GRÁFICO: Os navios de guerra e submarinos da Marinha dos EUA em 2023

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Navios do Ronald Reagan Carrier Strike Group e John C. Stennis Carrier Strike transitam no Mar das Filipinas no dia 16 de novembro. Foto: US Navy

Em 2023, a Marinha dos Estados Unidos continua a ser uma das forças navais mais dominantes e tecnologicamente avançadas do mundo. Uma das características mais distintas da Marinha dos EUA é sua impressionante frota de navios-aeródromos, incluindo os porta-aviões da classe Nimitz e da classe Gerald R. Ford. Esses gigantes dos mares, armados com grupos aéreos embarcados compostos por aeronaves de combate e apoio, permitem aos EUA projetar poder aéreo em qualquer lugar do globo. Essa vantagem em navios-aeródromos, que supera a de qualquer outra nação, é um pilar central da capacidade de projeção de força e dissuasão da Marinha dos EUA.

Além dos porta-aviões, a Marinha dos EUA em 2023 mantém sua supremacia através de uma frota robusta de combatentes de superfície, incluindo destróieres da classe Arleigh Burke e cruzadores da classe Ticonderoga. Estes navios, equipados com o sistema de combate Aegis e uma vasta gama de armamentos, incluindo mísseis Tomahawk e sistemas de defesa antimísseis, são vitais para operações de defesa de área e ataques terrestres de precisão. A constante modernização destes combatentes de superfície garante que a Marinha dos EUA permaneça na vanguarda da guerra naval, sendo capaz de operar em ambientes contestados e assegurar domínio marítimo.

A capacidade submarina da Marinha dos EUA em 2023 é outra área onde ela detém uma vantagem significativa. Os submarinos nucleares, particularmente os da classe Virginia e os submarinos balísticos da classe Ohio, representam uma combinação letal de furtividade, autonomia e poder de fogo. Os submarinos classe Ohio são uma parte crucial da tríade nuclear dos EUA e os da classe Virginia desempenham um papel fundamental em missões de inteligência, vigilância e reconhecimento, além de serem plataformas eficazes para lançamento de mísseis de cruzeiro.

A Marinha dos EUA também lidera em termos de inovação e integração de novas tecnologias. Em 2023, a digitalização, a automação e a incorporação de sistemas autônomos estão transformando as operações navais. A utilização de drones subaquáticos e aéreos, sistemas de combate baseados em IA e a exploração de novos domínios como a guerra cibernética e o espaço, mantêm a Marinha dos EUA à frente de seus adversários potenciais. Essa constante evolução tecnológica não apenas melhora a eficiência operacional, mas também abre novos horizontes para táticas de guerra naval.

Finalmente, a Marinha dos EUA em 2023 continua a ser um pilar da diplomacia e do poder militar americano no cenário global. Sua capacidade de se posicionar rapidamente em regiões de crise e sua presença em águas internacionais servem como uma ferramenta de influência estratégica e um meio de manter a ordem baseada em regras no mar. Seja em operações de combate, missões de manutenção da paz ou ajuda humanitária, a Marinha dos EUA com sua vantagem em navios-aeródromos, combatentes de superfície e submarinos nucleares, continua a desempenhar um papel vital na manutenção da segurança marítima e na promoção dos interesses nacionais dos Estados Unidos.

Os navios de guerra e submarinos da Marinha dos EUA em 2023

Clique no gráfico abaixo para ampliar ou baixe o arquivo em PDF clicando aqui.

UPDATES NA LISTA:

Algumas informações adicionais sobre a lista acima:

1. Dos SSN da classe Los Angeles; o USS Chicago, Key West e San Juan não estão mais ativos.

2. Dos cruzadores da classe Ticonderoga, o USS Bunker Hill, USS Mobile Bay, USS San Jacinto e USS Lake Champlain já deram baixa.

