A GCS-A com sistema de radares CEAFAR

A GCS-A com sistema de radares CEAFAR

A GCS-A com sistema de radares CEAFAR
A GCS-A com sistema de radares CEAFAR

O primeiro-ministro australiano Malcolm Turnbull revelou que o Global Combat Ship Type 26 da BAE Systems venceu a concorrência para o programa Future Frigate (SEA 5000), da Austrália, no valor de A$ 35 bilhões.

As novas fragatas serão oficialmente conhecidas como classe “Hunter”, com a Royal Australian Navy (RAN) recebendo nove fragatas avançadas de mísseis guiados a partir do final dos anos 2020.

Em uma das competições de Defesa mais disputadas em anos, a BAE Systems com sua Type 26, a Navantia com uma evolução da classe Hobart/F-100 e a Fincantieri com sua fragata FREMM foram todas consideradas para a próxima geração da frota de superfície da Austrália.

A nova classe “Hunter” marcará um grande aumento na capacidade futura da RAN e combinará o poderoso sistema de combate Aegis, o radar phased array CEAFAR 2 projetado pela Austrália e um conjunto de sensores avançados antissubmarino, permitindo que os navios conduzam uma variedade de missões, com alcance suficiente, autonomia e capacidade de combate de liderança mundial durante toda a vida projetada dos navios.

Também pode ser revelado que a ASC Shipbuilding construirá a próxima geração de fragatas no Estaleiro Naval de Osborne.

Type 26 australiana (GCS-A)
Type 26 australiana (GCS-A)

A ASC Shipbuilding, atualmente de propriedade integral da Commonwealth, se tornará uma subsidiária da BAE Systems durante a construção.

De acordo com o primeiro-ministro, isso garantirá que a BAE Systems seja totalmente responsável pela entrega das fragatas e garantirá que o trabalho será realizado por trabalhadores australianos e criará empregos australianos.

Como parte do Plano Naval de Construção Naval de A$ 89 bilhões do governo, a BAE e seu design vencedor serão responsáveis ​​pela criação direta de 4.000 empregos em toda a Austrália, ao mesmo tempo em que impulsionará a capacidade de construção naval soberana do país quando a construção começar em 2020.

Esse esforço industrial conjunto também proporcionará mais oportunidades de desenvolvimento da força de trabalho e da indústria no período que antecede o programa de aquisição de submarinos futuros do Programa SEA 1000, programado para começar em Adelaide entre 2022-23.

FONTE: Defence Connect

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Rogério rufini

Por isso digo, nada de comprar corvetinha de 2500 toneladas que em mar meio agitado não serve pra nada , não consegue disparar suas armas e nem lançar ou recuperar um helicóptero, podemos ter corvetas mas destinar toda nossas escoltas a elas e um erro, por isso mesmo a MB mesmo com as tamadares teremos pelo menos 6 escoltas de no mínimo 6 mil toneladas

Thom

Rapaz, a MB deve estar agradecendo que esse projeto vai para frente, se não, teria o mesmo destino que o ProSuper.
Essa “corvetinha” será muito bem vinda.
E como você sabe que será 2500 ton? Deixa de ridicularizar os projetos da Marinha Brasileira.
Síndrome de vira-lata.

A situação por lá não é boa, por isso eles estão se armando bem.

Renato B.

Eu não me lembro de ninguém falando que a MB pretende se tornar uma marinha de corvetas.

Rogério rufini

Cara, muda o disco, esse papo de síndrome de vira lata não cola, a MB nos anos 80 e 90 lançaram as inhaunas, com previsão de 12 navios depois 8 ,e acabou com 4; que se mostraram ser uma porcaria, 4 navios duferentes; problemas de navegabilidade e estabilidade, aí resolveram tentar uma versão modificada que corrigiu vários problemas e levou 14 anos pra ficar pronto, aí resolvem fazer programa que de cara teve resistência, logo para ter idéia o programa não se chama mais, CORVETA CLASSE TAMANDARE , e sim CLASSETER TAMANDARE, por que grande parte dos oficiais são contra… Read more »

Vicente Jr.

