1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

CT Pernambuco - D 30

Classe Fletcher (1)

 

"Leão do Norte"

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 11 de abril de 1942
Lançamento: 9 de março de 1943
Incorporação (USN): 30 de setembro de 1943
Baixa (USN): 3 de novembro de 1960
Incorporação (MB): 20 de julho de 1961

Baixa (MB): 2 de abril de 1982 (4 de abril de 1982) (3)

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 2.100 ton (padrão), 3.065 ton (carregado).
Dimensões: 114.6 m de comprimento, 12.08 m de boca, 6.7 m de ponta e 5.46 m de calado máximo.
Propulsão: 4 caldeiras Babcock & Wilcox de 39.8 kg/cm2 a 454º C; 2 conjuntos de turbinas a vapor G.E., gerando um total de 60.000 shp, acoplados a dois eixos e dois hélices de três pás.

Eletricidade: dois conjuntos de turbo-geradores (turbina a vapor Rateau, 850ºF, 600Psi) cada um, que acionavam através de engrenagens redutoras, um gerador de corrente alternada (CA) G.E., 350Kw, 450 volts e um gerador de corrente contínua (CC), 40Kw, 120 volts, e um diesel-gerador G.E., modelo 3-268A, 360HP, 100KW, 450 volts (CA), 2,25KW, 120 volts (CC).

Velocidade: máxima de 35 nós, 33 nós de velocidade máxima mantida e 15 nós de velocidade de cruzeiro.

Raio de ação: 4.600 milhas náuticas (máximo), 3.000 milhas (velocidade de cruzeiro) e 1.082 milhas (velocidade máxima mantida).
Armamento: 4 canhões de 5 pol. (127 mm) em quatro torres Mk-30 singelas; 6 canhões Mk 27 de 3 pol. (76,2 mm/50) em três reparos duplos; 1 lançador quíntuplo Mk 15 de torpedos Mk 15 ou Mk 8 de 21 polegadas; 2 lançadores de bomba granada A/S (LBG) Mk 10 (24 granadas cada); 1 calha de cargas de profundidade Mk 9 mod.1 para cargas Mk 6, Mk 9 ou Mk 15, com extensão para mais 8 cargas e 2 lançadores triplos Mk 32 de torpedos A/S Mk 44 de 324mm.

Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo Westinghouse Elec. SPS-6B; 1 radar de vigilância de superfície Sylvania Elec. SPS-10; 1 radar de direção de tiro Western Elec. Mk-25 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-37, com calculadora de tiro Mk 1-A; 1 radar de direção de tiro Western Elec. Mk-35, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-56 mod.2, com calculadoras de tiro Mk 30 e Mk 42; duas diretoras de tiro MK 63, mod 14, com alça diretora MK29 e dois radares Western Eletric Co AN/SPG 34, acopladas aos canhões de 76,2mm;

1 sonar de casco G.E. SQS-29A; radiogoniômetro Raytheon mod 358-A ADF; agulhas giroscópica Sperry Mk 11; odômetro de fundo Litton Ind.; ecobatímetro EDO Ind. AN/UQN-1D; telefone submarino AN/UQC-1B; gravador de distância sonar Sangamo Elec. CA-55134A; LORAN Fada Radio DAS-3; receptor CME AN/BLR-1; equipamento de derrota estimada UR-6; sistema de direção de tiro A/S MK105, com diretor de ataque MK5; sistema designador de alvos TDS MK5, mod. 1; sistema Fanfare para defesa contra torpedos acústicos; e transmissores, receptores e transceptores de radio.

Código Internacional de Chamada: ?

Tripulação: 310 homens, sendo 17 oficiais, 10 suboficiais, 56 sargentos 57 cabos e 170 marinheiros.

Obs: Características da época da incorporação na MB.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Contratorpedeiro Pernambuco - D 30, ex-USS Hailey - DD 556, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado de Pernambuco. O Pernambuco foi construído pelo estaleiro Seattle-Tacoma SB Co., em Seattle, Washington. Foi transferido por empréstimo inicial de cinco anos, sob os termos do Pacto de Defesa Mútua, e incorporado no Arsenal de Marinha de Norfolk, em Portsmouth, Virginia, em cerimônia realizada no dia 20 de julho de 1961 pelo Aviso n.º 1.187 de 23/06/1961 MM e a O.D. n.º 34/1961 do CEMA. Naquela ocasião assumiu o comando o Capitão-de-Fragata Helio Marroig de Mello.

