DCNS oferece proposta inédita de futuros submarinos para a Austrália
A DCNS apresentou as propostas finais de entregas ao Processo de Avaliação Competitiva do governo australiano para selecionar um parceiro internacional para o Programa SEA1000 Future Submarine.
A proposta inclui um acordo de Governo para Governo da Direction Générale de l’Armement (DGA) do Ministério da Defesa francês e um compromisso escrito vinculativo sobre aspectos-chave das entregas.
Este marco foi alcançado dentro do cronograma e marca o início da fase de avaliação da Comunidade da Austrália.
O Sr. Sean Costello, CEO da DCNS Austrália, disse que “DCNS reconhece a dedicação de centenas de pessoas na França e Austrália para o desenvolvimento do Shortfin Barracuda Block 1A e uma indústria soberana na Austrália.”
“Nós trabalhamos como uma equipe para criar a melhor solução possível para o futuro da Austrália.”
A DCNS Austrália é uma subsidiária da DCNS, uma empresa de construção naval francesa e líder europeu na defesa naval. A DCNS também é um player inovador em energias marinhas renováveis. A DCNS Austrália foi criada em abril de 2015, marcando quase um século de cooperação entre França e Austrália.
FONTE: DCNS Australia
NOTA DO PODER NAVAL: No folder de divulgação do submarino Shortfin Barracuda Block 1A (clique aqui para acessar) a DCNS informa que o submarino foi projetado especificamente para a Marinha Real Australiana, e é o mais avançado submarino convencional do mundo.
O Shortfin Barracuda tem o mesmo casco do submarino nuclear francês classe “Barracuda”, tem 97 metros de comprimento e desloca 4.500 toneladas superfície.
O submarino terá tecnologias desenvolvidas pela França, Austrália e Estados Unidos e permanecerá no estado-da-arte até o ano 2060.
O texto do folder também diz que as tecnologias oferecidas são as “jóias da coroa” de projeto francês de submarinos e nunca foram oferecidas a qualquer outro país. A própria natureza dessas tecnologias furtivas e a decisão de liberá-los para o governo australiano é uma demonstração significativa da natureza estratégica deste programa para o autoridades francesas.
Nunca foi oferecido a nenhum outro pais!!!!!!!!!!Coitados dos australianos se aceitarem essa proposta ,serão grandes trouxas como um outro pais abaixo dos trópicos.
Godziraaaaaaa
Tudo muito indefinido mas estou apostando que essa vai ficar com o Japão mesmo. Apenas um palpite e torcida, fora um link importante entre os dois paises (Marinhas) os EUA.
Companheiro Jacques Wagner, quero dizer, Jakson de Almeida.
No meu tempo só me ofereceram esse.
E esse aí é diferente.
O casco do nuclear barracuda e ainda com tecnologia estelce que eles só confia nos australianos..
Alguns países são parceiros de primeira linha duzamericanu.
Canadá, Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia.
Se os americanu confia uz franssez também.
Noiz num tamu nesse nível não.
Essa proposta já nasce falida. O scorpênis é um fracasso, logo, quem garante que eles podem dar um salto desse tipo (“o melhor submarino convencional”) se nunca fizeram um projeto minimamente decente (nem supersilencioso o scorpenis é). Pra falar de mundo, primeiro, os submarinos franceses têm que alcançar o patamar dos suecos e japoneses. Já TKMS provavelmente nunca serão.
Sempre defendi que o Prosuper foi desenvolvido de uma forma completamente errônea, a começar pela escolha de se fabricar a classe Scorpène. Em meu ponto de vista, analisando a parceria com os Franceses (sem colocar na conta outro fornecedor), sempre tive em mente que o ideal seria focar apenas uma classe de submarinos, de grande tonelagem, com motorização convencional e AIP, ou seja, deveríamos ter comprado apenas a tecnologia do Barracuda para modifica-lo aqui em parceria com a DCNS , e eis que alguns anos depois, aparece a DCNS e apresenta tal proposta para os Australianos… Um projeto de submarino… Read more »
Errata: Onde lê-se Prosuper, ler PrOSub.
