NDD Ceará - visita a Santos em 2005 - foto Nunão - Poder Naval - Forças de Defesa

Publicada portaria que dá baixa ao navio de desembarque-doca ‘Ceará’ (G 30) da Marinha do Brasil

Portaria de 31 de março de 2016, publicada na edição do dia seguinte do Diário Oficial da União (DOU), informou a baixa do navio de desembarque-doca Ceará (G 30) da Marinha do Brasil (MB), que deverá entrar em vigor no dia 29 deste mês.

O Ceará foi recebido usado da Marinha dos Estados Unidos – USN (inicialmente por transferência, depois em definitivo) em 1989. Seu batimento de quilha deu-se em 4 de novembro de 1955, na Ingalls Shipbuilding Corp. (Pascagoula, MS – EUA), com lançamento em 21 de junho de 1956, sendo comissionado como USS Hermitage (LSD 34) em 14 de dezembro de 1956.

Descomissionado da USN em 2 de outubro de 1989, foi incorporado pela MB no dia 28 do mesmo mês.

Para saber mais sobre o Ceará e seu “navio irmão” na MB, o Rio de Janeiro (G 31), ex-USS Alamo, ambos da classe “Thomaston”, clique nos links ao final (seção “veja também”). Abaixo, o texto da portaria do DOU, cuja página original de publicação pode ser acessada clicando aqui.

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Nas duas imagens acima, o NDD Ceará em visita a Santos / SP em 2015 – fotos Marcelo MO Lopes

COMANDO DA MARINHA

GABINETE DO COMANDANTE

PORTARIA No – 118/MB, DE 31 DE MARÇO DE 2016

Baixa do Serviço Ativo da Armada do Navio de Desembarque-Doca “Ceará” e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26º, inciso V, do Anexo I do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, e de acordo com o disposto na Lei nº 7.000, de 9 de junho de 1982, resolve:

Art. 1ºDar baixa do Serviço Ativo da Armada do Navio de Desembarque-Doca “Ceará”.

Art. 2ºDesignar a Empresa Gerencial de Projetos Navais para proceder à alienação do casco do ex-Navio de Desembarque-Doca “Ceará”.

Art. 3ºEsta Portaria entrará em vigor no dia 29 de abril de 2016.

EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA

NDD Ceará - visita a Santos / SP em 2005 - foto 2 Nunão - Poder Naval - Forças de Defesa
Fotos do topo e acima: NDD Ceará em visita a Santos em 2005 – foto Nunão – Poder Naval – Forças de Defesa

COLABOROU: André

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Airacobra

Descanse em paz meu querido Jacaré, meu quinto navio e ultimo navio, onde realmente entendi o significado da musica “nós vamos invadir sua praia”, vai deixar saudades bravo jacaré, ficam as boas lembranças das ótimas comissões, também das ruins, mas todas cumpridas com com afinco e muito sangue e suor da tripulação, até o bendito PMG que somente serviu de ralo e findou em enterrar o navio, ao menos pude me despedir dele ano passado, descanse em paz meu amigo jacaré.

John Paul Jones

O Editor está me censurando na matéria anterior por eu ter comparado as nobres “vacas” a Sra. Presidente.

Assim vou me ater a baixa do Ceará.

Já foi tarde …., deveria ter ido em 2008 quando parou para um PMG caríssimo, e aí eu pergunto: Quem vai se responsabilizar pelo dinheiro jogado fora da MB ??

souto.

Pergunto e quanto ao NDCC Mattoso Maia,a MB já decidiu o que vai fazer?

Airacobra

Realmente em todos os meus anos de serviço nunca consegui entender essa “doutrina” da Briosa em dar “uma geral” nos navios gastando rios de dinheiro para depois dar baixa, assim foi com o Minas Gerais, com o Rio de Janeiro, com o Ceará e o Mattoso Maia se encaminha para o mesmo destino

Souto.