3. Dos destróieres, o USS Carl Levin, USS Lenah H. S. Higbee e USS Jack Lucas já foram entregues.

4. Dos LCS, o USS Milwaukee e USS Sioux City já deram baixa.

5. Dos SSN da classe Virginia, o USS Hyman G. Rickover já foi entregue.

Todos os navios listados sem o prefixo USS ainda estão em fase de construção.

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Gabriel

Eu mudaria o início, ficaria: “Em 2023 a Marinha dos EUA continuou a ser a força naval mais dominante e tecnologicamente avançada do mundo”.

E daqui a 30 anos? não sei, talvez a China poderá vir a dividir o protagonismo da Marinha americana em nível global. Não consigo observar hoje outro país com essa capacidade.

Macgaren

Emocionante!

Dalton

Uma correção seria que o “LCS” USS Fort Worth (LCS 3) permanece em serviço e como “update” já foram comissionados os LCSs 23, 25, 30, 32 e 34 totalizando 23 unidades
comissionadas, 8 “Freedom” e 15 “Independence” .

Wagner Figueiredo

Eu a MB aceito uns dois classe wasp ou San Antônio..mais uns arleigh!!! (4 tá bom)

Dalton

Esqueci de acrescentar que não há mais nenhum “PC” classe Cyclone, os 5 que ainda constam do quadro foram descomissionados em março último e transferidos para as marinhas do Egito e das Filipinas.

Alex Barreto Cypriano

A US Navy tem sido arrastada na sarjeta e está mais suja que pau de galinheiro. Só volto a admirar se fizerem um esforço humanitário com LHD e CVN pra aliviar o sofrimento de milhões de civis palestinos levando urgentes e muito necessários víveres, água, remédios, agasalhos, etc. Fora isso, essa força extraordinária está sendo mal empregada e passando vexame.
“On seven seas we learn
Navy’s Stern call:
Faith, Courage, Service True with Honor, over Honor, over all.”

deadeye

Sim, a U.S Navy vai seguir a opinião do Alex.

Alex Barreto Cypriano

Se eles fossem tão espertos como eu acho que são, seguiriam. 😀 Mas eu posso estar enganado: esperteza se perde na hubris. 😉

Last edited 4 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Dalton

Não compare uma guerra com um terremoto como o que atingiu o Haiti mais de 10 anos atrás onde aí sim muitas unidades da Frota do Atlântico foram enviadas em socorro.
.
Os 2 NAes, um dos quais já estava no Mediterrâneo para reforçar a OTAN por conta da invasão russa à Ucrânia e o único “LHD” no momento disponível estão sendo sim muito bem empregados na tentativa de se querer evitar escalar ainda mais o conflito.

Last edited 4 meses atrás by daltonl
Alex Barreto Cypriano

Mestre Dalton, ia gostar de ver os EUA estabelecendo uma zona de exclusão aérea sobre o sul de Gaza, desembarcando fuzileiros na praia pra fazer a proteção do comboio humanitário. A arrogância Israelense ultrapassou todo o limite com esse morticinio e com interferência cínica na soberania do Egito sobre o Sinai, onde querem criar uma região tampão de onde possam isolar o Hamas e para onde possam empurrar os palestinos violentados. Qualquer pessoa de bem percebe que isso não é uma guerra, é uma limpeza étnica, no mínimo, como aquela dos Balcans dos 1990 onde pioneira mente se usou F-117… Read more »

Dalton

Você quer que os EUA impeçam um aliado, Israel, que independente do “lobbie” tem um governo e cultura, similar a dos EUA – de defender-se de um grupo terrorista que covardemente matou e cometeu uma série de atrocidades, não com bombas e mísseis que não diferenciam um militar de uma criança, mas de propósito, que se esconde atrás de civis e não dá a mínima para eles, para que os iranianos e seus asseclas comemorem ? . Considero-me uma pessoa do bem Alex, como você, só não consigo simplificar tanto as coisas, ou mesmo imaginar que seja tão fácil uma… Read more »

Jagder#44

No rosto não Mestre, estraga o funeral.

