TRIESTE, Itália — Ocorreu no dia 6/10 o lançamento técnico do sexto navio de patrulha offshore multiuso (PPA) Ruggiero di Lauria no estaleiro Fincantieri em Muggiano.

A cerimônia contou com a presença, entre outros, do Almirante Enrico Credendino, Chefe da Marinha Italiana, e Gianmarco Medusei, Presidente do Conselho Regional da Ligúria, recebidos na Fincantieri pelo Gen. Claudio Graziano, Presidente, e Dario Deste, Gerente Geral da a Divisão de Navios de Guerra.

Esta embarcação faz parte do plano de renovação das linhas operacionais dos navios da Marinha Italiana, aprovado pelo Governo e pelo Parlamento e iniciado em maio de 2015 (“Lei Naval”) sob a égide da OCCAR (Organisation Conjointe de Cooperation sur l’Armement, a organização internacional para a cooperação em matéria de armas).

PPA – Navio Patrulha Offshore Multiuso

O navio patrulha offshore polivalente é um navio altamente flexível e com capacidade para cumprir múltiplas funções, desde patrulha com capacidade de salvamento marítimo até operações de Proteção Civil e, na sua versão mais bem equipada, navio de combate de primeira linha. Haverá, de fato, diferentes configurações de sistema de combate: desde uma versão “leve” para a tarefa de patrulha, integrada para capacidade de autodefesa, até uma versão “completa”, equipada para uma capacidade de defesa total.

A embarcação também é capaz de operar embarcações de alta velocidade como o RHIB (Barco Inflável de Casco Rígido) de até 11 metros de comprimento por meio de guindastes laterais ou de uma rampa de reboque localizada na popa.

Características da embarcação:

  • 143 metros de comprimento total
  • Velocidade superior a 31 nós de acordo com a configuração da embarcação e condições operacionais
  • 171 pessoas da tripulação
  • Equipado com uma planta propulsora combinada de diesel, turbina a gás (CODAG) e sistema de propulsão elétrica
  • Capacidade de abastecimento de água potável à terra.

Os navios Polivalentes da Patrulha Offshore são construídos no Estaleiro Integrado de Riva Trigoso e Muggiano, com entregas previstas até 2026.

Almirante Ruggiero Di Lauria: Grande Almirante do Reino de Aragão e Sicília. Nomeado pelo rei de Aragão, Pedro III, chefe da frota (1282), desde o início demonstrou grande habilidade marítima e liderança que o levaria a vencer qualquer batalha no mar, mesmo em condições de evidente desvantagem; ele derrotou os angevinos (1283) em Malta e, no ano seguinte, perto de Nápoles, fazendo prisioneiro o próprio regente Carlos (o futuro rei Carlos II). Após a Paz de Caltabellotta (1302), no final da guerra de 20 anos das Vésperas Sicilianas entre os Angevinos e os Aragoneses, retirou-se para a Catalunha. Ele entrará para a história como o almirante com excelentes habilidades militares e conhecimentos náuticos, bem como habilidades táticas e de navegação incomuns.

Sobre a Fincantieri

A Fincantieri é um dos maiores grupos de construção naval do mundo, o único ativo em todos os setores da indústria naval de alta tecnologia. Graças à expertise desenvolvida na gestão de projetos complexos, o Grupo possui referências de primeira classe em infraestruturas e é um player de referência em tecnologias digitais e cibersegurança, eletrónica e sistemas avançados. Com mais de 230 anos de história e mais de 7.000 navios construídos, a Fincantieri mantém o seu know-how, expertise e centros de gestão em Itália, empregando aqui 10.000 trabalhadores e criando cerca de 90.000 empregos, que duplicam em todo o mundo graças a uma rede de produção de 18 estaleiros que operam em quatro continentes e com quase 21 mil funcionários.

FONTE: Fincantieri

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Jagderband#44

Impossível não comparar essa notícia, com a anterior, relativa à corveta Caboclo.

Santamariense

Nem faz isso, é só para dar tristeza…e falo isso com todo o respeito à septuagenária corveta brasileira.

Jagderband#44

Sim! Tenho um profundo respeito pela Caboclo e as outras corvetas da Classe Imperial Marinheiro.

Glasquis7

Impossível não comparar essa notícia,…”

Eu acho exatamente o contrário.

Jair dos Santos Bezerra

Grande Corveta Caboclo V 19, da área do 2⁰ DN, Salvador, bons momentos nesta belonave.