Airacobra quanto ao Rhino ainda há esperança que o mesmo não der baixa,ouvi falar
há uma divisão de opiniões uns querem sua baixa já outros não, então é esperar.
Ceara bravo zulu missão cumprida.

Dalton

Quando do acidente com o VLS em agosto de 2003 a conclusão que chegou-se foi que ” muitos equipamentos ficaram guardados por falta de dinheiro para manutenção e a escassez de recursos materiais colaborou para a falta de condições de trabalho”. Muitos acreditam que o VLS foi sabotado por uma certa nação estrangeira então talvez pensem que o PMG do Ceará foi sabotado. . Os primeiros dois anos do PMG do “Ceará” conforme li na época foram muito animadores e a marinha não tinha outra alternativa com a baixa do “Rio de Janeiro aproximando-se então os recursos começaram a rarear… Read more »

EParro

John Paul Jones 6 de abril de 2016 at 22:49 Boa questão John Paul Jones! Quem vai assumir o valor gasto, a despesa em um navio que, pouquíssimo tempo após o tal do (ou da) PMG voltou a ficar avariado (mais despesas) e em seguida foi descomissionado? Certamente que nenhum dos noventa e tantos admiráveis Almirantes terá qualquer responsabilidade sobre esta despesa sem retorno, este desperdício de dinheiro público. Más nós, o povo brasileiro, pagaremos. “Sic transit gloria mundi” P.S. É provável que algum “sapienza” da Gloriosa venha dizer que era necessário o PMG do NDD Ceará, pois faria falta… Read more »

EParro

Dalton 7 de abril de 2016 at 0:11

Por incrível que possa parecer não havia visto seus comentários, antes de publicar os meus e gostaria de deixar claro que minha indignação não o alcança, pois lhe tenho consideração, mesmo neste pouco tempo em que leio seus comentários por aqui. É que estamos em momentos de tantos descalabros com o erário público que, às vezes, perdemos a estribeira e fazemos generalizações insensatas.

Saudações

Airacobra

Dalton, até concordo com seu ponto de vista, mas te falo que em 2007 no inicio do PMG, nas minhas conversas com amigos que tambem serviam nele, sempre batiamos na mesma tecla, que esses noventa e tantos milhões dariam para um NDD usado em condições bem melhores que o G-30 pós PMG (não havia nenhum disponivel na época) e que na falta de algum disponível se entregassemos o G-30 a um estaleiro “Paisano” ou se o PMG fosse feito em um shipyard qualquer dos USA, o navio sairia “como novo” e teria ao menos de 10 a 15 anos de… Read more »

Airacobra

Souto, quanto ao Mattoso Maia desacredito que ele não volte, e esse é meu maior medo, que ele volte, pois voltará depois de ter-se gasto muito com ele para depois dar baixa como foi com o Rio de Janeiro e com o Ceará, lembro da época que ainda estava no Ceará alguns meses antes parar para o PMG numa dessas itaocas da vida estavamos a uns 14 nós e o G-31 recém saido de PMG não conseguia passar de 3 nós, garrando tudo a bordo. Garanto que se o meu querido jacaré não tivesse parado pro PMG teria conseguido navegar… Read more »

Baschera

Meu amigo Comadante LM…

Saudações.

É verdade que o amigo será o comandante do “NDM Bahia” ??

Sds.

Carlos Eduardo Oliveira

Vi esse navio em reparo durante anos no AMRJ (acho que de 2009 a 2013).
Nem sabia que iria dar baixa.

Airacobra

Carlos Eduardo, o PMG dele começou no segundo semestre de 2007

Carlos Eduardo Oliveira

Tem razão. Em 2007, ele já estava lá (no cais onde ficava o A-11).