O projeto das corvetas é importantíssimo! já havia comentado aqui, ele deveria até ter seu número aumentado de 4 para 6 CCT. Cadência de produção também deve ser alta.

Porém, a MB não viverá só de corvetas!

Em 2019, após consolidado o projeto das CCTs, a Marinha precisa abrir novo projeto de aquisição de fragatas na faixa de 5500 a 6000T. Pelo menos 4 navios!

Urgente isso.

Rogério rufini

As tamandares, a idéia é dois lotes de 4, há que gostaria de um outro lote de 4 totalizando 12, mas creio que será 8, e o programa de fragatas pesadas ficou para 2020

Gonçalo Jr.

De onde tirou a informação de que todas as escoltas da MB serão corvetas?

Felipe Morais

Sim, você tem total razão.
A MB deve ter, no mínimo, 06 fragatas decentes de 6.000 t. Quer ter corveta, que sejam 10 para a primeira esquadra e 10 para a segunda que se precisa criar. Submarinos, 4 pra cada esquadra, sem esquecer de 2 nucleares em cada esquadra. Nae, melhor encomendar logo dois nucleares dos nossos irmãos americanos para não perder a dianteira da história.
Lindo, maravilhoso.

Já somos 02. Tenho certeza que alguns “marinheiros” estão conosco também. Agora falta só convencermos os outros 200 e tantos milhões de brasileiros, incluindo, claro, nossa nobre classe política.

Roberto Bozzo

Que salada mista estão fazendo os australianos. Fragatas AAW espanholas, para ASW inglesas, subs franceses, OPV’s alemães….conciliar toda esta logística de diferentes fornecedores não deverá ser fácil.

Ivan BC

Eu estava torcendo pela FREMM, mas espero que seja uma boa compra para os australianos, eles merecem. Só acho estranho comprar um navio que ainda não está em operação (sem muitas comprovações), apesar da BAE ter nome forte… Levando em conta a quantidade de dinheiro eu iria em algo mais “conservador”. Falando em dinheiro os australianos estão sempre pedindo transferência de tecnologia, eles pretendem passar a construir navios futuramente ou é apenas uma forma de rasgar dinheiro? A Austrália ficará com 2 porta-helicópteros (navio multipropósito), 3 destróieres e agora mais essas 9 fragatas? Os franceses vão construir quantos submarinos para… Read more »

Bardini

Falando em dinheiro os australianos estão sempre pedindo transferência de tecnologia, eles pretendem passar a construir navios futuramente ou é apenas uma forma de rasgar dinheiro? Pelo o que entendi, a partir do ano “não sei quando”, eles querem passar a colocar no mar um navio militar por ano… . A Austrália ficará com 2 porta-helicópteros (navio multipropósito), 3 destróieres e agora mais essas 9 fragatas? Sim, 3 Destroyers para defesa aérea e 9 Fragatas antissubmarino. Eles também compraram dois derivados do Cantabria espanhol para logística. . Os franceses vão construir quantos submarinos para eles? O Planejado são 12… .… Read more »

Vicente Jr.

olha que o PIB da Austrália é menor que o nosso.

Dinheiro a gente tem! Só precisa ser melhor gerenciado e sem nada de roubalheira!

Bosco

O problema do Brasil é que tem mais de 200 milhões de … brasileiros.
Isso lasca com qualquer país.
Lá tem 24 milhões de australianos.

Nilson

E os 24 milhões de australianos já com toda a infraestrutura e estrutura social consolidada, quase nada por fazer.
E no Brasil os 200 milhões de brasileiros precisando de praticamente tudo ainda, saneamento básico, transporte, habitação, educação, emprego, segurança, etc, etc… E ainda com grande obsolescência na área de defesa…
Não tem como comparar só o PIB, tem que por na balança (subtraindo) as necessidades do país.

Luís Henrique

Os EUA possuem mais de 320 mi de americanos.
São infinitamente superiores à Austrália em poder militar.