Santamariense

Um navio que os italianos chamam de patrulheiro oceânico multiuso e que é maior, mais pesado e, em sua versão completa, mais bem armado que navios que por aqui chamamos de fragatas.

Glasquis7

Pelo que entendi, é um projeto flexível que permite uma gama de configurações, desde uma simples missão de patrulha até uma de escolta.

Um PPA que a qualquer momento pode ser enviado ao estaleiro pra receber um Up Grade que o converta num escolta.

Esteves

Ao longo da vida útil do navio.

Santamariense

Sim, pode receber qualquer configuração a qualquer momento, mas pode, inclusive, já sair do estaleiro com configuração completa, totalmente equipada como um navio de combate. Em sua configuração completa tem os seguintes números: Deslocamento leve: 4.994 ton Deslocamento carregado: 6.270 ton Comprimento: 143 m Boca: 16,5 m Calado: 5 m Velocidade máxima: +31 nós Alcance: 5.000 milhas náuticas a 15 nós Armamento: 1 Oto Melara 127 mm/64 Vulcano 1 Oto Melara 76 mm/62 2 Oto Melara Oerlikon KBA B06 16 células DCNS SYLVER A50 VLS para 16 Aster 30 Block 1NT 8 lançadores de mísseis Teseo\Otomat MK2/E 2 lançadores triplos… Read more »

Glasquis7

Na verdade, é um navio enorme, quase 5.000 Ton. acima do deslocamento de uma Type 23.

Oráculo

Se não colocassem no título que é um Navio Patrulha, eu acharia que é uma Corveta.

Alias me parece que esse navios patrulhas estão virando cada vez mais Corvetas “peladas”.
Nesse caso específico parece uma Fragata leve.

São planejados para exercerem dupla função.Em tempos de paz, faz a patrulha oceânica.
Na guerra, o bichão recebe upgrade nos armamentos e vira uma escolta.

Planejamento que fala né? A MB deveria aprender com os italianos…

Fernando "Nunão" De Martini

Oráculo, nesse caso o porte não é nem de corveta nem de fragata leve. É um navio com mais de 140m de comprimento e cerca de 5.000 toneladas de deslocamento (o dobro de uma corveta).

A função (entre outras) é de patrulha, mas o porte é muito maior do que o usual para navios-patrulha.

Underground

Aqui seria um Contra Torpedeiro Pesado de Propulsão Nuclear de armas convencionais, multi-função, multi-propósito, de misseis e torpedos guiados.
Brincadeiras a parte, ou o Brasil se reinventa, ou não sei para onde vamos.

Esteves

Nunca chegaremos a esse nível de refino tecnológico.

Rafael

Estou começando a achar ridícula a nomenclatura que a MB tem adotado de uns anos pra cá…essa mania de “multifunção” e “multipropósito” dá a impressão que um nome composto e extenso torna o navio mais capaz do que realmente é.
Sem falar nos indicativos que passaram a ter três dígitos (A140, P121, etc.), não entendo a necessidade!

Fernando "Nunão" De Martini

Rafael,

Acho difícil chamar de “mania” o uso do termo “multipropósito” em apenas dois navios (de um total de aproximadamente 90) que, a bem da verdade, são… multipropósito!

Só o Bahia e o Atlântico têm multipropósito na sua designação.

Quanto a “multifunção”, não achei nenhum navio com essa designação:

https://www.marinha.mil.br/meios-navais

Já sobre os indicativos (números) de fato eu achei estranho. Mas quanto a dois navios “multipropósito” em meio a 90, de fato não vejo como chamar de mania. Ao menos por enquanto…

Rafael

Acho razoável o seu ponto de vista. E “multifunção” foi engano meu mesmo.
Outro mistério da MB…Por qual motivo não existe um A13 ou A130, se a lógica é seguir a sequência da numeração em um mesmo tipo de embarcação (nesse caso, navio aeródromo)?
O número 13 dá azar? É como em alguns países onde não existe décimo terceiro andar nos edifícios?

Fernando "Nunão" De Martini

Olha, eu até tenho pra quem perguntar.
Mas prefiro o mistério nesse caso!

PS: sobre superstição, a MB já teve navios com o número 13, como o navio-patrulha Parati (P13), desativado há alguns anos. Antes teve contratorpedeiro e submarinos com 13. Hoje ainda tem um navio com 13, o aviso hidroceanográfico fluvial Rio Xingu (H13)

Marcos

Se dá azar???

Claro que dá!!!

Tem visto não???

