super etendard

O Ministéria da Defesa da França está considerando a transferência de jatos SEM (Super Étendard Modernizados) para a Argentina.

A operação incluiria a transferência dos sofisticados aviônicos dos SEM, que começarão a sair de serviço em 2015, por causa da entrada do novo Rafale.

A transferência das aeronaves será de acordo com a disponibilidade de SEMs no momento do descomissionamento, que depende da cadência de entrega do Rafale.

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Tiago Jeronimo

Com todo o drama das malvinas vamos ver se a Inglaterra vai deixar, lembrem-se que foi um desses que o responsavel pela primeira baixa da Royal Navy no conflito em 1982.

Nelson Lima

Alôoo!Não estamos mais no tempo de Lorde Nelson,não! Essa linda foto vai ser meu wallpaper!

Marcelo

Pelo que sei, as aeronaves disponibilizadas seriam para fornecer os sistemas para modernizar as aeronaves argentinas, pois as daqui estão muito menos voadas. então se pegaria os sistemas e equipamentos das francesas e se colocaria nas argentinas. Deve ser algo em torno de 10 aviões.

Leonardo

Tiago Jeronimo,

Hoje com a tecnologia disponível pela Royal Navy, não acredito que seja motivo de grande preocupação, provavelmente essas caras não chegariam nem perto.
Principalmente se os navios da RN dispuserem de radares AEGIS, acredito seus grandes parceiros americanos os tenham fornecido, pois já forneceram aos japoneses para uso em seus novos destroyers da classe Atago.

Um abraço.

Marcelo

A RN não opera o AEGIS. Para isso eles têm as Type 45, que possui um sistema semelhante, e opera os mísseis Aster. Porém estavam com problemas, os últimos 2 disparos falharam.

Diego

Pelo que já estou prevendo não vão ser somente SUPER ETERDADES que vão aparecer nas novas noticias no mundo em que a argentina está afim de adquirir, vamos ver nos proximos meses…

Marcelo Martins

Só espero que, se esse negócio se concretizar, não encorage os argentinos a quererem tomar a força as Malvinas novamente.
Em 82 o Brasil claramente se posicionou neutro na guerra. Espero que se uma nova guerra acontecer, nossa diplomacia externa não troque os pés pelas mãos.

Ricardo

Hummm porque sera que eu pensei na MB numma hora desta 🙂

[ ]´s

Luiz Antônio Cavalcanti

Dá pra encarar os Typhoons que estão nas Malvinas?

Bosco

Os meios da RN hoje que conseguiriam se contrapor ao Exocet (hard kill) seriam os mísseis Sea Wolf e os CIWS Goalkeeper e Phalanx.
A partir do comissionamento do Type 45 (esse ano) o Aster 15 será efetivo contra essa ameaça, mas não podemos nos esquecer que o pequeno RCS desse míssil impede que sua detecção seja feita a partir de grandes distâncias e dificulta a utilização de mísseis de maior porte.

Bosco

Se bem que a melhor maneira de se contrapor aos Exocet seria destruir os SE nos hangares usando os Tomahawks.

Leonardo

Luiz Antônio Cavalcanti,

Com toda certeza com os meios que FAA e Marinha Argentina dispõem atualmente, não há a menor chance.

Marcelo,

Valeu pelo esclarecimento a respeito do AEGIS, como a relação EUA x Inglaterra sempre foi de confiança mutua, a ponto de serem os únicos a utilizarem mísseis nucleares americanos em seus SLBM, imaginei que os americanos tivessem fornecido estes radares aos britânicos.

Um abraço.

Carlito

É inevitável fazermos a clássica perguntinha: “Não daria para a MB incorporar algumas destas aeronaves?”

Mesmo sendo aviões ultrapassados, já no fim de suas vids úteis, estes aviões modernizados e portando mísseis Exocet dariam uma capacidade de ataque que os A-4 não poderiam nos dar.

Se for apenas para formação de doutrina até algum dia termos condições de operar um NAe com aviões modernos, creio que até seria válida a experiência de termos alguns destes aviões por aqui.

Mahan

Só estão 28 anos atrasados. Esses franceses são uns comédias! Type 45 neles!

Fernando - Recife

A compra dos Étandar é correta. Importante a Argentina exigir garantias da França que não repasse informações (códigos, etc e tal) para os ingleses, como, se suspeita, aconteceu na Guerra das Malvinas. Entretanto, a experiência das Malvinas revela a necessidade dos países da América do Sul ter seus próprios meios de produção bélicos, ou seja, ter autonomia e capacidade de produzir seus próprios armamentos. A argentina deve desenvolver sua indústria bélica, com meios aéreos de interceptação e bombardeio naval. Neste sentido, a retomada do projeto Condor é fundamental. Desenvolver mísseis de curto e médio alcance que atinjam o entorno das… Read more »

brazilwolfpack

Franceses 28 anos atrasados??? E nos de F-5 e Skyhawk???

Caipira

Sei que o assunto é bem batido pelos mais antigos aqui do blog, mais eu gostaria de perguntar sobre os mísseis anti-navio que nossas forças operam (a FAB também possui?) e especialmente sobre a MB, se algum míssil esta operacional nos falcões.
Alguém pode me responder?