A Rússia possui mais de 150 mi de russos.
São infinitamente superiores à Austrália em poder militar.

A China possui mais de 1,3 bi de chineses.
São infinitamente superiores à Austrália em poder militar.

O problema não é a quantidade, e sim a qualidade.

Fawcett1925

A Índia tem uma população muito maior que a nossa, possuía um PIB inferior ao nosso e mesmo assim sempre investiu em forças armadas, sem contar que conseguiu conciliar isto com o crescimento da economia, que já nos ultrapassou tem alguns anos. O problema do Brasil é o tamanho da máquina pública, que suga a grande maioria da arrecadação pagando funcionários públicos que prestam serviços meramente burocráticos, sem produzir riqueza. Nosso país precisa cortar estes gastos com pessoal e induzir as pessoas a dependerem menos do Estado seja para ter um bom emprego público, seja para receber alguma merreca estatal… Read more »

Fawcett1925

Eu chamo os 10 primeiros anos deste século de “a década perdida”, pois o Brasil passou por um bom crescimento econômico mas o nosso governo usou isso para aumentar aumentar a interferência do Estado na economia. Lembro que durante este período bombava concursos públicos para cargos com bons salários, sem contar tivemos Bolsa Família, PROUNE, FIES, e outros tipos de assistencialismos. Eu entrei na UnB em 2007, porém lá por volta de 2009 a quantidade de alunos mais que triplicou. Quando vi isto eu me perguntei de onde ia saí tando dinheiro para custear a expansão deste serviço? Bem, a… Read more »

Fawcett1925

Custa nada lembrar que foi neste período que o país tirou o projeto do submarino nuclear da gaveta, quase comprou o Rafale(o caça mais caro dos três finalistas) e pretendia comprar novos navios via PROSUPER. Anos depois descobriu-se a corrupção no PROSUB, o PROSUPER entrou em coma induzido e escolhemos o caça mais baratinho, sendo que o GRIPEN era o avião favorito da FAB antes mesmo do nosso presidente escolher o Rafale. Graças a Deus optamos pelo caça sueco na reta final.

Thiago

Sim porém, como já disseram em antecedência, com apenas 24 milhões de habitantes, pouco mais que a região metropolitana de São Paulo. E verdade também o contrário, que o Brasil têm um potencial enorme em relação a Austrália, a partir dos valores demográficos, do mercado consumidor , etc ,recursos naturais, posição geográfica , mas esse mesmo potencial pode-se transformar em debilitadade, são desafios imensos que devem ser enfrentandos com inteligência e perspicácia pela nossa sociedade. Brasil país do futuro desde quando nasci , mas esse futuro teima a chegar.

Ivan BC

Obrigado pela resposta, Bardini.
“”dois derivados do Cantabria espanhol para logística.””
Interessante esse navio.
“”Eles fecharam contrato com a Lürssen, para construir 12″”
Lembrei desse contrato. Caramba, 200 milhões de dólares por cada navio, pelo que vi eles tem 2 mil toneladas. Impressão minha ou esse navio tem apenas um canhão como armamento? Parece “seco” ou estou errado?
O que você acha de Lurssen, Bardini?
espero que a Austrália construa navios futuramente, a geografia do país (uma ilha) é ideal kkkkk pelo menos justifica os contratos caríssimos.

Bardini

Não saiu ainda (pelo menos eu não vi) a configuração desse navio patrulha que eles compraram.
.
Acho a Lürssen interessante, mas tem coisa com custo x benefício muito melhor como opção… Na própria Alemanha tem a Fassmer.
.
Os australianos estão comprando varias coisas no pacote. Isso deturpa o preço de aquisição do navio… Fazendo uma comparação, é como falar que um Gripen E custa mais de U$ 150 milhões.