Gabriel

Você é aluno do professor “Girafales”, que frequentemente comenta aqui também com pseudônimo Camar..?

Macgaren

O comando da US Navy se sente envergonhado de não conseguir fazer o Alex Barreto feliz.
Acredito que em 2024 Biden fara todo o esforço necessário.

Weslys

Ué…os civis mortos e as crianças bebês mulheres covardementes mortos…e vc muito cínico tratando esse povo como coitados…e só libertarem os reféns que não tem nada com isso e saírem da Palestina…

Bosco

Estamos vivendo tempos em que o algoz nunca é culpado de nada. Ele é sempre a vítima e o culpado geralmente é a suposta vítima. É literalmente o poste mijando no cachorro. O sujeito mata uma família inteira pego em flagrante cortando o pescoço de todo mundo, mas aí se a polícia da um safanão no “infeliz”. Se brincar ele sai solto por questões processuais e volta para acabar o serviço. *Afinal, os palestinos só queriam comprar uma cervejinha, ora bolas. É o relativismo moral de um mundo sem valores absolutos (já que é muito científico e ainda não prenderam… Read more »

Bosco

Eu já cobro essa atitude da China. O que ela faz com uns 400 destroieres, em sendo o país mais rico do mundo (diferente dos EUA que está quebrado) que não vai lá levar uma ajuda aos palestinos?

Kkce

Então ocupados enchendo o saco dos países vizinhos, fazendo bloqueios, ameaças, jogando água em navio alheio e querendo reescrever mapas.

Bosco

Estou fazendo uma lista dos principais sistemas utilizados pela USN em seus navios. Basicamente vai constar: Lançadores de mísseis {fixos (verticais e inclinados) e conteiráveis} Mísseis (AA, antibalístico, sup-sup, antissubmarino) canhões (pequeno calibre, médio calibre, grosso calibre) metralhadoras lançadores de granadas lançadores de torpedos torpedos antissubmarino armas laser armas de pulso EM armas sônicas lançadores de CME radares {fixos (PESA e AESA), rotatórios (2D, 3D e AESA) e direcionais (iluminadores e de controle de tiro)} sistemas EO sonares (de casco, rebocados, de profundidade variável) Sistemas de apoio eletrônico, CME e defesa antitorpedo sistemas de comunicação (omnidirecionais e direcionais) embarcações auxiliares… Read more »

Dalton

Boscão…o que seria um canhão de “grosso calibre” utilizado pela US Navy ?

Bosco

Acima de 100 mm.

Dalton

Estranho, pois o de 127 mm que é o maior é considerado “médio” !

Bosco

Historicamente ele pode ser considerado médio tendo em vista já ter existido canhões navais americanos de 416 mm , mas hoje o de 127 mm é o de maior calibre já que o AGS 155 mm é inútil e está sendo retirado
De pequeno calibre seriam o Vulcan (20 mm) , o Mk-38 (25 mm) e o Mk-46 (30 mm) , médio o Mk-110 (de 57 mm) e de grosso calibre o Mk-45 ( de 127 mm).
Mas se tiver uma fonte que diga diferente pode me passar.

Dalton

Penso Bosco que não é porque não existam mais canhões de 416 mm que a classificação mudou, simplesmente o maior canhão hoje em dia é um “médio”. . Há inúmeras referências ao 127 mm ser médio colo abaixo o seguinte: . “Although slightly larger, more robust and a heavier hitter, out of the box, the Mk 45 does not differ dramatically from the RN’s existing medium calibre gun but new ammunition developments offer ways to considerably extend its reach and accuracy. “ . Talvez haja autores que classifiquem de forma diferente da mesma forma que há países que chamam corvetas… Read more »

Bosco

A Marinha do Brasil chama canhão de até 25 mm de metralhadora. Não creio que haja um consenso. Há muitas classificações que citam “armas de fogo” e não especificamente “canhões” . Nesse caso de pequeno calibre seria menor que 20 mm e médio seria acima de 20 mm para cima. Em geral, canhão é acima de 20 mm e com um projétil supersônico. Acima de 20 mm e com projétil subsônico seria granada (de lança granadas e de morteiro). Mas a MB denomina de metralhadora. Seja como for não quero fazer uma dissertação rssss É só um comentário que pode… Read more »

