Treinados pela Marinha do Brasil, São Tomé e Príncipe forma primeira companhia de fuzileiros

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FN sao tome e principe

Vinte e quatro dos quarenta e oito militares que deverão integrar a primeira companhia de fuzileiros navais de São Tomé e Príncipe foram incorporados na Guarda Costeira.Os novos fuzileiros foram treinados durante quatro meses por um grupo de oficiais da Marinha brasileira.

ClippingNEWS-PA  Vinte e quatro dos quarenta e oito militares que deverão integrar a primeira companhia de fuzileiros navais de São Tomé e Príncipe foram incorporados quarta-feira na Guarda Costeira.

O recrutamento e formação dos fuzileiros navais de São Tomé e Príncipe responde à política de reforma das Forças Armadas iniciada há cinco anos.

Os vinte e quatro fuzileiros foram treinados durante quatro meses por um grupo de oficias da Marinha brasileira que se encontra destacado em São Tomé e Príncipe desde o ano passado.

Nas aulas eles aprenderam técnicas de pessoal, instrução militar, naval, controlo de distúrbios e operações defensivas, diurnas e noturnas.

A supervisão das águas territoriais santomenses, que no passado serviram de rota de comércio de especiaria do Oriente e que agora estão a ser ameaçadas pela pirataria, é uma das missões da companhia de fuzileiros que estará completa com a segunda formação prevista para meados de 2015.

A formação administrada pelos oficias da Marinha brasileira resulta da cooperação técnico-militar entre o Brasil e São Tomé e Príncipe e que começou com a entrega de equipamentos militares para a Marinha santomense.

FONTE: Portugal Digital

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wwolf22

os instrutores da MB treinaram o pessoal com AK47 ???
Por que nao adotamos a família AK ??

daltonl

O AK já era usado pelo Exército, uma arma barata que foi muito disseminada em países pobres como São Tomé, então nada mais lógico que os fuzileiros operem com armas idênticas às do Exército nesse caso.

Nossos militares conhecem o AK , mas o treinamento envolve muitas outras coisas além da prática de tiro.

Por que não usamos o AK ? Nossa “formação” é ocidental, e por enquanto nada indica que irá mudar significativamente independente de termos agora armamento russo também.

Acho que é por aí…

abs

Carlos André

Provavelmente nenhum instrutor do CFN teve que ensinar algum militar de São Tomé e Príncipe a atirar, muitos deles devem ser oriundos de movimentos de guerrilha e já estão bem acostumados com a AK. Digo porque lembro de um instrutor dos namibianos quando do recebimento daquela Cv cl. Imperial Marinheiro que disse que tinha que ensinar de tudo, menos atirar, os namibianos sabiam atirar com qualquer coisa, do canhão de 75 a pistola.