Bosco

Caipira,
o Brasil possui os Exocet MM-40 lançados de fragatas e corvetas, os Exocet AM-39 lançados dos Sea King baseados em terra e os Sea Skua lançados dos Linx.
Logo logo teremos os Penguin lançados dos SH70 e provavelmente Harpoons lançados dos P-3.
Os únicos mísseis anti-navios da FAB serão os Harpoons dos P-3.
Os “Falcões” não operam nenhum míssil anti-navio.
Um abraço.

Ronaldo

Caipira em 25 fev, 2010 às 15:01

Se não me engano o Brasil tem alguns exocet do modelo mais antigo, comprados depois que viraram moda por causa da atuação nas malvinas

Bosco

Após a modernização os A-4 poderão lançar mísseis anti-navios mas ainda não foi divulgado qual.
As opções mais prováveis são: Gabriel (por ser israelense), Maverick (por ter sido operado pelos A-4 americanos, MAN (nacional ???), Exocet AM-39 (já que o SK o usa), o Penguin e até mesmo o Harpoon.
Mas são só conjecturas.
Outro abraço.

Bosco

Outra arma antinavio a disposição da Marinha são os torpedos Mk-48 lançados dos Subs.

Bosco

Além do MAN (míssil anti-navio nacional) que dizem está sendo desenvolvido o míssil MAR-1 (míssil anti-radiação) seria útil contra navios na função de mission-kill.
Se os A-4 (Falcões) forem integrados ao mesmo seria uma arma interessante contra navios, principalmente se usado em um ataque simultâneo com outros mísseis.
Também se nossos A-4 receberem bombas guiadas a laser, as mesmas poderiam ter uma importante função anti-navio já que podem ser lançadas fora do envelope defensivo da maioria dos navios.

Esdras

Pô em 2015??? fala sério!! até lá isso só servirá para ferro velho.
Vida difícil de nação pobre viu!!!

Fernando "Nunão" De Martini

“Ronaldo em 25 fev, 2010 às 15:44 Caipira em 25 fev, 2010 às 15:01 Se não me engano o Brasil tem alguns exocet do modelo mais antigo, comprados depois que viraram moda por causa da atuação nas malvinas” Ronaldo, creio que o Bosco respondeu de forma bastante completa a questão, mas apenas para corrigir a questão cronológica do seu comentário: Os Exocet “do modelo mais antigo”, no caso MM38, foram adquiridos antes da Guerra das Malvinas, nos anos 70, como parte do sistema de armas das versões de emprego geral das fragatas classe Niterói. Não foi após as Malvinas (conflito… Read more »

Caipira

Bosco, Nunão e Ronaldo, muito obrigado pelas respostas.

Mais uma pergunta: entendi errado ou nenhum “aviãozinhum” á jato brasileiro opera no momento mísseis anti-navio? E futuramente apenas os AF1 da MB o farão???Se eu entendi direito isto não é algo “preocupante”?

marujo

Comentário acertado o do Fernando Recife.

Fernando "Nunão" De Martini

Caipira, sim para as três perguntas, com alguns “talvez” embutidos na resposta sim da segunda.

Bosco

Caipira, entendeu direitinho. rsrsrs… Até o momento nenhum de nossos aviões de combate a jato (A-1, A-4, Mirage, F-5) possuem mísseis anti-navios. Na verdade nenhum avião de asa fixa de nossas forças armadas lançam mísseis anti-navios. Eles são lançados ou de navios de superfície ou de helicópteros. No futuro “provavelmente” o P-3 e os A-4 poderão fazê-lo, mas ainda não existe nada oficial a respeito. Eu concordo com vôce. Acho que é preocupante não termos nenhum meio anti-navio lançado por avião de asa fixa (independente de ser a jato ou não). Mas tudo indica que isto mudará em um curto… Read more »

posos

argentina,Brasil,bolivia,paraguay e uruguay se juntasse todos não conseguirião vencer um confronto com paises de tecnologias avançadas como as grandes potencias., pois são tudo um monte de sucatas q estão na éra do arco e flexa ainda.o brasil só tera casas de 5 geração somente no dia q o sargento garcia pegar o zorro.. hahaha

Nelson Lima

Em que língua esse rapaz falou?

Nelson Lima

O brasil já tem “casas” de quinta geraçõa,sim! As “casas” do Roberto Carlos, da xuxa…

gum

acho q o NL este ahi q criticou o erro grafico deve entender tanto de caças quanto os q estão comprando e cordenando o fx 2.

Getulio - São Paulo

Eu particularmente creio que os Super Etendard ainda são plataformas confiaveis para o lançamento de mísseis e não só os Exocet, poderia ser o Brhamos e o da Avibras AVT-300. Nossa força naval até poderia adquirir alguns de brinde neste pacotaço da FAB com os Rafale.

Bosco

Getúlio,
sem dúvida o SE é um excelente caça na missão anti-navio mas não tem capacidade de transportar o Brahmos que pesa 2,5 t. Provavelmente o Super Etendard tenha pontos duros para no máximo 1,2 t.
O Exocet pesa menos de 700 kg.
Em operação no Ocidente somente o F-15 e o F-111 talvez dêem conta de levar o Brahmos e olhe lá.