No dia 19/5, o estaleiro venezuelano Dianca Astillero divulgou imagens do Patrullero Oceánico AB. Kariña (PO-14) sendo preparado para receber mísseis antinavio chineses.

Pela estrutura de suporte dos lançadores o navio deve receber os mísseis antinavio C-802A, cuja aquisição foi revelada em meados de 2020 pela Venezuela.

O Kariña é da classe “Guaiquerí”, de quatro navios patrulha de Vigilância Oceânica (POV) da Marinha Bolivariana da Venezuela, baseada no Avante 2200 do estaleiro espanhol Navantia. Somente três navios estão operacionais, já que o Warao foi seriamente avariado depois de um encalhe ao largo do litoral de Fortaleza (CE), no segundo semestre de 2011, quando participava da operação binacional Venbras.

O míssil C-802 é movido originariamente pelo turbojato francês TRI 60-2 e tem um alcance de 65 milhas náuticas (120 km). O C-802 é considerado parte da família YJ-83 pelos militares dos EUA.

O C-802A e o C-802AK são as variantes de exportação lançadas da superfície e do ar. O C-802A tem um alcance de 97 milhas náuticas (180 km).

Para comparação, lançadores de C-802 instalados em outro navio

FONTE: @SA_Defensa, no Twitter

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Willber Rodrigues

Sei que não estamos em guerra contra a Venezuela, mas…

Não seria ruim a MB e o fabricante avançarem logo pra uma versão de maior alcance do MANSUP.
Caso contrario, teremos a Marinha com o míssil mais “perna curta” da AL.

Junior Souza

A situação na nossa Marinha é muito mais grave, faltam embarcações de todos os tipos.

deadeye

Relaxa, o concurso de 2.000 vagas por ano está garantido.

Marcelo Andrade

Já está estudando?

Up The Irons

Por que você não estimula os jovens a estudarem para serem professores, designers, médicos, advogados, arquitetos, engenheiros, profissionais de TI, veterinários…? A aprenderem outros idiomas, a adquirirem alta cultura, a gostarem de música, filosofia, geopolítica, literatura clássica…? A fome por mamar na teta estatal e se acomodar persegue o espírito brasileiro e atrasa o país!

Fernando "Nunão" De Martini

Senhores, essa discussão que estão iniciando está meio surreal, nada a ver com o tema da matéria e prestes a virar briga auto-alimentada.

Ecosta

Nunão,

Nossos patrulhas teriam capacidade para receber mísseis de cruzeiro?

Fernando "Nunão" De Martini

Nenhum navio-patrulha da MB, de qualquer porte, foi pensado para receber mísseis de cruzeiro. Creio que nem esse venezuelano foi.

Já mísseis antinavio eu acredito que seria possível adaptar.

Daniel Ricardo Alves

Eu sempre achei lamentável a falta de mísseis antinavio na classe Amazonas. Espero que a MB tenha o bom senso de consertar esse erro. Havia também boatos na época de que o Brasil iria comprar mais 5 navios dessa classe. Talvez seja a hora de repensar sobre isso.

Fernando "Nunão" De Martini

Daniel,
Mísseis antinavio em navios-patrulha oceânicos são exceções, não regra.

A imensa maioria dos navios desse tipo, em todo o mundo, não tem mísseis antinavio.

Daniel Ricardo Alves

Sim, meu amigo. Em um mundo ideal não teria. Infelizmente, a MB não é a ideal. É uma marinha mal armada e mal equipada em que falta de tudo. Principalmente navios modernos e capazes. E nesse caso, tem que usar o que tem.

Fernando "Nunão" De Martini

Sim, a MB está num de seus piores momentos de equipamento, hoje, e ainda estará assim por um bom tempo até as quatro novas fragatas entrarem em serviço e outras serem encomendadas.

Mas colocar míssil antinavio em três OPVs não vai mudar muita coisa nesse panorama. Vai ser apenas ilusão de reequipamento.

Jorge Knoll
  • CARO FERNANDO!
  • Os tempos são outros, e regras embora sejam para serem seguidas, isto não quer dizer que não sejam modificadas ao longo do tempo, senão as torna “imexiveis”, como diria um ex-Ministro de Estado, e já falecido.
  • Temos que nos adequar aos novos tempos, senão estamos sujeitos a verem muitas firmas que não se modernizaram, e foram extintas com o tempo, ou fecharam as portas.
Fernando "Nunão" De Martini

Acho que você entendeu mal quando escrevi “regras”. Usei uma figura de linguagem para dizer que isso é incomum. A parte sobre fechamento de firmas eu não sei o que tem a ver com o assunto. Mas, ficando no que disse o Daniel, qual seria a ideia? 1- Transformar os OPVs definitivamente em corvetas (e para isso seria necessário mudar e acrescentar muito mais coisas, como mais sensores, armamentos de autodefesa, ampliar geração de energia, duplicar alguns sistemas para ampliar a redundância e capacidade de sobrevivência etc)? 2- Acrescentar essa capacidade (mísseis antinavio) em caso de necessidade, mantendo o navio… Read more »

Glasquis7

NaPa dentado com misseis antinavio???

