vf_af

Ocorreu em 17 de julho de 2013, nas instalações da EMBRAER em Gavião Peixoto (SP), o início de uma série de testes em voo visando à prontificação das aeronaves modernizadas Skyhawk AF-1B/1C. O Programa de Modernização das Aeronaves é um dos muitos projetos realizados pela Marinha do Brasil (MB) com intuito de manter seus meios integrados aos últimos avanços tecnológicos.

Este Programa, resultado da parceria entre MB e EMBRAER, vem sendo conduzido desde abril de 2009 e contribuirá para o desenvolvimento da Indústria Nacional de Defesa. A entrega das primeiras aeronaves modernizadas está prevista para ocorrer em março de 2014 e o recebimento dos novos meios agregará significativo incremento na capacidade operativa do Poder Naval.

FONTE: Comando da Força Aeronaval

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wenerassis

Já entra em operação ultrapassado. Uma verdadeira sucata voadora, como tudo por aqui, por falar em sucata, onde estará o Foch ?

MO

no mesmo lugar de ever

ci_pin_ha

Alguém consegue enxergar alguns dos sistemas instalados só por essa foto do exterior da aeronave?

Jackal975

Ultrapassado ou não, parabéns à nossa valiosa Marinha que com os poucos recursos que tem consegue manter VIVA uma expertise de 60 anos, iniciada com o Minas Gerais, conservando o adestramento do pessoal dentro das limitações possíveis, até que melhores ventos soprem e seja possível, um dia, quem sabe, projetar e construir um NAel nacional. Podem criticar à vontade a Marinha, os A-4 e o pejorativamente chamado de “OPALÃO”, mas o que importa é que enquanto os cães ladram, a caravana passa! Certa está a nossa Marinha Brasileira: faz o que pode com o que tem em mãos! Melhor assim… Read more »

Nautilus

wenerassis disse:
19 de julho de 2013 às 14:24
Já entra em operação ultrapassado. Uma verdadeira sucata voadora, como tudo por aqui, por falar em sucata, onde estará o Foch ?

Por que você diz que já entra em operação ultrapassado, wenerassis?
Queria o que? F-35?

Roberto Bozzo

Quando comecem os testes embarcados ? Só acho 12 pouco para a marinha.

thomas_dw

A Marinha fazendo muito com o pouco disponivel – ao contrario da turma que sempre posta que tudo o que se compra por aqui é uma m…. eis um bom exemplo de como obter meios capazes de treinar os pilotos enquanto se aguarda tempos melhores.

Baschera

Come on sing Aleluia !

Quase 4 anos para se ter um protótipo…..

E o A1 nada…. rezemos !!

Sds.

Fernando "Nunão" De Martini

“E o A1 nada…. rezemos !!”

Não entendi, Baschera. O protótipo do A-1M já voou há mais de um ano, época em que 10 aeronaves passavam por modernização, e já teve protótipo deslocado para esquadrão para testes.

http://www.aereo.jor.br/2012/06/19/embraer-realiza-primeiro-voo-do-a-1m-e-entrega-ultimas-unidades-do-a-29-super-tucano-e-do-f-5m-para-a-fab/

http://www.aereo.jor.br/2013/03/06/a-1-modernizado-pousa-pela-primeira-vez-na-base-aerea-de-santa-cruz/

giltiger

Os militares brasileiros fazem o que podem, com o que podem, para se manterem CAPAZES aguardando para quando o PAÍS for mais rico e puder dar meios melhores. Os A-4 na MB podem ser ultrapassados. Mas relembro aos CHATOS DE PLANTÃO que antes do NAe São Paulo a marinha SEQUER operava aeronaves de asa fixa. E os jatos da MB TINHAM que NÃO SER superiores os da FAB e capazes de operar no NAe daquele porte específico !!! O Hornet Legacy C/D seria inaceitável então para a FAB. Os A-4 iguais aos dos hermanos argentinos era a escolha ÓBVIA. Teria… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Os espanhóis engraçadinhos da matéria estão a ponto de se juntar aos ex-operadores de NAe” Que espanhóis, Giltger???? Não tem espanhol engraçadinho nenhum nessa matéria. Você deve ter errado de blog. “Não tá contente BOY, pegue um voo para Miami e se naturaliza YANKEE e não encha o saco de quem tá trabalhando com dignidade” “relembro aos CHATOS DE PLANTÃO” Está se referindo a algum leitor dos comentários acima? Algum deles lhe faltou com respeito pra você chamar pejorativamente de “boy”, “chato de plantão” etc e ainda sugerir que saia do país? O debate sobre defesa não ganha nada com… Read more »