Dalton

Também não quero fazer uma dissertação ainda mais quando se trata de armamentos que é justamente um dos seus pontos fortes, mas, já
que você está fazendo uma lista sobre armamentos da US Navy esta classificava e ainda classifica o “127” como médio (medium gun) mas
a lista é sua 🙂

Fernando "Nunão" De Martini

“A Marinha do Brasil chama canhão de até 25 mm de metralhadora.”

Só para ajudar: o motivo nesse caso vem da tradição, pois as primeiras armas capazes de atirar em rajadas instaladas em navios da Marinha, ainda no século XIX, eram de 25mm e eram chamadas de metralhadoras.

Bosco

Eu acho isso um equívoco. Por exemplo, por tradição chamamos o AT-4 e o ALAC de “lança rojão” por conta de já termos adotado um lança-rojão legítimo (Bazooka de 60mm) no passado. Um “rojão” é um foguete com propulsão própria produzindo empuxo e que não gera recuo, já o AT-4 e o seu homólogo nacional operam pelo princípio da arma de fogo (expansão de gases). No caso do AT-4 e ALAC é um sistema sem recuo (canhão sem recuo) , onde a expansão dos gases é compensada com o escapamento em sentido contrário de uma massa de gases que compensa… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Pode achar equívoco ou não à vontade.
Apenas expliquei a razão histórica por trás da classificação, independentemente de quem concorde ou não com ela.

Bosco

Uau!
*O equívoco a que me referi não é de sua parte.

Fernando "Nunão" De Martini

Mas não disse que você estava me atribuindo um equívoco rsrsrsrs

Só deixei claro que é uma classificação que vem de antes do tempo do guaraná com rolha.

Bosco

Opa! 406 mm e não 416 mm.

Alex Barreto Cypriano

16″. Discussão inútil, senhores, como a denominação de combatente.

Dalton

Nesse caso não tanto Alex, afinal trata-se de armamento da US Navy
e se lá “127 mm” é “médio” e se o “Zumwalt” é chamado de “Destroyer” então seria lógico seguir essas classificações mas a lista é do Bosco se ele quer chamar “127 mm” de pesado e o “Zumwalt”
de “Grande Cruzador/CB” aí é com ele 🙂

Bosco

Pesado não … grosso.
rsss

Bosco

O dia que postar minha lista (se eu a concluir) eu vou deixar claro que a classificação dos canhões não é oficial da USN. rsss O Mk-45 merece uma classificação à parte dos outros calibres adotados hoje pela USN (e até pela USCG que ainda adota o Mk-75 de 76mm) ainda que seja considerado de médio calibre. 1- ele não tem função AA. Todos os outros têm. 2- ele obrigatoriamente tem que ter penetração no convés. 3- ele não é uma arma automática no sentido literal do termo e sim de “carregamento motorizado”, o que o faz necessitar de um… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Mestre Dalton, vou arriscar especular: aeronave pode ser de asa fixa ou rotativa, a hélice ou jato, de ataque ou combate, de 4a ou 5a geração e cada denominação extra vai tornando mais inequívoco e entendimento do que é e pode fazer a aeronave. O mesmo não acontece com canhão naval: sua função é disparar projétil (sólido ou explosivo, rústico ou sofisticado) dentro de uma certa cadência a uma certa distancia de tal forma a atingir com precisão um ponto e/ou saturar uma área. Enquanto ninguém confunde um Phalanx com um Mk 38 ou com um Mk 46 ou um… Read more »

Last edited 4 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Fernando "Nunão" De Martini

Precisamos ser dialéticos?…”

Dialética dos canhões? Tipo a carga de projeção é a tese, o projétil é a antítese e a cratera é a síntese?