Ps: É tanto Pro não sei o que que chega a dar nó…
A respeito da Pacific 2015 Maritme Exposition:
Bardine, mas aí o pix uleco ficava prejudicado. A DCNS precisava desovar o scorpeni, não fazer outra classe. Ele pagaram para isso, e foi isso que nine fingers e sua turma entregaram. Simples assim. Quero ver o que vai acontecer se o MO (Marcelo Odebrecht, não o Marcelo Ostra. rsrs) resolver abrir o bico. Vamos ter scorpeni assinando antes de navegar. Pobre MB, foi cair no conto do molusco e olha onde foi parar.
No papel a classe “Collins” era uma maravilha, a realidade contou outra história.
Se bem que na minha opinião os franceses estão mirando nos australianos, mas querem na realidade acertar aos hindus.
Afinal estes estão fabricando “Scorpenes” sob licença.
Prezado Bardini, voce foi na Mosca amigo !!!. Com esses novos projetos de Submarinos Convencionais de mais de 4000 Ton (prefiro o 216 da TKMS) com mais de 3000 elementos de baterias de ion litio, AIP de grande capacidade e grande autonomia tereriamos um submarino com a mesma capacidade do SNBR (suspeito até a mesma velocidade maxima mantida VMM) com um custo operacional e de manutenção infinitamente inferior. A unica razão de continuarmos com o projeto seria ter um reator nuclear de pequeno tamanho para geração de energia em cidades médias. Uma pergunta no ar ……, neste folder a Australia… Read more »
Humm….não ia demorar para aparecer gente com ciúme dos australianos….há de se lembrar que os australianos não pretendem ter, operar subnucs, e a competição deles está acontecendo agora, uns 8~10 anos após a nossa.
Abraços
Caros
Comparar esse barracuda ao U-216 é covardia. Vamos ver se ele tem, primeiro, 10% do nível de confiabilidade do U-209. Depois do Soryu e depois do Gotland. Uma avaliação de estágios. Porém, a Austrália que não é boba, deve preferir manter uma aliança forte naquela região. Nesse quesito, o Soryu é uma aposta nesta direção, e eu particularmente acredito que será o escolhido, pois tem o nível de excelência japonês mais sistemas ianques. Todo mundo ganha.
Não é covardia comparar o Barracuda ao U-216, ambos não passam de modelos em 3D (todos os concorrentes o são), cujo qual pouca coisa se sabe a respeito de um ou de outro pelo que é ventilado em feiras e panfletagens. E se tudo que é mencionado a respeito das duas classes tem um pingo de verdade, o Barracuda é superior a todos os outros concorrentes, em questões de Super Trunfo. Aliás, não acho condizente com a realidade afirmar que um Barracuda convencional é 90% menos confiável que um U-209… Não há nada que prove isto, em que pese os… Read more »
Caro Iväny Junior 28 de novembro de 2015 at 22:38
o AC Australiano deve estar as gargalhadas Kkkkk ….
Com Japas, Suecos e Alemães na parada ? Kkkk ….. só rindo mesmo.
Os briches confundiram o uniforme dessa vez !
Bardine pelo que eu seu o AIP que será usado no sea 1000 será um projeto australiano com ajuda norte-americana e a construção do casco se dará na Austrália com auxílio da empresa vencedora
Bardini Eu não sei se você acompanhou o tópico dos submarinos U-206 colombianos. Lá existem as informações sobre o scorpênis (não consegue mergulhar, disparar torpedos, problemas de qualidade diversos, etc.), falados tanto pela marinha do Chile quanto da Malasia. Existe também um histórico de problemas sobre o U-214 (que resultaram em mais 6 encomendas na Coréia e na aceitação dos gregos). Portanto, sobre submarino convencional francês os fatos têm mostrado que não presta (até que se prove o contrário). Fatos. Já foi dito por muitos aqui: o scorpênis não chega a ser melhor que o U-209 (retrofitado ou novos comprados… Read more »
@Iväny Junior
Quando você fala, para um especialista, porém não vejo nenhuma fonte ou referência. Se você sabe algo que não sabemos, que tal compartilhar, senão, melhor avisar-nos antes que os comentários são apenas sua “humilde opinião”.
