Abeking & Rasmussen entrega dois caça-minas à Marinha da Indonésia
A empresa alemã Abeking & Rasmussen entregou dois caça-minas de 62 metros para a Marinha da Indonésia. A informação foi divulgada pelo Ministério da Defesa da Indonésia em suas redes sociais.
Em 26 de maio de 2023, dois caça-minas de 62 metros, Pulau Fani (731) e Pulau Fanildo (732) do Projeto MHV-60, foram entregues na principal instalação de construção naval da empresa alemã, Abeking Rasmussen, em Lemwerder.
Ambos os navios foram encomendados em janeiro de 2019 e custaram US$ 204 milhões. O diretor de vendas da empresa, Christoph Arndt, observou que o pedido foi entregue dentro do orçamento e do cronograma.
Os navios concluíram testes de mar na Alemanha e complementarão dois MCMV da classe “Pulau Rengat” MCMV construídos na Holanda e sete antigos MCMVs “Pulau Rote” da Alemanha Oriental, alguns dos quais serão retirados de serviço.
O caça-minas MHV-60 foi desenvolvido pela Abeking & Rasmussen como um desenvolvimento adicional do projeto alemão de caça-minas “Frankenthal”, que a empresa havia construído anteriormente para a Marinha Alemã. A peculiaridade do projeto de navios deste tipo é um casco feito de aço não magnético.
O complexo de contramedidas de minas do navio inclui uma estação de sonar submarino, bem como contramedidas de minas subaquáticas Seafox I e Seafox C.
Um “acessório” importante para o par de caça-minas indonésios são as pequenas embarcações de casco duplo controladas remotamente (SWATH – Small Waterplane Area Twin Hull). Cada caça-minas terá dois SWATHs de 9 metros com um deslocamento inferior a 5 toneladas.
Durante as operações, a SWATH será capaz de classificar, identificar e neutralizar minas. Feitos de titânio e materiais compósitos, os drones são projetados para resistir a explosões de minas.
A propulsão é diesel-elétrica de dois eixos e inclui dois motores diesel MAN 12V175D-MM com uma capacidade de 2.200 kW cada, dois motores elétricos silenciosos e dois eixos com hélice MAN Alpha ajustável.
O armamento dos caça-minas é consiste em um reparo de 20 mm controlado remotamente Rheinmetall Oerlikon Searanger 20. A tripulação é composta por 48 pessoas.
FONTE: mil.in.ua
Belos e avançados navios para Marinha da Indonésia! Agora mudando de assunto, meu sonho para marinha brasileira seria ter navios patrulha, fragatas e submarinos percorrendo a costa brasileira do RS ao Amapá em patrulha, durante todos os meses do ano, em diferentes distancias da costa Brasileia, sendo precedidos sempre na saída e chegada do porto por caça minas. Minha dúvida é, esse meu sonho é um conto de fadas? Ou isso pode ser possível em algum país desenvolvido? Se alguém puder me esclarecer, por gentileza, agradeço.
Um. Não estamos em guerra. Navios varredores são importantes imaginando que a Base de Itaguaí não tem essa proteção. Lá estão os maiores ativos considerando que receberá (a base) o SSN e as instalações radiológicas. Dois. Ver fragatas novas depende da idade. Esteves, O Rapaz, espera ver as Tamandarés até 2030. Três. Submarinos. Para vê-los, os novos Riachuelos, basta acompanhar o cronograma de testes e aceitação. Quatro. Navios patrulha. Navios patrulha. Navios patrulha. Repita esse mantra 5 mil vezes até aparecer algum. Pode finalizar com o Palmeiras não tem mundial…esse 10 mil. Navio depende das tripulações. Não é possível navegar… Read more »
Então como não estamos em guerra só devemos comprar quando a mesma acontecer amigo🤔⁉️
A situação política do Brasil é sempre a mesma. O de cima sobe, o debaixo desce.
O ideal seria que os principais portos contassem com unidades de contraminagem, com navios, helicópteros e mergulhadores, mas, realisticamente falando é inviável, ainda mais em tempos de paz e no continente americano, além da marinha brasileira que ainda mantém a doutrina, apenas a US Navy mantém navios específicos para guerra de minas na forma de 8 unidades oceânicas todas baseadas no exterior, e os “LCSs” que cumprirão essa missão a farão quando desdobrados em missões no exterior. . No caso de alguém desconhecer, esse mesmo estaleiro Abeking & Rasmussen foi responsável pela construção dos 6 navios varredores costeiros classe Aratu… Read more »
E está piorando numa velocidade supersônica,o desmanandatário em 5 meses usou 24 vezes os helicópteros para deslocamento à BABR,já o ex usou 11 em 4 anos.
Isso diz muito para onde o Brasil irá,só um milagre salva o Brasil.
A MB poderia aproveitar que os alemães foram os escolhidos pras FCT’s, e conversar com eles sobre esses caça-minas.
A falta de caça-minas modernos é uma das ( entre tantos… ) maiores deficiências da MB.
Os alemães estão no Egito.
Todo produto alemão geralmente é caro, certamente há outras opções…
A MB já deveria também adquirir caça minas novos onde os da SAAB estão disponíveis para substituírem os da classe Aratu em Salvador e uma transferência de tecnologia para construir outros seria bom também.
Um país sério e pragmático que não vive de megalomania
Enquanto isso. A MB é amputada nessa classe de navio de extrema importância.