 

Reprodução de uma pintura do Pernambuco. Esse tipo de pintura é tradicionalmente encontrado na Praça D Armas dos navios. (foto: ?)

 

1961

 

Em 16 de novembro, pela O.D. n.º 51/1961 do Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), passou a subordinação da Esquadra.

 

Em 5 novembro, passou a integrar o 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (1ºEsqdCT).

 

O CT Pernambuco, em comissão com a Esquadra a Salvador-BA em 1961. (foto: Roberto Rocha Souza Sobrinho) O CT Pernambuco, em comissão com a Esquadra a Salvador-BA em 1961. (foto: Roberto Rocha Souza Sobrinho) O CT Pernambuco, realizando faina de transferencia de carga leve e combustivel com o C Barroso - C 11 em comissão com a Esquadra a Salvador-BA em 1961. (foto: Roberto Rocha Souza Sobrinho) O CT Pernambuco, afastando-se do C Barroso - C 11, depois de realizar faina de transferência de carga leve e combustível , em comissão com a Esquadra a Salvador-BA em 1961. (foto: Roberto Rocha Souza Sobrinho)

 

1962

 

Em 2 de maio, enquanto estava amarrado à bóia nº 4 em frente ao cais norte da Ilha das Cobras, foi abalroado na popa pelo CT Apá – D 13, no momento em que este último manobrava para pegar a bóia nº 3, em decorrência de uma forte corrente resultante da maré que vazava.

 

Em 16 de junho, realizou viagem de adestramento de mestres amadores do Iate Clube Brasileiro.

 

Em setembro, participou da Operação UNITAS III, integrando um GT composto pelos CT Pará - D 27, Paraíba - D 28 (capitânia) e Paraná - D 29 e os S Humaitá - S 14 e Riachuelo - S 15. Em Recife-PE reuniu-se com o GT americano formado pelo CT USS Mullinnix - DD 944 (capitânia), F USS Lester - DE 1022 e o S USS Picuda - SS 382, sob o comando do USCOMSOLANT, CA (USN) John A. Tyree Jr.; e o GT uruguaio formado pelo CT ROU Uruguay - DE 01 e o ROU Artigas - DE 02, que se juntou a FT-76 no caminho para o Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro a FT-76 (Força-Tarefa UNITAS) recebeu a adição do GT argentino composto pelos CT ARA Almirante Brown - D 20 (capitânia), ARA Espora - D 21 e ARA Rosales - D 22 e o S ARA Santa Fé - S 11, na travessia Rio-Montevideo juntou-se a FT o NT ARA Punta Medanos - B 11. Prestaram apoio aéreo aeronaves de patrulha P-2V7 Neptune e de transporte R-4Y. Mesmo sem integrar a FT-76 o NAeL ARA Independencia - V 1, também prestou apoio aéreo com suas aeronaves S-2F Tracker. A fase Atlantico da UNITAS encerrou-se na Base Naval de Belgrano, com os navios norte-americanos seguindo para o Estreito de Magalhães onde em Punta Arenas juntou-se aos navios da Armada do Chile.

 

1964

 

Em janeiro, participou da Operação DRAGÃO I, a primeira da serie daquela que seria durante varias décadas o mais importante evento de adestramento das forças anfíbias da nossa Marinha. A DRAGÃO I, foi realizada ao sul de Vitória-ES e contou com a participação do NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), CL Tamandaré - C 12, CT Paraíba - D 28, Paraná - D 29 e Pernambuco - D 30 e os NTrT Barroso Pereira - G 16 e Ary Parreiras - G 21, além de aeronaves do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral e embarcações do então Grupo Anfíbio, que nos anos 80 era conhecido como GED - Grupo de Embarcações de Desembarque.

 

Em 29 de setembro, prestou apoio na plotagem de lançamento de míssil nacional lançado no Polígono de Tiro da Marambaia.

 

1965

 

Em novembro, durante a Operação UNITAS VI, abalroou o S Rio Grande do Sul - S 11, que executava uma penetração de cobertura.