“projeto minimamente decente (nem supersilencioso o scorpenis é”
Qual sua fonte nessa informação?
“Comparar esse barracuda ao U-216 é covardia. Vamos ver se ele tem, primeiro, 10% do nível de confiabilidade do U-209”
De novo, qual sua fonte? Ou é apenas “achometro”?
Blind, estas coisas não são muito divulgadas por aí, porque existe muitos “intérésséssss” com o diria um certo ex governador já falecido, mas a gente sabe pela fonia “cripto” a verdade e a realidade que você não lê e não fica sabendo nem pelos meios de comunicação não especializados e nem pelos meios do ramo, porque: $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ Bem , dito isto posso te afirmar que os Chilenos não estão nada satisfeitos com o seus Scorpenes, principalmente com a logística de pós venda, assim como a FAB está put….da cara com os Bambis 295 e todo mundo acha que está tudo… Read more »
Olá Juarez.
Sugiro que você procure o Ministério Publico e faça a sua denúncia, Qual a razão para ficar propagando sobre propinas e não agir como patriota e fazer uma denúncia ao MP? A partir disso, eles abrirão um inquérito civil, pedirão os documentos no MD e assim por diante. Acho que aqui não seria o melhor lugar para suas denúncias sobre corrupção. Faça isso no MP, apresente os fator e deixe que eles façam o trabalho.
camargoer,
–
vc é um pândego… mais um MAV… cheio de mi mi mi
Bom o governo japonês quer vender a classe Soryu mas os contribuintes japoneses não querem que a venda seja feita, eles acham que não se deve transferir o melhor da tecnologia que eles tem hoje, porem por volta de 2020 eles devem lançar uma nova classe sucessora do Soryu. A classe Soryu utiliza 2 tipos de aço na sua construção HY-80 e HY-100 o HY-80 é parecido com o aço utilizado em submarinos do Eua, mas o HY100 é um aço mais resistente na atualidade utilizado no mundo em um submarino e é extremamente difícil de se soldar. O Eua… Read more »
Shinigami, Não sei se você fez referência a série de aços HY como parte da tecnologia que os contribuintes Japoneses não querem fornecer aos Australianos, mas aços da família HY podem ser fabricados pelos Australianos, a Broken Hill os faz, inclusive, para aplicá-los em partes da classe Hobart, se não me engano. Os aços HY tem mais de um século de existência e aplicação, como no ramo naval, mas não é exclusividade deste meio. E o HY-100 não é o supra sumo da resistência, depois dele, por exemplo, vem o HY-130, e depois o HY-150 (acredito que até a NASA… Read more »
Aliás, o aço do casco dos Scorpènes é o HLES 80, equivalente ao HY-80. Apesar de que já vi análise da Arcerlor Mittal que indicam equivalência ao HY-100.
Blind Man’s Buff Como eu respondi aos outros, veja o tópico do 206 colombianos. Lá tem os links dizendo por fontes oficiais da Malasia que o scorpênis não mergulhou e disparou torpedo de 2010 a 2014; Da má qualidade dos componentes deste; Dos níveis de ruído que não ficaram dentro dos padrões; Afora isso, não sou especialista, sou entusiasta. Leio sobre o tema de defesa, procuro ficar informado e atualizado, mas sou entusiasta e só. Mas os problemas estão todos referenciados neste tópico. Não inventei nada. Você pode questionar como eu interpreto os problemas do lixospene, que é como lixo… Read more »
Shinigami…
os EUA utilizam o HY-100 em seus “Seawolves” e Virginias. Apenas os Los Angeles foram construídos com o HY-80 e que por enquanto constituem a espinha dorsal da força de submarinos até mais Virginias serem construídos.