Acho que seria um exagero desnecessário na região.

Heinz

não tem nada de mais querer ser um funcionário do estado, é um emprego como qualquer outro. A questão é a má administração mesmo. Há médicos, engenheiros, profissionais de TI, advogados, veterinários que trabalham para o governo. Seu comentário foi muito raso.

Joildo

Todas essa profissões precisam da espada que as garantam, tem gente que nunca vai entender…..

Mauricio Pacheco

Aproveite e ESTUDE, quem sabe você não faça parte da “mamata”!

cerberosph

Sem embarcação a marinha inimiga não pode afundar navios da marinha Brasileira. ESTRATÉGIA.

Nativo

Boa! Nossos estrategistas militares estão a frente do seu tempo.

Heinz

Não é Marinha, é guarda costeira do Rio de Janeiro.
Como disse o comandante em chefe, da outrora gloriosa MB, em breve perderemos 40% da frota. A situação é alarmante, periclitante. Falta de tudo, fragatas, navios varredores, navios tanques, aviação de patrulha marítima (que ta com a FAB), drones de vigilância..

soldado imperial

Imaginem se não desativassem o São Paulo, iria ter que carrear recursos pra investir naquela belonave. A situação iria ser ainda pior!!! Pelo menos o São Paulo foi…

Jadson S. Cabral

Se foi e não fez a menor diferença. Não estou vendo para onde está indo os “recuados poupados”

J R

Agora só faltam os A-4 pegarem o mesmo rumo, e os velhos almirantes assistirem algum documentário na TV tratando sobre drones, quem sabe assim não descobrem esse maravilhoso mundo que esta se formando.

Will Bill

Heinz concordo … hoje, se der um B.O no mundo e a briga chegar na nossa porta… quem vai ter que ser virar é o exército.. porque não temos marinha… Temos que partir do princípio que a Marinha Brasileira (atualmente) é apenas um órgão público, deficitário, enferrujado (igual seus navios) usando Windows 7 em computador antigo.. toda mofada.. mas os almirantes só vão de lagosta e vinho branco.. quando der uma M. bem grande não fica um (vão pedir asilo em algum país por aí) pois estão muito gordinhos

Augusto José de Souza

Os navios da classe Amazonas poderiam receber esses lanças mísseis e também os da classe Macaé poderiam ter sistemas de mísseis.

Fernando "Nunão" De Martini

Classe Amazonas ok, tem espaço pra isso, mas na classe Macaé só em caso de conflito iminente, pois teria que retirar as lanchas usadas em interceptações de patrulha naval, muito mais importantes em tempos de paz.

Allan Lemos

A MB e a SIATT pretendem desenvolver uma nova versão com turbina assim que concluírem esta.

De todo modo, no caso da Venezuela, esse navio já estaria no fundo do mar bem antes que tivesse a chance de disparar esse míssil.

Mjborges

Concordo inteiramente, a cópia do Exocet tem um alcance ridículo para a guerra naval moderna, já nasce extremamente defasado.

Ciclope

O MANSUP e a munição básica das Tamandaré e dos HM-225. São para usar em quem não tem defesa com alcance maior de 50km, o que é a maioria todas as defesas antiaéreas navais da América do Sul. As Tamandaré e como arma mais sofisticada, usará o exocete bloc 3.
Claro que o MANSUP também é mais resistente a proibições de venda, uso, e sanções.

Jadson S. Cabral

América do Sul. Só que não existe a menor possibilidade de qualquer país da vizinhança entrar em guerra conosco, se aventurar por aqui, fechar nossos portos… deveremos estar preparados é para as potências, para aqueles que se julgam donos do mundo. Estou falando de EUA, Europa, Rússia e porque não, China também…? Se for pra ter defesa, que seja pra se defender, não para fingir que pode fazer alguma coisa, porque nem isso a gente consegue fazer direito. Nossas capacidades não enganam o mais bobo dos leigos, quanto dissuadir qualquer ameaça.

Mayuan

Contra os vizinhos, temos o suficiente, contra os “externos”, não teremos enquanto a população e a classe política não se conscientizarem da necessidade. Infelizmente, isso provavelmente só ocorrerá quando for tarde demais.

André Lopes

Isso se for produzido em série e, principalmente, encomendado pela MB, não é? O nosso histórico de desenvolvimento de projetos de armamentos e sua aquisição pelas FFAA brasileiras não é muito animador…

Last edited 10 meses atrás by André Lopes
Glasquis7

A Venezuela também acaba de integrar uma frota de lanchas com lançadores de foguetes.

Marcelo Andrade

Pronto, agora vai aparecer um monte de Teoria de Conspiração aqui!!! Fora os defensores de colocar misseis e canhões de 300 mm nos navios patrulha!!! Gente, o medo da venezuela é mais pro lado norte!!