Esteves

13 = 1+3 = 4 = 2 + 2 Por esse motivo não usam 13. Porque 13 = 1+3 = 4 = 2 + 2…ou, Dalton  5 anos atrás “Me ocorre o USS Franklin CV 13 que foi o NAe mais danificado em combate e com maior perda de vidas e também à Apollo 13, a única das missões enviadas para alunissagem que não cumpriu a missão…e também não existe nenhum Pier 13 em Norfolk…os NAes utilizam principalmente os de números 12 e 14, mas não há o 13 entre eles.” 5 anos lá atrás Esteves foi 5 anos mais… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Se já teve mais de um navio com 13 e continua tendo, não tem como dizer “por esse motivo não usam 13”.

Esteves

É verdade.

Camargoer.

Olá Esteves. Existem mais indicativos 13 neutros do que azarados ou sortudos. Estatística é chamada ás vezes de teoria dos grandes números. Existe uma piada chamada de teoria dos pequenos números que alerta que quanto o conjunto de número é pequeno, é impossível obter qualquer conclusão estatística. Temos um viés de associar excepcionalidades a números ou eventos buscando um sentido. É como aquela pessoa que passar dezenas ou centenas de vezes em um determinado semáforo verde mas śó registra na memória os dias nos quais ele estava vermelho. Outro exemplo são os pais e mães que têm mais medo de… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Senhores,
Creio que essa discussão já avançou demais na total desconexão com o tema da matéria, ou mesmo com qualquer tema naval ou de defesa.

Camargoer.

Este tema está limitado a 13 comentários.

Camargoer.

Olá Rafa. Há quem tenha com o número 13 uma relação de sorte. No Japão, o problema é o número 4 (em alguns casos, o símbolo para 4 é lido como yon em outro é lido como shi, mas shi também é a leitura do símbolo para morte). Eventualmente, o aluguel dos apartamentos 4 ou 44 é uma fração dos demais no mesmo prédio. Há quem diga que o A13 Rio de Janeiro estaria reservado para o aproximo porta-aviões. Riso. Se alguém na MB explicar porque que pularam de A12 para A130 talvez possa explicar porque as FCT pularam de… Read more »

Camargoer.

DIgo.. porque o SN10 é SN10.

Santamariense

“ Se não colocassem no título que é um Navio Patrulha, eu acharia que é uma Corveta.‘

É um navio patrulha só no nome e é bem mais que uma corveta. Tem números de uma fragata pesada, inclusive bem maiores que as nossas futuras Tamandaré.

Fuca

Deveria aprender com italiano,Sulcoreano, chinês,indiano,sueco, japonês e por aí vai…..

Underground

Pelo peso, os embarcados agradecem. Aqui, dependendo do deslocamento, os caras saem moídos.

Nemo

Patrulhas de 500 toneladas no Atlântico Sul é de matar.

Santamariense

Verdade.

Alex Barreto Cypriano

Como disse anteriormente, essa é a novidade: OPV com capacidades de combatente (se tem capacidades, então é!). Mas lá é diferente de cá. Aqui é periferia arquifalida e escangalhada em grau superlativo: tem pouco dinheiro pra plataformas/vetores e nenhum pra armas (até as burras, imagine as espertas…), só pras suas despesas de pessoal e aposentadorias (o pessoal de baixo tem reclamado da generosa peita Bolsonariana aos graúdos na reforma…). A novidade aqui é a fraude em nomear pomposamente ninharia assim como enchem a boca de retórica auto-laudatória/apologética. Me espanto que se espantem com isso nessa altura do campeonato, depois de… Read more »

Underground

Infelizmente o Brasil está centrado na burocracia estatal, e falo no modo pejorativo, destruindo qualquer ambição que se sonhe para o nosso país.
Todos os índices que se olhe, estamos lá no final, sendo que somos a oitava/nona economia do Mundo.
Fiquei chocado quando vi que na década de 1970 o Brasil tinha uma produtividade de 50% ao dos EUA, e hoje temos 20%.

Esteves

catching-up.

EduardoSP

Por outro lado temos uma das maiores proporções de idosos que recebem benefícios da previdência/assistência social para países do nosso nível de renda.
São escolhas que foram feitas.
E não esqueça que não existe ambição que se materialize sem um estado que dê suporte e infra ao setor privado.

Underground

É o contrário!
É o setor produtivo que cria valores.