 

1966

 

Realizou Viagem de Intrução com Aspirantes da Escola Naval.

 

Em 5 de junho, durante prova de mar o navio alcançou 34 nós de velocidade máxima, feito notável para um navio com 23 anos de idade.

 

Participou da Operação UNITAS VII, que na fase atlântica foi realizada entre os litorais da Argentina, Uruguai e Brasil. A Força-Tarefa brasileira era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia - CA L.G. Döring), pelos CT Pará - D 27, Paraíba - D 28, Paraná - D 29, e Pernambuco - D 30, pelo S Rio Grande do Sul - S 11, NTr Soares Dutra - G 22, NO Belmonte - G 24 e a Cv Imperial Marinheiro - V 15; a FT uruguaia era composta pelos CTE ROU Uruguai - DE 1 (capitânia - CMG (ROU) H. Murdoch) e ROU Artigas - DE 2 e a FT norte-americana, pela FLM USS Leahy - DLG 16 (capitânia - CA (USN) C. J. Van Arsdall), pelos DE USS Hammerberg - DE 1015 e Van Voorhis - DE 1028 e os S USS Chopper - SS 342 e USS Requin - SS 481.

 

Em 11 de outubro, interceptou junto com o AvOc Bauru – U 28, o Navio Mercante "Brigite" de bandeira Liberiana, suspeito de contrabando, ao largo do litoral de São Paulo.

 

1967

 

Entre os dias 23 de janeiro e 27 de fevereiro, participou da comissão ASPIRANTEX 67, integrando um Grupo-Tarefa, sob o comando do ComemCh Almirante-de-Esquadra Murillo Vasco do Valle e Silva, formado também pelos C Barroso e Tamandaré e pelo CT Paraná. O GT visitou os portos de Recife-PE e Luanda (Angola). Além dos oficiais instrutores e do Corpo de Alunos da Escola Naval participaram Cadetes da Escola de Aeronáutica e da Academia Militar das Agulhas Negras. As longas travessias nos trechos Rio-Recife, Recife-Luanda, Luanda-Recife e Recife-Rio proporcionaram um bom período de adaptação a longos cruzeiros a todos os alunos participantes.

 

Participou da Operação DRAGÃO III.

 

1968

 

Participou da Operação UNITAS IX.

 

1969

 

Em novembro e dezembro, participou da UNITAS X, junto com o F USS Leahy - DLG 16, o CT USS Sarsfield - DD 837, o CTE USS Joseph K. Taussig - DE 1030 e o S USS Grampus - SS 523, sob o comando do Comandante da Força Naval dos EUA no Atlântico Sul (USCOMSOLANT), Contra-Almirante (USN) James A. Dare. Também participaram dessa edição o NAeL Minas Gerais – A 11, os CT Pará – D 27, Paraná – D 29 e Santa Catarina - D 32 e o NT Marajó – G 27, o Cruzador O´Higgins - 03 e o Navio-Tanque Araucano - A 03, esses dois últimos da Marinha do Chile. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Willemstad (Curaçao), San Juan (Puerto Rico) e Bridgetown (Barbados).

 

1970

 

Participou da Operação UNITAS XI.

 

1971

 

Em 3 de abril, interceptou o Navio Mercante "Frotanorte", sob suspeita de contrabando, ao largo do litoral do Rio de Janeiro.

 

1972

 

Em 10 de abril, participou da Força Naval Operacional 28 (F.028) junto com os CT Santa Catarina – D 32 (capitânea) e Paraná – D 29 e, as fragatas portuguesas NRP Sacadura Cabral - F 483, NRP Almirante Gago Coutinho - F 473 e NRP Comandante João Belo - F 480, além do Navio de Cruzeiros "Funchal", que estava servindo como Navio Presidencial e transportou os restos mortais de D. Pedro I e o Presidente da República de Portugal em viagem para o Brasil.

 

Em 18 de abril, participou junto com os CT Paraná e Santa Catarina, além dos navios portugueses, ao largo dos Rochedos de São Pedro e São Paulo, das homenagens ao 50º Aniversario da 1ª Travessia Aérea do Atlântico Sul, realizada pelo aviadores Gago Coutinho e Sacadura Cabral.