Augusto José de Souza

Venezuela não ameaça em nada o Brasil a marinha brasileira mesmo com vários problemas é muito superior a qualquer outra armada latino americana. Agora os navios de patrulha oceânico poderiam ter sistemas de defesa mais avançados como canhão maior e lança mísseis de longo alcance,além de pelo menos dois desses por distrito naval.

Utama

A MB tem 8 escoltas com média de uso de 39 anos. Tirando a Barroso a média sobe para 43 anos. Você deve estar falando da boca pra fora que nossa esquadra enfrenta a esquadra chilena com superioridade.

Nilson

Sem ufanismo de minha parte, acho que a MB é superior à Marinha do Chile, não pelos combatentes de superfície, mas pela capacidade aérea. O meio aéreo é muito mais poderoso do que o meio naval, e nesse quesito (meio aéreo) nossa Marinha é superior. Isso, lógico, se as Esquadras oponentes estiverem longe dos alcances das respectivas Forças Aéreas.

Glasquis7

“O meio aéreo é muito mais poderoso do que o meio naval,” Os meios aéreos são sim importantes mas, não mais do que os meios navais. Cada médio na sua arma. Além do mais, não existe na MB nada que possa realizar um ataque infalível contra uma defesa antiaérea de zona. Nesse caso, os A4 não teriam condições de atingir os médios navais chilenos. A MB terá vantagem com a chegada dos seus submarinos, mesmo assim existe um GAP que poderia representar uma vantagem pra frota silenciosa da ARCh. Isso sem contar com os tipos de míssil, a quantidade disponível… Read more »

Last edited 10 meses atrás by Glasquis7
Mayuan

E o que a esquadra chilena viria fazer aqui?

Glasquis7

Passear pois, nem festa na Ilha Fiscal tem mais.

Will Bill

kkk não mesmo…

Gabriel

Considerando a capacidade da Venezuela buscar alvos para aproveitar o alcance do míssil, qual é o helicóptero embarcado?

Fernando "Nunão" De Martini

Até onde sei, ainda têm helicópteros Bell 412 para essa função. Não lembro se vingou a compra helicópteros Harbin Z-9 que noticiaram encomenda uns dez anos atrás.

Paiva

Pergunta de leigo: Quais são os atuais mísseis da MB?

Fernando "Nunão" De Martini

Se a pergunta é sobre mísseis mar-mar, são Exocet MM40 com motor foguete.

tango-echo

Todos eles? e mar-ar?

Fernando "Nunão" De Martini

Sim, mar-mar é só Exocet.
O principal míssil mar-ar é o Aspide que equipa a classe Niterói. Há também lançadores de Mistral no NDM Bahia. O sistema Sea Wolf que equipa a última classe Greenhalgh, até onde sei, não funciona mais.

Wellington R. Soares

Deixando de lado a Venezuela, sempre achei interessante armar melhor os patrulhas oceânicos, especialmente nossos Amazonas.
Em uma eventual necessidade tudo vale, principalmente uma embarcação com poder de ataque, mesmo que não seja sua função primária.

Augusto José de Souza

Deveríamos também ter mais desses navios pelo menos dois por grupamento naval ou três para o grupamento naval do Nordeste que é o que mais possui estados sob jurisdição de patrulha e fiscalização mais os arquipélagos colmo Fernando de Noronha,já possuem o Araguari e mais dois desses seriam um grande reforço para o Nordeste sob jurisdição do 3DN sediado em Natal.

Wellington R. Soares

Com certeza Sr. Augusto, os patrulhas Amazonas são excelentes, podem cobrir uma vasta área, porém precisamos ter em quantidades suficientes.
Sendo Pés no chão deveríamos ter no mínimo 6 desses Patrulhas, até porque usar fragatas ou corvetas para patrulhas em tempo de paz custa caro demais rsrr..
Lembrando que temos 3 patrulhas Amazonas, porém sabemos que nem sempre os 3 estão disponíveis, devido manutenções, preparações, etc…

Aéreo

Bacana esta foto com 8 lançadores de C-802 instalados. Esta classe de míssil, por doutrina normalmente é disparado em duplas, assim estes navios patrulhas venezuelanos podem realizar até 4 engajamentos antes de precisar recarregar seus mísseis. Diferentes de algumas “Fravetas” em construção na América do Sul.

Bardini

Não vejo sentido nesta sua afirmação de que “é disparado em duplas”. Tudo depende do que estão engajando. Um exemplo: Para um navio mercante, em uma situação de bloqueio, 01 míssil poderia ser mais que o suficiente. Se for contra uma Fragata, disparar 08, para saturar os sistemas defensivos, ainda pode ser pouco.
.
O que em geral é emprego de maneira dobrada, são mísseis de defesa aérea.