Luís Henrique

3 Destroyers de 7.000 toneladas.
E 9 Fragatas de + 8.000 toneladas.

Essas fragatas serão maiores que os Destroyers de defesa antiaérea. Kkk

HMS TIRELESS

Já aconteceu outras vezes em outras Marinhas. As Type 22 (Broadsword Class) do Batch 1 eram maiores que os Destroyers Type 42 também do Batch 1

Daniel Ricardo Alves

Que inveja! Isso sim, é uma Marinha de respeito! Fragatas, destróieres, submarinos . . . Tudo em quantidade e qualidade. Todas com transferência de tecnologia e processo de nacionalização de peças. Enquanto isso em um certo país da América do Sul . . .

Dalton

O que não é muito bem explicado é o porque da presença de quase 2000 fuzileiros navais dos EUA em território australiano…verdade que existe uma aliança militar entre ambas as nações, mas aparentemente eles não estão lá para defesa do território australiano…talvez para poderem ser utilizados mais rapidamente se alguma crise surgir. . Enfim…alianças militares resultam em direitos e também deveres…ter forças militares de outra nação em seu território e manter uma força militar minimamente capaz estão entre os deveres. . No mais à marinha australiana chegou a ter 14 combatentes de superfície…6 “Adelaides” e 8 “Anzacs” ao menos por… Read more »

Daniel Ricardo Alves

Eu não entendi bem o que os fuzileiros americanos tem a ver com o meu cometário, mas foi interessante. Acredito que seja isso mesmo, uma força de reação rápida, caso a China crie algum problema. Se bem que eu duvido muito que meros 2000 façam alguma diferença.

Dalton

Que não devemos ter tanta inveja assim Daniel…alianças militares são necessárias, mas, elas trazem junto obrigações e cobranças dos outros parceiros e muitas vezes a presença de militares estrangeiros em solo nacional…isso pode significar que o país não pode defender-se sozinho e/ou está na linha de tiro.
.
abs

Esteves

…fair and square.

Eles não tinham preferência. Americanos ou europeus o que importava, se a proposta era justa. Hoje mudou. Penso que compraram Navantia no passado para não escancarar a dependência de ingleses e americanos. Se não a dependência pelo menos a preferência.

Estão sendo empurrados para o Mar da China.

O orçamento de defesa deles é quase 30 bilhões de dólares. O nosso, 10 bilhões do nossa dinheiro. Nesses 10 tem o famoso rocambole (custeio de salários+benefícios). Sobram 4% ou 5% para investimento anual.

Não dá pra comparar.

EduardoSP

Vc pode fundamentar a afirmação sobre o orçamento de defesa australiano? O PIB deles é menor do que o nosso. Acho estranho que o orçamento de defesa seja 3x superior ao nosso.

Matthew East

Brazil defence budget is slightly higher the Australia, by $1 to $2 billion.

PauloR

Tinha uma informação que as Type 26 britanicas seriam construídas usando a maior parte dos sistemas das Type 23. Será que os navios australianos também usarão os sistemas das Type 23?
Se for assim, era melhor comprar os navios dos italianos ou espanhois que devem ter sistemas mais avançados a bordo.

Flávio Henrique

essas parte serão colocadas na modernização das mesma, ou seja, ainda nem segue foram instaladas, fora que as Type 23 vão ser a “cobaias” de sistemas das Type 26 (sistema de avaria de propulsão, embora seja mais simples que na sucessoras e com as turbinas atuais delas, sistema VLS, etc)

filipe

A BAE ganhou porque o Type 26 é o projecto mais avançado do mundo, so perde para o DDG Zummwalt da US Navy, da mesma forma que nos Submarinos venceu o SSK Barracuda , o SSK derivado de um SSN, o que torna a Austrália numa das mais modernas forças aero-navais do mundo, um mix de Navantia (2 LHA Adelaide + 3 DDG Habart) + BAE (9 FFG Type 26) + Naval Group (12 SSK Barracuda) , derrotando as FREMM e os SSK da Alemanha e do Japão (U-214/U-216, ) ,

Dalton

O “Zumwalt” ficou limitado à apenas 3 unidades…que serão entre outras coisas utilizados para testar novas tecnologias…melhor para à US Navy por agora serão os “Arleigh Burkes III”.
.
Os submarinos “franceses” foram escolhidos por conta de terem maior alcance e isso é
importante pois o território australiano encontra-se distante das áreas de patrulha que seus submarinos costumam patrulhar…a marinha japonesa tem nos seus “Soryu” excelentes submarinos que dispensam esse maior alcance justamente porque suas áreas de patrulha estão bem mais próximas.