Alex Barreto Cypriano

Tese: Tostines vende mais porque é fresquinho e vice-versa.
Antítese: Tostines nem sempre vende mais e nem sempre é fresquinho.
Síntese: palavras enganam em sua polissemia e/ou travamento sintático e nem sempre correspondem às coisas e relações nomeadas.
Mas o doutor sabe que dialética não é só isso. Entretanto:
Tese: canhão pode destruir o alvo depositando x kg de alto explosivo por minuto
Antítese: o alvo está fora do alcance.
Síntese: use míssil guiado.

Santamariense

Bosco, pra não perder trabalho, vai salvando repetidas vezes…assim, se houver uma queda de energia, tu não perde tudo.

Gustavo

Mesmo assim com toda essa força 💪🏽, perderam no Afeganistão 🇦🇫, e hutis consegue desestabilizar marinha americana com ataques a navios mercantis região.

Bosco

A USN não ajudou muito mesmo no Afeganistão. rsss
Quanto ao houthis basta a USN voltar para a casa e deixar o pau quebrar. Simples!
Deixe para a atual candidata a potência hegemônica resolver a parada.

Dalton

Eles não perderam, apenas não tinham se é que poderia haver algum, plano de ocupação de longo prazo e começou-se gradualmente a diminuir o número de militares sendo amplamente anunciado quando a retirada total seria feita, daí, o Taleban voltou ao poder mas, ao menos não se viu até agora um novo 11 de Setembro e o Afeganistão continuará
provavelmente à margem da civilização.

Cisso Pazei

Eu creio que a dominância mundial dos EUA não vai demorar muitos anos, porque a tendência vai ser um fracasso brutal por causa da ascendência da moeda comum dos BRICs, essa Parafernalha militar dos EUA vai ruir em pouco tempo, espera um pouco que você vai ver.

Alex Barreto Cypriano

Estamos vendo a queda do Império Romano do Ocidente. Como todos sabem, o Oriental durou mais mil anos (calafrios!).

Fabio Mayer

Quanta besteira!!! ahahahahahahahah

Antônio Carlos

Me pergunto se comentário é uma opinião ou um desejo.

Macgaren

Deus me livre de uma humanidade capitaneada por brasil, india, china e russia.

Digo

Esse gráfico também conta návios que não foram construidos? a US navy não tem 3 constellation, o primeiro aço nem foi cortado ainda..

Last edited 4 meses atrás by Digo
Dalton

Por isso os nomes de navios em construção não tem o “USS” na frente, está explicado no texto, considere apenas os com o “USS” e observe as atualizações do editor e mesmo algumas mais modestas que fiz.

Dalton

A “Constellation” encontra-se em construção, não tão adiantada como a da “Tamandaré” está hoje, para ser entregue em 2026.

ChinEs

As PLA Navy estão vindo com tudo em 2024, SSBN Type96, SSGN Type95, CVN Type004, e comissonando os DDG Type052, CCG Type055, CVA Type003 Fujian…

Alex Tiago

Classe harpers ferry. Seria bom para a marinha Brasileira, já que todos tem ideia que terá dinheiro para submarino nuclear, um pouco pra fragatas Tamandaré mas para substituir navios dedicados a transporte não sairão de fabrica. Nunca nem ouvi falar nessa possibilidade. Pensei pegar essa classe inteira de 4 navios daria um refresco além claro que são navios excelentes.

Dalton

A classe Harpers Ferry está mais para “LPD” do que para “LSD” sendo uma variante da classe Whidbey Island” que chegou a ter 8 unidades mas está reduzida agora a 6 com duas descomissionadas em 2021 e 2022 uma das quais ao menos em teoria ainda em condições de ser reativada se necessário. . A possibilidade de virem a ser vendidas é muito pequena, com o “USMC” pressionando a US Navy para que sejam mantidos 31 navios anfíbios “clássicos” então especula-se que os 4 “Harpers” poderão ter suas vidas estendidas para 40 anos enquanto os 6 “Whidbey” serão substituídos por… Read more »