Carvalho2008

Correto…saturacao hoje em dia…acho que so.ente com drones….avioes e missris pesados sempre existem em numero insuficiente

Aéreo

Eu discordo Bardini. Fiz uma relação de ataques com mísseis anti navios nos últimos 40 anos e em quase todos os engajamentos ocorreram o disparo de dois mísseis. Segue a relação; Ataques conhecidos com 2 mísseis disparados Ataque ao HMS Sheffield (1982): Dois mísseis AM:39 Exocet disparados, um míssil acertou o navio Ataque ao HMS Atlantic Conveyor (1982): Dois mísseis AM:39 Exocet disparados, dois mísseis acertaram o navio Ataque a USS Stark (1987): Dois mísseis AM:39 Exocet disparados, dois mísseis acertaram o navio Ataque contra barcos patrulha líbios no golgo de Sidra (1986): Dois USS Yorktown RGM-84 Harpoon disparados, resultado do ataque foi… Read more »

Bardini

Com essa lista, esta sua afirmação simplesmente perde qualquer sentido. Virou comparação de banana vs tomate. Frutas, porém diferentes, consumidas em momentos diferentes. . Veja que você simplesmente misturou mísseis lançados tanto por aeronave, como por meios em terra e em navios, sem sequer contextualizar os engajamentos, época, armamentos disponíveis e assim por diante… . Um H225M transporta 2 mísseis. Se decolar em uma missão de ataque e lançar seus dois mísseis, atende sua afirmação. No entando, a aeronave lançou 100% de seus mísseis… O mesmo racíocinio se emprega em um Super Etendard, Falcon 50, etc. . Como se traduz… Read more »

Last edited 10 meses atrás by Bardini
Bardini

É só mais um sistema dentro do nosso TO, que com o apoio de um helicóptero munido de radar ou mesmo UAVs, colocaria uma Tamandaré e seu limitadíssimo MAN SUP, no bolso, em um engajamento mar-mar. E isso não é uma mera questão de “supertrunfo”. . Em um hipotético cenário de conflito, restaria a MB, dentro da aversão ao risco de expor uma fragata ao perigo de ser engajada sem poder revidar, contar apenas com o emprego de seus helicópteros armados. Helicópteros que com apenas um ou dois mísseis, não entregam capacidade relevante de saturação. E falo isto dentro de… Read more »

Allan Lemos

Em um hipotético conflito, esse navio seria afundado pelo Riachuelo antes de sair da ZEE venezuelana.

O cara fala não é uma questão de super trunfo e depois vai e faz uma comparação de super trunfo.

Se for para ter medo da Venezuela então é melhor acabar com as forças armadas. Francamente…

Bardini

Onde que a questão é “ter medo da Venezuela”?
.
Você é incapaz de compreender algo básico: a questão aqui, é que uma FCT dentro do que está estabelecido neste momento, em termos de seu pacote de armamentos disponível para guerra de superfície, ficará exposta ao envelope de diferentes sistemas de armas, sem que se possa revidar com algo que vá além das capacidades de seu helicóptero. Sistemas estes, que não só já existem em nosso TO, como podem ser expandidos, em termos de engajamento mar-mar.

Last edited 11 meses atrás by Bardini
Allan Lemos

De novo, você vem com essas comparações de super trunfo. Meu caro, qual é o suporte que esse poderoso destroyer venezuelano terá em um conflito? Eu já te respondi acima, esse navio não conseguiria nem deixar a costa porque seria torpedeado por nossos submarinos. Você precisa aprender a analisar um cenário de guerra amplo, e não vim com essas comparações leigas do tipo “o navio/tanque/avião X ganharia do navio/tanque/avião Y” como se os equipamentos em questão fossem lutar sozinhos um contra o outro, sem o suporte da inteligência e/ou de outros meios. Sinceramente, é difícil achar alguém aqui que entenda… Read more »

Bardini

É você que está amarrando a questão ao supertrunfo, pensando que a coisa se resume em ter uma FCT vs um navio venezuelano…
.
O que eu estou tentado te dizer, com um exemplo, sem que você queira entender, é que uma FCT, por conta de seu armamento, terá capacidade de ação limitada contra uma força naval, até mesmo em nível regional. Não é questão de supertrunfo, é questão de aversão ao risco de ser engajado.

Glasquis7

Se for para ter medo da Venezuela então é melhor acabar com as forças armadas. Francamente…”

Não é pra ter medo apenas, não subestimar.

sub urbano

Dobro do alcance do ManSup e do MM40 block2 operados pelo Brasil. Tem ainda maior velocidade terminal e ogiva 30% com mais explosivos.

Will Bill

A Marinha brasileira não teria nem como chegar perto… (triste para quem outrora teve uma força naval de respeito)

RSG

Não tenho ilusões! Nossos políticos estão fazendo a festa quebrando o Brasil, não terá dinheiro para terminar o submarino nuclear, e a nossa Marinha vai ser de águas rasas. O Brasil já era! Espero não enfrentar uma guerra em nosso solo, vai ser apenas para matar nossos jovens! Temos um gigantesco contingente e a pobreza de meios tecnológicos! Só não vê ,quem não quer!