Vader

PQP, os caras pelo menos poderiam ter dado uma mão de tinta no bicho antes de tirar retrato…

Oganza

Na boa… essa coisa está sendo uma gambiarra só. A emenda (Skyhawk AF-1B) está me parecendo pior do que o soneto (NA São Paulo). O Brasil NÃO TEM, e se UM DIA vier a ter condições de TER e OPERAR um NA, ele não precisa ter essa BALEIA MORTA flutuante que é o São Paulo. Explico: até lá, se esse dia chegar, seria muito mais negócio para a MB fazer a aquisição de SH com a FAB (36+28?) e ter dois esquadrões na costa brasileira. Concomitante a isso, mandarímos periodicamente nossas equipagens para intercâmbio com a USN (pilotos e mecânicos).… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Oganza, creio que você está invertendo a lógica. A Marinha quer operar um porta-aviões principalmente para poder levar a proteção aérea junto à Esquadra onde ela for necessária, longe da costa e do raio de combate dos caças operando a partir de terra. Para isso, ela quer operar caças embarcados. Pode-se questionar a validade disso, mas não se pode ignorar. A Marinha não precisa de caças que operem apenas em terra para proteger sua esquadra. Nesse sentido, já existe a FAB e seus esquadrões. Dessa forma, não seria “muito mais negócio” para a Marinha adquirir dois esquadrões de Super Hornet… Read more »

Oganza

Fernando “Nunão” De Martini disse: 22 de julho de 2013 às 14:41 Concordo com vc, tanto que eu não disse para trocarmos aviação embarcada por uma na costa (isso seria temporário, “uma chuva”), o que tentei passar foi uma ideia mas produtiva, do meu ponto de vista pelo menos, do que seria uma MB, que hoje não tem condições, operando um NA de forma contundente, tanto a embarcação quanto as aeronaves. Acho muito mais produtivo, para a MB e Brasil um projeto de aquisição conjunto com a FAB (SH), junto a um planejamento (se soubermos fazer) de longo prazo para… Read more »

Oganza

Em tempo:

Papai sempre me disse que quando a esmola é de mais o santo desconfia ou deveria desconfiar.

Um NA por 12 Milhões, foi isso mesmo? Tava na cara que ia ser problema. Ninguém leu no texto legal em letras miúdas: E mais alguns Bilhões você pode levar o SUPERULTRAMEGAPUXACAÇAOMMINIROLERAFALE.

Antes que falem: Sim foi o FHC que iniciou a lambança, mas os francezoites já estavam vislumbrando a para já para o próximo DESGOVERNO.

Fernando "Nunão" De Martini

Oganza, Na prática, o que acontece hoje não é muito diferente do que você propõe, pois há anos não há operações embarcadas de asa fixa no São Paulo, e por isso os pilotos da MB treinam junto à FAB, treinam toque e arremetida na parte da pista de São Pedro da Aldeia que imita um convoo etc. Só que há limite para quanto tempo levar as coisas assim, sem perder totalmente a doutrina e as qualificações. Enquanto isso, pode-se fazer acordo com os franceses para eles realizarem operação por aqui com o CDG e nossos pilotos fazerem toque e arremetida,… Read more »