Dalton

Aircobra… é sempre bom ler seus comentários e também de outros que serviram ou ainda servem na marinha e que aqui comentam, então, mesmo correndo o risco de querer aparentar sapiência aqui vou eu novamente: . Em 2008 , praticamente mesmo período que o “Ceará” iniciou seu derradeiro “PMG” o então USS Enterprise o mais antigo NAe da US Navy precisava passar por um último e extremamente necessário “overhaul” e no fim das contas acabou levando 8 meses a mais para concluir e algumas centenas de milhões de dólares a mais também e isso que o “overhaul” foi feito no… Read more »

Airacobra

Isso mesmo 6 anos de PMG pra depois dar baixa, isso que me revolta, você conhece alguem em sã consciencia que restauraria cadillac rabo de peixe da decada de 50 pra depois vendê-lo pro ferro velho? É meio por ai. Tenho por hobby restaurar carros rasoavelmente antigos, sentir o prazer de dirigi-los como novo e depois de um tempo vender e ainda tiro um bom dinheiro por cima, geralmente meu lucro fica na faixa de 3 mil e garanto, depois de pronto o carro fica como zero e da muito prazer ao dirigir, tanto que em quanto dirijo surgem muitas… Read more »

Dalton

Baschera…

…o atual comandante do “Bahia” é o Capitão de Mar e Guerra Luis Felipe Monteiro Serrão, e até´onde sei o “LM” é um Contra Almirante, portanto,
um posto que o qualificaria a comandar um grupo de navios e não apenas um e no caso de um navio “grande” como o “Bahia” corretamente tem que ser comandado por pelo menos um oficial de patente de “Capitão de Fragata”, então acredito que sejam “Luíses” diferentes.
abs

Airacobra

Dalton, tenho que concordar com você quando cita que coisas que foram consertadas no inicio do PMG quando no final ja estão degradadas no caso de um PMG longo como esse de 6 anos, otima observação.

Fernando

Aircobra, com certeza alguém ganha com esses gastos desnecessários e com essa despadronização. Ou alguém aqui acha que quem está no comando não sabe de tudo isso?

Dalton

“Despadronização” ? Bom, a US Navy sempre tem navios sendo construídos para ela o que não ocorre aqui, mesmo assim, diferenças existem e na medida do possível essas diferenças e/ou melhorias são implantadas gradualmente durante a vida útil do navio, além do mais, a marinha brasileira e tantas outras são constituídas por navios antigos e/ou oriundos de diversas nações…o “Mattoso Maia” é de procedência norte americana, o Almirante Sabóia de procedência britânica e ambos são muito antigos o “Garcia D’Avila é igualmente britânico porém bem mais novo e agora com o “Bahia” se tem uma procedência francesa então há limites… Read more »

Airacobra

Não é em relação à navios de classes diferentes que estou falando Alte Dalton, mas dos navios de mesma classe, que no caso de uma necessaria substituição de algo não é substituido pelo item padrão do navio ou similar, mas por qualquer outro do mercado, geralmente por licitação onde vence sempre o mais barato entre os mais caros, independende de que sua adaptação ao navio possa sair mais cara de que a aquisição do sobressalente padrão da classe do navio, o que é conhecido nos conveses como mod “gato”(uma analogia ao mod tec), que geralmente alem da adaptação sair mais… Read more »

Airacobra

Realmente espero que sua ultima missão anfibia não seja “invadir nenhuma praia” da India e que o navio tenha um fim mais honrado condizente com seus excelentes serviços prestados à nossa gloriosa MB.

MO

Olha é um navio que tem um excelente espaco fisico para se tornar um museu … quem sabe …

fogoamigo

Airacobra… Da mesma forma, também nunca consegui entender o que seria essa “doutrina”, ou seja, gasta-se uma soma razoável em algum tipo de “reparo” e pouco tempo depois vem a baixa do navio. E já se vão anos e a história se repete… Em 1977, depois de vir lutando junto ao AMRJ com muito suor (no sentido literal, pois as caldeiras vazavam para todo lado) e lágrimas para suspender com o então CT Paraíba, de repente, fomos designados para PER, período especial (?) de reparos, na BNA (!). Depois de três meses (junho-setembro) de reparos/maquiagem, o problema principal continuou: as… Read more »

