otimismo que havia nos trabalhos que estavam sendo executados apesar de um sistema de propulsão a base de caldeiras a vapor – a falta de recursos atrapalharia seriamente a partir daí – e que duraram cerca de 8 anos até 2015 para então dar baixa nele em 2016 ! . Uma revitalização do “Motta” que completará 33 anos em novembro poderá ser feita em um prazo de 24 meses,… Read more »

Simao pedro

E vamos espera pra ver se está modernização sai mesmo né nossa MB está no vermelho

CELIO ANDRADE

alguem sabe da situação do matosso maia ? acabou o PMG dele? esta operacional?

Dalton

Não, antes de mais nada deverá passar pelas provas de mar que serão amplamente divulgadas.

Inhotep

O Brasil precisa de uma nova embarcação logística, isso sim, esse navio já tem 32 anos, é pequeno e não atenderia a esquadra numa viagem longa. Se querem ter uma marinha de “aguas azuis” é melhor o oficialato “Jair” diminuindo seus salários e a MB repensar seu contingente em terra.