Oganza

Fernando “Nunão” De Martini disse: 22 de julho de 2013 às 16:16 “Quanto a aquisição conjunta de caças da MB com a FAB, eu discordo.”– Concordo com você se a FAB e a MB não fossem duas depalperadas em material e administração política/orçamentária que gera o o primeiro problema e vice-versa. Nunão, eu acredito que FFAA tem TODOS os grandes problemas em comum, e elas deveriam trabalhar juntas, putz… se fala tanto em NCW, operações combinadas… etc, etc e as 3 não conseguem trabalhar juntas (em uma visão MACRO, OBJETIVA e CONJUNTA de suas necessidades) para resolverem os problemas que… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Oganza, essa postura “faz o teu que eu faço o meu” não tem nada a ver com meu comentário. Você é que está fazendo essa alusão em sua crítica, e não eu. Muito menos estou defendendo qualquer continuidade desse tipo de postura. O que eu estou tratando é da questão específica de aquisição de caças. Quando você diz que o “objeto de desejo é o mesmo” eu discordo. Não é o mesmo. A FAB precisa, e para ontem, de um novo modelo de caça, e não necessariamente naval (não é e nunca foi um pré-requisito para a FAB, ela até… Read more »

Oganza

Nunão, me fiz entender errado: “faz o teu que eu faço o meu” não tem nada a ver realmente com seu comentário, é só como eu sinto sobre certas posturas entre as FFAA (mas posso está TOTALMENTE ERRADO tb). Quanto ao objeto de desejo, é o mesmo no sentido de ser um CAÇA, se vai ser embarcado para ambas ou 2, um que possa ser embarcado e outro não, continua sendo UM CAÇA de mesmo modelo ou não. Quanto ao resto OK, que sejam/podem ser 2. Realmente se isso for conquistado será ótimo… logística, escala e tudo o mais. E… Read more »

juarezmartinez

Pessoal, vamos rsumir; a MB não tem hoje e nada indca que terá nos próximos anos $$$$ para ,olhem bem o que vou afirmar, para MANTER, OPERAR E DESENOLVER A DOUTRINA DE ASA FIXA EMBARCADA. Ponto final, a doutrina já era, não tem mais ninguém qualificada para pouso e decolage, não tem mais pessoa de convoo com qualificação, nãom tem navio em condições opercionais mínimas… Nunão, sem traumas, deu o que tinha que dar, a MB só não deu baixa ainda porque o Charlie Mike sofre de egocentrismo putênfico, e porque meteram uns US$ 80.000,00 e não tem como justificar.… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Nunão, sem traumas, deu o que tinha que dar

…deu Nunão, deu…”

Juarez, por favor:

Não confunda o que eu escrevo para explicar o que (na minha interpretação) a Marinha diz e pensa em relação ao seu porta-aviões e aviação embarcada de asa fixa com o que eu digo e penso em relação ao mesmo assunto.

Vader

Amigos, pelo amor de Deus, que doutrina de operação que pode ser mantida depois de quase DEZ ANOS de inatividade? Minha gente, qualé, o pessoal que se qualificou lá atrás, antes da reforma, antes do acidente, antes de o Opalão ser feito de saveiro de viagem de político, antes de todo o resto, ou já deu baixa ou tá em outra! O cabra que era Guarda-Marinha hoje é Capitão-Tenente! O cidadão que era Primeiro-Tenente hoje é Capitão-de-Fragata! O Navio não tem nem catapulta pra operar! Só agora que, se tudo der certo, vai ter UMA aeronave! E olha que é… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“A só idéia de o Brasil, um país que segundo a sua END se diz pacífico e deseja ter forças armadas apenas para sua proteção territorial, ter um Porta Aviões, uma arma eminentemente de ataque, é uma contradição.” Vader (e deixando claro mais uma vez que estou escrevendo sobre o que, na minha interpretação, a Marinha diz a respeito, e não sobre o que eu penso a respeito): O porta-aviões para a Marinha não é apenas “uma arma eminentemente de ataque”. Ele realiza a defesa da Esquadra quando fora do alcance de caças baseados em terra. É um meio que… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Quanto à END: O texto da Estratégia Nacional de Defesa serve perfeitamente tanto para criticar ações quanto para elogiá-las. Isso porque o documento é repleto de contradições e justificativas muitas vezes tortas para não se perder o aspecto “Defesa” frente a palavras tão agressivas quanto “Ataque”. É, muitas vezes, um exercício em que a semântica se sobrepõe ao mundo real. A questão de “navios de propósitos múltiplos” por exemplo, em que navios com doca e convés corrido seriam a resposta óbvia, traz em si uma espécie de contradição entre forças eminentemente defensivas ou de projeção de poder (anfíbias). Apesar dos… Read more »