Will Bill

RSG penso o mesmo .. se der um M. no mundo ( o exército vai ter que segurar o rojão com batalha no nosso solo), ao custo de muitas vidas… *(vai lá saber se não é isso que a nossa sociedade precisa pra acordar?) pois aqui, se perguntar para um jovem que foi a imperatriz Leopoldina e onde ela nasceu 99,99% erra ou não sabe.. estamos mal viu.. estamos mal

Regis

Mais que o dobro do Exocet BLOCK II e MANSUP, ambos com 70Km de alcance. Em caso de guerra, nossos navios seriam atingidos sem conseguirem se aproximar dos navios venezuelanos. Resta esperar a SIATT instalar o motor do AV – MTC da Avibrás, aumentando o alcance para 200Km.

Regis

E tudo parece indicar que os chineses vão tomar o mercado de armas da Rússia. Enquanto isto, o Brasil ó…

sub urbano

A Russia tem o Nh-35 e o P800 oniks ( esse pra quem tem dinheiro para pagar). Mas esse missil chinês sempre foi sucesso de vendas. Até o Yemen já deu tiro nos americanos com ele e o Hezbollah ja afundou uma fragata israelense usando ele

Rui Mendes

As Tamandarés terão o Exocet block 3, que têm 180km alcance, e se for o Exocet block 3C, então terão 200 km alcance, já o míssil camm anti-aéreo, apesar de só ter 25km alcance, é um excelente míssil, para defender a fragata de caças.
Os canhões que terá, também lhe dão uma defesa de curto alcance contra mísseis anti-navio.

Rui Mendes

Não me lembrei que as Tamandarés, que no início iriam receber os Exocet blq 3, depois mudaram para só receber os mansup.
É um risco, que quem quer ter armamento nacional, tem que correr, pó menos no início.

Esteves

Os debates fragilizaram as Tamandarés por conta do engajamento antiaéreo e antes que digam que a expressão não existe, existe no site da SAAB. Navios com fraca defesa antiaérea conta da baixa disponibilidade de mísseis. Isso não é permanente. Pode mudar. Ok. Mas…agora vem essa. “FCT dentro do que está estabelecido neste momento, em termos de seu pacote de armamentos disponível para guerra de superfície, ficará exposta ao envelope de diferentes sistemas de armas, sem que se possa revidar com algo que vá além das capacidades de seu helicóptero.” Pronto. Exceto se embarcarem os benditos quiosques…as Tamandarés também são fracas… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Pronto. Exceto se embarcarem os benditos quiosques…as Tamandarés também são fracas na guerra mar-mar.
Então…enquanto constroem…não seria bom rever?”

Não precisa nem de “quiosques” nem rever nada enquanto constroem. Essa é a questão mais fácil de resolver se quiserem dotar a classe Tamandaré com melhor armamento mar-mar quando ficar pronta: basta comprar um pequeno lote de Exocet MM40 Mk3, pois os lançadores especificados para o navio, e tudo o mais, são compatíveis. Tecnicamente, para isso, não tem que mudar nada em relação ao que já foi especificado.

Esteves

Isso seria uma revisão já que…a configuração debatida é a do MANSUP.

Outro problema seria a capacidade de saturação. Ou…de quantos MANSUP ou MM40 MK3 para tornar as Tamandarés capazes de enfrentarem navios similares em deslocamento em um combate simulado que os editores do PN poderiam simular.

O inimigo não irá enfrentar um navio combatente de 3.500 toneladas com patrulhas ou…será que as Tamandarés também Estarão vulneráveis X drones aquáticos, lanchas missileiras ou submersíveis do Mestre Carvalho?

Uma sugestão. Não quero apressar nenhum editor.

Fernando "Nunão" De Martini

“Isso seria uma revisão já que…a configuração debatida é a do MANSUP.” O Mansup foi desenvolvido para usar os mesmos lançadores e interfaces de Exocet. É especificação básica de seu projeto, desde o início. Por isso respondi que não precisaria rever nada nesse sentido na classe Tamandaré. O lançador que lança MM40 mk1, m2 e Mansup também lança MM40 mk3. Se quiser míssil mar-mar com mais alcance que o Mansup no curto prazo, basta encomendar um lote de MM40 mk3 e fazer as necessárias adaptações da logística em terra para estocar e manter esse tipo de míssil (como se faz… Read more »

Last edited 11 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Esteves

“revidar com algo que vá além das capacidades de seu helicóptero.”

Esse é o ponto.

Fernando "Nunão" De Martini

Por que esse é o ponto?

Esteves

Porque depende do helicóptero para elevar o horizonte radar.

Fernando "Nunão" De Martini

Se você está se referindo ao que o Bardini escreveu (pois foi uma parte de um comentário dele que vc destacou), não foi esse o ponto.