 

1973

 

Em 30 de maio, passou a integrar o 2º Esquadrão de Contratorpedeiros (1ºEsqdCT).

 

Em 8 de julho, participou da comemorações dos 150 anos da Batalha Naval de Maracaibo, na Venezuela.

 

Em 1º de agosto, foi retirado da lista de unidades pertencentes a Marinha dos Estados Unidos, sendo adquirido em definitivo pela MB.

 

Participou da UNITAS XIV.

 

Participou de 9 operações UNITAS, 3 SPRING BOARD, 2 DRAGÃO, 2 CABRÁLIAS, 2 NORDESTÃO e 2 ANFIBEX.

 

O Pernambuco, realizando uma curva fechada. (foto: SDM - 1974/Jane's 1974, via Pedro Caminha)

 

1976

 

Em 15 de novembro, participou de exercícios na costa argentina em conjunto com navios da Armada daquele país. Além do Pernambuco, integrava o GT brasileiro o CT Maranhão - D 33. O GT argentino era comporto pelos CT ARA Almirante Domecq Garcia - D 23 e CT ARA Almirante Stormi - D 24 e o S ARA Santiago Del Estero - S 22. Foram visitados os portos de Mar del Plata e Puerto Belgrano (Argentina).

 

1977

 

Em 15 de agosto, acompanhado pelo CT Mariz e Barros - D 26, recebeu a F Niteroi - F 40, em sua chegada ao Brasil, na entrada da Baia da Guanabara.

 

1981

 

Em 20 de julho, completou 20 anos de serviço ativo na Marinha do Brasil, tendo atingido até essa data a marca de 317.640 milhas navegadas.

 

Foto comemorativa aos 20 anos de incorporaçao do CT Pernambuco. (foto: SRPM)

 

1982

 

Em 2 de abril, deu baixa do Serviço Ativo da Armada, em cumprimento a Portaria Ministerial n.º 186 de 17 de fevereiro de 1982, em cerimônia de Mostra de Desarmamento realizada junto com a do CT Paraná - D 29, presidida pelo Chefe do Estado-maior da Armada Almirante-de-Esquadra José Gerardo Theóphilo de Aratanha, no cais da Ilha de Mocanguê, em Niterói, tendo atingido nesses quase 21 anos de serviço, na Marinha do Brasil, as marcas de 1.141,5 dias(2) de mar e 322.158,6 milhas navegadas e visitados os portos de Portmouth (VA-EUA), Norfolk (VA-EUA), Fort Lauderdale (FL-EUA), Corpus Christi (TX-EUA), Key West (FL-EUA), Vera Cruz (México), Port of Spain (Trinidad e Tobago), Buenos Aires (Argentina), Montevideo (Uruguai), Puerto Belgrano (Argentina), San Juan (Argentina), São Vicente (Ilha da Madeira), Lisboa (Portugal), Las Palmas (Ilhas Canarias), Dakar (Senegal), Cadiz (Espanha), Tenerife (Ilhas Canarias), La Guaira, Bridgetown (Barbados), Maracaibo (Venezuela) e Amuay.

 

1987

 

Em 11 de fevereiro, foi inaugurado na Base Naval do Rio de Janeiro, o Monumento em Homenagem ao Artilheiro, que é constituído de uma torreta singela e 127 mm do ex-CT Pernambuco, em cerimônia presidida pelo Comandante de Operações Navais.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Pernambuco era equipado com canhoes de 76 mm (3 pol.), no lugar dos Borfors de 40 mm à meia nau. (foto: SDM) O Pernambuco, navegando com um CT da classe Allen M. Sumner ao fundo. (foto: SRPM) O CT Pernambuco, em foto aérea, ainda ostentando o antigo indicativo visual, menor do que o padrão, que ainda é usado até os dias de hoje. (foto: SRPM) O CT Pernambuco - D 30, último na formação com o Cruzador Tamandaré e seus três irmãos de classe que entraram em serviço entre 1959 e 1961. Essa foto permite comparar a diferenças entre essas quatro unidades da classe, inclusive em relação a quantidades de canhões de 5 polegadas..  (foto: Marinha do Brasil)