Quanto ao HY-130 dificuldades técnicas e financeiras encontradas até mesmo com o HY-100
impediram maiores avanços e por hora apenas o HY-100 está em questão.
abs
Em tempo
fotos noturnicas feitas excruzivamente a noite
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2015/11/mv-figalia-navigator-svbm2-fotos.html
3 photos
camargoer 29 de novembro de 2015 at 21:51 Olá Juarez. Sugiro que você procure o Ministério Publico e faça a sua denúncia, Qual a razão para ficar propagando sobre propinas e não agir como patriota e fazer uma denúncia ao MP? A partir disso, eles abrirão um inquérito civil, pedirão os documentos no MD e assim por diante. Acho que aqui não seria o melhor lugar para suas denúncias sobre corrupção. Faça isso no MP, apresente os fator e deixe que eles façam o trabalho. Não vai ser preciso, eu estaria sendo redundante, o MPF já sabe disto tudo, somente… Read more »
Amigos desculpe pelo erro a classe Soryu utiliza o NS-80 e NS110, produzido somente no Japão, o NS-110 tem a resistência similar ao HY-156, desculpe pelo erro.
https://1.bp.blogspot.com/-wf9GCrASbY0/UYu6AREoX7I/AAAAAAAAI7E/EvTXPDPblsA/s1600/%25E9%25AB%2598%25E5%25BC%25B5%25E5%258A%259B%25E9%258B%25BC%25E6%2588%2590%25E5%2588%2586%25E6%25AF%2594%25E8%25BC%2583.png
Aqui tem uma tabela de resistência para comparação.
Shinigami 30 de novembro de 2015 at 13:04 Errei de novo isto postado acima é a tabela de materiais de composição. Este abaixo e o resultado dos testes de resistência. http://jul.2chan.net/cgi/f/src/1448801553589.jpg Aço japonês para submarinos NS-80 resistência 90kgf/mm2 > 800 metros NS-110 resistência 110kgf/mm2> 1000 metros Abaixo resultado dos testes de resistência. https://image02w.seesaawiki.jp/d/e/doramarine/f52f12e739a61163.gif Aço do Eua para submarinos. O HY-100 resistência 69kgf/mm2 > 610 metros O HY-130 resistência 90kgf/mm2> foi desenvolvido em parceria Eua e Japão entre 1993~2000. Abaixo tabela do resistência de aço utilizados em vários países. https://art9.photozou.jp/pub/135/2509135/photo/210483048_624.v1410318618.jpg O Brasil vai utilizar o HLES 80 que é mais resistente… Read more »
Interessante que o NS110 possui um percentual de Nióbio em sua constituição.
Aço Japonês serie NS, produzido pela Sumitomo. http://jul.2chan.net/cgi/f/src/1448801553589.jpg NS-80D resistência 80kgf/mm2 700 metros utilizado classe Harushio NS-80E resistência 90kgf/mm2 800 metros utilizado classe Oyashio NS-90D resistência 100kgf/mm2 2000 metros utilizado classe Shinkai 2000 NS-110 resistência 110kgf/mm2 1000 metros utilizado classe Soryu NS-110B resistência 118kgf/mm2 deve ser utilizado na próxima classe Aço americano https://image02w.seesaawiki.jp/d/e/doramarine/f52f12e739a61163.gif HY-100 resistência 69kgf/mm2 610 metros utilizado classe Seawolf/Virginia HY-130 resistência 90kgf/mm2 foi desenvolvido em parceria Eua e Japão 1993/2000 HY-156 resistência 110kgf/mm2 foi desenvolvido mas ainda não foi utilizado Aço francês HLES 80 resistência 80kgf/mm2 700 metros utilizado classes Scorpene/Rubis/Agosta HLES 100 resistência 100kgf/mm2 900 metros utilizado… Read more »
Muito obrigado por compartilhar Shinigami, informações bastante técnicas e que só me dao mais tristeza…..