Helicópteros a MB tem vários tipos, e nesse aspecto, pelo menos, estão entre os melhores das marinhas da América do Sul. O problema levantado pelo Bardini não foi esse do horizonte radar elevado pelo helicóptero. Melhor ler de novo.

Last edited 10 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Esteves

“Helicópteros que com apenas um ou dois mísseis, não entregam capacidade relevante de saturação. E falo isto dentro de um contexto de marinhas regionais. Não é questão de grandes marinhas, da OTAN ou fora da aliança… . Assim como marinhas de nossa região podem facilmente comprar mísseis mais capazes que os nossos, também podem comprar helicópteros, que não necessariamente precisam ser mais capazes que os nossos, para gerar um ameaça. É importante destacar que a MB é incapaz de combater helicópteros operando além da linha do horizonte, bem como UAVs ou qualquer outro tipo de aeronave. E se as aeronaves… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Esteves, O ponto de partida do Bardini não é helicópteros. É navios e mísseis antinavio disparados deles. Helicópteros são o ponto de chegada do raciocínio dele. O ponto de partida é a Tamandaré ser armada com mísseis antinavio com 70km de alcance enquanto outros navios da região estão armados / estarão armados com mísseis com mais do que o dobro desse alcance. Ele descreveu um cenário em que uma Tamandaré evitaria se aproximar de outro navio de guerra da região à distância máxima de lançamento de seus mísseis Mansup (cerca de 70km), para fazer um ataque de saturação, porque já… Read more »

Esteves

Exato. Não existem embargos em tempos de paz…bem…em tempos de guerra as opções são escassas. No caso, “se a MB assim o desejar”. Ou, faça a mudança de mísseis desde já. O que não faria lá muito sentido em tempos de paz. Mas como os mísseis pertencem ao francês…tá lá um corpo estendido no chão. Esteves compreendeu a mesma coisa que o Nunão compreendeu. “O ponto de partida é a Tamandaré ser armada com mísseis antinavio com 70km de alcance enquanto outros navios da região estão armados / estarão armados com mísseis com mais do que o dobro desse alcance.”… Read more »

Last edited 10 meses atrás by Esteves
Aéreo

Esta é a vantagem pra MBDA de licenciar versões obsoletas de seus produtos. Torna o cliente cativo, com altos custos de migração de tecnologia. Qual seria o preço desde “pequeno lote de Exocet MM40 Mk3, para um pais cuja tecnologia de combate naval anti superfície é totalmente licenciada por um único fornecedor. Gastaremos dinheiro e tempo no NANSUP para no final sermos dependentes da MBDA que é quem detém a propriedade intelectual de partes vitais do sistema.

Fernando "Nunão" De Martini

Aéreo, não entendi seu comentário. O que uma coisa tem necessariamente a ver com a outra?

O Mansup não é um Exocet licenciado.

Aéreo

É fisicamente idêntico ao Exocet
É compatível, tanto em interface física, elétrica e de software ao sistema lançador do Exocet.
Tem seu buscador desenvolvimento pela mesma empresa que faz o do Exocet
Mas não é tecnologia licenciada do Exocet?

Fernando "Nunão" De Martini

Não é.

Tem dezenas de matérias aqui no blog sobre o Mansup, explicando tanto isso quanto outros detalhes. Não é “tecnologia licenciada do Exocet”, você está comentando a partir de uma premissa errada.

Utilize o recurso busca do blog e digite Mansup. Desejo boa leitura.

Esteves

“O míssil foi pensado desde o início para ser intercambiável e ter as mesmas características físicas e operativas do míssil francês (hoje da empresa europeia MBDA) Exocet MM40, principal míssil antinavio em serviço na Marinha (e também em diversas outras no mundo). Assim, poderia ser instalado nos mesmos lançadores e utilizar as mesmas interfaces do artefato francês. Por conta disso, muitos comentam que seria cópia do Exocet, ou engenharia reversa do mesmo. Não se trata disso, justamente porque o programa busca utilizar materiais, peças e sistemas nacionais, com desenvolvimento por empresas brasileiras. A aparência externa e configuração geral seguem as… Read more »

Rui Mendes

???????

Glasquis7

Os sistemas e radares de aquisição de alvos é compatível?

Fernando "Nunão" De Martini

Foi requisito da concorrência que os navios fossem compatíveis com Exocet.

Glasquis7

Sim mas, isso se estende aos sistemas e subsistemas?

Fernando "Nunão" De Martini

Só pra facilitar a conversa, agora você se refere a quais sistemas e subsistemas especificamente? Do míssil ou do navio? Não está muito claro.

Glasquis7

Do navio.