MO

A arte imita a vida …. aparentemente repetiram o feito anos depois …

Juarez

Pois é amigos, apesar do esforço “jesuítico” do Dalton para justificar o investimento de setenta milhões de reais no NDD Ceará durante o PMG, nem Jesus Cristo de joelhos em penitencia explica isto, mas o “Jesuixxx” aqui da trilogia explica: Eu fiz um questionamento a umas duas semanas atrás justamente sobre isto e cobrei dos amigos uma participação, uma cobrança mais enfática na MB para este “causo do além”: O que acontece lá no AMRJ é mais ou menos a mesma coisa que acontece no congresso nacional, guardadas as proporções, mas eu explico melhor: É notório e conhecedor de todos,… Read more »

Maiche

Vergonha, mais uma vergonha para nossa nação!!! Anos de manutenção, investimentos que acredito não serem mais possíveis serem calculados, para quê? Para ser dado baixa como um trapo sujo após uma faina no convés ou em uma praça de máquina!!! Ironia a minha comparar o investimento exorbitante feito no G-30 com um trapo sujo! Pois o trapo sua após uma faina ele só é dado baixa com sua missão cumprida, e detalhe o investimento feito neste mesmo trapo foi mínimo irrisório perto do dinheiro gastado no G-30, para ele navegar do Arsenal da Marinha direto para o cemitério da Marinha,… Read more »

Edivaldo Boscoreli

Infelizmente ele irá pro maçarico, o brasil não tem tradição em fazer museus, os que temos se encontram largados. E por falar nisso, como anda o navio museu ‘bauru’?

Dalton

Como escrevi anteriormente é sempre bom ler as histórias do pessoal que serviu e ainda serve a marinha, como o relato acima do “fogoamigo” e ao amigo Juarez só quero deixar claro que o que aconteceu com o “Ceará” é algo que também não vejo com bons olhos, apenas, estou acostumado a ler histórias semelhantes em outras marinhas e talvez isso me faça encarar tais coisas com mais naturalidade. . Já li sobre navios da US Navy que estavam de partida com todos os familiares e amigos acenando do cais para a tripulação para horas depois o navio voltar rebocado… Read more »

MO

Em tempo, mais sobre o SNS Heperides (A 33) em Santos

SNS Hesperides (A 33) / EBBW

Atracado na Mortona

http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2016/04/sns-hesperides-33-ebbw-atracado-na.html?m=1

Mauricio R.

OFF TOPIC…, mas nem tanto!!!
.
Concorrência p/ novo navio-tanque polonês:
.
“The Polish Armament Inspectorate has launched a new tender for new refuelling tankers for the Polish Navy.”
.
“The initial contract is for a single fleet tanker to be delivered between 2017 and 2020, with an option for another in 2020-2024. The new ships are to replace the obsolete tankers ORP Baltyk (ZP-1200 class, commissioned in 1991) and Z-8 (Project B 199, Moskit-class, commissioned in 1970).”
.
(http://www.janes.com/article/59377/poland-launches-naval-tanker-tender)

Juarez

Dalton, eu, muitas vezes não concordo com tua postura mais conciliadora, agora para mim, tu és das pessoas mais inteligente e educadas com que já tive o privilégio de conviver, para ignorantes navais como eu, tu és um esteio, um norte, um exemplo de ser humano que detém o conhecimento, mas o manifesta sempre de forma humilde e educadora.

G abraço

erichwolff

Queria saber de onde vcs tiram esses valores do PMG do Ceará…. muito desinformados… vou dar uma dica: R$ 1xx.xxx,xxx.xx
Se assustou????? pede pra saber em quanto está o do Matoso e quanto ficou o do Marajó….

André Lourenço

Maiche, isso é só o começo, infelizmente, estamos perdendo nossas Fragatas que já tem 40 anos de idade, a prioridade são os navios patrulha que estão com sua produção parada por problemas administrativos da união, compraram o direito de fabricar as NAOC da BAE sistem, mas não pensam em fabricar mais alguns para cobrir a baixa dos demais, esse navio Bahia foi um erro, os Franceses já queriam cobrar uma fortuna só para trocar os motores.