O Pernambuco na entrada da Baia da Guanabara. (foto: SDM via José Henrique Mendes) O Pernambuco era equipado com canhoes de 76 mm (3 pol.), no lugar dos Borfors de 40 mm à meia nau. (foto: SDM) O Pernambuco depois de largar do caís da Ilha das Cobras em algum momento dos anos 70. (foto: ?, via José Henrique Mendes) O Pernambuco, em uma operação com a Marinha Americana, provavelmente a UNITAS de 1966, já que se pode ver um cruzador classe Leahy e um classe Dealy, tipos de navios que estiveram presentes nessa edição. (foto: SDM, José Henrique Mendes)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período

CF Helio Marroig de Mello

20/07/1961 a 26/12/1961

CF Maurílio Augusto da Silva

26/12/1961 a 08/12/1962

CF Eddie de Oliveira Coutinho

08/12/1962 a 14/02/1964

CF Oswaldo de Oliveira Coutinho

14/02/1964 a 20/04/1965

CF Luiz Octávio da Motta Veiga

20/04/1965 a 20/12/1965

CF Esio Seize

20/12/1965 a 16/09/1966

CF Jarbas Andréa Bramont

16/09/1966 a 04/12/1967

CC Carlos Eduardo César de Andrade (interino)

04/12/1967 a 05/01/1968

CF Thelmo Dutra de Rezende

05/01/1968 a 10/01/1969

CF Walter Faria Maciel

10/01/1969 a 28/01/1970

CF Nelson Ferreira Pacheco

28/01/1970 a 24/02/1970

CF Henrique Otavio Aché Pillar

24/02/1970 a 09/03/1971

CF Paulo Aguiar de Almeida

09/03/1971 a 10/03/1972

CF José do Cabo Teixeira de Carvalho

10/03/1972 a 05/07/1973

CF Humberto João Cerchiaro

05/07/1973 a 25/07/1974

CF Claus Dieter Eichler

25/07/1974 a 05/08/1975

CF Sergio Lourdes da Costa

05/08/1977 a 28/02/1977

CF José Lindemberg Câmara

28/02/1977 a 08/07/1978

CF Ricardo Ramos Barbosa de Amorim

08/07/1978 a 25/02/1980

CF Fernando Luiz Sá D’Almeida

25/02/1980 a 26/02/1981

CF Edson de Araujo Jupy               

26/02/1981 a 02/04/1982

 

H i s t ó r i c o  A n t e r i o r

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.205-206.

 

- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001

 

- Jane's Fighting Ships 1974-1975. London: Jane's Publishing Company Limited, 1975.

 

- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.

 

- Ross, Al. The Destroyer The Sullivans - Anatomy of the Ship. Conway Maritime Press Ltd., 1988.

 

- Claude E. Erbsen, Ensign, USN. All Hands Magazine - USS Mullinnix during Unitas III Exercises of coast of South America 1962 Sailing with South America’s Navies, February 1963.

 

- Jornal Virginian-Pilot, 18 December, 1962.

 

- NavSource Naval History - www.navsource.org

 

- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º 17, Ano XVIII, 1998.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SDGM, n.º 61 dez. 1966; n.º 457, jul. 1981; n.º 467, mai. 1982; n.º 502, abr./mai./jun. 1985; n.º 523, mar. 1987.

 

- Revista Marítima Brasileira, Rio de Janeiro, n. º 4/6, abr/jun 1982.

 

- DPHDM - Histórico de Navios- 06/12/2012.

 

- Colaboração Especial do CMG (RRm) Egberto Baptista Sperling.


(1) Os Fletchers eram também conhecidos no Brasil como Tipo 600.

(2) No Nomar n.º 457 de julho de 1981, foi publicado que o navio ao completar 20 anos de serviço na MB tinha completado 1.138 dias de mar e no Nomar n.º 467 de maio de 1982, onde consta a baixa do mesmo é dado com tendo atingido 1.111, 5 dias de mar e 319.891,94 milhas navegadas.

(3) Na Revista Marítima Brasileira, Rio de Janeiro, n. º 4/6, abr/jun 1982, consta a Mostra de Desarmamento como tendo se dada em 2 de abril de 1982 e a Incorporação em 23 de abril de 1961. No Nomar n.º 467 consta a baixa como tendo ocorrido em 4 de abril de 1982.