Fernando "Nunão" De Martini

Glasquis, O radar de Busca Volumétrica é o Hensoldt TRS-4D ROT, o radar de Direção de Tiro é o Thales STIR 1.2, e o sistema de combate é o Atlas-ANCS. Desconheço problemas insolúveis de integração do Exocet a sistemas anteriores desses fabricantes, pelo contrário: diversas Meko já construídas tiveram o Exocet integrado. No caso do radar de direção de tiro, trata-se da versão recente de um equipamento entre os mais utilizados em marinhas mundo afora, e essa versão da Tamandaré foi também a selecionada pela Marinha Francesa para suas mais recentes fragatas. E mesmo não havendo, entre os operadores do… Read more »

Glasquis7

Eu não lembro da configuração dos requerimentos das Tamandaré, por isso meu questionamento.

Mas como vc escreveu, essa configuração seria mais do que suficiente pra integrar Exocet.

Esteves

Por que a Venezuela está incorporando mísseis anti navio em navios patrulha? Influência da guerra na Ucrânia ou a Venezuela enxerga ameaças? Ou os 2?

Fernando "Nunão" De Martini

Porque basicamente é isso que a Venezuela pode dispor hoje na categoria de navios de guerra modernos com capacidade oceânica: OPVs armados.

O fato é que das seis fragatas classe Lupo que a Venezuela incorporou nos anos 80, só restam duas. Ou ela aprimora o armamento de seus três navios-patrulha oceânicos de maior porte, ou fica sem quase nada de combatentes de superfície.

Last edited 11 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Agressor's

A Marinha daqui deveria fazer o mesmo então, pois nesse caso a situação dela não é muito diferente….

Glasquis7

Por que não tem outros navios onde colocá-los

Agressor's

O Kim da América Latina tá botando o terror! Parabéns para a Venezuela como um país soberano tem todo o direito de comprar armas, aviões, mísseis, e o que for, de qualquer outro país do mundo, seja Iran, Coreia do Norte, China, Rússia, Zamunda… Toda nação tem o direito de se armar pra garantir sua defesa! Já o Brasil tem muita coisa pra fazer aqui, e não tem que se preocupar com a Venezuela, mas sim com os EUA e as demais potências ocidentais que nos ameaçam e coaptam desde sempre, esses sim são perigosos, os EUA não querem que… Read more »

Last edited 11 meses atrás by Agressor's
Eduardo

__________

COMENTÁRIO APAGADO. MANTENHA O RESPEITO, LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Neural

Bom míssil deve ser baratinho. MB deveria avaliar de armar a classe Amazonas com ele ou o Mansup;

Agressor's

Deveria mesmo, só que com um míssil melhor ou um de desenvolvimento nacional como o Mansup…

Bruno Vinícius

Não é por nada, mas se os EUA decidirem invadir a Venezuela, não serão algumas dúzias de C-802 – um míssil que a USN já se mostrou mais do que capaz de interceptar – que irão impedí-los.

E olha que eu estou sendo absurdamente otimista ao sugerir que essas OPVs seriam capazes não só de conseguir uma solução de tiro contra um TF americano, mas também de disparar esses mísseis antes de serem aposentadas de maneira permanente no fundo do oceano.

Last edited 10 meses atrás by Bruno Vinícius
Ander

O problema de nossa marinha é estar 90% de sua capacidade no RJ, sol, praia, e infinitos cerimoniais, buffet e medalhas a rodo.

sub urbano

Nao da para culpa-los. RJ é o lugar mais bonito do brasil, a primeira vez q visitei tomei um tapa na cara kkk a moça só tava sendo simpatica. Mineiro capiau ta acostumado com esses tratamentos não kkk

Alex Barreto Cypriano

Qualquer pessoa com dois neurônios funcionais e operantes sabe que a capital fluminense é um inferno (assim como a capital paulista e, possivelmente, todas as outras capitais e cidades de grande porte…). Foi eleita a cidade menos amigável ao turismo. Tem sido a mais hostil aos munícipes pelo menos desde que deixou de ser capital federal. Só beleza natural não põe a mesa pra sociedade faminta e desigual. Relevo, vegetação, praias, nádegas e seios, 40 graus na sombra, foram promessas de bendição de outros tempos, tempos idos e substituídos por novos tempos e costumes mais severos e atrozes condizentes com… Read more »

Last edited 10 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Esteves

Tem a turma do neurônio único?

Alex Barreto Cypriano

Tem sim, o pessoal classe ideafix. O pessoal dos dois neurônios são classe tico&teconderogas. Os últimos se consideram multimissão e com melhor suíte sensora. Mas os primeiros são mais resistentes à guerra cognitiva – melhor blindados ao efeito das idéias não aprendem nada.

Last edited 10 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Adriano Madureira

“O C-802A e o C-802AK são as variantes de exportação lançadas da superfície e do ar. O C-802A tem um alcance de 97 milhas náuticas (180 km)”.

enquanto isso os nossos são perna-curta, só servem para dar aquela falsa sensação de segurança.

Alex Barreto Cypriano

Olha, eu duvido seriamente que os mísseis em questão sejam C-802A. Toda essa discussão se baseia numa afirmação divinatória sobre uma revelação anterior ainda não testificada: “Pela estrutura de suporte dos lançadores o navio deve receber os mísseis antinavio C-802A, cuja aquisição foi revelada em meados de 2020 pela Venezuela.” (grifos meus).