Gelson Jorge Emerim

Desculpem os colegas melhor informados e conhecedores da situação mas não precisa ser nenhum “expert” no assunto para ver que há muita coisa errada na MB. Acho até que já justificaria a sua extinção ou transformação em Guarda Costeira pois como marinha de guerra falhou miseravelmente pois se transformou numa enorme baleia branca encalhada. O nosso país não tem recursos para bancar estas lambanças todas. São apenas oito estados da federação que geram lucros e riquezas e tem que levar de carona os outros dezoito (além de Brasília) e todo este exagerado número de funcionários civis e militares, que pouco… Read more »

Souto

Dizem que ja foi gasto uma boa grana no Mattoso Maia.

Juarez

Ercihwolff, eu recebi de uma fonte do AMRJ, mas vindo da MB eu não duvido de mais nada, lá tudo pode, tudo acontece, até mesmo barbaridades e outras cositas mas…….agora, tem gente que quer mexer fundo nisto, depois das empreteiras, e obras públicas, a próxima da fila é o Prosub, e FX 2, mas ei que vão mexer em todos, infelizmente o vírus “pixuleco” inserido peço PT contaminou todo o sistema…..
Erich, lembra das Land Rovers a quase 300.000,00 cada, sim, as Defender já fora de linha, é mole ou quer mais??????

G abraço

Dalton

Juarez… grato pelas simpáticas palavras ! Navio “velho” é um problema mesmo e todas as marinhas precisam deles e passam por decepções, seja no custo e prazo maior para entrega e problemas técnicos que aparecem depois e necessitam mais tempo e dinheiro e falando em navio “velho” até a US Navy terá que manter diversos de seus navios por 40 anos ou mais, algo não muito comum por lá como no caso dos 2 LCCs que deverão dar baixa com 68 anos de idade lá pelo fim da década de 2030 ! . Como você sabe, antes do início de… Read more »

Wellington Góes

Uma pergunta, com a desativação do Rio de Janeiro e agora do Ceará, não seria melhor estes navios (pelo tamanho que tem) serem estes os selecionados como alvo?! Ainda sou da opinião de as corvetas, por mais deterioradas que estejam, terem condições de, pelo menos, serem convertidas em NaPaOc, tirando suas turbinas e outros equipamentos/armamentos desnecessários à missão, ou não?!

Até mais!!! 😉

MO

é uma variavel converter as CV´s em Avisos Oceânicos (Saudosista)

em tempo:

M/V Daio creacion

Wood Chip Carrier

20 photos

http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2016/04/mv-daio-creacion-dxwm-wood-chip-carrier.html

http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2016/04/mv-daio-creacion-dxwm-wood-chip-carrier.html

Dalton

Wellington… talvez seja pelo tamanho também que um navio venha a ser escolhido como alvo para exercícios, ou seja, sendo menor será mais fácil e barato prepara-lo para servir de alvo já que não basta rebocar o navio até a área de tiro é preciso fazer uma “limpeza” antes. . Quanto a “Frontin” que foi retirada antes de passar por uma revitalização para a qual não havia dinheiro, ela teria que passar por uma mesmo que fosse para servir como NaPaOc. . Também tem a questão de se ter NaPaOcs demais e navios da Esquadra de menos ou seja é… Read more »

fonseca

sobre o Ceará. E o que Dalton falou. O problema é saber se houve imprevistos, se faltou dinheiro ou se faltou planejamento. O ideal é que se tenham todos os dados e se analise. Que problemas o navio tem? Quanto custa? Por quanto tempo o navio poderá operar após a manutenção? Vale a pena? Se alguém tem mais conhecimento sobre o assunto e acha que houve desperdício, sempre poderá levar o caso para o ministério público, para o Tribunal de Contas, para o Congresso ou para a imprensa. Até mesmo de forma anônima, acredito eu, para que os órgãos de… Read more »

CELIO ANDRADE

, ser rebocado para próximo a ilha de trindade e servir de base flutuante para a fiscalização das aguas brasileiras? tecnicamente é possível???