Vader

Nunão, concordo. A tal END só podia mesmo ter sido escrita por um maluco paranóico e disléxico como aquele Mangabeira Unger, aliado a um pseudo-jurista sem noção como o Nelson Jobim. Mas então, se é para as Forças ignorarem a END, que a ignorem de uma vez por todas, claramente. E não fiquem pinçando aqui e ali coisas que valem, e aqui e ali excluindo o que não se aplica ou é impraticável. É por isso que a defesa deste país está em pandarecos: falta uma doutrina estratégica minimamente coerente e realista. Falta definir qual o papel do Brasil no… Read more »

juarezmartinez

Solução para o NAE Sp a “Francesa”:

Pois muito bem, a Mb consertou varias ítens do navio, vamos lá uns US$ 50.000,000,00, pagaram US$ 12.000.000,00.

Chamem os nossos “amigos” da Marinha Francesa, e sugiram a eles recompra o SP para servir como toque e arremetida dos Rafales, durante a parada prevista do CDG para 2014 e 2015, ancora ele em Toulon e deu.
Usa este recurso como parte de pagamento juntos a laboriosa DNS para comprar um Mistral.
Depois os Franceses que enfiem ele naquele lugar, sem “graxa” que é para doer bastante.

Grande abraço

MO

Juarez, o caso do NAe SPenvolve varias situações que não me sinto e nem vou comentar, ha particulariedades no decorre de sua estoria na Mb, fatos que tbm levam a uma consideração especial tbm. Ha mais pessoaas que sabe de coisas / fatos que ajudam a explicar alguns porques … Tudo da historia dele na MB não pode ser vista de uma maneira simploria, a dispeito de prestar ou não, homens com boa vontade ou não e liberações de verbas ou não. Espero que alguem um dia conte estas historias de muitas outras, acho que ao menos vc verá que… Read more »

juarezmartinez

MO ! Compreendo e conheço um pouco da história porque tenho um afiliado de Bento Gonçalves que trabalhou AMRJ e este navio é a o exemplo daquela frase que eu não canso de postar:

Comprar não significa operar, por isto eu afirmei aqui, (não foi para ti Nunão, e sim para alguns débeis mentais que leem o que nós postamos aqui, distorcem e debocham, principalmente um certo CMG da reserva, que continua se achando o “dono da marinha”) deu o que tinha que dar, não tem GENTE e nem recursos para tal…

Grande abraço

MO

é por ai mesmo Juarez, tbm acho que (pelo conjunto da obra) quem é o dono, quem libera verba, quem gerencia isso serás sempre um enfeite e no máximo algo meia bola, infelizmente, suspeitavamos disto em 1999, um afirmou isso em 1999 e hoje em 2013 é o que se ve, independente de quem seja a responsabilidade. Uma vez falei até onde será investido com o que ocorrerá de retorno … mesmo que proporcional … (apesar que achar que do mesmo jeito será desproporcional) e tem mais, do jeito que são as coisas, mesmo que não haja/houvesse/haveria ele o modus… Read more »

Control

Senhores Os A4, assim como o SP são vítimas, por um lado da esquizofrenia da MB que não consegue resolver a sua dúvida hamletiana de ser ou não ser uma marinha de guerra, onde se debate entre um custeio com pessoal e funções paralelas que corroem seu orçamento e os sonhos de se equipar com o supra sumo de poder naval. Se somarmos a isto nossa incapacidade de planejar e principalmente, executar com coerência o planejado acrescido do complexo tupiniquim do espelhinho de sempre querer o novo e mais brilhante (com aversão quase visceral por manter equipamentos e coisas antigas)… Read more »

Djalma de Oliveira

isto ai é um mirage nada de novo