Last edited 10 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Esteves

Pode ser.

Alex Barreto Cypriano

Na época todo mundo que noticiou avisou: olha, é propaganda do regime, tá usando imagens de outro navio em outra marinha (navio da Tailândia…), não se sabe se são mesmo os C-802A, etc. Todo mundo, hoje, esqueceu… deve ser efeito da CoViD-19.

Adriano Madureira

Nossos vizinhos se armam e nós ficaremos a não ver navios dentro de pouco tempo… Estamos sentados sob uma riqueza imensa e nossos políticos ficam empacando o desenvolvimento da região e da nação por causa de frescura de agenda verde que foi enfiada premeditadamente goela abaixo para impedir o desenvolvimento econômico de nosso país. Vemos a Guiana, com reservas comprovadas de 12 a 15 bilhões de barris. Com as descobertas e as prospecções na região, o país deve ver sua produção de petróleo aumentar em cinco vezes na próxima década, desbancando a venezuela como maior produtor de petróleo. estão querendo… Read more »

Last edited 10 meses atrás by Adriano Madureira
Esteves

“a média internacional é de 16% do lucro das petrolíferas aos países explorados.”

Como está calculado os royalties sobre o nosso petróleo? Esses “royalties” pagos pelo Tesouro Nacional.

Esteves

Lá nos anos passados Esteves repetia a estranheza dos pagamentos dos royalties dos hidrocarbonetos no Brasil. “O valor a ser pago pelos concessionários é obtido multiplicando-se três fatores: Alíquota dos royalties do campo produtor, que pode variar de 5% a 15%; Produção mensal de petróleo e gás natural produzidos pelo campo; Preço de Referência dos hidrocarbonetos no mês.” As concessionárias pagam às Secretarias. As Secretarias transferem ao Tesouro. O Tesouro paga os royalties. O legislador de 1988 pensou com a cabeça burocrática tributária brasileira: recolhe ao Tesouro, capitaliza o Tesouro. Caixa de Pandora. Mais simples seria cobrar os royalties no… Read more »

Esteves

Esse míssil C802 custa 50% do Exocet. Diz a literatura. Quando apareceram matérias sobre o MANSUP, diziam nas matérias que além dos motivou óbvios da não dependência do míssil francês, outro motivo para insistirmos com o MANSUP seria vender o míssil nosso.

A China fez. Lá no final da década de 1990. Depois de 1 década de desenvolvimento. Incorporado no início dos anos 2000. Vendido desde então.

Por que qualquer Marinha compraria 1 míssil nosso sem comprovação e teste em combate se a China faz mais por menos?

Daniel Ricardo Alves

Essa é uma pergunta que eu me faço sempre que vejo alguma matéria sobre transferência de tecnologia. Quais são os critérios que as FAs brasileiras usam para se definir quando vale um acordo de transferência de tecnologia e quando não vale? Porque desconheço a existência de um único acordo de transferência de tecnologia que o Brasil fez e saiu lucrando com isso . . .

Esteves

Acho que o critério é haver. O que haverá exatamente…

alaor

Um pergunta simples: a MB consegue hoje atingir um alvo a 120km de distância?

Will Bill

resposta simples: NÃO e tentando… a chance de afundamento de nossos vasos é muito..muito grande

Fernando "Nunão" De Martini

Se a pergunta simples é sobre o alvo estar a 120 km de um navio da MB, e for sobre mísseis lançados de navios (mar-mar), a resposta é não.

Hoje os mísseis Exocet MM40 da MB são capazes de atingir alvos a aproximadamente 70km de distância.

Mas se a pergunta simples incluir mísseis lançados de helicópteros (ar-mar), a lógica é somar o alcance do míssil ao raio de combate do helicóptero a partir do navio de onde decolou, e a resposta é sim.

Last edited 10 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Alex Barreto Cypriano

Atingir ela consegue. Difícil é detectar, rastrear e identificar um alvo de superfície a 120 km do bote. A MB precisa de AEW nas Tamandaré! (Contém ironia. Aprecie com cuidado).

André Lopes

Vários comentários acerca da inferioridade do MANSUP frente a outros mísseis antinavio, incluindo esses da Venezuela.
Minha humilde opinião é que o principal problema do MANSUP é conseguir ser produzido e, principalmente, adquirido em quantidade pela MB. Nosso histórico nesse tema é desanimador.
Se o MANSUP conseguir superar essa principal barreira, acredito que não seria tão difícil as empresas aperfeiçoarem o míssil para aumentar o alcance. Isso se elas continuarem existindo…

Glasquis7

Ao meu ver, o MANSUP, com o atual alcance, não atende às necessidades da MB devido ao seu alcance mas, é um passo na direção do desenvolvimento de material sensível dentro da área de defesa.

Pablo

o que falta para vcs entenderem que o Brasil não é um país sério!!!!!!!!! fico rindo do debate