Dalton

Pelo que entendi há 3 versões, “Light” , “Light +” e “Full” variando armamento e sistemas.
.
Até se poderá converter uma “Light” em “Full”, mas, realisticamente a possibilidade será pequena, cada versão, cumprindo suas funções dentro do limite de seus sistemas e armamentos.
.
O grande tamanho e armamento visa proporcionar a esses navios a operação em águas
potencialmente belicosas como a própria líder da classe desdobrada para o Golfo Pérsico
contra ameaças iranianas.

Luís Henrique

Caro Dalton, li recentemente que decidiram modificar as 2 Light para versão Full.
Portanto, me parece que serão 4 Full e 3 Light+. A Light aparentemente foi abandonada.

Então os 7 navios virão com 16 células Sylver para mísseis Aster-30 + os canhões + a preparação para receber mísseis antinavio e 4 navios (Full) terão também os 2 lançadores triplos de torpedos.

Angelo

Bom sou leigo e admirador do trabalho e comentários de todos, pois assim que filtro as informações para aprender um pouco. Achei interessante que não dá pra passar pela lateral do navio para ir dá frente para o meio, ficou com design mais estreito deve melhorar a hidrodinâmica, e tem uma estrutura submersa mais longa acredito que seja para compensar e estabilizar melhor. Gostei um belo projeto. Me chama a atenção essa preocupação em dar suporte a terra, pois não vejo isso em matéria de navios de outras fabricantes, esse tem capacidade de fornecer água potável a terra e outros… Read more »

Um Simples Brasileiro

Esse casco de formato curioso, me lembra o de um “quebra-gelo”.

Alex Barreto Cypriano

Me lembra um abridor de latas, também… talvez por isso o chamem de fendionda (ô palavrinha maledeta de feia…)

Esteves

A Istivis Gems orgulhosamente apresenta…mais um grande sucesso do PN. O Comandante e o Navio Italiano — Comandannnnnte, Comandannnnnnte. — Comandante, essa música…o Comandante está cantando? — Sim. Todo Comandante canta. Vamos apresentar no Salão de Comandantes Cantores do Clube Naval. O SCCCN. — Qual música o Comandante cantará? — Estou compondo uma inédita. Será uma canção em homenagem à Marinha da Itália e seus PPAs. — PPA? PPA? Pizza Para Amigos? — Não. — Polpetones do Parnaíba? — Não. Você precisa atualizar-se. São navios. Na verdade são navios estranhos…alguns Comandantes não aprovam. — Qual o motivo, Comandante? — É… Read more »

Alex Barreto Cypriano

O comandante compositor devia lembrar da Ciciolina, mas ela nunca teve mastro. Talvez o comandante tenha confundido com alguma drag queen ou trans (travesti), mas aí precisa ver se não veio do Brasil. Era um produto de exportação tupiniquim muito apreciado por lá… Caymmi (e Cartola), rogai por nós:
Boi, boi, boi
Boi da cara preta
Pega esta menina
Que tem medo de careta

Esteves

Eu apoio. Esses programas da MB não tem nome marcante. Topo dar a qualquer um, ops, dar a qualquer não…mas nomear com o nome de alguma musa genuinamente brasileira.

A próxima classe…essa das 500tonas ou as 1milzinhas…Anitta?

Esteves

Escapou. Esteves disse que não faria mais perguntas. Porque agora a moda é pegar senha pra perguntar no site. Moda de verão. Escapou uma interrogação.

Não está sendo fácil.

Alex Barreto Cypriano

Não, classe Brasileirinhas.

Alex Barreto Cypriano

Que foto bonita aquela com luzes acesas no lusco fusco. Ai de mim que tenho achado sabor nos crepúsculos e auroras quando devia apreciar a plena luz. É que o Sol não tem sido muito amigo…

Esteves

Nota-se a limpeza, a arrumação, a ordem em todo o entorno do navio. Também dentro. Aqui mostraram imagens da ponte de comando…painéis e controles. Joysticks. IA. Mentalidades.

Esteves sendo Esteves repetidor diz que deveríamos ter projetos assim. De 1 mil a 5 mil toneladas. Para irem crescendo e se adaptando às tecnologias evitando 15 anos para entregarem navios planejados 70 anos atrás independente se nos dias de hoje têm míssilzinho ou missilzao ou Elektronik.

Ciciolina teria dito: cresçam!