XO

Célio, a mobilidade é requisito básico para patrulhar o litoral… em águas interiores, existe o conceito de base de apoio ribeirinha, mas apenas para apoio em situações específicas e temporárias… ao que posso recordar, os EUA usaram navio do porte do Ceará na operações no delta do Mekong.
No mar, bem já assisti a um filme sobre situaçào real de engajamento entre navios patrula norte e sul coreanos, no qual é mostrada uma base flutuante, posicionada, porém, bem próximo à costa… abraço…

XO

Para quem ficar interessado… o filme é Northern Line Limit…

XO

Sobre o PMG, o Dalton comentou muito bem, não porque tenha aliviado o nosso lado, mas porque foi, em linhas gerais, resumiu o que eu mesmo vivi no PMG da F49… além disso, o AMRJ não dá conta, está defasado e o pessoal que entende do riscado não está sendo substituído em quantidade e qualidade… mesmo assim, a F49 saiu em 2014, encarando CIAsA e Unitas na sequência… não pegou nada e o Navio continua a empurrar água até hoje… abraço…

Carlos Eduardo Oliveira

Saudade dos anos 80 e início dos 90, quando saiam uma penca de navios em comissão (uns 10).
Hoje saem 6 e voltam 3.

XO

Realmente, Carlos, minha primeira comissão operativa, em 1996, uma ADEREX básica, tinha uns 10 navios, SH-3 dipando noturno e por aí vai… quando tinha ASPIRANTEX e TROPICALEX, então… abraço…

Airacobra

Relmente bons tempos operativos XO e Carlos Eduardo Oliveira, Operação Dragão com 15 navios ou mais, Aderex, Adefasex, Tropicalex, fora outra EX que esqueci, eram ao menos 5 operações de grande porte por ano, além da quantidade de navios bem superior, 1 NAeL, 10 Fragatas, 4 CTs, 4 CVs 2 NTs, 4 NTrTs, 2 NDDs, 2 NDCCs entre outros comparem com os dias de hj. Seguindo a modinha: Ta brabo ta desfavoravel

MO

ow P 39, não era ao contrario a época 10 CT´s e 4 FCN ? rsss

Saudades de 12/14 navios da MB em SSZ, hoje ´so a Mixuruquex, com 3,58 navios …

em tempo, fotos da Patroa, mandando bem nos detalhes:

PCC Gral Manuel Belgrano / D5FS6

Fotos em detalhes, demandando o TEV no Natal, 25/12/2015, em fotos de Viviane Nóbrega

30 photos

http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2016/04/pcc-gral-manuel-belgrano-d5fs6-em.html

XO

Corrigindo meu post de 8:34, o correto é base de COMBATE ribeirinha…

Airacobra

Fala MO, esse Belgrano eu faria questão de ver na MB, seria um LPH ro-ro de respeito, só adaptar um convôo corrido e um elevador e ficaria perfeito, alem das acomodações né, ja que o navio tem acomodaçõrs para 25 tripulantes, e na MB passaria de 600 cabeças, kkk

Abraços

MO

kkkk, mas sabe o que seria melhor se fosse o caso, um Ro-Ro / Lo-Lo, com convés e guindastes, tipo um grimaldi, fica até mais fácil … bom o Velgrano é para 4.870 veiculos … imagina ….

PS: viu so como doutrinei a patroa … obvio que não tive influência em nada tira oto boa ou morre !!! … kkkkk

Airacobra

Sem falar no DAE

Airacobra

Mas com guindaste não daria pra ter o convôo corrido

MO

Daria sim, retira um guindaste o US MSC tem um monte dis dois jeitos, a la Gral Belgrano e a la grimaldi

Juarez

Pois é Aircobra, hoje a MB faz Passex, Faz de Contex, Guanabarex, Santex, De Vez em Quantex, varias Sonhex e a continuar no mesmo ritmo, a próxima operação vai ser a Nunquex…….

G abraço