G abraço.
juarezmartinez 30 de novembro de 2015 at 15:25
Tristeza é saber que o Scorpene brasileiro utiliza o HLES 80 além de obsoleto é importado da França, nem fabricado no Brasil é por medo de que a indústria local entregue o produto de baixa qualidade.
Olá Juarez.
Obrigado pela resposta. Sempre elegante e educada. Então vamos aguardar o MP. O blog fica melhor e mais interessante quando focamos nos temas de defesa, como por exemplo nas excelente contribuição de Shinigami-san sobre os aços.
Eu me lembro de uma contribuição de um colega que fez um mestrado sobre aços para uso naval na época da escolha dos Scorpenes. Aliás, existem várias teses e dissertações sobre aços navais que podem ser obtidas gratuitamente no formato PDF. Vale a pena ler algumas.
Caro Shinigami, foi exatamente por isto que fiquei mais triste do que já estava, pagamos preço de ouro para receber cobre de segunda……
G abraço
Iväny Junior, O caso dos Malaios é questão de polícia, não de falta de qualidade. Quando identificaram os primeiros erros de fabricação, o contrato ainda estava na garantia, a DCNS tapeou no serviço, empurrou os submarinos com a barriga e a bomba estorou no colo dos donos das crianças. A DCNS, muito esperta cozinhou os Malaios em banho maria por mais alguns anos e arrematou o prejuízo inicial. Não é difícil encontrar casos de novos projeto de submarinos que tiveram suas primeiras unidade apresentando problemas, os Alemães já enfrentaram esta dor de cabeça, assim como os Suecos com os Collins… Read more »
Juarez vc foi comentario 10, só esqueceu que Fragata é Inglesa !!! ha ha ha ha.
Sobre os scorpenes perguntem quem já operou os submarinos franceses classe Agosta o que eles acham dos franceses …, é o mesmo quem tem carro frances, não troca por outro nem f….
Olá JPJ, Já tive 3 citroens e espero ter muitos outros. Gostamos muito do carro, contudo, é um erro comparar a engenharia de automóveis da PSA com a usada em submarinos ou aviões. A todo momento leio comentários irônicos sobre a Dassault comparando os custos dos MIrage com os do F5, dois equipamentos que têm em comum apenas o fato de voarem. Algum dia alguém vai comparar os aviões da Embraer com sandálias havaianas… afinal, são produtos da engenharia brasileira. Assustador. Sugiro sempre a quem trabalha comigo a evitar adjetivos em nossos textos. Evitamos o juízo de valor, focando sempre… Read more »
Carros Franceses genericamente falando são uma bost…total, sem resistência construtiva, sem pós venda e custos de manutenção estratosféricos, mas se mesmo assim você ainda quiser comprar um, não esqueça, peça o kit com graxa com base lítio e bi sulfito de molibdênio, vai precisar na hora que quiser vender….. Sugiro que os que gostam de sedans comprem um Corola, pode ser usado, com 100.000 km vocês trocou pneus, pastilhas de freio e um correiadentada, com 200.000,00 você repete a dose, troca os amortecedores e o carro continua perfeito sem barulhos e de pé, filosofia construtiva baseada na robustez, coisa de… Read more »
Quando Carlos Tavares, CEO da PSA, foi questionado ao assumir qual seria o maior desafio que ele tinha pela frente, qual foi mesmo a resposta? – Ahhhhh sim… “Precisamos focar no chão de fábrica e nos livrar do estigma de que nossos carros já saem com defeito da fábrica.” – E teve mais, rsrs “Não podemos mais ficar com a marca de termos o maior número de recalls per capto da indústria.” – Isso foi em uma EXAME ou Você S/A… não lembro o número… mas tá lá… ao menos ele foi corajoso… bom, ele não é Francês… 😛 –… Read more »
e continuam falando das havaianas…
Bardini
O Scorpênis deu problema aonde foi. Pelas evidências, pra mim é lixo. Mas, pra quem gosta, tudo bem. Se dedicaram esse tempo todo pra fazer um sub e deu errado, é simples.