Gabriel

Merecido! Show demais a Type-26

joao

Apenas.. par lembrar.. o que significa.. Monarquia Constituicional.. a Austrália é uma monarquia..com 1 ministro.. ..com visão de futuro.. não uma república de bananas que a cada 4 anos.. entra um salvador da pátria.. e para tudo o que o outro salvador.. da pátria estava fazendo… .. ai que saudades da Armada Imperial do Brasil.. que assustava até a inglaterra.. abaixo do ecuador só dava Brazil… com ..z…

Marcelo

porque paizecos somos nós…

Felipe Morais

“paizeco”? “Paiséco”? “Sem expressão alguma”?

Talvez lhe falte um espelho, caro Zé.

Luiz Floriano Alves

Bardini

Esse barco da Lurssen é uma bela embarcação. Se tem dentes afiados e boas características de navegação, isso não sei. Mas, parece um bom exemplo para nossos barcos, nessa classe. Projetos olhando os futuros desenvolvimentos são mais recomendáveis, a técnica evolue rápidamente. Se adotarmos projeto de vinte anos atrás, ao completar a montagem estará absoleto.

filipe

Estou feliz por essa vitoria da BAE, pelo menos parecer ser inovação em estado de arte , essas Type-26, sendo assim serão 13 do RN + 9 da Australia, serão mais produzidas que as FREMMs e se a BAE vence o futuro PROSUPER para 5 navios dessa classe , serão 13 + 9 +5 , no total serão 27 , lembrando a todos que o projecto incial das FREMM previa 27 unidades repartidas entre a França e Italia, espero que a Type 26 vença também no Canada, para o bem das ilhas britânicas, os britânicos vão fazer mais dinheiro fora… Read more »

Jr

Filipe, a RN vai comprar 8 type 26 e não 13 como inicialmente previsto

Bardini

Se ressuscitarem o PROSUPER, vão ter de abrir a concorrência para navios de 8.000t e englobar a Type-26 e seu preço de Destroyer de Defesa de Área equipado com AEGIS. . A França terá 6 FREMM e 2 FREDA. Itália terá 8 FREMM e 2 FREDA. O Marrocos tem 1 FREMM. O Egito tem 1 FREMM. Estão buscando uma nova fragata e pode dar FREMM. A Grécia pode comprar FREMM. . 5 Type-26 do UK, 9 para OZ e provavelmente vão levar no Canadá, onde se somariam até 15 navios… . A Type-26 pode vir a ter bons números… Mas… Read more »

Bardini

“5 Type-26 do UK”
.
Serão 8…
Mas só 3 estão realmente contratadas.
5 serão as Type-31…
Muito número junto.

HMS TIRELESS

O PROSUPER aqui no Brasil terminará, por uma questão de lógica, na escolha de navios de dimensões assemelhadas às atuais Niterói (3.500-4.000) ou seja, algo como as Type 31 ou a BELHORR@

Dalton

À Austrália encontra-se em uma área bem mais conturbada que o esquecido Atlântico Sul…esteve na mira dos japoneses durante a guerra do Pacífico, foi e continua sendo um importante aliados dos EUA e como tal há uma aliança militar e essa aliança sofre
exigências e cobranças também…então é normal que os australianos tentem fazer a parte deles dentro dessa aliança.

Diogo

A marinha francesa também vai de 8 Fremm, assim como a RN vai de 8 T26, reduzindo assim esse número de 27 unidades da Fremm, acho até que a Itália reduziu.
*Parabéns ao RAN e a Bae.