Last edited 6 meses atrás by Esteves
Carvalho2008

Sim

Alex Barreto Cypriano

Precisa de estaleiro, militar ou civil. Sem estaleiro (e indústria fornecedora de motores/geradores, bombas, ar-condicionado, elétrica/eletrônica, mobiliário, hidro-sanitário, etc, etc mais munições, armas e sensores), sem navio. Ou então comprar de fornecedores estrangeiros. Talvez, afinal, seja impossível pro Brasil, na sua conndição/circunstância, atingir autonomia em equipamentos militares pra poder fazer suas guerras sem autorização ou supervisão. Até a administração militarizada do conflito social parece receber bênção estrangeira.

Esteves

A China também não tinha. A Turquia. Vizinhos nossos dão um jeito. A Espanha tem e não é lá essa potência.

Pode passar a vida reclamando que não tem BID, BDL, estaleiro, ofertas, demandas. Ou pode começar a fazer.

Alex Barreto Cypriano

Nos anos oitenta houve quem de fora olhasse com atenção aos esforços brasileiros pra obter autonomia militar. O Brasil recusava assinar o GSoMIA (General Security of Military Information Agreement) depois do esfriamento das relações EUA-Brasil pela pressão do governo Carter e congresso americano pró-direitos humanos em meados dos 70. Depois com a intervenção disruptiva americana sobre o acordo Brasil-Alemanha, apesar das garantias kissingerianas. Havia acordo de transferência de tecnologia Brasil/China. Quantos aqui lembram disso? Nos EUA eles lembram, nunca esquecem um amigo (mesmo que negligenciado) da onça. Não se resume tudo apenas à vontade, ao voluntarismo… A essência brasileira em… Read more »

Esteves

Verdade isso.

Fazemos qualquer negócio com qualquer um. Mesmo sob críticas justas, países tem lado. Quem atravessa a faixa, não volta.

Breaking Bad.

jean fran

que marinha essa italiana

737-800RJ

Como eu já falei outras vezes aqui, são fragatas pesadas disfarçadas de patrulhas oceânicos. Na minha opinião foi um jeito da Marina Militare conseguir liberação de verba do parlamento sob o pretexto da necessidade de mais belonaves para patrulhar a região, principalmente nesses tempos de crise migratória.

Vinicius Ferreira Soares

Impressionante. Revolucionário é a ponte desses navios. Menos pessoas e muito mais consciência situacional.

Vinicius Ferreira Soares

Seria interessante uma matéria no Naval sobre o funcionamento da ponte desse navio e a diferença dos demais. Digo, como o conceito e prática são revolucionários.

Aproveitando, reparei que muitos comentaristas estão, aparentemente, conhecendo esse tipo de navio pela primeira vez. E mesmo alguns que já tinham visto, aparentam desconhecer características básicas de projeto, funções etc.

Já publicamos pelo menos duas dúzias de matérias sobre os PPAs.

Então fica a dica de digitarem PPA no campo busca do blog. Pra facilitar, o resultado da busca será este:

https://www.naval.com.br/blog/?s=Ppa

jean fran

com 141 metros 5000 t. nao enganam ningem ,patrulha ?

Esteves
Jefferson B

Maior marinha da Europa ocidental!
Itália é ____________

EDITADO

Alex Barreto Cypriano

Off Topic:
Lançamento do PCU Bougainville, LHA-8, aqui:
https://youtu.be/yd2WLSg4jT8?si=AYFkSWmq8_-vc8Bn
Aqui se vê claramente o starboard side sponson:
https://youtu.be/CrGYVmdo5yc?si=wbK8XNQCV6dPQZm0

Esteves

Uma festa. Por isso amassa o navio. Precisa de tanto beijo e abraço desses rebocadores?

Alex Barreto Cypriano

Kkkk, boa mestre Esteves. Eu até achei engraçadinho: pareciam anões mimando uma Branca de Neve. Bom, o J. Lehman (ex-Secretário da Marinha dos ianques) vem pontificando que LHA/LHD não serve pra porta-aviões leves simplesmente porque não aguentam e não se recuperam de dano de combate como um CV/CVN. Ele cita o BHR como exemplo e compara com os sinistrados Oriskany, Forrestal e Enterprise. Entretanto ele cita a possibilidade, aberta pela recente autonomia completa em combustíveis fósseis dos EUA, de voltar a construir CVs assemelhados com o USS Midway (depois das melhorias, chegando às 70 mil toneladas). Assunto bom, pra mais… Read more »

Esteves

Abraço. Saúde e fortuna.

GRAXAIN

Esse navio-patrulha dá pau nas nossas fragavetas. Armado até os dentes pelo que vi na foto!

Carlos Crispim

Espetacular!