Juarez, nos carros eles têm até algum histórico decente como o Citroën DS 19 e os primeiros Bugatti. Como o Oganza falou, atualmente o grande salto do grupo PSA foi ter incorporado a Nissan e assim compreender a tecnologia japonesa, reunidas sob o CEO Carlos Ghosn, que reviveu a japonesa. O primor dessa fase foi ressuscitar a linha Z (350 e hoje o 370), que ganharam status de Porsches populares (o que não é pouca coisa).
Saudações
Bardini 30 de novembro de 2015 at 18:56
Concordo são especificações do projeto, levando em conta muitos fatores, porem seria muito arriscado utilizar outro tipo de aço na construção de um projeto já desenvolvido?
Sei que os custos podem crescer dependendo do material utilizado, mas não seria melhor produzir com materiais produzidos no próprio Brasil ou algum que a indústria nacional domine 100% a tecnologia?
Shinigami, Mudar o material de um projeto complexo como o de um casco de submarino acarreta um significativo número de mudanças, tornando o reprojeto inevitável: Pesos serão diferentes, momentos, centros de massa, dureza, soldabilidade, resistências corrosão química e eletroquímica, enfim, só um exemplo superficial, não é com “duas conversas” que se troca um material de casco, como se troca um pneu. No final o que você tem é uma nova classe de submarinos. Nem aço INOX de qualidade o Brasil produz, imagina um aço para alta resistência a pressão com os da série HY. Não há demanda industrial no Brasil… Read more »
Meu filho Ivany, se você falar de Citroen dos ano cinquenta ou sessenta, falávamos de sinônimo de bons e resistentes carros para aquela época, quando a Europa ainda se recuperava da II GG, nos dias de hoje, principalmente depois da união com a Pegeuot a maionese desandou, foi um sucessão de merd…uma atrás da outra. Ivany, eu posso estar errado, mas acho quem adquiriu a Nissan foi o grupo Ranault e não a PSA, mas não importa, detonaram com a marca, pois hoje, seus carros no Brasil apropriaram o DNA Francês, alto índice e problemas, manutenção impagável e experimente quebrar… Read more »
Gente, uma sugestão:
Vamos parar de fazer trocadilho com o sub francês e o bilau? Nossa documentação não merece tamanho insulto…
Rafael
Uma coisa ruim, impotente e que não funciona direito, por isso estão usando o termo scorpênis nos foruns do Chile, hahaha.
Juarez
Realmente me equivoquei, a PSA é dona da peugeot e da citroën. O mercado brasileiro vai ser sempre essa porcaria quando esse tipo de gente estiver no comando com esse imposto estuprador. Os grandes saltos da renault com Carlos Ghosn no comando vieram justamente da absorção da tecnologia Nissan. Pelo jeito que foi comentado na época, parece que houve mais uma união pra não falirem do que uma adquirindo a outra. Saudações amigo.
Amigos a Nissan ainda pertence aos japoneses, mas quem manda é a Renault, uma parceria bem cara .u.
http://auto.sapo.pt/Novos/Noticias/Nissan-e-Renault-lutam-pelo-poder-6587.aspx
Os japoneses estão ficando insatisfeitos com a parceria mas o estado francês esta complicando as coisas.
Camargoer, você é um santo….
Gostei do que você disse sobre o uso de adjetivos no seu trabalho.
Parabéns pela educação e paciência!